Fernando Alonso deseja retornar ao WEC com o Aston Martin Valkyrie

Atualmente na equipe Aston Martin, na Fórmula 1, Fernando Alonso está de olho em uma possível participação no WEC. O espanhol competiu pela Toyota, inclusive vencendo as 24 Horas de Le Mans de 2018.

Como a Aston Martin voltará ao WEC em 2025 com o Hypercar Valkyrie, fica o questionamento: Alonso terá um lugar? Em entrevista ao site RacingNews365, o piloto deixou claro que se tiver a oportunidade de voltar, ele voltará. 

“Sim, mas não agora”, respondeu o piloto. “Isso não me ocorreu em 2025. Eu amo o Valkyrie. Devo receber meu exemplar (versão de estrada) neste verão, em julho. Estou esperando por isso há tanto tempo! Demora um ano para entregar um. Então por que não ? Se eu dirigir por prazer pessoal e depois competir, isso seria maravilhoso”.

Por fim, não se sabe o futuro do espanhol na Fórmula 1. O contrato com a Aston Martin encerra-se no final deste ano e os rumores indicam que ele está na mira da Red Bull e Mercedes-Benz. 

Fernando Alonso e os rumores

Ainda no campo das especulações, Lawrence Stroll, dono da Aston Martin, para trazer Adrian Newey para a sua equipe, enquanto o britânico foi sondado pela Ferrari.

Em dezembro, Alonso já falava na possibilidade de um dia trabalhar com ele, quando mencionou o Valkyrie (projetado por Newey para a Aston Martin via Red Bull Technology).

“Trabalhamos juntos muito próximos algumas vezes e conversamos sobre isso.”

“Lembro que quando ele publicou um livro há alguns anos na Espanha, tive o privilégio de escrever o prefácio dele. Para mim, ele é uma pessoa incrível e tive a oportunidade de trabalhar no mesmo ambiente que ele, mesmo se nunca trabalhamos juntos.”

“Estou feliz por viver e dirigir na época em que Adrian Newey constrói carros de Fórmula 1. Espero um dia poder trabalhar com ele. Vou dirigir a Valkyrie e talvez já sinta algo quando entrar no carro, o que me fará feliz”, finalizou o espanhol. 

 

Max Verstappen deseja competir nas 24 Horas de Le Mans no futuro

Principal nome da Fórmula 1 atualmente, Max Verstappen sabe o que é bom. Após conquistar o seu terceiro título na categoria, chegou a hora de olhar para os lados e ver que existe um mundo de diversão além da “mágica” da F1. 

E que lugar seria esse? As 24 Horas de Le Mans. “Gostaria muito de fazê-los”, afirmou Max durante sessão de perguntas e respostas com os fãs durante o Honda Thanks Day, no circuito de Motegi, no Japão. Lá estavam  Sergio Pérez, Daniel Ricciardo e Yuki Tsunoda.

“Já estive lá, quando o meu pai correu em Le Mans (duas participações de Jos Verstappen em 2008 e 2009). A atmosfera é incrível para o endurance. Tem tanta gente, a gente pilota à noite, ao nascer do sol… Acho muito legal”. 

Max Verstappen e Fernando Alonso em Le Mans?

Além disso, outra pergunta respondida por Max é com quem ele dividiria um protótipo. O holandês deu apenas um nome. Fernando Alonso. O espanhol venceu em 2018 e 2019 com a Toyota.

“Falei com Fernando Alonso sobre isso ”, continuou ele. Ele disse que só faria isso de novo comigo. Eu disse a ele que isso seria ótimo. A única coisa é que, para Le Mans, não existe peso mínimo para o piloto. Sou um piloto bastante pesado, então teria que encontrar companheiros leves para compensar”.

“Mas o Fernando é bastante leve, então isso seria uma coisa boa. Mas terei que encontrar outro, então terei que procurar”, salientou.  Aliás, a Aston Martin prepara para 2025, a entrada do Hypercar Valkyrie. Quem sabe?

Aston Martin poderá utilizar Fernando Alonso em seu retorno ao WEC

Após anunciar o seu retorno ao Mundial de Endurance com o Hypercar Valkyrie na quarta-feira, 04, o chefe da Heart of Racing, equipe que dará o suporte técnico a Aston Martin revelou os planos nesta primeira fase do projeto.

Em entrevista ao site Sportcar365, Ian James, chefe da Heart of Racing, explicou que a equipe utilizará recursos técnicos da equipe Aston Martin da Fórmula 1, inclusive, deu a entender que os pilotos poderão ser utilizados, inclusive, Fernando Alonso.

Aliás, o espanhol venceu as 24 Horas de Le Mans em 2019 ao lado de Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima, no Toyota TS050 #8. A experiência de Alonso no desenvolvimento do Valkyrie seria primordial para a Aston Martin.

Mesmo tendo à disposição um dos melhores pilotos da F1, James, acredita que nesta fase inicial do projeto não é algo essencial. “Do ponto de vista do HoR, não é uma ambição ter um piloto de grande nome”, disse ele.

Alonso venceu as 24 Horas de Le Mans de 2019 com a Toyota. (Foto: José Mário Dias)

“Isso acrescentaria ao programa? Sim. Esses caras são pilotos de corrida incríveis? Sim. E eles provaram o quão bem-sucedidos nas corridas de carros esportivos”, explicou.

“Tenho estudado o cenário e esta geração de carros Hypercar é mais relevante para os pilotos de GT, e se você viu o sucesso da Porsche e da Ferrari, eles fizeram isso. “Assim, mas hoje, consumo de combustível e pneus e coisas assim”.

Predileção para pilotos de GT

James continua. “Acredito que os pilotos de GT podem gerenciar o tráfego, ver o panorama geral [melhor] do que alguém que vem de um cenário como a F1 e é muito insular e tenta fazer o melhor para si”, disse.

“Nenhuma porta está fechada com certeza, e se você tiver um piloto de classe mundial como Fernando Alonso, você estará pulando de alegria. Mas não é crucial para o sucesso do programa”, enfatiza.

Os planos da Aston Martin no endurance

Valkyrie estreia no Mundial de Endurance e na IMSA em 2025. (Foto: AMR)

Além disso, durante o lançamento do programa do Valkyrie, Lawrence Stroll, dono da Aston Martin, revelou que o carro competirá tanto no WEC quanto na IMSA, com um carro em cada campeonato.

Assim, a Aston Martin desenvolverá uma versão Hypercar para corrida do Valkyrie. Ele será alimentado por um motor V12 aspirado, projetado pela AMR em suas instalações nos arredores do circuito de Silverstone, na Inglaterra. Mesmo assim, a Heart of Racing será responsável pelo trabalho nas pistas.

“A Aston é responsável pelo carro e por preparar um carro pronto para corrida”, disse James. “Contudo, a Heart of Racing fará a operação nos circuitos”.

Por fim, O carro está programado para começar os testes de pista no início de 2024, antes da homologação planejada para o próximo ano. Nesse interím, a estreia planejada para o carro acontecerá nas 24 Horas de Daytona de 2025.

Fernando Alonso testará o protótipo LMH da Alpine no final do ano

O piloto de Fórmula 1 Fernando Alonso da Alpine retornará a um protótipo do Mundial de Endurance em breve. O espanhol venceu as edições de 2018 e 2019 das 24 Horas de Le Mans com a Toyota e sempre esboçou um retorno.

Contudo, o desejo está para acontecer. Com o programa da LMH marca previsto para 2024, Alonso deve testar o futuro protótipo no final da temporada da F1 este ano.

Com o apoio técnico da Signatech, a equipe deverá ter dois protótipos no WEC, um lugar perfeito para Alonso. 

Leia também: Vanwall LMH realiza testes bem sucedidos em Lausitzring

O chefe da Alpine Laurent Rossi, disse anteriormente que Alonso seria uma opção para sua equipe do WEC, mas revelou no sábado, 23,  na França que as conversas sobre uma futura mudança para a equipe LMDh da marca faziam parte das discussões em andamento em torno de um novo acordo de F1. 

(Foto: Divulgação)

“Sempre fez parte da discussão, no ano passado, mesmo quando estávamos discutindo a renovação para este ano”, disse Rossi em entrevista ao site Autosport. 

“Conversamos sobre o fato de Fernando ser uma lenda do esporte, mas também uma lenda do Grupo Renault. Para nós, ele é o campeão. Ele sempre ia ter um lugar na LMDh no dia em que mudasse, será bem-vindo, é o time dele. Então, obviamente, isso faz parte da discussão”.

“Na verdade, tomamos essa decisão [de embarcar no programa] também pensando nele em primeiro lugar”, comentou o dirigente.

Em plena atividade

Alonso mostrou poucos sinais de querer encerrar sua carreira na F1, apesar de ser o piloto mais velho do grid aos 40 anos, afirmando em várias ocasiões que acha que 2022 é sua temporada mais competitiva em uma década.

Rossi está confiante que tanto Alonso quanto o piloto reserva, Oscar Piastri, estarão no grid da F1 na próxima temporada , com Piastri provavelmente emprestado a outra equipe. 

Desse modo, Piastri  conquistou os títulos de F2 e F3  antes de passar este ano como reserva da.

Atualmente, a equipe tem dois pilotos de academia na Fórmula 2 – Jack Doohan e Olli Caldwell – além de Caio Collet e Victor Martins correndo na Fórmula 3.

Oportunidade no endurance para os pilotos Alpine

Rossi disse que a equipe queria adotar uma “abordagem racionalizada” em relação à academia, observando que o programa LMDh também pode criar algumas oportunidades de pilotagem para seus juniores além da F2.

“Há muitas opções para eles estarem no banco de espera [antes da F1]”, disse Rossi. Em breve teremos um LMDh disponível”.

“Portanto, sentimos que podemos gerenciar esse fluxo de pilotos do que fizemos no passado muito recente, onde temos uma enxurrada de bons talentos e poucos assentos. É isso que vamos tentar fazer”, finalizou Rossi. 

Toyota e Alonso testam em Aragon

(Foto: Road and Track)

A Toyota testou seu TS050 atualizado para a segunda metade da temporada 2018/19 do Mundial de Endurance. Os testes foram realizados no circuito Motorland Aragón, na Espanha, tradicional campo de provas de várias equipes de endurance.

Sem as cores tradicionais, o carro estava totalmente preto. Não se sabe se Fernando Alonso participou dos testes, mesmo estando no circuito durante a apresentação do novo Toyota Supra.

Com testes limitados, tudo indica que a equipe estava rodando com atualizações mecânicas.

Alonso pode participar de todas as etapas da IMSA

(Foto: Divulgação)

Competir de forma integral na IMSA estão nos planos de Fernando Alonso no futuro. O espanhol que vai disputar as 24 Horas de Daytona com a equipe Wayne Taylor Racing, não descarta correr todas as etapas no futuro.

Ele estará ao lado de Jordan Taylor, Renger van der Zande e Kamui Kobayashi, e não esconde o desejo. “Definitivamente não está perto de uma possibilidade, talvez não no curto prazo”, disse Alonso durante a coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 03, em Daytona.

“Eu tenho a mesma decisão que fiz na temporada passada com a IndyCar, para o campeonato completo ou apenas para a Indy 500, então no momento eu estou mais em eventos únicos e tendo um pouco de descanso e tempo em casa. Mas sim, porque não, a médio ou longo prazo. Ter o campeonato completo também é uma possibilidade. ”

Depois de uma estreia mediana em 2018 quando competiu com o Ligier da equipe United Autosport, Alonso busca a vitória na principal prova de endurance dos Estados Unidos. Competindo pela Toyota no WEC, e longe da previsível F1, o espanhol acredita estar mais preparado para a prova.

“Vai ser uma experiência diferente”, disse ele. “O ano passado foi a primeira corrida de endunce da minha vida. Acho que com a experiência de 2018 vamos nos preparar mais para esta corrida. Obviamente, a equipe é muito experiente e competitiva por aqui, então estou extremamente feliz.”

“Tenho muito orgulho de usar essas cores e trabalhar para a Cadillac pela primeira vez. Espero que possamos ser competitivos, nos divertir e fazer um grande show para todos. ”

Fernando Alonso disputa as 24 Horas de Daytona de 2019 pela Wayne Taylor Racing

(Foto: Divulgação)

Fernando Alonso foi confirmado nesta segunda-feira, 26, como um dos pilotos da equipe Wayne Taylor Racing, que irão disputar as 24 Horas de Daytona em 2019. O espanhol vai dividir o Cadillac DPi com Kamui Kobayashi. As informações foram apuradas pelos site Sportscar365.com.

De acordo com as fontes ouvidas, Alonso e Kobayashi irão dividir o Cadillac #10 com Jordan Taylor e Renger van der Zande. Wayne Taylor, dono da equipe, afirmou que nenhum contrato foi fechado para o próximo ano, mesmo com o anúncio dos pilotos, esteja marcado para a próxima quarta-feira.

“Eu tenho cinco pilotos que estou trabalhando em contratos”, disse Taylor ao site Sportscar365. Alonso correu este ano em Daytona com o Ligier da equipe United Autosports, não tendo qualquer chance de brigar pela vitória, frente aos modelos DPi.

“Daytona é desafiador e da maneira como nos Estados Unidos, a maneira como eles correm com os carros de segurança e tentam manter a corrida perto até o último par até o final”, disse Alonso no início deste mês em Xangai. “Eu acho que é muito divertido de se fazer. É no meio de janeiro com o tempo em Miami na Flórida, então tem algumas coisas atraentes ”.

Kobayashi faria sua estréia na IMSA. A Wayne Taylor Racing foi a equipe que deu a primeira com um Cadillac DPi em 2017 com Ricky e Jordan Taylor, Max Angelelli e Jeff Gordon.

Alonso sobre o incidente com Stroll. “Corro contra homens de 60 anos no WEC e nada disso acontece”

(Foto: Divulgação)

A participação de Fernando Alonso no GP dos Estados Unidos disputado neste domingo, 21, não passou da primeira volta. Largando nas últimas posições do grid, viu as poucas chances de realizar uma boa corrida irem por terra, após um toque com Lance Stroll, piloto da Williams.

Tudo durou apenas 600 metros. “Não estou chateado. Estou decepcionado, porque estou nos Estados Unidos há nove dias para fazer uma corrida, e em 600 metros eu sou jogado para fora”, disse Alonso assim que chegou aos boxes.

“É assim que as coisas são, mas é mais um problema para a FIA se eles continuarem permitindo esse tipo de pilotagem. Guio em outra categoria com pilotos amadores, em tese, e nunca houve um problema.”

Competindo no WEC, onde precisa enfrentar o tráfego das demais categorias, Alonso desabafou.“Há mais amadores aqui do que em outras categorias. Talvez, se houver um grande acidente, eles farão algo. Até lá, continuaremos tentando nos divertir em outras categorias, onde corremos contra 34 carros, contra pilotos amadores, contra homens de 60 anos e nada disso acontece.”

“Aqui nós precisamos de para-choques, assim como karts de aluguel, para que aí possamos bater um no outro.”

Alonso afirmou que a atual geração de pilotos da F1, é mais inexperiente do que seus adversários que competem na classe GTE-AM do WEC: “O nível está mais baixo. Eu corro no WEC e eles também são muito agressivos. Temos três categorias diferentes, alguns pilotos amadores na GTE-AM, mas ninguém bate um no outro. É outra mentalidade.”

“Às vezes, você comete um erro ou tenta arriscar na largada, ou você pode errar o ponto de freada e cometer um erro. Mas é que nem em Spa, quando de repente eles estão jogando boliche com você. Aqui, de novo, jogam boliche com você e você tem o azar de abandonar.”

De cabeça fria, Alonso publicou em sua conta do Twitter um pedido de “desculpas”. “Assistindo agora ao replay, não havia muito o que ninguém poderia fazer. Havia muitos carros juntos na curva 4, apenas assim. Apenas azarado hoje”, escreveu.

Alonso acredita que protótipos privados são tão rápidos quanto Toyota

Espanhol acha que Toyota sabe gerenciar melhor suas corridas. (Foto: Divulgação)

A vitória dominante da Toyota neste final de semana em Fuji, sem qualquer ameaça por parte das equipes privadas que competem na classe LMP1 do Mundial de Endurance, foi encarada por Fernando Alonso com naturalidade.

O espanhol que chegou em segundo com o Toyota #8, credita o fraco desempenho na gestão ou “qualidade” dos pilotos rivais do que necessariamente na superioridade do TS050.

Mesmo com alterações no EoT da classe, nenhum protótipo privado chegou a ser uma ameaça ao time japonês. Chegando na terceira colocação o Rebellion #1 dos pilotos Andre Lotterer, Bruno Senna e Neel Jani terminou a prova com quatro voltas de diferença. Durante o trabalho nos boxes o #1 foi 1m36 segundos mais lento que o carro vencedor.

Em entrevista ao site Autosport, o espanhol, não acredita que a diferença seja tão desproporcional: “As pessoas estão sempre falando sobre o domínio da Toyota, mas a SMP e a Rebellion estavam fazendo os mesmos tempos que quando tiveram uma volta clara”, disse Alonso. “Ter um carro que foi desenvolvido por quatro meses fazendo os mesmos tempos da Toyota com 10 anos de desenvolvimento é injusto, se queremos chamá-lo assim, mas eles acertaram em cheio.”

“Outras vezes eles perdem três ou quatro minutos a mais que nós no pit stops durante as seis horas, e quando terminam três ou quatro voltas atrás, parece que os Toyotas estão correndo sozinhos, mas isso é o resultado de uma corrida que é perfeita.”

Alonso não está sozinho em seu argumento. O presidente da equipe, Hisatake Murata, também concorda que a Toyota está sendo injustiçada. “É verdade que estamos mais rápidos quando olhamos para essa corrida. Eles pesam menos e têm mais combustível disponível. Tal como na corrida anterior em Silverstone, conseguimos a diferença de quatro voltas, mas penso que é a força da equipe. pneus devidamente selecionados, pitwork, foram feitos corretamente.

“Os privados estão consideravelmente mais próximos em termos de velocidade de volta, mas as corridas de resistência não são decididas em uma uma volta.”

“E como os regulamentos não restringem nossa capacidade híbrida por seis horas, essa diferença é de quatro voltas”, justificou.

Toyota mais pesada em Fuji

 

Fernando Alonso e Toyota lideram testes oficias para Le Mans

Espanhol liderou preparação para a grande clássica. (Foto: Divulgação Toyota)

Fernando Alonso liderou e melhorou o tempo obtido durante a manhã deste domingo, 03, durante os testes oficiais para as 24 Horas de Le Mans segunda etapa do Mundial de Endurance, na França. Marcando 3:19.066 superou o Rebellion #3, de Mathias Beche com 3:19.680. A diferença entre o Toyota híbrido e o Rebellion com motorização convencional foi de 0,614 segundos. Na terceira posição o TS050 #7, segundo pelo Rebellion #1.

Tempos dos testes oficiais para Le Mans

Velocidades máximas

Alonso se mostrou satisfeito com os resultados. “Foi um dia muito bom para nós como equipe. Nos preparamos para este teste da melhor maneira possível, antes da grande corrida em duas semanas. O carro estava bom desde a primeira volta. Estou  familiarizado com o circuito; Eu estive no simulador e estudado as voltas de anos anteriores, mas é sempre diferente no mundo real. Foi um dia interessante e muito divertido”, comentou.

A Porsche conseguiu superar a Ford e fechou o dia, na frente na classe GTE-PRO. Patrick Pilet com o Porsche #93, marcou 3:52.551. Em segundo o Porsche #91 de Gianmaria Bruni que marcou 3:52.647. Os modelos da Ford ocuparam as três posições seguintes.

Porsche superou a Ford na classe GTE-PRO. (Foto: Porsche AG)

Dr Frank-Steffen Walliser, Presidente do programa GT da Porsche, considerou produtivo o trabalho da sua equipe: “Tivemos um dia de teste muito positivo. Nas classes GTE-Pro e GTE-Am, o Porsche 911 RSR registrou o melhor tempo. No total, os dez Porsche 911 RSR completaram um total de 613 voltas. É particularmente gratificante não haver incidentes importantes na classe AM. Isso mostra que todas as equipes estão lidando bem com o carro e isso é uma preparação vital para Le Mans. No teste da classe Pro, você pode ver que o campo está muito próximo e as velocidades atingidas são consideravelmente mais rápidas do que no ano passado. Tudo correu de acordo com o plano no pré-teste para as duas equipes do GT”.

Na classe LMP2 a equipe DragonSpeed liderou com o Oreca #31, marcando 3:27.228 com Nathanael Berthon. A Oreca ocupou as 5 primeiras posições da classe com seu modelo 07. A Porsche liderou na GTE-AM com o Porsche #88 da equipe Proton Competition.

E os brasileiros?

Bruno Senna foi o quarto na classe LMP1 com o Rebellion #1

Antonio Pizzonia o terceiro na classe LMP2 com o G-Drive #26

André Negrão o quinto na classe LMP2 com o Alpine #36

Felipe Nasr foi o nono na classe LMP2 com o Dallara #47 da equipe Celitar Villoarba Corse

Pipo Derani foi o 11º na classe GTE-PRO com a Ferrari #52 da equipe AF Corse

Daniel Serra foi o 12º na classe GTE-PRO com a Ferrari #51 da equipe AF Corse