Pipo Derani confirmado em Nurburgring pela Rebellion Racing

Brasileiro ocupa vaga de Nelsinho Piquet no Oreca #13. (Foto: © AutoWebbb Motorsport – Eric Fabre)

A direção do WEC divulgou nesta quarta-feira 28, a lista de inscritos para a próxima etapa do Mundial de Endurance, as 6 horas de Nurburgring. Ao todo serão 29 carros confirmados.

Poucas mudanças nos times que regulamente, competem no WEC. Na classe LMP1 os cinco protótipos de costume, dois pela Porsche, dois pela Toyota e o solitário ByKolles. Já na classe LMP2 o solitário Ligier JS P217 #34 da Tockwith Motorsports aparece entre os 10 Oreca 07, regularmente inscritos.

Lista de inscritos

A principal novidade é a presença de Pipo Derani no Rebellion #13 ao lado de Mathias Beche e David Heinemeier Hansson. Derani ocupa o lugar de Nelson Piquet Junior. Outra novidade na equipe é a presença de Filipe Albuquerque ao lado de Julien Canal e Bruno Senna no #31.

André Negrão está confirmado no Alpine #35, enquanto Daniel Serra aparece listado no Aston Martin #97. A prova acontece no dia 14 de julho.

* Com informações do FIAWEC.

 

G-Drive Racing é punida por acidente em Le Mans

(Foto: FIAWEC)

A equipe G-Drive vai sofrer uma severa punição na próxima etapa do Mundial de Endurance em Nurburgring. Roman Rusinov foi considerado culpado no acidente que envolveu o Porsche #88 da equipe Proton Competition de Khaled Al Qubaisi nas Curvas Porsche. Os dois carros não puderam ser recuperados.

De acordo com uma declaração dos comissários, “o carro #26 estava se aproximando do carro #88 com uma diferença de velocidade de 60 km/h”, com Al Qubaisi não tendo recebido nenhuma bandeira azul e “sem chance”, o piloto da Emirati poderia ter se deslocado fora da linha.

Punição Oreca #26

Os fiscais determinaram que o incidente foi “completamente total” de Rusinov, que esteve envolvido em dois incidentes anteriores durante o evento onde o motorista cometeu uma “falha grave”. Isso inclui dirigir na direção oposta da pista, sem a aprovação de um fiscal, e entrar na pista, após uma rodada.

Rusinov deveria receber uma penalização de dez minutos para esse incidente, embora tenha sido penalizado, não podendo participar do primeiro treino livre na quarta-feira.

“Quando você dirige um LMP2 nesta faixa, você está ultrapassando o tempo todo e você tem que correr riscos se quiser ser rápido”, disse Rusinov.

“Isso é o que eu fiz, e pensei que o carro que estava ultrapassando me deixasse passar, ele foi ao lado, mas no final, ele não fez, e foi o fim para nós dois.”

“É claro que é um erro, mas eu sinto muito pela nossa equipe e pelos companheiros do Porsche. Nós não merecíamos isso. Acabar com uma corrida de 24 horas após duas horas, definitivamente não é o que viemos fazer aqui.”

* Com informações do site sportscar365.com e boletim técnico da FIAWEC

 

Protótipos recarregando sistemas elétricos nos boxes, confira as novidades do WEC para 2020

Alterações no regulamento buscam redução de custos e novos fabricantes. (Foto: FIAWEC)

Durante conferência de imprensa na manhã desta sexta-feira 16 em Le Mans,  a ACO revelou os primeiros detalhes sobre os novos regulamentos que vão nortear o Mundial de Endurance a partir de 2020.

Um dos pontos destacados pelos presidente da entidade Pierre Fillon, foi a estabilidade, tendo uma limitação maior na parte aerodinâmica e duração de pelo menos 4 anos. O desenvolvimento das partes “aero” será simplificado, evitando assim custos abusivos.

Regulamentos 2020

A partir de 2020 apenas um kit poderá ser utilizado durante toda temporada, atualmente cada equipe da classe pode utilizar duas versões. Algumas benesses serão autorizadas. A fim de permitir ajustes em circuitos de baixa e alta pressão aerodinâmica, as equipes da classe LMP1 poderão utilizar variações da asa traseira e no divisor dianteiro. Na parte híbrida nada muda. O limite de até oito megajoules e dois sistemas híbridos serão mantido. Serão introduzidos novos limites de uso de componentes, baterias e sistemas de câmbio. Os fabricantes não vão precisar mais desenvolver um carro totalmente novo.

A segurança continua sendo um dos pontos altos do novo regulamento. O habitáculo do LMP será 80 milímetros mais alto e ligeiramente mais largo para proporcionar mais segurança. O assento também terá ajustes e passa para a utilizar um ângulo de 55 graus, contra os 35 atuais.

Os testes também passarão por alterações: Serão coletivos entre os fabricantes, além de uma redução em horas no túnel de vento, limitando a 600 horas. O número de integrantes de uma equipe também será reduzido dos atuais 65 para 50.

 Novidades no sistema híbrido

Agora os protótipos poderão ser recarregados com energia nos boxes. Assim o primeiro 1 km depois de sair da área de pits deverá ser percorrido somente utilizando energia elétrica. Outra alteração que demanda estudo é que a última volta da corrida seja completada somente com a energia elétrica dos protótipos.

Todas as medidas são para atrair mais fabricantes: Eu não sou o homem que decide, mas com certeza para nós muito importante fazer um LMP1 acessível a novos operadores. É por isso que também temos restringido algumas regras aerodinâmicas, para ajudar também novos operadores. Tudo isso é parte do pacote. Então sim, eu acho que nós somos atraentes.” Comentou Vincent Beaumesnil, diretor esportivo da ACO. 

 

 

 

Aston Martin e Toyota garantem pole provisória para Le Mans

(Fotos: AdrenalMedia)

A Toyota e Aston Martin garantiram a pole provisória para a edição 2017 das 24 horas de Le Mans. As conquistas foram alcançadas na noite desta quarta-feira 14. Kamui Kobayashi marcou 3:18.793 com o TS050 #7. O melhor Porsche #1 ficou em terceiro lugar, pelas mãos de Timo Bernhard.

“Mesmo com o tempo mais rápido, eu tive tráfego de modo que foi um pouco frustrante. Mas é bom estar na pole provisória. Na parte da tarde cheguei mais confiante com o carro e fizemos progresso. É uma corrida de 24 horas o modo de qualificação não é a prioridade; vamos ver como podemos melhorar o carro para a corrida”. Comentou Kobayashi.

 Na classe LMP2 a pole provisória ficou com o Oreca #28 da equipe TDS Racing. Em segundo #31 da equipe Valiante Rebellion. Completando os três primeiros o #25 da equipe Manor, todos competindo com protótipos Oreca.

 O Aston Martin #95 liderou na classe GTE-PRO, sendo seguido pelas Ferrari da equipe AF Corse (#71 e #51 respectivamente). A Aston também conquistou a pole na classe GTE-AM com o #98. Em segundo o Porsche #77, completando os três primeiros o Aston Martin #90.

Primeiro treino classificatório

 

Ford GTE pode ser vendido para equipes clientes

(Foto: FIAWEC)

A Ford pode começar a comercializar seu modelo GTE para equipes cliente. A informação foi dada por Dave Pericak. Competindo atualmente com equipes no Mundial de Endurance e IMSA, a Ford vai caminhando para seu terceiro ano nas provas de longa duração.

Para o diretor de desempenho da marca, a próxima fase seria em tese a comercialização dos seus Ford GT para outras equipes: “Eu sempre disse que os dois primeiros anos não teríamos programas cliente. Poderíamos considerar abri-lo com certeza. [No próximo ano] é uma possibilidade, disse ao site Sportscar365.

Algumas equipes já demonstraram interesse em adquirir os modelos usados, podendo participar da classe GTE-AM do WEC. “Nós não estamos prontos para anunciar nada ainda, mas estamos olhando para isso”, disse Pericak. “Eu tenho certeza que será uma questão de quão longe nós queremos ir com isso. Nós não estamos sob qualquer pressão com isso, mas se quiséssemos competir no próximo ano com ele, teríamos que tomar uma decisão muito rápido.”

“Nunca foi o objetivo do programa, mas eu não iria dizer não para um programa cliente se acontecer, com certeza.”

Para o dirigente o principal entrave seria as diferenças entre o WEC e IMSA. No caso do Mundial de Endurance, é obrigatório que os carros da classe GTE-AM tenham pelo menos um ano de uso. O fabricante estuda o desenvolvimento de um kit “evo” para 2018.

Pericak não sabe dizer se a Ford vai estender seu programa no endurance, além de 2019. “Neste momento temos apenas o compromisso de quatro anos”, disse ele. “Isso não mudou. Tudo pode mudar no futuro, mas agora é um programa de quatro anos.”

 

 

Velocidade da Toyota impresiona Porsche. Montadora japonesa pode alinhar três carros em Fuji

(Foto: Toyota Racing)

A Porsche se mostrou surpresa com os resultados obtidos pela rival Toyota, durante os testes oficiais para as 24 horas de Le Mans. Andreas Seidl, diretor da Porsche, se mostrou surpreso com disparidade de desempenho entre as duas montadoras que competem na classe LMP1.

O melhor tempo dos testes que ocorreram no último domingo 04, foi de Kamui Kobayashi com 3:18.132. Em termos de comparação, o tempo de Kobayashi, foi 1,6 segundos mais rápido do que a pole obtida na edição 2016 da prova, por Neel Jani.

Dentro da própria Toyota a performance mudou. A diferença entre as versões 2016 e 2017 foi de mais de cinco segundos. Pelos lados da Porsche, a melhora foi de pouco mais de sete décimos.

Earl Bamber foi 3,5 segundos mais lentos que o tempo de Kobayashi. “Nós tivemos um dia de testes mistos”, disse ele Andreas. “Estávamos com foco na configuração de corrida e nos abstemos da simulação de qualificação. Velocidade da Toyota foi impressionante, não poderíamos corresponder.”

“Nos próximos dias vamos analisar os dados de hoje e tirar as nossas conclusões para melhorar o desempenho de nossos carros.”

Foi a primeira vez que os dois protótipos competiram com suas configurações completas de baixo downforce. A Porsche ainda enfrentou uma troca de motor no 919 #2, que privou a equipe de testar o carro por duas horas.

O motivo da troca, se deu por conta de um vazamento de óleo. “Teria sido bom para ter mais tempo para afinar o nosso 919, mas a equipe trabalhou muito na troca do motor”, disse Timo Bernhard.

“Apesar de não atingir a quilometragem que queríamos, nós ainda aprendemos lições importantes para a corrida em relação a escolha de pneus e desgaste”, disse Seidl. “Agora vamos a todo vapor na estrada para a semana da corrida Le Mans.” Completou.

 Toyota com três TS050 em Fuji

A probabilidade da Toyota alinhar seus três protótipos na etapa de Fuji, dependem dos resultados obtidos em Le Mans. De acordo com Rob Leupen, diretor da Toyota, tudo está indefinido. “Para nós, é uma questão em aberto”, disse Leupen ao site Sportscar365. “Eu acho que temos que criar alguns pré-requisitos para isso, por exemplo vencer Le Mans.”

Além do argumento de vitória em Le Mans, o orçamento para alinhar o terceiro carro em Fuji depende de recursos, não da equipe sediada na Alemanha e sim da matriz no Japão.

 

Lucas di Grassi: “Não tenho muito interesse em competir nos LMP2”.

Brasileiro espera voltar a competir na classe LMP1. (Foto: Divulgação)

Um dos principais nomes do Brasil no endurance, Lucas di Grassi acredita que pode competir durante toda a temporada 2018 do Mundial de Endurance. Atualmente representando a Audi na Fórmula E, o brasileiro estreou no WEC em 2012, durante as 6 horas de São Paulo.

Em 2016 Lucas venceu duas etapas do campeonato ao lado de Oliver Jarvis e Loic Duval. Após a desistência da Audi, o brasileiro se manteve na ativa disputando a Fórmula E. Mesmo longe do Endurance, um convite para disputar as 24 horas de Le Mans na classe GTE-PRO pela AF Corse.

“Estou muito feliz que a Audi me deu a oportunidade e a Ferrari também acredita que posso fazer um bom trabalho com o carro GTE”, disse Lucas di Grassi ao site Sportscar365.

“Isso vai me dar uma boa experiência para o futuro, quando eu voltar para um LMP. Se voltar. Quero competir na LMP1 e não na LMP2”.

“Ou eu vou fazer corridas de GT no futuro ou devo ir para a classe  LMP1, ou DPi. Não tenho muito interesse em competir nos LMP2”.

“Então, será um bom complemento. Foi por isso que decidi aceitar o convite. Eu tenho uma equipe muito forte atrás de mim. “

A principal preocupação do brasileiro é o conflito de calendário entre o WEC e a Fórmula E. “Espero que haja maneiras de corrigir essa solução de conflito que o WEC tem com a Fórmula E”.

“É especialmente difícil para Sebastien Buemi, porque ele está dirigindo para dois fabricantes, e os fabricantes sempre querem a prioridade. Se você está dirigindo para uma equipe privada como LMP2, como Jean-Eric Vergne, está claro que ele terá a Fórmula E como prioridade”.

“O ponto é dirigir no nível mais alto, você tem que escolher um, mas se não há nenhum conflito você pode fazer ambos. Então espero que eles possam evitar esse choque no futuro e então eu posso fazer ambos os campeonatos. “

A IMSA também é uma opção para o brasileiro. “Outra opção é o DPI nos EUA está indo muito bem”, disse Grassi. “Eu nunca fiz Daytona, fiz Sebring uma vez e terminei em segundo lugar na minha primeira corrida como piloto Audi em 2013.

“Há Daytona, Sebring, todo o campeonato americano de resistência também é interessante. Mas só se as condições estiverem corretas e somente se você estiver disputando a vitória no geral”.

Gerard Neveu: “Impossível imaginar a LMP1 sem tecnologia híbrida”

(Foto: FIAWEC)

As chances da redução dos sistemas híbridos nas novas regras do Mundial de Endurance são pequenas. A afirmação partiu do CEO do WEC, Gerard Neveu que espera divulgar as novas diretrizes da classe LMP1 que entram em vigor a partir de 2020.

“É impossível imaginar que vamos cancelar a tecnologia híbrida na classe LMP1 neste momento porque está no DNA da resistência e a razão pela qual este campeonato é tão atraente e emocionante para as pessoas “, disse Neveu. “Esta é também a história de Le Mans, desde o início. Le Mans é o início da história do campeonato. “

A principal meta é a redução dos custos, visando atrair novas montadoras e equipes. “Não podemos continuar com a idéia de que este campeonato pode custar mais de US$ 100 milhões por ano, porque você tem que desenvolver e fazer muita pesquisa e desenvolvimento”, disse Neveu.

“Você tem que levar em consideração a situação econômica global, o fato de que você tem que estar pronto para atrair outros fabricantes e se for muito caro ou difícil,  há um número muito limitado de fabricantes, vamos ficar em uma posição muito frágil, o que é o caso hoje”.

“Temos de encontrar algo muito razoável. Isso não significa que não seja interessante. Meios razoáveis e ​​acessíveis. “

Um dos pontos é a igualdade entre os sistemas de recuperação de energia. Hoje um LMP com 8MJ tem uma grande vantagem para quem utiliza apenas 2MJ. Tal artifício poderia trazer a Peugeot de volta ao certame. O fabricante Inglês já deu declarações de que voltaria ao Endurance, caso os custos fossem menos proibitivos.

“A questão não é o número de sistemas híbridos”, disse Pierre Fillon, presidente da ACO. “É como você pode gastar para ter o mesmo desempenho e a mesma chance.”

“A idéia para as novas regras é que, ‘OK você pode gastar X milhões se você quiser … mas você não vai tirar vantagem.”

“Mas dois sistemas híbridos não deve ter o dobro do preço de um sistema híbrido. Isso é importante.”

Neveu acrescentou: “A questão é: ‘Quanto você tem que gastar para ser competitivo e continuar a melhorar a nova tecnologia?'”

Redução de testes estão em discussões. “No final, estamos aqui para tentar ajudar os diferentes concorrentes, em qualquer nível, LMP1, LMP2, GTE, para encontrar a melhor média para ter uma longa história com o WEC”, disse Neveu. “Neste momento, a principal preocupação é o orçamentos.

“O mercado mundial está mais estável, mas eles têm que ter cuidado com os orçamentos e temos que ouvir e entender isso. Então, temos que nos adaptar e encontrar todos os diferentes processos para ajudar os fabricantes”.

*Informações obtidas no site sportscar365.com 

Pipo Derani faz corrida de recuperação para manter liderança na classe GTE-PRO do WEC em Spa

(Foto: Ford Performance)

Pipo Derani completou a segunda etapa do FIA WEC (Campeonato Mundial de Endurance), disputada neste sábado (dia 6), em Spa-Francorchamps (Bel), na quarta colocação e manteve com seus companheiros, os britânicos Andy Priaulx e Harry Tincknell, a liderança da categoria LMGTE Pro (38 pontos).

Pilotando o #67 Ford Chip Ganassi Ford GT, Derani completou dois excelentes stints e foi atrás da recuperação, ultrapassando um dos carros de fábrica da Porsche. Junto às performances de Tincknell e Priaux, o piloto de 23 anos contribuiu muito para outra ótima performance da equipe, que venceu a primeira etapa da temporada, no mês passado, em Silverstone (Ing).

O time foi obrigado a fazer uma corrida de recuperação, após um problema – relacionado ao combustível – que fez Tincknell parar no meio do circuito, antes de religar o carro e voltar para a disputa.

O trio – que partiu da terceira posição e brigava pela liderança – caiu para o oitavo lugar na categoria, mas foi atrás da recuperação, para voltar a andar na volta do líder, onde primeiro Derani e depois Priaulx atacaram os rivais para chegar mais à frente.

“Foi um grande trabalho e de muito esforço de toda a equipe Ford Chip Ganassi durante a corrida”, declarou Derani. “Claro que o resultado final não foi o que desejávamos, mas mostrou um ótimo ritmo e fizemos uma grande corrida de recuperação”, continuou o brasileiro.

“Eu realmente estou bem entrosado com a equipe, com os meus companheiros e com mais tempo no Ford GT eu consigo tirar mais dele a cada volta”, destacou Derani. “Estou realmente muito satisfeito com minha performance no cockpit durante a corrida e consegui uma boa recuperação antes de entregar o carro para o Andy, que trouxe para nós o quarto lugar”.

O brasileiro inicia agora os preparativos para as 24 Horas de Le Mans e estará junto com a equipe no teste oficial para a prova no dia 4 de junho.

“Vamos para Le Mans com muita força e liderando a categoria”, frisou. “É uma das maiores corridas do mundo e estar lá pela primeira vez com a Ford Chip Ganassi será um momento inesquecível. A expectativa é muito grande, mas ainda temos que nos prepaaer bastante até este grande final de semana”, finalizou o brasileiro.

As 24 Horas de Le Mans serão disputadas no dia 17 de junho.

Confira os melhores colocados nas 6 Horas de Spa (categoria LMGTE Pro):
1 RIGON / BIRD (AF Corse Ferrari 488 GTE) 151 voltas em 6h02min19s002
2 CALADO / PIER GUIDI (AF Corse Ferrari 488 GTE)
3 MÜCKE / PLA / JOHNSON (Ford Chip Ganassi Team UK Ford GT)
4 PRIAULX / TINCKNELL / DERANI (Ford Chip Ganassi Team UK Ford GT)
5 LIETZ / MAKOWIECKI (Porsche GT Team Porsche 911 RSR)
6 CHRISTENSEN / ESTRE (Porsche GT Team Porsche 911 RSR)
7 TURNER / ADAM / SERRA (Aston Martin Racing Aston Martin VANTAGE)
8 THIIM / SØRENSEN / STANAWAY (Aston Martin Racing Aston Martin VANTAGE)

Porsche larga na frente para as 6 horas de SPA

(Foto: Porsche AG)

A Porsche surpreendeu e conquistou a pole para a segunda etapa do Mundial de Endurance 2017, as 6 horas de SPA. André Lotterer e Neel Jani foram os responsáveis em levar a equipe alemã para a primeira posição do grid.

Com o tempo de 1:54.087 a dupla superou o Toyota TS050 de Mike Conway e Kamui Kobayashi que marcaram 1:54.693. Em terceiro lugar na classe o TS050 com baixo downforce pilotado por Stephane Sarrazin e Nicolas Lapierre com 1:54.701.

Neel Jani não conquistava uma pole desde a edição 2016 das 24 horas de Le Mans, enquanto Lotterer foi o primeiro piloto a marcar o melhor tempo por duas equipes na classe LMP1. A dupla vai compartilhar o 919 Hybrid com Nick Tandy.

Na classe LMP2 a equipe G-Drive Racing larga na frente, após o Oreca #28 da TDS Racing conquistar o primeiro lugar e sofrer uma punição. A equipe Alpine com o #36 e #35 completa os três primeiros na classe.

A Ferrari #71 da equipe AF Corse superou os dois carros da equipe Ford saindo na pole na classe GTE-PRO. O #66 ficou na segunda colocação, enquanto o #67 na terceira. O Aston Martin #98 larga na frente na classe GTE-AM. Em segundo o Porsche #77 da equipe Dempsey-Proton Racing. Os dois serão seguidos pela Ferrari #54 da equipe Spirit of Race.

Classificação protótipos

Classificação GT