ELMS Silverstone – Greaves lidera no segundo treino

Jon Lancaster a bordo do Gibson #41 da Greaves Motorsports, estabeleceu o melhor tempo do dia, na segunda sessão de treinos do ELMS nesta Sexta-feira (10). No final da sessão de 90 minutos Lancaster foi quase quatro décimos mais rápido do que o tempo no primeiro treino conquistado por  Harry Tincknell da JOTA Sport.

Tempos da segunda seção de treinos livros.

O motorista Greaves Motorsport definir a melhor volta em 1:49.419. Filipe Albuquerque postou o segundo melhor tempo da sessão com o #38 da JOTA Sport com 1:50.017. O #48 Oreca 03 Murphy Prototypes  e #32 da AF Corse também com Oreca completou os quatro primeiros, ainda que um segundo atrás dos dois Greaves Gibson 015S.

Na classe GTE foi o #56  ATRacing com uma Ferrari 458 Itália, que liderou o grupo. Alessandro Pier Guidi definindo uma melhor volta de 2:01.248. Klaus Bachler no Porsche #88 Proton Competition o segundo mais rápido, seguido por Andy Priaulx no BMW #52 BMW Team Marc VDS.

Os carros da equipe LNT ficaram nas primeiras posições da classe LMP3, com o #3 Ginetta Nissan de Chris Hoy e Charlie Robertson ditando o ritmo, que foi consideravelmente mais rápido do que antes.

A AF Corse continuou seu domínio na classe GTC com o primeiro e segundo lugar, com uma diferença de apenas 0,006 segundos. A TDS Racing terminou a sessão em terceiro lugar, apenas um décimo mais lento do que os carros da AF Corse.

 

Pipo Derani pronto para o Mundial de Endurance

Aos 21 anos, o paulista Pipo Derani está a poucos dias de sua estreia no FIA WEC (Campeonato Mundial de Endurance), que terá sua etapa de abertura neste Domingo12, Em Silverstone. Pipo estará a bordo do Ligier JS P2 #28 da equipe G-Drive Racing, aonde dividirá o volante com Ricardo Gonzalez e Gustavo Yacaman. A prova tem 31 carros inscritos, 10 deles na categoria LMP2, onde corre o brasileiro.

Derani está bastante animado para o início dos trabalhos, que começam nesta Sexta-feira 10, com dois treinos livres. O classificatório será no sábado e, no domingo, a prova terá sua largada às 8 horas de Brasília.

“A expectativa é muito boa. Nosso carro está bem preparado e vou estrear em um circuito que conheço bem, da época em que corria na F-3 Inglesa. Estou muito feliz por finalmente realizar minha primeira prova na categoria. No ano passado, fiz duas etapas do Europeu e o objetivo era disputar um dia o FIA WEC. Mas não achava que seria tão rápido assim. Então, quero aproveitar bastante esta oportunidade e trabalhar muito este ano para aprender e conseguir bons resultados”, comentou o piloto, que na ELMS (European Le Mans Series) conquistou um pódio logo na sua estreia, na etapa de Paul Ricard, na França, no final de 2014.

Confira a programação para as 6 Horas de Silverstone (horários de Brasília):

Sexta-feira, dia 10

7h55 às 9h25 – Treino Livre 1

11h55 às 13h25 – Treino Livre 2

Sábado, dia 11

5h00 às 6h00 – Treino Livre 3

8h30 às 8h50 – Classificação

Domingo, dia 12

8h00 – Largada 6 Horas de Silverstone

 

ELMS Silverstone – 31 carros na lista prévia

A organização da ELMS divulgou na manha desta Terça-feira (01), a lista prévia das equipes inscritas para a primeira prova do certame Europeu marcado para o dia 11 de Abril em Silverstone.

Um dos destaques é a estreia de, Sir Chris Hoy campeão olímpico, que dará mais um passo na sua caminhada para competir nas 24 Horas de Le Mans. Onze carros, ou seja, um terço do grid estarão na classe LMP2. Os campeões de 2014 com Zytek da JOTA Sport, voltam ao certame com Simon Dolan, Harry Tincknell e Filipe Albuquerque, partilhando a condução do Gibson 015S Nissan, desta vez com um Gibson 015S (novo nome da Zytek).

Outro Gibson será comandado pela Greaves Motorsport dos pilotos Gary Hirsch e Bjorn Wirdheim. Baseada em Silverstone, a equipa irlandesa Murphy Prototypes foi a mais rápida nos testes oficiais ELMS de Paul Ricard, que antecederam o início da temporada 2015. O autor da proeza foi o piloto francês Nathanael Berthon que partilhará o Oreca 03R Nissan com o britânico Michael Lyons e com o americano Mark Patterson.

Metade da classe LMP2 utiliza os competitivos Oreca 03, incluindo dois carros para os italianos da AF Corse, dois para a equipa Ibanez Racing, o já referido da Murphy Prototypes e um outro para a Eurasia Motorsport. A equipe Thiriet by TDS Racing, campeã ELMS em 2012, irá usar também um chassis Oreca 05. Os pilotos são todos gauleses (Pierre Thiriet, Ludovic Badey e Tristan Gommendy).

Os americanos da Krohn Racing irão utilizar um competitivo chassis Ligier JS P2 equipado com um motor Judd HK e pneus Michelin. Na nova classe LMP3 serão cinco os participantes presentes para a prova de abertura de época, utilizando todos o recém‐apresentado Ginetta‐Nissan. Os britânicos da LNT irão participar com dois carros, com a dupla franco‐ britânica Gaetan Peletou e Michael Simpson no #2, mas com todas as atenções viradas para o carro #3, pilotado por Sir Chris Hoy e pelo seu companheiro escocês, Charlie Robertson.

Totalmente britânica, a Lanan Racing terá Alex Craven, Charlie Hollings e Joey Foster. Ainda na classe LMP3 teremos a equipe da Universidade de Bolton e os espanhóis da SVK by Speed Factory.

Na classe GTE os campeões de 2014,a equipe SMP Racing, não irão defender seu título este ano, já que estão competindo no WEC. A classe tem nove equipes inscritas, com a grid composta por modelos da Porsche, Ferrari e BMW.

O britânico Andy Priaulx, três vezes campeão do WTCC irá reforçar a equipa BMW Team Marc VDS, no BMW Z4 GTE, depois de terem ganho na classe GTC na última prova de 2014, no Estoril. Após terem perdido por pouco o título de 2014, o britânico Duncan Cameron e o irlandês Matt Griffin irão receber o reforço do inglês Aaron Scott na pilotagem da Ferrari F458 da AF Corse.

Baseada em Colchester, a JMW Motorsport irá participar com um trio 100% britânico, composto por George Richardson, Robert Smith e Samuel Tordoff. A equipe Gulf Racing UK irá participar com um carro na classe LM GTE e outro na classe GTC. Com o Porsche 911 RSR (991) os pilotos serão Adam Carroll, Phil Keen e Michael Wainwright.

Seis carros irão formar o grid da classe GTC em Silverstone, com uma boa variedade de construtores: Aston Martin, BMW, Ferrari e Lamborghini. Stuart Hall, campeão do mundo em 2013 na classe GTE Am, irá compartilhar a pilotagem do Ferrari #62 da AF Corse com Francesco Castellacci, (campeão FIA GT3 de 2011) e o suíço Thomas Flohr, enquanto que a equipa Gulf Racing UK disporá de um Lamborghini Gallardo para Roald Goethe e os britânicos Dan Brown e Archie Hamilton.

A prova será realizada no Sábado dia 11 de Abril.

Lista de inscritos.

Em treino noturno JOTA Sport dita o ritmo

No terceiro treino do primeiro dia de testes oficiais da ELMS em Paul Ricard as equipes com chassi Gibson foram o destaque. Dos três treinos que foram realizados, dois foram “vencidos” elo modelo 015S equipados com motor Nissan.

Com o tempo de 1:48.967, Harry Tincknell superou o Oreca #37 da equipe SMP Racing com 1:49.090 e o Gibson da equipe Greaves Motorsports que durante o segundo treino do dia conquistou o melhor tempo. Para esta seção noturna a equipe fez 1:50.378.

Dos 27 carros apenas 12 foram para a pista neste terceiro treino. O BMW #52 da equipe TDS Racing fez o melhor tempo na classe GTE com 2:00.261, seguido pela Ferrari #58 da Scuderia Villorba Crose com 2:00;408 e o Porsche #86 da equipe Gul Racing UK com 2:00:503.

O único LMP3 presente nos testes o Ginetta do Team LNT, marcou 2:07.007. A equipe Eurasia Motorsports que competiu ano passado na Asian LMS, definiu os pilotos que irão correr com o Oreca #33 no ELMS.

O piloto Chinês Pu Jun Jin se junta a Nick De Brujin no modelos 03R equipado com motor Nissan. Jin competiu em 2013 na Formula Master Series na China aonde se sagrou campeão, além de ter competido pela equipe ano passado no Asian LMS. Já de Brujin é campeão e Kart, já correu com Fórmula BMW, Fórmula Master e GT.

“O que torna este projeto único é que é a primeira vez que uma equipe asiática, faz parte de um campeonato Europeu com equipe e base na ásia”, disse o chefe da equipe Mark Goddard. “Temos uma grande tarefa pela frente e temos total consciência que será um grande desafio.” Finalizou.

Tempos da seção noturna.

 

Equipes americanas e os regulamentos LMP2

A polêmica sobre os novos regulamentos da classe LMP2 para 2017 não param. A ACO em parceria com a FIA divulgaram semana passada o que os fabricantes e imprensa já sabiam.  A partir de 2017 apenas 4 montadoras e 1 fornecedor de motor será aceito na classe LMP2.

Muitas equipes, sua grande maioria Europeias e por consequência os fabricantes estão divididos. E nos EUA? As regras também irão ser aceitas pela IMSA. No final de semana nenhum equipe LMP2 conseguiu um bom resultado, mais por erros delas mesmas do que por pelo projeto do carro em si.

A nota divulgada pela ACO afirma que tal mudança na classe não será válida para o TUSC e a quantidade de motores e chassis será livre.

ACO e IMSA mantem parceria até 2020.

Presidentes da ACO e IMSA ratificam parceria (Foto: Divulgação IMSA)

Durante as 12 horas de Sebring a IMSA e a ACO aumentaram a parceria até 2020. No próximo ano, IMSA e a ACO irão introduzir novas especificações para as classes GT, sendo GTLM no TUSC,  GTE em Le Mans, FIA WEC, ELMS e Asian LMS. Além disso, TUSC mudará a classe GTD e os carros serão baseados nos regulamentos técnicos da FIA GT3, válidos até a 2019.

“Desde o anúncio da nossa parceria estratégica aqui em Sebring, há dois anos, a ligação entre o ACO e a IMSA e ficou mais forte”, disse Presidente da IMSA Jim France. “Esta parceria vai tornar mais fácil para as nossas equipes  competir nas 24 Horas de Le Mans, e ter acesso a melhores equipes como novos protótipos e GTs.”

A parceria irá continuar a fornecer entradas automáticas para as 24 Horas de Le Mans para as equipes do TUSC. O acordo de licenciamento permite a IMSA para continuar a utilizar o nome de Le Mans para a sua classe GT e o evento Petit Le Mans.

Estamos muito satisfeitos em fortalecer ainda mais a nossa parceria com IMSA”, disse o presidente da ACO Pierre Fillon. “Foi essencial para a ACO contar com esta aliança estratégica para implementar a harmonização para as categorias LMP2 e LMGT, e  que possamos garantir a visibilidade a longo prazo para as equipes de endurance.” Disse.

E as equipes e fabricantes?

A Michael Shank Racing que viu seu novo Ligier JS P2 ser destruído após uma escapada do brasileiro Oswaldo Negri, se mantem firme confiante em sua escolha, mesmo que os atuais regulamentos não favoreçam tanto assim os novos carros.

“Eu acho que a coisa mais importante é que nós avançamos e temos uma opção além dois DPs”, disse Michael Shank Sportscar365. “O DP é o que nos trouxe até aqui como equipe. “Tendo sido bom, eu acho que para o longo prazo nós precisávamos de uma opção melhor, no caso a LMP2.” Disse.

Já a Honda que lançou apouco tempo seu novo ARX-04b e que fez apenas uma corrida e recolheu o carro para novos desenvolvimentos se mostra reticente caso não seja uma das montadoras escolhidas. “É um desafio para nós, mas nós ainda estamos participando das discussões na esperança de conseguirmos influenciar em uma direção ara que possamos continuar.” Disse o vice presidente HPD Steve Eriksen disse Sportscar365. “Como outros fabricantes que fizeram cupês P2, nos inscrevemos esperando ter um programa de seis anos. Eu acho que para todos os fabricantes desenvolver um um carro novo é uma tarefa bem difícil. Eu prefiro muito mais ver as equipes com os atuais P2 e fazer pequenas mudanças em sua carroceria e em termos de segurança.” Finalizou.

A definição sobre as marcas de chassi e motor deve ser divulgada nos próximos dias em Paul Ricard. Caso a HPD, seja escolhida como fornecedora de chassi, teria que usar um motor concorrente o que pode inviabilizar seus planos.

“Somos uma empresa de base norte americana”, disse Eriksen. “Ter a oportunidade de executar o nosso motor e o nosso chassis nos EUA seria certamente algo muito positivo. Mas eu não gostaria de estar em uma posição onde eu estaria correndo com o motor de outra empresa. Isso simplesmente não faz sentido para uma empresa que produz motores.” Concluiu.

Já para Jordan Taylor, dono da equipe Wayne Taylor Racing, sua maior preocupação é se os regulamentos terão um maior envolvimento dos fabricantes. “O maior problema que está em jogo para a nossa série é se os fabricantes levarão proveito das novas regras e se ela irão ter algum benefício.” Disse. “Por que um fabricante de automóveis fará um investimento e não ter competidores? Para mim, o maior problema é se existem fabricantes americanos interessados.”

Já a equipe PR1/Mathiasen tem uma opinião mais radical sobre o futuro da classe. “Minha opinião é que devemos unificar as classes P e PC. A única diferença [entre as classes] seria os pilotos.” Disse Bobby Oergel dono da PR1. “Eu entendo que alguns pontos poderiam ser diferentes como motores e amortecedores por exemplo.” Disse.

Taylor acredita que os primeiros anos serão de poucos carros. “Se o P2 vai em uma direção semelhante à ACO e da FIA, o primeiro ano pode ser magro, mas eu acho que dentro de um ano, todo mundo vai estar aqui”, disse Taylor. “Eu acredito que será a mesma coisa quando Jim France decidiu construir os Daytona Prototype. No primeiro ano tinha apenas 7 carros, dois anos depois estávamos com 31 carros.” Concluiu.

 

 

FIA e ACO confirmam novas regras para 2017

Em reunião nesta tarde em Genebra a comissão de Endurance da FIA ratificou as regras que irão comandar a classe LMP2 a partir de 2017. Como era esperado serão escolhidos 4 fabricantes de chassi e um fornecedor único de motores

Os fabricantes estarão em reunião com a ACO no próximo final de semana em Paul Ricard aonde serão definidos maiores detalhes. A nota ainda confirma que para o TUSC não vai existir limitação de construtores e fabricantes de motores, e mesmo assim os carros serão elegíveis para as 24 horas de Le Mans.

Muitas equipes se mostraram contrárias a limitação de construtores, por acharem algo puramente político ao contrário da posição da ACO de que tal medida seria para conter custos e salvaguardar as equipes de fabricantes sem estrutura.

IMSA e os atuais LMP2

Com apenas 2 anos de vida o TUSC está prestes a passar uma grande mudança de mentalidade. Já é sabido que os atuais carros (DP e LMP2) serão substituídos gradativamente por uma nova geração de protótipos a partir de 2017.

Os empasses entre ACO, FIA, IMSA é fabricantes é grande. Por um lado estão as entidades que querem limitar a participação de construtores e fornecedores de motor, por outro os fabricantes que não querem perder a chance de vender seus carros.

Em um terceiro ponto as equipes que não sabem qual plataforma seguir. Ou compram um LMP2 atual ou esperam as regras serem definidas.

A IMSA sugeriu uma plataforma única porém com desenhos de carenagem distintos como acontece com os atuais DP. Já os fabricantes e a ACO querem um novo LMP2 que podem ser usados em todos os campeonatos (ELMS, ASIAN LMS, WEC e Le Mans).

E o que vai acontecer com as equipes que investiram em novos LMP2, Krohn Racing e Michael Shank Racing? Eles poderão competir com seus carros em 2017?

O diretor esportivo da IMSA Vincent Beaumesnil, declarou durante as 24 horas de Daytona que estas equipes poderiam comprar novos carros, com um “desconto”. “É uma decisão que cabe as equipes”, afirma. “Nós nunca forçamos ninguém a comprar carros novos, sabendo que novos carros estarão sendo apresentados em 2017. Vamos ter um carro novo. Eles sempre souberam que teriam um novo carro daqui a 2 anos.” Questionou.

Para Michael Shank a escolha pelo LMP2 é por questões de segurança e facilidade na pilotagem. “Há duas razões: Primeiro, os carros P2 são muito melhores para pilotar, em qualquer pista eles se comportam melhor.” Diiz Shank,  que sempre foi um defensor dos DP. “A segunda razão é que nos permite ter nossas oportunidades, olhar para outras coisas, como Le Mans, ou o ELMS.” Disse e completou. “Além disso com um modelo único ficamos presos aos EUA.”

Tracy Krohn, que conquistou o título de 2006 na extinta Grand-Am, dá mais um motivo para a escolha dos atuais LMP2.  “Eu acho que, em última análise, este carro é mais seguro do que um carro de estrutura tubular, como o DP”, diz ele. “Quanto mais pesado, mais forte o chassi monocoque fez uma grande diferença para mim. É, obviamente, tem boas características de absorção de energia. Quando Loic Duval bateu seu Audi em Le Mans em 2014, o carro ficou totalmente destruído. Pensei que ele tinha morrido pela gravidade da do acidente. Ele saiu do carro sem problemas. Depois de ver tudo isso, e saber para onde as coisas estão indo, eu sabia que era hora de muda para um P2 “.

As duas equipes irão trilhar caminhos diferentes este ano. Em quanto a Krohn vai disputar apenas algumas provas nos EUA, a Michael Shank será a única a disputar o certame inteiro ao lado dos carros da equipe Mazda. A EMS que voltou a correr com os antigos HPD ARX-03b já acertaram a compra de dois Ligies para disputar Le Mans e o WEC. Em contra partida serão em média 10 DPs em todo o campeonato. Mesmo assim Shank se diz otimista por conta do poder do seu motor Honda bi turbo, já que as próximas pistas do calendário são curtas o que favorece quem tem mais aceleração.

“Faixas como Daytona, demostrou que nosso carro era rápido, mas ainda temos que alinhar algumas coisas, especialmente em pistas como Road América, onde é difícil correr contra os DP. Ainda há algumas coisas fundamentais  que os PD fazer melhor”, diz Shank. “Eles eles aquecer os pneus melhores. Por exemplo, se vamos passar dois carros GT, eles vão passar mais rapidamente, enquanto por sorte conseguimos superar apenas 1. Essa é a diferença fundamental real aqui.”

“Dadas as circunstâncias certas, devemos ser capazes de vencer algumas corridas, mas ainda é uma tarefa difícil”, declara ele. “Sabemos que o nosso Ligier e nosso motor Honda são rápidos, e eu vou colocar nossos pilotos, equipes e engenheiros em açãopaddock. A realidade temos vantagens e desvantagens de alguma forma. Se nós temos um pouco mais de carro em algumas pistas, e eles têm um pouco mais em outros”. Finalizou.  Shank terá a companhia de Oswaldo Negri e John Pew para Sebring.

31 carros são esperados nos testes oficias da ELMS em Paul Ricard

A organização da ELMS divulgou nesta quarta-feira (04) a lista de participantes que irão estar presentes nos testes oficiais da categoria no circuito de Paul Ricard entre os dias 23 e 24 de Março.

Ao todo 31 carros divididos em 4 classes vão participar do evento, como preparação para a primeira etapa do certame que será no circuito de Silverstone no dia 11 de Abril.

Na principal classe a LMP2, 12 carros estão confirmados. Os novos BR01 da equipe SMP Racing farão sua estreia. Apenas um Oreca 05 da equipe TDS Racing estará presente. A Ibanez Racing também estreia com seus dois Oreca 03R.

Será também a primeira oportunidade de ver os novos LMP3. Estarão presentes três carros, dois pela Team LNT e um pela SVK By Speed Factory. Todas com o novo Ginetta Nissan.

Já na classe LMGTE 10 carros são esperados. Como em 2014 as equipes com modelos Ferrari serão a grande maioria com 7 carros. Além da F458 os treinos marcam a estreia do BMW Z4 GTE em pistas europeias pelas mãos das MARC VDS. Dois Porsche 911 um 997 e outro 991 também vão fazer parte dos testes.

Na GTC, seis equipes vão alinhar seus carros. Novamente a Ferrari é o carro dominante com quatro inscritos, além de um Aston Martin Vantage pela Massive Motorsports e um BMW Z4 pela TDS Racing.

Lista completa.

Oreca 05 passa por Shakedown em Paul Ricard

Na manhã desta segunda-feira (02) a Oreca testou pela primeira vez o modelo 05 que vai competir na classe LMP2 tanto no WEC quanto em Le Mans.

Os testes foram realizados no circuito de Paul Ricard, pelas mãos do piloto de teste da marca Stephane Sarrazin. Até o momento as equipes KCMG e TDS Racing confirmaram a compra do modelo, segundo a imprensa internacional a Signatech Alpine poderia ser a terceira equipe a correr com o novo LMP.

 

Equipes do ELMS testam em Aragon

A Dunlop fornecedora de pneus para algumas equipes da ELMS está promovendo uma bateria de testes no circuito espanhol e Motorland Aragon nesta semana. As primeiras equipes a testar novos compostos e alinhar seus carros foram as que competem com chassis da Onroak Automotive (Morgan e Ligier), desde segunda as equipes Signatech-Alpine, Jota Sport, e Greaves Motorsport se juntaram a G-Drive Racing, Team SARD-Morand e Algarve Pro Racing.

Pela SARD-Morand que compete com um Morgan estavam Pierre Ragues, Koki Saga, Olivier Webb, Tristan Vautier e Christian Klien. Já a G-Drive que volta a alinhar seu Ligier JP P2 além dos pilotos titulares Pipo Derani, Ricardo Gonzales e Gustavo Yacaman, Julien Canal, Ricardo Gonzales, Roman Rusinov, Sam Bird, Jacques Nicolet e Guillaume Moreau estavam presentes.

A Algarve Pro Racing que adquiriu o Ligier da TDS Racing testou apenas com Michael Muneman. Os demais pilotos Andrea Roda, Dan Norris-Jones e Alex Brundle também irão testar o carro porém sem confirmação de competir durante a temporada.

Em fase de transição para o WEC a Signatech-Alpine testou com Vincent Capillaire, Nelson Panciatic e Paul-Loup Chatin. Segundo informações da Oreca o time francês deve alinhar no Mundial de Endurance o novo Oreca 05.

As equipes Jota Sport e Greaves Motorsport que correm com o Gibson 015S novo nome da Zytek, testaram com Robbie Ker, Abdulaziz Al Faisal, Filipe Albuquerque e o espanhol Nick Yelloly.