Confira os tempos das sessões de treinos livres do WEC e IMSA em Sebring

(Foto: FIAWEC)

Primeiro treino livre WEC

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Segundo treino livre WEC

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Primeiro treino livre IMSA 

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“Nosso conjunto está cada vez mais afinado”, garante Augusto Farfus sobre etapa do WEC em Sebring

Vitória em Daytona surpreendeu até a BMW. (Foto: Divulgação)

Vencedor das  24 Horas de Daytona, em janeiro, e correr as 12 Horas de Bathurst na Austrália, Augusto Farfus está de volta aos Estados Unidos, onde compete nas 1000 Milhas de Sebring, em etapa do Campeonato Mundial de Endurance (WEC). Diferente do habitual, a prova será disputada nesta sexta-feira (15), pois no mesmo evento acontece as 12 Horas de Sebring, pelo calendário do WeatherTech SportsCar Championship. Dessa forma, os principais nomes do automobilismo mundial estarão circulando pelo circuito localizado na Florida.

A partir desta temporada, o brasileiro está focado nas competições de longa duração com a BMW, tendo como principais programas o WEC e o Intercontinental GT Challenge (IGTC). Por conta de conflitos de datas no ano passado com o DTM, Farfus não pôde participar de todas as provas do Mundial de Endurance, mas, agora, tem o objetivo de buscar a primeira vitória para a BMW neste campeonato, ao lado de António Felix da Costa e Bruno Spengler.

Com a mesma BMW M8 GTE, que estreou no início de 2018, Farfus foi campeão em janeiro das 24 Horas de Daytona, então o piloto de 35 anos está confiante em manter a boa fase de resultados para a montadora bávara, e a experiência e quilometragem no circuito de Sebring contam a favor de Augusto. O curitibano já disputou por duas vezes as 12 Horas de Sebring, e na semana passada, participou de testes coletivos para a etapa do WEC, com a equipe BWM Team MTEK, que foram muito produtivos na preparação para a etapa.

Essa é a 6ª rodada de um total de oito da super temporada do WEC 2018/2019. A categoria ainda passará por Spa-Francorchamps, e o campeonato termina em mais uma edição das 24 Horas de Le Mans, em junho.

“Esse será um super evento e um fim de semana bem agitado. Grandes nomes do automobilismo mundial estarão competindo em Sebring, e será um fim de semana especial para a BWM, que vem da vitória em Daytona. Além disso, treinamos dois dias aqui e foi muito importante para a equipe, para estudar e conhecer a pista melhor, é uma prova muito difícil, muito dura para o equipamento, serão 8 horas e boa parte será durante a noite, então vamos ter um desafio grande. Sebring é uma pista incrível, com um misto de curvas de baixa e média velocidade, e é bem ondulado também. Nosso conjunto está cada vez mais afinado, agora que estou com comprometimento total para o WEC. Temos uma longa caminhada até terminar a Super Temporada, então nosso objetivo é fazer uma boa prova aqui para encher a confiança da equipe, e o foco é buscar a vitória, já começando a pensar em Le Mans”, comentou o piloto. 

Em Sebring, os treinos livres tiveram início nesta quinta-feira, com duas sessões. Nesta quinta, há mais um treino e a classificação, que define o grid de largada. A prova tem início às 17h (de Brasília) desta sexta-feira, e previsão de 8h de duração.

Michelin leva mais de 16 mil pneus para Sebring

(Foto: Divulgação Michelin)

A Michelin terá neste final de semana uma das suas principais operações do ano. Fornecedora de aproximadamente 140 carros em quatro séries e 12 categorias, a empresa francesa está pronta para as corridas válidas pelo WEC e IMSA no circuito de Sebring, nos EUA.

Além de ser parceira oficial do WeatheTech, também dará suporte as equipes do Michelin Pilot Challenge, Prototype Challenge e para 31 dos 34 carros que competem no Mundial de Endurance. De acordo com o fabricante, mais de 16 mil pneus estarão disponíveis para as equipes em Sebring.

O galpão de onde estão estocados os pneus, é maior do que o utilizado em Le Mans. “É aproximadamente o dobro da quantidade de pneus que temos em Le Mans”, disse Ken Payne, diretor técnico da Michelin North America Motorsports, ao Sportscar365. “Fazemos uma coisa semelhante lá, em um armazém.”

“É provavelmente o maior que já tivemos no mundo inteiro para o automobilismo.”

“Não estamos oficialmente dizendo isso, mas Chris [o diretor de esportes motorizados da Baker na América do Norte] e eu não podemos apresentar nenhum evento que tenha sido maior do que isso”.

A construção da estrutura começou no final do mês passado, antes da chegada dos pneus IMSA e WEC através de caminhões e navio. Foram necessárias 21 transportadoras para poder dar conta  de toda a operação. Da Europa vieram nove contêineres de 40 pés.

Além da quantidade de pneus, 34 engenheiros e 70 técnicos estarão na “linha” de montagem dos pneus, uma equipe específica vinda da França auxiliará as equipes do WEC.

“Se você olhar para o tempo de pista, nós essencialmente temos uma corrida de 24 horas se você juntar tudo entre as corridas do Challenge, as 12 horas e as 1000 milhas”, disse Payne.

A Michelin estima que serão percorridos mais de 160 mil quilômetros pelas quatro categorias que competirão neste final de semana.

Toyota domina testes em Sebring

(Foto: Adrenal Media)

As equipes que disputam o Mundial de Endurance participaram neste final de semana, de quatro sessões de treinos livres, como preparação para a próxima etapa do WEC, em Sebring, na próxima semana.

Mike Conway foi o mais rápido com o Toyota #7 na classe LMP1 marcando, 1:41.152, na tarde deste domingo. O pilot foi 0,052 segundos mais rápido do que Fernando Alonso no TS050 #8. Os times privados que tiveram uma redução de potência, melhoraram o tempo neste domingo. Sergey Sirotkin com o SMP #17, marcou 1:42.554, ficando com a terceira posição.

O tempo obtido por Conway, superou o recorde da pista que era de Marcel Fassler com o Audi R18 e-tron quatto de 2013, que marcou 1:43.886, durante os treinos classificatórios para as 12 Horas de Sebring daquele ano. 

Na classe LMP2 o Oreca #29 o Dallara #29 do Team Nederland liderou com Nyck de Vries. Ele superou o Alpine #36 pilotado por Nicolas Lapierre por 0,092 segundos. Na terceira posição aparece o Oreca #28 da equipe TDS Racing.

Porsche da Team Project 1 pega fogo. (Foto: Jamey Price)

Richard Lietz foi o melhor na GTE-Pro com o Porsche #91, com 1:57.302. O carro alemão superou os Ford GTs, que dominaram as três primeiras sessões de treinos. Na classe GTE-Am, o melhor tempo ficou com o Porsche #88 da Dempsey Proton Racing.

O Porsche #56 do Team Project 1 foi danificado seriamente depois que pegou fogo na manhã deste domingo. O piloto Joerg Bergmeister, nada sofreu.  O Aston Martin #90 da equipe TF Sport ficou parado no pit lane na tarde deste domingo, ocasionando a segunda bandeira vermelha das duas sessões de treinos.

Vitaly Petrov bateu o SMP #11 na curva 10, no segundo treino deste domingo, A carenagem dianteira foi afetada, mas o piloto conseguiu trazer o carro para os boxes. Os primeiros treinos livres acontecem nesta quarta-feira, 13.

Primeira sessão sábado

Segunda sessão sábado

Primeira sessão domingo

Segunda sessão domingo

 

Classe GTE não terá atualização de BoP para Sebring

Etapa da China foi interrompida ela chuva. (Foto: John Rourke / AdrenalMedia.com)

Por conta da chuva que interrompeu a última etapa do Mundial de Endurance no circuito de Xangai, em Novembro, a direção do Mundial de Endurance não vai atualizar o Bop das classes GTE.

As alterações serão as introduzidas na etapa de Fuji, no Japão. O sistema que determina as alterações nos carros da classe é por meio de um sistema eletrônico, com a prova chinesa foi sob forte chuva, não foram computados dados suficientes para balancear os carros para a etapa de Sebring, nos Estados Unidos.

O BMW M8 GTE estará 20 kg mais leve, além de um aumento na pressão de turbo em todas as faixas de RPM.

O M8 também ganha dois litros na capacidade no tanque de combustível. Estas alterações vêm depois de dois quintos lugares nas duas primeiras etapas do WEC. Em contrapartida, o Ford GT fica 18 kg mais pesado e perde pressão de turbo. Já o Porsche 911 RSR ganha 2 kg de peso e um restritor de ar de 0,3mm menor. Todos os carros perdem 1 litro na capacidade do tanque de combustível.

BoP classe GTE

Tanto o Ford GT que ganha 18 kg de lastro, quanto os 20 kg do BMW M8, estão no limite máximo permitido pelo regulamento. Ferrari e Aston Martin não receberam alterações para a prova.

Na classe GTE-AM o Porsche 911 RSR e Aston Martin Vantage GTE ficaram mais pesados, com 10 kg para o modelo alemão e 5 kg para o inglês. O 911 agora está 31 kg mais pesado do que a versão que compete na classe PRO. Ele também ganha um restritor 0,1 mm menor.

FIA altera regulamento técnico dos futuros “protótipos” do WEC

Sueca Koenigsegg já demonstrou interesse em competir em Le Mans. (Foto: Divulgação)

O Conselho Mundial de Automobilismo da FIA divulgou nesta quinta-feira, 07, em Genebra, alterações nos regulamentos técnicos da futura classe LMP1 para 2020. As regras foram aprovadas no dia 5 de dezembro de 2018, e foram atualizadas hoje.

A partir de agora: “Expansão do conceito de Regulamentos Técnicos de 2020 LMP para permitir um Hypercar desenvolvido a partir dos carros de rua vendidos pelos fabricantes, preservando o formato regulamentar previamente aprovado.”

“Esta expansão é projetada para permitir que fabricantes adicionais entrem no campeonato.”

A mudança vem depois que McLaren, Ferrari e Aston Martin, cobraram da FIA e ACO um “posicionamento” para que versões dos seus esportivos, pudessem competir sem precisar se adequar a regras de segurança e motorização híbrida específica, além de baratear custos já que os carros necessitam de poucas mudanças para serem elegíveis.

Novos detalhes serão conhecidos durante o próximo final de semana em Sebring, palco da próxima etapa do WEC e IMSA.

Fabricantes cobram ajustes nos regulamentos da classe Hypercars do Mundial de Endurance

 

Protótipos privados do Mundial de Endurance com menos potência em Sebring

(Foto?: John Rourke / AdrenalMedia.com)

A direção do WEC divulgou nesta terça-feira, 05, o EoT da classe LMP1 para a próxima etapa do Mundial de Endurance, as 1000 Milhas de Sebring, disputada no dia 15 de março, em Sebring, nos Estados Unidos.

Procedimento protótipos híbridos

EoT LMP1 

 Com um pequeno ajuste no fornecimento de energia os protótipos privados equipados com motores turbo, terão aproximadamente 3 Megajoules a menos por volta, em comparação com os Toyota TS050 na etapa de Xangai. Equipes com motores aspirados terão 2,3 Mj por volta.

 Isto equivale aproximadamente a uma redução de 3,5% para motores turbo 2,5% para os modelos aspirados, em relação com os Toyota. Apenas os dois protótipos da equipe SMP Racing competem com motores turbos na etapa de Sebring. A ByKolles que substituiu seu motor Nissan por um V8 Gibson, não disputará a prova.

 Peso mínimo, fluxo de combustível durante o reabastecimento e o tamanho do restritor de combustível, permanece inalterado.

 Alteração também durante parada de protótipos híbridos

 O procedimento de troca de pneus e reabastecimento dos protótipos híbridos, no caso a Toyota, também será alterado para a etapa de Sebring. Caso o LMP1 apresente algum problema durante a parada (luz vermelha acesa ou sem luz), os mecânicos terão que deixar a área de pits, nenhum trabalho será realizado no carro.

A penas o piloto do carro, fiscal com extintor de incêndio, um mecânico (vestido com equipamento de segurança contra incêndio) poderá trabalhar no carro. Outro mecânico garantirá a segurança do que está mexendo no carro. Este será equipado com gancho de resgate.

Confira a lista de entrada para as 1000 Milhas de Sebring.

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Ford encerra programa GT no final deste ano

(Foto: Ford Performance)

A Ford deve finalizar seu programa GT tanto no Mundial de Endurance quanto na IMSA. A informação foi dada pelo site SpeedTwitch.com, depois que o jornalista do site RACER, Marshall Pruett, revelou a desistência da montadora. As despedidas acontecem durante as 24 Horas de Le Mans, em junho e em Petit Le Mans, na IMSA.

A confirmação foi dada pelo diretor da Ford Performance, divisão de competição da montadora americana, durante a divulgação da lista de entrada dos participantes de Le Mans, na última sexta-feira.

“Gostaríamos de agradecer à ACO por nos permitir quatro entradas GTE-Pro para as 24 Horas de Le Mans deste ano”, disse ele. “Nos comprometemos com quatro carros nas últimas três temporadas, e acreditamos que eles têm sido extremamente populares entre os fãs, então estamos entusiasmados que os fãs de carros esportivos em todo o mundo vão vê-los todos juntos uma equipe mais um ano”, comentou.

É esperado alguma pintura histórica nos eventos de despedida. A expectativa é que a equipe desenvolva projetos com protótipos DPi ou entre na Fórmula E.

Fabricantes cobram ajustes nos regulamentos da classe Hypercars do Mundial de Endurance

Valkyrie já está em avançado processo de desenvolvimento. (Foto: Divulgação)

Aston Martin, Ferrari e McLaren divulgaram uma carta que cobra da ACO e FIA, alterações nas regras da futura classe Hypercar, que entra em vigor no Mundial de Endurance a partir de 2020.

De acordo com a nota, as equipes desejam que os novos modelos sejam baseados em um carro de rua, e não em um protótipo com apenas uma “bolha” de um modelo esportivo. O orçamento limitado em 20 milhões de Euros por ano, também não agradou os fabricantes que alegam ser muito alto.

Das três equipes, Aston Martin já tem uma versão em desenvolvimento. O carro está sendo construído em parceria com a Red Bull Racing.

No mesmo caminho está a McLaren, com seu modelo Senna, apresentado em 2018. Uma versão da LaFerrari, superesportivo italiano, também poderia competir em Le Mans. Em declaração ao site Motorsports.com. um porta-voz da Aston Martin confirmou que a equipe está “totalmente engajada no processo de elaboração de regras”, enquanto enfatiza que “nenhuma decisão foi tomada”.

Dirigentes do Mundial de Endurance confirmaram uma reunião com os fabricantes, mas sem revelar detalhes. “A questão dos regulamentos dos Hypercars para 2020 está sendo discutida regularmente entre a FIA e a ACO – que formulam os regulamentos – e os construtores”, diz a nota.

“Não podemos responder a perguntas agora, mas uma coletiva de imprensa sobre esse assunto está planejada durante a etapa de Sebring, no dia 15 de março.”

McLaren Senna poderia ser adaptada para os novos regulamentos. (Foto: Divulgação)

Os regulamentos para a próxima geração de carros do WEC, diz que as cargas dos testes de colisão, serão mais fortes, os novos carros terão que ter um aumento no espaço onde fica alojado a cabeça e das pernas do piloto.

Divergências também são encontradas no local de alocação dos sistemas híbridos e suas respectivas baterias. Os regulamentos estabelecem uma distribuição de peso iguais entre os fabricantes, evitando ajustes muito complexos de downforce.

Os sistemas híbridos Valkyrie e LaFerrari alimentam apenas o eixo traseiro, enquanto as regras da ACO exigem a recuperação de energia somente no eixo dianteiro. O McLaren Senna não é híbrido, ao contrário de seu antecessor, o P1.

Até agora apenas a Toyota confirmou sua participação na temporada 2020/21 do WEC, confirmação está feita de forma não oficial.  

Zak Brown da McLaren sobre Hypercars: “Precisamos conhecer as regras”

(Foto: Divulgação)

O diretor esportivo da McLaren, Zak Brown, deu mais uma pista sobre uma eventual participação da marca inglesa na futura classe de Hypercars do Mundial de Endurance, que entra em vigor a partir de 2020.

A nova classe substituirá os atuais protótipos LMP1, e sua aceitação não está sendo a esperada pela ACO e FIA, muito pela mudança radical no projetos dos carros, outra pelas regras que ainda não foram totalmente reveladas. Outro impasse é a aceitação dos novos “protótipos” pela IMSA, que foi o local escolhido pelos fabricantes para competir, visto os custos diminutos, e a não obrigatoriedade de sistemas híbridos.

A FIA/ACO exige que cada Hypercar tenha pelo menos 20 unidades similares, produzidas em série. Zak espera que os regulamentos sejam apresentados logo: “Eles ainda estão trabalhando para finalizar as regras e nosso interesse permanece, mas precisamos ver as regras finais e ter certeza de que é algo para o qual temos a tecnologia certa e o orçamento certo”, disse ele à RACER. “Então, acho que, embora tenham anunciado as regras, eles estão tentando modificá-las e engajadas com os fabricantes, e acho que isso vai chegar ao auge para todos no próximo mês ou dois”.

O dirigente garante que não alinhará no grid antes de 2020, jogando suas fichas para 2021, na melhor das hipóteses. “Sabemos que não estaríamos prontos em 2020, então o mais cedo que potencialmente entrarmos é 2021, mas neste momento é muito ‘‘potencialmente’’. Nós gostamos de Le Mans, mas como você me ouviu dizer mil vezes, eu tenho que ter certeza que nosso time de Fórmula 1 está indo na direção certa. E então, é claro, temos a IndyCar, então temos que nos certificar de que fazemos as coisas na ordem certa, nos momentos certos.”

A IMSA também está na mira da McLaren. Os boatos de que a série americana adotará modelos híbridos ou os Hypercars, também pesa na decisão de desenvolver um novo modelo. Brown gosta da série e a opção DPi também está em cima da mesa. “Sou muito defensor das regras DPI”, disse ele. “Eu espero muito que Le Mans, Daytona, possa se unir. Acho que esse é o melhor cenário para todos, independentemente de quais regras sejam usadas. Mas acho improvável que façamos um DPi, apenas porque, se entrarmos no automobilismo norte-americano em tempo integral, provavelmente seria na IndyCar”.

“Eu não iria nos ver correndo em duas séries americanas neste momento. É claro que já temos nossos carros de clientes GT3 e GT4, mas no que diz respeito a corridas profissionais, temos história na IndyCar”.

“Sou fã do DPi, mas só temos recursos para competir em uma série na América do Norte. Se fôssemos para a América do Norte, é mais provável que fosse na IndyCar, entrar na IMSA com protótipos, só se fossem iguais na europa”, finalizou.