Porsche confirma pilotos para o Mundial de Endurance

(Foto: Porsche AG)

A Porsche confirmou hoje (02), a numeração dos seus dpos 919 Hybrid, bem como os pilotos para a temporada 2017 do Mundial de Endurance. Como campeões da edição 2016, os LMP, estarão ostentando os números #1 e #2

Os pilotos também já são conhecidos. O #1, terá  Neel Jani, André Lotterer e Nick Tandy . Jani é o atual campeão do WEC e vencedor das 24 horas de Le Mans. Lotterer venceu o WEC em 2012 com a Audi, além de três vitórias em Le Mans. Tandy fez parte do carro vencedor das 24 horas de 2015.  Já o #2 terá o campeão de 2015, Timo Bernhard, Earl Bamber e Brendon Hartley (27).

“Queremos mais uma vitória”, disse, Fritz Enzinger, Vice-Presidente do programa LMP1. “Cada uma das nove corridas de resistência apresentam um desafio. Confiabilidade é o requisito básico; seis horas de navegação em torno dos muitos carros em diferentes categorias, cada um dirigindo em velocidades diferentes, torna cada corrida imprevisível, alguns segundos que separam o vencedor do dos demais.”

“Com quatro vezes a duração as demais provas, Le Mans constitui o auge da série. Esta corrida de 24 horas empurra homens e máquina para seus limites absolutos. Toyota está definida para ser um forte concorrente na categoria LMP1. Vamos enfrentá-los com toda garra.”

 

Toyota com três carros em Le Mans

(Foto: AdrenalMedia)

A Toyota confirmou os boatos, e vai alinhar um terceiro TS050 para as 6 horas de SPA e 24 horas de Le Mans. A informação foi revelada na manhã desta quinta (02).

Stephane Sarrazin é o único piloto confirmado no terceiro carro até o momento. Desde 1999, a equipe japonesa não alinha um terceiro carro em Sarthe.

“Acredito que este é um momento emocionante para a Toyota Gazoo Racing em corridas de resistência”, disse o presidente da equipe, Toshio Sato.

“Entrar em três carros para Spa e Le Mans representa um novo desafio para a nossa equipa. Estamos trabalhando muito para estar preparados e estamos inspirados a vencer. “

Tanto Ryo Hirakawa e Pipo Derani, que testaram no final do ano pela equipe no Bahrein, podem fazer parte do programa, seus nomes ainda precisam ser confirmados. Com a confirmação de mais um LMP, a classe LMP1 tem por enquanto seis carros para 2017. Três Toyota, dois Porsche e um ByKolles.

A equipe apresenta o novo protótipo no dia 31 de março, durante os testes oficais do WEC em Monza.

 

Gianmaria Bruni pode competir pela Porsche

(Foto: Divulgação Facebook)

A eterna briga entre Ferrari e Porsche, ganhou mais um capítulo nesta terça (31). De acordo com o italiano Corriere dello Sport, Gianmaria Bruni, piloto oficial da Ferrari em seus programas GTs, está de passagem comprada para a Porsche.

Bruni que recebe um dos maiores salários, cerca de 500 mil euros, entre os pilotos que competem no Mundial de Endurance, teria aceitado o convite do fabricante alemão para competir no 919 Hybrid na classe LMP1 do Mundial de Endurance.

Tal convite, precisa ser confirmado, já que a Porsche anunciou grande parte dos seus pilotos para o programa LMP1. Andre Lotterer, oriundo da Audi, Nick Tandy e Earl Bamber, que substitui Mark Webber. Também estão confirmados Marc Lieb e Romain Dumas, atuais campeões do WEC.

Mesmo que uma vaga no programa LMP1 não se concretize, Bruni, poderia ajudar no desenvolvimento do novo 911 RSR, que volta de forma oficial para a classe GTE-PRO do WEC.

A publicação ainda aponta que o BoP, da classe GTE, é um fator para a dança das cadeiras. Em 2016, a Ferrari conquistou o título no WEC, Ford venceu em Le Mans, a Aston Martin venceu o campeonato de pilotos, enquanto a Corvette dominou nos EUA, vencendo Daytona e Sebring.

Nenhuma das partes confirmou as notícias

G-Drive confirma participação no Mundial de Endurance

A equipe Russa G-Drive Racing, confirmou nesta segunda (30),  que vai alinhar um Oreca 07 no Mundial de Endurance. A parceria será com a TDS Racing de Pierre Thiriet.

Romain Rusinov, terá a companhia de Thiriet. O terceiro nome ainda não foi confirmado. Em novembro passado, Thiriet, revelou que estaria contratando Emmanuel Collard, François Perrodo e Mathieu Vaxiviere.

Esta é a terceira parceria que a G-Drive faz no endurance. Em 2015 competiu com apoio da OAK Racing. Ano passado participou do WEC e do ELMS ao lado da JOTA Sports.

 

Jan Lammers: “Ter vencido Le Mans em 1988 ainda é especial”

Le Mans nunca rejeita seus vencedores. Jan Lammers, vencedor da edição de 1988 com o mítico Jaguar XJR-9 LM, vai voltar a Sarthe em 2017. Terá como companhia outro grande do esporte, o brasileiro Rubens Barrichello. A bordo do Dallara do Team Nederland, Lammers, já soma 22 participações na prova. Aos 60 anos, espera fazer uma boa prova na classe LMP2.

Sua primeira participação oficial em Le Mans, foi em 1983, com o Porsche 956 da equipe Canon Richard Lloyd Racing. A condução foi ao lado de Jonathan Palmer e Richard Lloyd. Terminaram na oitava posição, na classe C.

O envolvimento de Jan com Le Mans foi bem antes. Tudo começou em 1970. “Eu testemunhei as filmagens do filme “Le Mans”. Conheci Steve McQueen e consegui seu autógrafo. Foi um momento memorável para mim. Quando eu era um jovem, eu era capaz de sentar em um Porsche 917 e percorrer a reta Mulsanne. Eu não podia ver pela janela, eu era muito pequeno. Quando você tem 14 anos e ganhar as 24 Horas de Le Mans, vários anos depois, é algo extraordinário. “

Jaguar terminou em primeiro, quarto e décimo sexto em 1988. (Foto: Divulgação)

Foram 22 participações, entre 1983 e 2011. O melhor resultado, foi a vitória em 1988, ao lado de Andy Wallace e Johnny Dumfries. “1988 remete muitas memórias. Havia um monte de torcedores ingleses naquele ano, especialmente na reta dos boxes, agitando bandeiras da Jaguar. Foi uma grande batalha com o Porsche 962 C. A marca alemã foi sempre foi imbatível (7 vitórias consecutivas de 1981 a 1987). Conseguir vencer, foi um momento fantástico.”

Uma das lendas do grupo C, o Jaguar XJR-0 LM2, não enfrentou problemas durante a prova. “É um carro fantástico. O motor tinha muita potência do início ao fim, a linha de alimentação foi progressiva. Foi um prazer conduzir e, mesmo com um motor traseiro potente foi, era fácil de conduzir. Eu tive companheiros de equipe talentosos ao longo da minha carreira com a Jaguar como Martin Brundle (vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1990 também Jaguar) , Eddie Cheever, Raul Boesel, Derek Warwick(vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1992 no Peugeot 905, nota) , Andy Wallace, Johnny Dumfries, etc … Quando você é o mais rápido de todos, isso significa alguma coisa, especialmente contra caras como esses.”

Nissan volta a classe LMP1 do WEC, fornecendo motores para ByKolles

(Foto: Divulgação)

A equipe ByKolles, anunciou nesta quarta (25), que vai substituir os propulsores AER, por motores Nissan. A notícia vem em um momento que apenas uma equipe, a própria ByKolles vai alinhar seu LMP1 no Mundial de Endurance, na subclasse de equipes privadas.

O propulsor será o mesmo que equipou o polêmico GT-R NISMO LMP1. Um V6 de três litros, bi-turbo. O chassi utilizado na temporada passada, irá passar por uma atualização.

“O fornecimento de motores da NISMO é de grande importância para nossa equipe”, disse o chefe da ByKolles Boris Bermes. “Depois de ter de lidar com muitos contratempos no passado devido a problemas de confiabilidade do motor, para a temporada de 2017, esperamos uma melhora significativa em termos de confiabilidade e desempenho”.

Novas atualizações estão programadas para deixar o LMP mais competitivo. “Estamos implacavelmente trabalhando em inúmeras melhorias adicionais para o nosso carro”, disse ele. “Como resultado das mudanças na regulamentação para 2017, seremos capazes de fazer grandes melhorias tanto na frente como na retaguarda, especialmente na aerodinâmica.”

“Além disso, nossos engenheiros de projeto alcançaram uma redução de peso e introduziram atualizações abrangentes de componentes mecânicos.”novo CLM P1 / 01. Para este ano, estamos olhando para demonstrar nossas melhorias e continuar a desenvolver o nosso protótipo.”

A equipe estuda fornecer chassis para equipes clientes, com ou sem o propulsor Nissan.

Nicolas Perrin desenvolve novo LMP1

LMP deve estrear em 2018. (Foto: Divulgação)

A Perrinn Limited, de Nicolas Perrini, lançou o esboço de um novo protótipo que pode estar no grid do Mundial de Endurance em 2018.

Nicolas Perrin, que estava desenvolvendo um protótipo híbrido, resolveu se voltar para um LMP sem um sistema mais acessível de recuperação de energia. Perrin, garante que o projeto, demanda recursos para seguir em frente. Um as iniciativas para a captação de recursos é por meio de crowdfunding Nós continuamos o desenvolvimento. O carro evoluiu em vários pequenos detalhes, especialmente para atender às mudanças técnicas. O projeto nunca parou. A temporada de 2018 deve nos ajudar a tornar as coisas mais claras. Os últimos quatro anos não foram propícios para a chegada de novos projetos. Agora que a classe, LMP2 fechou para novos fabricantes, temos de encontrar novas áreas de desenvolvimento.” Disse, em entrevista ao site endurance-info.com.

Para Perrin, as vantagens para uma equipe adquirir um dos seus protótipos é grande. “Três características estão definidas. O projeto tem acesso público, acessível através de código aberto, o que permite oferecer aos nossos clientes um verdadeiro impulso de vendas. A equipe pode, se o desejar, apoiar o desenvolvimento de certas partes, a fim de reduzir os custos.”

“O Perrinn LMP1 está à venda a um preço de 950.000 libras, cerca de 1 milhão de euros. A segunda, temos um produto diferente, que não tem nada a ver com o que é conhecido atualmente com a indústria. Trabalhamos muito pela Internet, o que permite uma rápida divulgação. Em seguida, a opção de um sistema de recuperação de energia acessível. A tecnologia é semelhante aos híbridos. A possibilidade é deixar o LMP entre um carro de fábrica e um privado, certamente entre 4 e 6 MJ. Vamos ver, dependendo dos testes.”

Além do desenvolvimento do novo protótipo, Perrin, também está envolvido com outros setores do automobilismo, como a F1 e o desenvolvimento de um carro totalmente elétrico. “Estamos envolvidos em vários projetos com a Fórmula 1, mas a maior parte de nossa atividade é o NextEV Nio EP9, um carro totalmente elétrico que bateu o recorde de volta para um carro elétrico em Nürburgring e em Paul Ricard. O tempo ficou próximo o de um LMP2.”

Um dos problemas para quem quer investir em um LMP1 privado, é a opção de motores. Até o momento, apenas a AER tem um propulsor totalmente pronto. A Nissan, chegou falar de um motor para a classe, mas nada se confirmou até então. “Várias opções são possíveis. A AER é uma possibilidade, mas temos que ser mais amplos. A Cosworth é capazes de oferecer um bom motor. Acho que podemos encontrar dois outros fabricantes de motores capazes de fazer um bom trabalho para um projeto como este. “

Para o designer, todo o projeto está voltado para 2018. “Vamos agora fazer contato com as equipes. A ideia é que o carro está pronto em 2018. Leva seis meses entre a construção, e colocar o carro na pista. Nós temos a oportunidade de aprontar o carro, ou deixar a escolha para o cliente a fazê-lo. A equipe pode trabalhar no projeto, o que permite desenhos diferentes como visto nos DPi nos Estados Unidos. É para mim o cenário ideal. Economicamente, é muito mais saudável. No entanto, nós podemos projetar o carro na íntegra. Para sair do modelo tradicional porque percebemos que é difícil para as equipas para sobreviver. Open source permite dividir os custos. Suporte ao Cliente irá se desenvolver de acordo com a demanda do cliente. A ideia é criar uma solução diferente.”

Classes GT do Mundial de Endurance começam a ser definidas

Estreando na classe GTE-PRO, a Ferrari da Clearwater Racing. (Foto: AdrenalMedia)

A abertura do Mundial de Endurance 2017, acontece entre os dias 15 e 16 de Abril em Silverstone na Inglaterra. Desde o final da temporada 2016, as especulações de equipes e pilotos que irão compor a nova temporada, vem ocupando espaço nos sites e portais especializados em endurance

Se a principal categoria do certame, a LMP1, terá um ano de incertezas com a saída da Audi e Rebellion Racing, as classes GT irão agrupar a maioria dos times oficiais de fábrica da competição.

Mais do mesmo na GTE-PRO

Equipes oficiais se encontram na classe GTE-PRO. A principal mudança para 2017, é o retorno da Porsche, pelas mãos da equipe Porsche Manthey. Em 2016, a Proton Competition alinhou apenas um 911 RSR, não conquistando nenhuma vitória. Com um novo 911, o time alemão espera encontrar os sucessos dos outros anos.

No campo das especulações, os pilotos do time ainda estão indefinidos. De acordo com informações do site Sportcar365.com, Richard Lietz, Michael Christensen e Fred Makowiecki, estão confirmados. Muito tem se falado da contratação de Gianmaria Bruni, piloto oficial da Ferrari. Tanto Porsche, quanto o próprio piloto, ainda não se pronunciaram. Caso não passe de um boato, Romain Dumas e o recém contratado Sven Mueller, podem ocupar a vaga.

Pelos lados da Ford, os pilotos já foram definidos. Serão dois Ford GT para Stefan Muecke, Oliver Pla, Harry Tinknell e Andy Priaulx. Marino Franchitti que chegou a correr em 2016, não deve voltar ao WEC.

Atual campeão de pilotos e construtores da classe, a Aston Martin, também vai alinhar dois Vantage GTE de forma integral. Nenhum piloto foi confirmado. Se espera que os campeões Nicki Thiim e Marco Sorensen estejam em um dos carros britânicos. Darren Turner também deve ser presença garantida

Principal equipe cliente Ferrari, a AF Corse volta com seus dois 488 GTE. Com as incertezas que rondam o nome de Gianmaria Bruni, se espera uma definição nos próximos dias. James Calado, Sam Bird e Davide Rigon, podem voltar aos boxes da equipe. Rumores também apontam que Lucas Luhr, pode vir a substituir Bruni

A Corvette, por meio da equipe Larbre Competition, chegou a anunciar seus planos de alinhar o Corvette C7.R na classe PRO. Infelizmente Jack Leconte, não recebeu o aval da GM para a empreitada. O fabricante americano, como é tradição, vai alinhar sua equipe oficial apenas nas 24 horas e Le Mans.

O efeito Ferrari na classe GTE-AM

Uma das regras que diferencia os carros das classes PRO e AM, é o ano de fabricação. Em tese os modelos oriundos da classe PRO de 2016, podem ser elegíveis para competiram na classe AM deste ano. A Ford, já revelou que não vai vender seus carros. Porsche fez apenas alterações pontuais em seu 911 RSR, já que estava desenvolvendo uma nova versão. Apenas a Ferrari teria um carro, dentro do padrões para competir na classe

Os altos custos de um modelo turbo, fizeram as equipes reclamarem publicamente. Muitas estão analisando competir em outras categorias, já que clientes da Porsche e Corvette, não iriam comprar modelos Ferrari.

Cedendo a pressão, a ACO, acabou aceitando que modelos 2015, possam participar da atual temporada. Neste cenário, a Aston Martin deve alinhar, pelo menos um Vantage GTE na classe. Paul Dalla Lana, Pedro Lamy e Mathias Lauda são os nomes  óbvios para o carro. A equipe ainda não decidiu se alinha uma versão 2016 ou 2014/15. Khaled Al Qubaisi, tradicional cliente da marca, já deixou claro que não vai competir em 2017.

Pelos lados da Ferrari, a Clearwater Racing, vai alinhar uma 488 GTE. Equipe que compete no Asian LMS, terá como pilotos Matt Griffin, Keita Sawa e Mok Weng Sing. Toda a parte técnica será administrada pela AF Corse. Mok Weng Sung, diretor da Clearwater Racing, está animado com o novo desafio: “A vontade de competir no Mundial de Endurance, além de competir nas 24 horas de Le Mans é muito grande. Conquistamos a entrada gratuita na série, isso nos dá a chance de correr nos maiores circuitos do mundo, ao lado de grandes equipes. Vamos fazer isso!.

Mesmo prestando assistência para a Clearwater, a AF Corse, deve alinhar uma Ferrari na classe para os pilotos Thomas Flohr, Francesco Castelacci. O terceiro piloto precisa ser confirmado.

Com apenas um carro confirmado, a Proton Competition, tradicional cliente Porsche, terá um programa menos ambicioso em 2017. Depois de competir com três carros em 2016, Al Qubaisi e David Heinemeier, não devem retornar a série. Christian Ried, dono da equipe, deve assumir o volante do 911 RSR. Os demais pilotos, também precisam ser confirmados.

Outro tradicional participante da classe AM, a Larbre Competition, venceu seu Corvette para Yataka Yamagishi. Até que ponto a venda do carro, vai influenciar os planos da equipe para a temporada.

AF Corse divulga programa para temporada 2017

(Foto: AdrenalMedia)

A AF Corse divulgou seu programa automobilístico para 2017. O Mundial de Endurance, continua sendo a principal série, que o time italiano vai competir.

Duas Ferrari 488 GTE, estão confirmadas na classe GTE-PRO. Os pilotos ainda estão sendo confirmados. Um dos boatos que circula nos bastidores, e a possível ida de Gianmaria Bruni para a Porsche

Outras duas Ferrari, são esperadas na classe GTE-AM, sob a bandeira Clearwater Mok Weng Sun Racing. Os pilotos serão Matt Griffin e Keita Sawa. O segundo carro terá as cores da Vista Jet. Francesco Castellaci e Thomas Flohr. A AF Corse, também dará apoio logiśtico a DH Racing durante as 24 horas de Le Mans.

Além do WEC, o time italiano também vai estar competindo na Blancpain Endurance Cup. Serão cinco Ferrari 488 GT3, três delas na classe PRO. A primeira equipe, terá os pilotos Pasin Lathouras, Alessandro Pier Guidi e Michele Rugolo. O segundo carro, terá as cores da Kaspersky, e os pilotos Giancaro Fisichella e Marco Cioci. O terceiro piloto, precisa ser confirmado. James Calado escalado.

A terceira Ferrari, levará as cores da SMP Racing, os pilotos ainda precisam ser confirmados. As outras duas Ferrari, estarão participando da classe PRO-AM. Olivier Beretta e Motoaki Ishikawa estarão no primeiro carro. O segundo terá Louis Machiels, Niek Hommerson e Andrea Bertolini.

São esperadas duas Ferrari 488 GTE no European Le Mans Series. No Internacional GT Open, a equipe vai alinhar uma Ferrari GT3 para Marco Cioci e Piergiuseppe Perazzini.

No lado do European Le Mans Series, um ou dois Ferrari 488 GTE são esperadas. Note-se que Espírito de Raça vai rolar uma Ligier JS P3 em um badged Le Mans Claudio Sdanewitsch. A Ferrari 488 GT3 é anunciado no International GT Open de Marco Cioci e Piergiuseppe Perazzini.

Manor na classe LMP1 do Mundial de Endurace em 2018

(Foto: Jakob Ebrey/LAT Photographic)

A equipe Manor vai alinhar na classe LMP1 do Mundial de Endurance para 2018. Com sua base no Reino Unido, a equipe deve ter um programa cliente, com o novo Ginetta LMP1, anunciado na última semana.

O presidente da Manor, Greame Lowdon confirmou, os planos durante entrevista ao site DailySportsCar.com. “Este é o programa ideal para nossos objetivos”, disse Lowdon. “Estamos à procura de um projeto que jogue nossa equipe para frente. Nossa capacidade de contribuir para o desenvolvimento de um carro de corrida e usar isso para desenvolver talentos dentro e fora da pista, e desafiar os resultados.”

“O LMP1 oferece mais flexibilidade para incluir o desenvolvimento, e certamente nos veríamos como parceiros em vez de simples clientes em um programa como esse”.

Mesmo subindo de classe, a equipe vai continuar com seu programa na classe LMP2. “É o próximo passo para quem está na classe LMP2. Isso nos dá, a oportunidade de oferecer aos nossos clientes um passo diretamente relevante e desafiador no endurance dentro da família Manor”, disse. “Tudo o que vimos do programa até agora é encorajador: as pessoas certas, o pacote certo e, pelo que vimos até agora, um pacote comercial muito competitivo.”

Com um déficit, a classe LMP1 precisa urgente de novas equipes. A Audi teve seu programa cancelado, enquanto a Rebellion Racing, migrou para a classe LMP2 e IMSA. “Se este programa vai para onde deveria eu quero que ele vá, acredito que poderia ajudar a desbloquear este mercado”, acrescentou. “Gostaríamos de fazer parte da vanguarda disso, de nos estabelecermos mais nesta área do esporte.”

O Ginetta terá um motor V6 da Mecachrome, além de injeção direta.