Jenson Button competirá com o Porsche 963 da JDC-Miller Motorsports em Petit Le Mans

O piloto Jenson Button competirá na edição 2024 da prova de Petit Le Mans com o porsche 963 da equipe JDC-Miller Motorsports. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 18, pela equipe em suas redes sociais. 

Inicialmente, Button se juntará à dupla de pilotos Mike Rockenfeller e Tijmen van der Helm para a prova de dez horas em Road Atlanta.

Além disso, isso marcará o retorno de Button ao cockpit de um protótipo  pela primeira vez desde seu envolvimento no programa da SMP Racing LMP1, onde dirigiu o BR Engineering BR1 AER no Mundial de Endurance

“Estou muito animado em anunciar que vou correr em Petit Le Mans este ano com os vencedores de Sebring de 2021, JDC-Miller MotorSports”, disse Button.

“Embora eu esteja me divertindo muito iniciando na série NASCAR Cup este ano, um protótipo com alta pressão aerodinâmica está definitivamente mais na minha zona de conforto”.

Leia também:

“Dito isso, o Porsche 963, o IMSA WeatherTech Sportscar Championship e o Road Atlanta são todos novos para mim, então mal posso esperar para enfrentar os três com meus companheiros de equipe no fim de semana.

“Fiz parceria com Rocky em Le Mans este ano e ele será inestimável, pois é fantástico no desenvolvimento de carros/equipes. Ele também é incrivelmente rápido, o que sempre ajuda!

“Também terei o prazer de trabalhar com o novato Tijmen van der Helm. Que parece estar realmente ganhando velocidade e confiança ao longo da temporada, então devemos nos divertir muito.”

Button se reunirá com o companheiro de equipe de Le Mans, Rockenfeller, na final do WeatherTech Championship. Já que os dois dividiram o cockpit do Camaro ZL1 NASCAR Next Gen durante as 24 Horas de Le Mans neste ano.

Os detalhes da participação de Jenson Button

O chefe da equipe, John Church, disse que a equipe de Minnesota tentou, sem sucesso, adicionar o piloto britânico à sua escalação para as Seis Horas de The Glen em junho.

“A JDC-Miller Motorsports tem a honra de confirmar que Jenson se juntará a nós para a última corrida da temporada em nosso Porsche 963 em Road Atlanta”, disse Church. “A equipe esperava que ele se juntasse a Rocky e Tijmen em Watkins Glen. Mas infelizmente não deu certo, pois o muito ocupado Jenson tinha alguns compromissos na TV.

“Suas realizações falam por si. Ele e Rocky se uniram através do extenso desenvolvimento do Garage 56. Estamos confiantes de que ele se integrará rapidamente à equipe e se familiarizará com o 963”. 

 

Qual circuito falta no Mundial de Endurance?

A temporada 2024 do Mundial de Endurance será especial para os torcedores do Brasil. O circuito de Interlagos voltará ao WEC. A prova ocorrerá no dia 14 de julho e terá seis horas de duração. Além do retorno do país a competição, 2024 trás boas e não tão boas surpresas.

A princípio, sai Sebring, um dos últimos circuitos que traduzem muito bem o termo enduro, pois leva os carros ao limite e os pilotos a lutarem contra a buraqueira e ao tráfego, e entra o Circuito das Américas, uma belo tapete que segue a cartilha de Hermann Tilke, belas retas, setores extremamente lentos e sem sal. Assim, seja o WEC, ou a IMSA, a emoção é garantida. Agora, quando se fala em Fórmula 1…

Leia também:

Além da mudança nos EUA, o circuito do Qatar abre a temporada no dia 24 de fevereiro com os testes oficiais. Para fechar a parte Tilke do certame, teremos no dia 02 de novembro o fechamento no Bahrein. Tirando Imola, que assume o lugar de Monza, Qatar, Bahrein e até COTA, podem ser facilmente substituídos. Mas por quais? 

Porém, bons exemplos não faltam para deixar o campeonato mais emocionante. Partindo do pressuposto de que o WEC vive um ótimo momento, com a chegada de vários fabricantes, os circuitos que os receberão precisam estar à altura. 

Quais circuitos deixariam o WEC mais emocionante? 

Como estamos no campo das suposições e palpites, o Bongasat pegou como exemplo o calendário do Campeonato Mundial de Carros Esportivos da FIA de 1991, em seus últimos suspiros com o fim do Grupo C. 

Naquele ano, o WSC teve oito etapas, como ocorrerá em 2024. Com exceção de Suzuka e Autopolis no Japão e do circuito Hermanos Rodriguez, no México, as demais etapas foram disputadas na Europa: 

Calendário do WSC em 1991

1 Fuji Film Cup (430 km) Circuito de Suzuka
2 Troféu F. Caracciolo ( 430km ) Autódromo Nacional de Monza
3 Troféu Império Castrol BRDC (430 km) Circuito de Silverstone
4 24 Horas de Le Mans Circuito de la Sarthe
5 ADAC Sportwagen-Weltmeisterschaft ( 430km ) Nürburgring
6 Championnat du Monde de Voitures de Sport (430 km) Circuito de Nevers Magny-Cours
7 Troféu Hermanos Rodríguez (430 km) Autódromo Hermanos Rodríguez
8 SWC em Autopolis (430 km) Autopolis

Voltando para a atualidade, onde os circuitos em países com nenhuma tradição no endurance pagam a conta, sonhar ainda é algo possível. Partindo desse pressuposto, segue abaixo as oito etapas de um ficcional WEC. 

Ainda assim, como não estamos no rFactor, as pistas são reais, em seus atuais layouts. Assim teríamos oito etapas segundo o calendário de datas da edição de 2024. Vamos lá. 

Os circuitos

01 – 1000 km de Silverstone

WEC em silverstone em 2012. (Foto: Divulgação)

O circuito inglês abriu o WEC nos últimos anos e sempre fez parte do WSC. Ele chegou a ser cotado para retornar ao Mundial, mas perdeu a vaga para Interlagos. Com suas longas retas e sequências de curvas rápidas, disputar posições e lidar com o tráfego seriam apenas alguns dos desafios. Esqueceu do clima naquele país? 

Esquenta para Le Mans

02 – 12 Horas de Sebring 

A “nova” fase do WEC começou em Sebring. (Foto: Divulgação)

Um dos últimos circuitos “raiz” do mundo, Sebring deu seu honroso lugar no calendário para Austin. Com seus bumps e áreas de escape de terra. O circuito marcou o retorno da Ferrari ao Mundial de Endurance. Em 2012, ano do renascimento do WEC, a prova foi feita junto com a ALMS, com os carros dos dois campeonatos correndo nas 12 Horas. Nos anos seguintes a parceria com a IMSA deu ao Super Sebring duas corridas. A prova de 12 Horas e as 1000 Milhas, já que o circuito não comporta um grid tão grande ao mesmo tempo. 

03 – 6 Horas de Spa

Spa sempre foi um esquenta para Le Mans (Foto: Divulgação)

Presente no calendário do WEC desde 2012, Spa-Francorchamps foge do padrão insosso imposto pela FIA com seus circuitos atuais. O traçado belga possui longas retas, curvas de raios longos e uma largura estreita. Manter a posição e superar as corridas das classes mais lentas é um desafio permanente. O clima incerto é outro fator que deixa pilotos em pânico e torcedores em êxtase. 

04 – 24 Horas de Le Mans

Le Mans: a prova! (Foto: Divulgação)

Sobretudo, o único motivo para o Mundial de Endurance existir. Le Mans completou a sua centésima edição em 2023 com a vitória da Ferrari na competição, quebrando o domínio da Toyota, após cinco anos. Com um traçado único que mescla partes de circuito com vias públicas, o circuito é utilizado pouquíssimas vezes durante o ano, o que dá a sensação de algo único. Ou seja, como se corre pouco por lá, vencer qualquer prova, principalmente as 24 Horas, é o ponto alto na carreira de qualquer piloto de carros esportivos. 

Após as férias

05 – 1000 Km de Monza

Após as férias, Monza. (Foto: Divulgação)

Circuito que faz parte da atual temporada do Mundial de Endurance, Monza foi palco de uma formidável disputa entre Toyota e Ferrari. Para 2024, a Itália continuará no Mundial. Porém, Imola será a sede do evento. 

A Toyot registrou 318,6 km/h de velocidade máxima durante o final de semana das 6 Horas de Monza. Um número respeitável para um carro que fica a plenos pulmões por seis horas. 

06 – 6 Horas de Nurburgring

Nurburgring. (Foto: Jakob Ebrey/LAT Photographic)

Desde já, um dos maiores pedidos dos fãs é que o WEC realize uma etapa no traçado norte (Nordschleife), mas com as regras de segurança que muitas vezes inibem o espetáculo, o sonho só acontecerá nos simuladores.

Nurburgring esteve no Mundial entre 2015 e 2017, e possui como principal característica a pista estreita em seu miolo e a nos trechos de reta. Assim, negociar com os adversários e carros de outras classes é sempre uma arte. 

O final

07 – 1000 Km de Suzuka 

O circuirto de Suzuka poderia sedir uma etapa do WEC. (Foto: Divulgação)

Antes de tudo, o circuito de Fuji (de propriedade da Toyota) figura como a etapa nipônica do certame. Com um clima extremamente instável, a prova já foi cancelada por conta das intempéries. 

Já Suzuka nunca sediou etapas do WEC, mas fez parte do calendário do WSC. De propriedade da Honda, o circuito poderia intercalar com Fuji etapas do Mundial. Ou seja, seria uma oportunidade de expansão até para o Asian Le Mans Series, que no calendário para a temporada 2023/24, não tem nenhuma etapa no Japão.

08 – Petit le Mans

Fechando o calendário Petit Le Mans. (Foto: Divulgação)

Aliás, tal como na extinta ALMS e na atual IMSA, o circuito de Road Atlanta fecharia a nossa temporada. A prova de 10 horas de duração fez parte do Intercontinental Le Mans Cup (ILMC), embrião do atual WEC com corridas na América do Norte, Europa e Ásia. 

O circuito sinuoso e pequeno, já brindou o espectador com cenas de trânsito pesado. Outro charme é que a prova termina à noite, um tempero a mais para um campeonato. Por fim, o que achou? Lembrando que a ausência de provas em circuitos como Bahrein que encerra a atual temporada, é algo impensável e proibitivo nos dias de hoje. Em outras palavras, se os circuitos em países sem qualquer expressividade automobilística, pagam a conta, um temperinho nunca é demais. 

 

 

 

Pipo Derani encerra temporada 2022 em segundo lugar em Petit Le Mans

(Foto: Divulgação)

O brasileiro Pipo Derani, ao lado dos companheiros Olivier Pla (Fra) e Mike Conway (GB), conquistou neste sábado (1º) o segundo lugar nas 10 Horas de Petit Le Mans, no circuito de Road America. A etapa fechou a temporada 2022 do IMSA WeatherTech SportsCar Championship.

Campeão de 2021, Derani partiu da quarta fila com o #31 Whelen Engineering Cadillac DPi-V.R, da equipe Action Express Racing. A prova marcou a despedida dos modelos DPis da categoria. Logo no início da corrida, o brasileiro assumiu o segundo lugar, após a primeira bandeira amarela, e entregou o carro para Pla para os stints iniciais do piloto francês.

A partir dali, Pla e Conway mantiveram o Cadillac #31 entre os Top-4 durante seus stints. Derani voltou ao cockpit para mais um duplo stint na metade da prova e, rapidamente, assumiu a liderança na volta 209, mantendo a posição até a volta 263.

A princípio, restando três horas para o final, Pla levou o Cadillac #31 ao pit lane, quando a bandeira amarela voltou a ser acionada, e o time realizou a troca de pneus e reabastecimento. A equipe trabalhou rápido e Pla venceu a disputa nos boxes. Assim, a estratégia não só deu ao francês a liderança, mas também colocou o time na posição para marcar pontos adicionais para o Campeonato Norte-americano de Endurance na oitava hora da disputa.

Apesar da equipe ter caído para o quinto lugar, nos estágios finais, Derani conseguiu ganhar duas posições, após o contato dos Cadillacs #1 e #2, quando faltavam 54 minutos para a bandeirada. O acidente ocasionou a oitava bandeira amarela da corrida. A relargada aconteceu com 32 minutos para o final e Derani, em terceiro, acelerou forte para tentar repetir sua vitória de 2019 em Petit Le Mans.

Pipo Derani e a busca pela vitória

(Foto: Divulgação)

Enquanto isso, os carros #10 e #60 batalhavam na frente e, faltando 12 minutos, o Acura #10 acabou tocando um carro da categoria GTD e foi forçado a parar nos boxes, levando Derani ao segundo lugar. A nona bandeira amarela foi acionada com cinco minutos para o final, quando um carro da GTD saiu da pista, encerrando a prova desta maneira.

Contudo, o segundo lugar foi a melhor posição do #31 Whelen Engineering Cadillac DPi-V.R na temporada. “Tivemos alguns altos e baixo, mas no final estávamos lutando pela vitória”, comentou Derani.

“Infelizmente, não tive sorte com o tráfego na última relargada, então, perdi muito tempo, mas faz parte de uma corrida com várias categorias. Sou grato por essa oportunidade fantástica guiando o carro DPi e a Cadillac foi maravilhosa”, continuou o brasileiro que será piloto de fábrica da montadora em 2023 na estreia do novo modelo Cadillac V-LMDh.

“A maioria das minhas vitórias e o título, eu conquistei com esse carro. Uma grande era termina, então, fico feliz por ter lutado pela vitória neste sábado”, completou Pipo Derani.  O brasileiro e a equipe Action Express Racing terminaram a temporada na quinta colocação, com 3083 pontos. Foram cinco pódios e oito Top-5.

Por fim, a temporada 2023 do IMSA terá início com a disputa das 24 Horas de Daytona, nos dias 28 e 29 de janeiro.

O resultado das 10 Horas de Petit Le Mans (Top-5):

1. O.Jarvis / T.Blomqvist / H.Castroneves (Acura DPi) 423 voltas em 10h00min14s591
2. P.Derani / O.Pla / M.Conway (Cadillac DPi) +4.369
3. M.Rockenfeller /K.Kobayashi/ J.Johnson (Cadillac DPi) + 1 volta
4. R.van der Zande / S.Bourdais / S. Dixon (Cadillac DPi) + 4 voltas
5. E.Bamber / A.Lynn / R. Hunter-Reay (Cadillac DPi) + 5 voltas

Porsche com “arsenal” para Petit Le Mans

(Foto: Porsche)

As equipes de clientes da Porsche vão para a rodada final do Campeonato IMSA WeatherTech SportsCar com grandes objetivos. O foco é Petit Le Mans em Road Atlanta. Duas equipes de clientes na classe GTD estão na luta pelo título da classe. 

A Pfaff Motorsports enfrenta a famosa corrida de dez horas como líder geral da classe GTD. A seleção canadense agora está ansiosa para conquistar o troféu. No evento no estado norte-americano da Geórgia, a Wright Motorsports busca o primeiro lugar na IMSA Michelin Endurance Cup. Os clássicos de resistência em Daytona, Sebring, Watkins Glen e Road Atlanta contam para esta classificação. Na classe GTLM, o Porsche 911 RSR colocado em campo pela WeatherTech Racing disputará sua última apresentação na série. 

A corrida

Desde 1988, o Petit Le Mans é disputado anualmente no circuito Road Atlanta de 4.088 quilômetros, que conta com 12 curvas e várias passagens espetaculares. Além da sensacional vitória geral de 2015, a Porsche somou um total de 24 vitórias em classes. No ano passado, os pilotos Matt Campbell e Frédéric Makowiecki e Nick Tandy, venceram na classe categoria GTLM com o Porsche 911 RSR.

“Estamos chegando ao fim de uma era, pois esta será a última corrida na classe GTLM”, explica o chefe de operações da IMSA, Steffen Höllwarth. “Esta categoria oferece esportes motorizados excepcionais no mais alto nível nos últimos anos. Testemunhamos duelos de cortar as unhas e corridas difíceis, mas sempre justas, em algumas das pistas de corrida mais bonitas do mundo. A Porsche obteve muitos sucessos importantes nesta série. Nesta temporada, a equipe do cliente WeatherTech Racing arvora a bandeira com o 911 RSR. Gostaríamos de encerrar a temporada com um desempenho de despedida poderoso contra os times de fábrica – como fizemos com a vitória na classe em Sebring. O 911 RSR venceu Petit Le Mans do ano passado. Nosso objetivo é subir ao topo do pódio novamente no final deste ano”, enfatiza. 

A corrida de dez horas em Road Atlanta conta pontos para a IMSA Michelin Endurance Cup – uma competição especial que abrange as quatro corridas mais longas da temporada. Após fortes desempenhos nos clássicos de resistência em Daytona, Sebring e Watkins Glen, a Porsche atualmente ocupa o primeiro lugar na Endurance Cup na classe GTD para veículos que cumprem os regulamentos FIA GT3.

“Esperamos um final fabuloso”, disse Sebastian Golz, Gerente de Projetos do Porsche 911 GT3 R. “Estamos viajando para Road Atlanta com três equipes entre as dez primeiras e lideramos as três classificações do campeonato. Mas nem tudo é tranquilo ”, afirma o engenheiro. “A pista é um verdadeiro desafio. Entre outras características, possui uma reta muito longa que permite duelos intensos. Você tem que cortar a Curva 3 com força para manter o ímpeto. Bater no meio-fio pode danificar o carro. Além do mais, temos que estar preparados para condições climáticas muito variáveis ​​nesta época do ano. Uma corrida de mais de dez horas certamente não será fácil para os pilotos e seus carros”. 

Os pilotos

O Porsche 911 RSR #79 da WeatherTech Racing será compartilhado por Matt Campbell, Mathieu Jaminet e Cooper MacNeil. Em março, este trio venceu as 12 Horas de Sebring com o carro #79. Graças a esta grande conquista, bem como à vitória na classe em Road America, o time atualmente ocupa o terceiro lugar geral antes da última corrida do ano. Para despedir-se do Porsche 911 RSR do campeonato norte-americano, a WeatherTech Racing coloca um segundo carro #97 para os pilotos Kévin Estre, Frédéric Makowiecki e Michael Christensen.

Na classe GTD, a equipe Pfaff Motorsports terá os pilotos Laurens Vanthoor,Lars Kern e Zacharie Robichon dividem o #9. A equipe sediada em Ontário lidera o campeonato na classe GTD após quatro vitórias. Na classificação de fabricantes, a Porsche ocupa o primeiro lugar – graças também ao forte desempenho das duas outras equipes GTD. A Wright Motorsports com o #16 dos pilotos Patrick Long, Trent Hindmann e Jan Heylen. A equipe do estado americano de Ohio detém uma pequena vantagem sobre a Pfaff Motorsports na luta pela Copa IMSA Michelin Endurance.

O Fox Sports transmitirá a largada ao vivo e seguirá até às 16 horas. Depois, retornará às 21h45 e mostrarão a decisão até a linha de chegada.

 

Pipo Derani e a luta pelo título da IMSA

Derani (à direita) com o companheiro Felipe Nasr. (Foto: Brian Cleary)

O brasileiro Pipo Derani corre neste sábado (13) a última etapa da temporada 2021 do IMSA WeatherTech SportsCar Championship e vai em busca de seu primeiro título no geral da categoria na disputa das 10 Horas de Petit Le Mans, em Road Atlanta (EUA).

Derani estará ao lado do compatriota Felipe Nasr, seu companheiro na temporada regular, e também dividirá o #31 Whelen Engineering Cadillac DPi-V.R., da equipe Action Express Racing, com o britânico Mike Conway, que forma o trio do time nas provas de longa duração. As expectativas são as mais positivas possíveis já que a Action Express Racing venceu três das últimas quatro corridas e está a apenas 19 pontos dos líderes. O português Filipe Albuquerque e o norte-americano Rick Taylor somam 3071 pontos, contra 3052 dos brasileiros.

Em Petit Le Mans, a pontuação máxima (vitória + pole) chegará a 385 pontos. Mas o foco para a Action Express é buscar a vitória, que lhe garantirá o campeonato, independentemente de outras combinações. E é com este objetivo que o time chega ao circuito de 4 km e 12 curvas. Derani e Nasr já venceram a corrida em 2019, na época dividindo a pilotagem com o norte-americano Eric Curran. Pipo também já foi segundo nas 10 Horas de Petit Le Mans de 2016 e conquistou a pole position em 2018.

“Estou muito animado por chegar à última corrida em Petit Le Mans com chances reais de lutar pelo campeonato”, comentou Derani. “Já vencemos esta prova no passado, então, acredito que teremos um carro muito competitivo. Estamos ansiosos, porque essa é uma das pistas mais divertidas para se pilotar. É muito rápida”, lembrou o brasileiro de 28 anos.

“A corrida terá início no meio do dia e vamos ter muito tempo de pilotagem durante a noite este ano. Vai ser uma corrida muito interessante com a disputa do título. Queremos vencer, este é o nosso objetivo”, destacou o brasileiro, que entre suas principais conquistas no IMSA é tricampeão das 12 Horas de Sebring, vencedor das 24 Horas de Daytona de 2016 e campeão do Campeonato Norte-americano de Endurance de 2019.

“Vencemos três das últimas quatro corridas deste ano. Se vencermos a prova, isso nos garante o campeonato. Espero que seja um ótimo fim de semana. Estou muito orgulhoso do que conquistamos nas últimas corridas, principalmente, após um início de temporada difícil”, completou Derani, lembrando os problemas enfrentados em Daytona e Sebring.

A programação em Road Atlanta terá início nesta quinta-feira (11), com três treinos livres. Na sexta-feira (12), o classificatório será às 19 horas (de Brasília). No sábado, a largada para as 10 horas de disputas acontecerá às 14h10 (de Brasília).

O Fox Sports transmitirá a largada ao vivo e seguirá até às 16 horas. Depois, retornará às 21h45 e mostrarão a decisão até a linha de chegada.

BMW M8 GTE se despede do endurance

(Foto: BMW)

A última etapa da IMSA em 2021 acontecerá no dia 13 de novembro, em Petit Le Mans. Além de encerrar o campeonato deste ano, a prova marca a despedida da classe GTLM, que dará lugar a GTD-Pro, em 2022. 

Um dos modelos que deixará de competir na IMSA, será o BMW M8 GTE. A equipe BMW RLL compete com o BMW M8 GTE no campeonato norte-americano IMSA WeatherTech SportsCar desde 2018. Durante esses quatro anos, a equipe conquistou cinco vitórias e um total de 25 pódios com o carro.

Os destaques foram as duas vitórias consecutivas nas 24 Horas de Daytona em 2019 e 2020. Eles também conquistaram os títulos de piloto, equipe e fabricante na classe GTLM no IMSA Michelin Endurance Cup do ano passado.

 A BMW Team RLL vai correr com seus dois M8 GTE. O carro #24 será pilotado por John Edwards, Jesse Krohn  e Augusto Farfus . Os seus companheiros de equipe Connor De Phillippi, Bruno Spengler  e Philipp Eng estarão no #25. Petit Le Mans é a quarta e última corrida de resistência da temporada de 2021 da IMSA. A defesa do título na IMSA Michelin Endurance Cup ainda é possível nas competições de pilotos, equipes e fabricantes. 

Na classe GTD, a Turner Motorsport estará com o BMW M6 novamente. A equipe comemorou a vitória do Petit Le Mans em 2019. O #96 será pilotado Bill Auberlen, Robby Foley e Aidan Read.

M4 GT3 no próximo ano

A despedida do M8 GTE também marca o início do futuro. A partir de 2022 o M4 GT3, que será levado às pistas em todo o mundo como o carro-chefe da BMW M Motorsport, estará em exibição na Fan Zone da pista de corrida durante o fim de semana.

WeatherTech Racing com dois Porsches 911 RSR em Petit Le Mans

(Foto: Divulgação)

A última etapa da IMSA em 2021, que será realizada no dia 13 de novembro, em Road Atlanta, marcará a despedida dos carros com especificação GTE (GTLM), que darão lugar a classe GTD-Pro em 2022.

De acordo com o site DailySportscar, a equipe WeatherTech Racing estará alinhando dois Porsches 911 RSR na classe GTLM. A equipe Proton Competition, que presta o suporte técnico a WeatherTech Racing, será a responsável pelo segundo Porsche. Os dois carros estarão competindo com a configuração 2022 que será utilizada no WEC.

Além do Porsche, são esperados os dois Corvettes oficiais de fábrica e dois BMW da equipe RLL. Ainda de acordo com o DailySportscar, um dos C8.R, já estaria sendo atualizado para atender as especificações da futura classe GTD-Pro.

Matheus Leist competirá nas 24 Horas de Daytona pela JDC-Miller

Mais um brasileiro no endurance. (Foto: Divulgação)

Matheus Leist foi anunciado neste sábado, 14, como piloto da equipe JDC-Miller nas quatro das principais provas da IMSA em 2020. Com 21 anos de idade, o jovem piloto correrá nas 24 Horas de Daytona, 12 Horas de Sebring, Petit LeMans e 6 Horas de Watkins Glen em 2020. O gaúcho terá o colombiano Juan Piedrahita de companheiro e o americano Chris Miller como companheiros de equipe.

“Estou muito feliz de entrar para a equipe Cadillac no IMSA em 2020. Eu pilotei pela Chevrolet nos últimos dois anos na Indy e estou super empolgado por permanecer na família GM e agora pilotando um protótipo Cadillac DPi-VR. Estou com uma expectativa muito grande para a estreia, principalmente por ser uma grande oportunidade de correr em Daytona”, diz Leist.

Destaque na Indy Lights em 2017 com três vitórias, Leist disputou as duas últimas temporadas da Indy pela AJ Foyt. Esta será a primeira vez que o piloto correrá em um campeonato de protótipos, já que o gaúcho teve toda sua formação nos fórmulas, sendo campeão da F3 Inglesa em 2016.

Trio já foi anunciado. (Foto: Divulgação)

Após correr dois anos ao lado do brasileiro Tony Kanaan na AJ Foyt, Leist terá outro sul-americano como companheiro de equipe. Piedrahita foi adversário do piloto gaúcho quando Matheus estava em seu primeiro ano nos Estados Unidos.

“É ótimo ter o Matheus junto conosco na equipe este ano. Já nos conhecemos desde quando corríamos um contra o outro na Indy Lights, então será bom tê-lo como companheiro de equipe em 2020”, diz Piedrahita.

Sediada em Minnesota, a equipe oficial da Cadillac no IMSA já venceu as 24 horas de Daytona em 2016, competindo na classe PC. Além disso, o time conquistou dois segundos lugares em sua temporada de estreia no torneio de endurance e terminou na quarta colocação. Desde 2018, a equipe conta com dois carros no grid e venceu as 6 Horas de Watkins Glen justamente no ano passado.

“Finalmente, consegui vencer aqui”, festeja Pipo Derani após vitória em Petit Le Mans

Cadillac #31 venceu em Road Atlanta. (Foto: Divulgação)

Os brasileiros Pipo Derani e Felipe Nasr e o norte-americano Eric Curran, da Whelen Engineering Racing, conquistaram neste sábado (12) a vitória na décima e última etapa da temporada 2019 do IMSA WeatherTech SportsCar Championship, vencendo de forma emocionante as 10 Horas de Petit Le Mans, em Road Atlanta.

Com o resultado, o trio deu à equipe Action Express Racing o sexto título consecutivo do Campeonato Norte-americano de Endurance (IMSA Michelin Endurance Cup), que engloba as quatro provas longas da competição (24 Horas de Daytona, 12 Horas de Sebring, 6 Horas de Watkins Glen e 10 Horas de Petit Le Mans).

Derani, que comemorou neste sábado seu aniversário de 26 anos, assumiu a liderança da prova quando faltavam apenas 20 minutos para o final e trouxe pra casa a vitória para o # 31 Whelen Engineering Racing Cadillac DPi-V.R, que largou na pole position, após Nasr quebrar o recorde da pista no classificatório de sexta-feira (11).

“Finalmente, consegui vencer aqui, em minha quarta tentativa. É incrível”, declarou Derani no pódio. “Estou muito feliz e realmente orgulhoso por fazer parte desta equipe. Gostaria de agradecer muito à Whelen, à Action Express, à Cadillac e a todos que fazem parte deste programa, além é claro da nossa equipe pelos pit stops perfeitos. Somos os campeões de Petit Le Mans!”, comemorou o jovem brasileiro, tricampeão das 12 Horas de Sebring.

Depois do novo recorde no classificatório, Nasr continuou mostrando muita velocidade na corrida e liderou as 58 primeiras voltas, antes de entregar o carro para Derani, que liderou as 78 voltas seguintes.

“Estou feliz com este resultado final, por conquistar a vitória”, festejou Nasr. “Quando fiz minha transição para os protótipos no ano passado conquistamos o título e foi incrível. Antes disso, eu não conhecia nenhum outro circuito norte-americano, a não ser Daytona. Quando cheguei aqui, pensei que Road Atlanta era o lugar mais difícil para se vencer. Ter o carro em boas condições nos momentos finais é complicado. Não há margem para erros, então estou muito feliz por incluir essa vitória a minha lista”, ressaltou.

“Olhando para o início do fim de semana, desde o momento que entramos na pista, sinto que o pessoal da Action Express fez um grande trabalho para termos um bom carro em todas as condições”, continuou Nasr.

“Tive um bom início na prova e consegui manter o meu ritmo, abrindo uma boa vantagem. Foi importante para controlar a corrida e todos fizeram o seu trabalho. Foi realmente um dia perfeito. Minha primeira pole position no IMSA e essa vitória são muito especiais”, completou.

Foi a segunda vitória do trio na temporada 2019, após a conquista das 12 Horas de Sebring em março. Derani, Nasr e Curran também foram ao pódio nas 24 Horas de Daytona, chegando em segundo. Na temporada regular, os brasileiros ainda conquistaram pódios em Detroit e Laguna Seca.

Desde a unificação da categoria sportscar nos Estados Unidos, em 2014, a Action Express Racing faturou seis vezes o Campeonato Norte-americano de Endurance. Nasr, Derani e Curran conquistaram o título somando o total de 45 pontos.

No IMSA, os brasileiros ficaram com o vice-campeonato, cinco pontos atrás dos campeões Juan Pablo Montoya e Dane Cameron, que terminaram a prova deste sábado na quarta colocação.

Derani e Nasr já estão confirmados na temporada 2020 do IMSA e seguem na equipe. Nas provas longas, os brasileiros terão como companheiro o português Filipe Albuquerque, que já é piloto da Action Express Racing, mas corria no #5 Mustang Sampling Cadillac DPi-V.R ao lado do compatriota João Barbosa.

João Barbosa deixa as pistas. Cadillac #5 não retorna em 2020. (Foto: Jose Mário Dias)

Na corrida deste sábado, os portugueses e o britânico Mike Conway também estiveram sempre entre os líderes, mas sofreram com um problema no freio e foram obrigados a parar nos boxes quando lideravam, faltando 20 minutos para o final da prova. Eles ainda conseguiram voltar para a pista, finalizando a prova na sétima colocação.

Albuquerque e Barbosa encerraram o Campeonato Norte-americano de Endurance na terceira posição e ficaram em sétimo no IMSA. Foi a última prova do #5 Mustang Sampling Cadillac DPi-V.R. Em 2020, o time seguirá na competição apenas com o # 31 Whelen Engineering Racing Cadillac DPi-V.R.

A equipe Action Express Racing é uma das maiores vencedoras do IMSA, desde sua estreia em 2010, quando venceu as 24 Horas de Daytona. O time conquistou os títulos de Pilotos e Equipes em 2014, 2015, 2016 e 2018. No Campeonato Norte-americano de Endurance foi campeão em 2014, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019.

Confira os 10 primeiros nas 10 Horas de Petit Le Mans:
1 F. Nasr / E. Curran / P. Derani (Whelen Engineering Racing Cadillac DPi) 465 voltas em 10:00:40.809
2 R. Van Der Zande / J. Taylor/ M. Vaxiviere (Konica Minolta Cadillac DPi-V.R) + 0.996
3 R. Taylor / H. Castroneves / G. Rahal (Acura Team Penske Acura DPi) + 9.842
4 D. Cameron / J. Montoya / S. Pagenaud (Acura Team Penske Acura DPi) + 1 Volta
5 S. Trummer / S. Simpson / C. Miller (JDC-Miller MotorSports Cadillac DPi) + 1 Volta
6 O. Jarvis / T. Nunez / T. Bernhard (Mazda Team Joest Mazda DPi) 463 + 2 Voltas
7 J. Barbosa / M. Conway / F. Albuquerque (Mustang Sampling Racing Cadillac DPi) + 6 Voltas
8 J. Bennett / C. Braun / R. Dumas (CORE autosport Nissan DPi) + 8 Voltas
9 M. Goikhberg / T. Vautier/ J. Piedrahita (JDC-Miller MotorSports Cadillac DPi) + 19 Voltas
10 J. Calado / A. Pier Guidi / D. Serra (Risi Competizione Ferrari 488 GTE) + 31 Voltas

Felipe Nasr, Pipo Derani e Eric Curran vencem Petit Le Mans; Montoya e Cameron ficam com o título

Brasileiros tiveram a ajuda de Eric Curran. (Foto: Divulgação)

A pilotagem competente de Pipo Derani, Felipe Nasr e Eric Curran e o azar de Filipe Albuquerque marcaram, as últimas voltas da Petit Le Mans, prova que encerra o calendário da IMSA, disputada neste sábado, 12, na Geórgia. 

A vitória do Cadillac #31 da Action Express, não tirou o título de Juan Pablo Montoya e Dane Cameron com o Acura #6 da equipe Penske. A dupla teve a colaboração de Simon Pagenaud. 

Resultado final

Derani cruzou a linha de chegada com uma diferença de 0,996 segundos para Jordan Taylor, no Cadillac #10 da Wayne Taylor Racing. A prova que teve 10 horas de duração, teve poucas intervenções do safety car e de bandeiras amarelas. Faltando pouco menos de 40 minutos para o fim, os líderes da classe DPi pararam para troca de pneus e reabastecimento. Albuquerque não trocou os pneus, apenas completou o combustível. 

Faltando minutos para terminar a prova, o disco de freio dianteiro esquerdo explodiu, tirando qualquer possibilidade de continuar na prova. Ele voltou para os boxes, trocou o disco e completou a corrida. Com poucas bandeiras amarelas o #31 bateu o recorde de distância da prova com mais de 19 mil quilômetros percorridos.  

Juan Pablo Montoya e Dane Cameron pilotaram o Acura vencedor ao lado de Simon Paugenaud. (Foto: Penske)

Derani compartilhou as principais honras com Felipe Nasr e Eric Curran na entrada da Action Express Racing, que alcançou um novo recorde de distância de 19.007 quilômetros. Esta foi a  segunda vitória do trio na Michelin Endurance Cup do ano depois de vencer as 12 Horas de Sebring, em março. A vitória, no entanto, não foi suficiente para ultrapassar Cameron e Montoya no campeonato DPi.

O Cadillac #10 chegou em segundo, seguido pelos Acuras #6 e #7 em terceiro e quarto respectivamente. O Cadillac #5 da Action Express de João Barbosa e Filipe Albuquerque terminou em sexto. 

Nenhum dos dois protótipos LMP2 completaram a prova. Nas voltas iniciais O Oreca #38 da Performance Tech Motorsports foi golpeado por Hélio Castroneves. Cameron Cassels que estava ao volante não se feriu. O #52 da PR1/Mathiasen Motorsports abandonou na quinta hora com problemas na suspensão. 

Rizi Competizone vence na classe GTLM

Daniel Serra é um dos destaques na vitória da Rizi Competizione na classe GTLM. (Foto: Divulgação)

Na classe GT Le Mans a vitória ficou com a equipe Rizi Competizione, dos pilotos Daniel Serra, James Calado e Alessandro Pier Guidi. A Ferrari #62 não participava de uma prova na IMSA desde as 24 Horas de Daytona, em março, onde também venceu. 

Calado, que fazia parte da equipe vencedora do Petit de Risi em 2016, liderou a meia hora final, quando os carros foram agrupados por causa de uma bandeira amarela.  campo foi agrupado sob condições de percurso completo amarelo após um confronto entre dois carros GTD. Isso forçou o piloto da Risi a defender uma diferença de dois segundos para Ryan Briscoe no Ford #67.

Enquanto Briscoe inicialmente percebeu a diferença, o piloto da Ford não conseguiu se aproximar o suficiente, deixando Calado vencer com uma diferença de 7,7 segundos. Na terceira posição o BMW #25. O Corvette #3 de Antonio Garcia, Jan Magnussen e Mike Rockenfeller terminaram em quarto. 

O Porsche #912 de Earl Bamber e Laurens Vanthoor foi o campeão da classe, mesmo chegando na quinta posição. O Porsche #911 de Nick Tandy, Patrick Pilet e Fred Makowiecki terminou em sexto. 

A prova marcou o fim do programa da Ford e a participação do Corvette C7.R na IMSA. Para o próximo ano o modelo será substituído pelo C8.R. que deu algumas voltas no circuito antes da prova. 

Felipe Fraga perda a vitória na última volta

Turner Motorsports vence na classe GTD. (Foto: Divulgação)

O brasileiro Felipe Fraga viu suas chances de vencer na classe GTD irem por terra, quando o Mercedes AMG GT3 #33 apresentou problemas. Ele segurou com maestria Bill Auberlen no BMW #96 da Turner Motorsports que cruzou a linha de chegada em primeiro. Auberlen dividiu o BMW com  Robby Foley e Dillon Machavern.

Foi a 60º vitória de Auberlen em uma competição da IMSA. A Turner BMW liderou grande parte da corrida, sendo esta a segunda vitória na temporada. 

Fraga dividiu o carro com Ben Keating e Jeroen Bleekemolen. Quando Fraga saiu da pista, Christopher Mies assumiu o segundo lugar com o Audi #29 da Land Motorsport, que dividiu com Riccardo Feller e Daniel Morad.

Bryan Sellers, Corey Lewis e Marco Seefried garantiram o título ao terminar na 6º colocação com a Lamborghini Huracan GT3 Evo da Paul Miller Racing 1,2 segundos à frente de Katherine Legge,  Bia Figueiredo e Christina Nielsen.