Estaria a GM pensando na classe LMP2?

Com as mudanças regulamentares previstas para 2017 na classe LMP2, os fabricantes e equipes americanas que constroem e competem com modelos DP, tecnicamente inferiores aos LMP2, mas que recebem uma “ajuda” da IMSA, organizadora do TUSC, estão em um dilema.

Competir e comprar um novo LMP2 ou buscar outras soluções como correr em outras classes ou até outros campeonatos. O Diretor de corridas da GM Mark Kent é um dos que está se preparando para a mudança, já que seu Corvette DP é o protótipo mais usado desde que o TUSC estreou em 2014.

Nas 24 horas de Daytona entre os carros da classe P, quatro equipes competiram com modelos GM, entre elas a campeã do ano passado a Action Express. Para o dirigente o GM analisa uma mudança de postura e deve decidir se constrói ou não um LMP2.

“Tem havido muito diálogo, um monte de reuniões sobre como poderíamos unir os dois carros e chegar a uma plataforma comum“, disse Kent ao site RACER. “Os fabricantes, e a Chevrolet podem dar uma boa olhada e descobrir onde se poderia correr?”

Além de novos carros o futuro regulamento também rege uma nova geração de motores mais leves e econômicos contra os atuais e arcaicos V8, além da não obrigatoriedade do motor ser baseada em carros de produção em série, este último ainda em estudo.

“Há realmente dois caminhos que têm potencial”, disse Kent. “Um, é houve uma conversa sobre partes iguais para todos os carros independente do fabricante. Até que as regras vêm sejam definidas, nós não sabemos o que nós podemos fazer. Mas se as regras forem atraentes para Chevrolet e outros fabricantes, poderia ser um caminho para nós.”

“Outro caminho poderia realmente ser um caminho da tecnologia do motor, caso não chegarmos a um consenso sobre o desenho da carroceria, então talvez colocando um motor em um carro como um Ligier poderia nos oferecer a oportunidade de continuar na classe protótipo, porque a nossa participação nas classes de protótipos tem sido grande. “

Tanto a Ford, quanto GM e Riley propuseram durante a reunião em Daytona no começo do mês de Janeiro um desenho único nos mesmos moldes dos atuais DP, o que foi negado por fabricantes europeus como Ligier e Oreca que querem desenvolver soluções próprias em termos de aerodinâmica e formas do carro.

Caso a GM opte por ser uma fornecedora de motores o trabalho em torno do V8 5.5 litros utilizado nesta temporada terá que ser totalmente refeito já que não cabe em um LMP2. A solução “caseira” seria o novo 3.6 litros V6 bi turbo que está no Cadillac ATS-V que compete na Pirelli World Challenge. Nada impede contanto que seja desenvolvido um novo motor.

Outras dúvidas pairam sobre o futuro da GM na classe P, caso escolha desenvolver um programa completo com chassi e motor, quem ficará a cargo da construção? Atualmente os Corvette DP são construídos tanto pela Riley quanto Coyote, recebendo apenas a bolha do C7.R. Vale lembrar que na filosofia da ACO a classe LMP2 é exclusiva de equipes de clientes, logo um programa de fábrica da GM não seria permitido.

Mesmo tendo um carro defasado em termos tecnológicos Kent ainda considera a plataforma DP atual. “Se você olhar para Corvette Daytona, existe um ponto de referência do que pode ser feito em um LMP futuro, incluindo os novos recursos C7 que utilizamos este ano”, observou Kent. “Nós gostamos da plataforma. Achamos que ela nos oferece uma grande oportunidade. Mas, mais uma vez, precisamos olhar para ela a partir de um ponto de vista empresarial e descobrir o que faz sentido para nós. “

Projeto defasado os Daytona Prototypes, são falhos no quesito segurança como no acidente com o #99 em 2014 durante as 24 horas de Daytona

Além da escolha ou não outro ponto que também passar pela cabeça dos executivos da montadora é a transferência de tecnologia que atualmente impere na classe LMP1, em termos de motorização e recuperação de energia. A GM tem produtos tanto na Fórmula Indy, NASCAR e na classe GT com o C7.R a escolha por um programa LMP2 poderia transportar tecnologia tanto para as outras categorias como para seus carros de rua.

“Nós olhamos sempre para maximizar a transferência de tecnologia, e não é sempre a parte de uma parte, nem sempre levamos o bloco do motor do carro de corrida e colocá-lo diretamente em um carro de rua”, explicou Kent. “Corridas servem para o desenvolvendo de ferramentas, aerodinâmicas ou mecânicas que podem serem aplicadas a carros de produção e tornar as ferramentas de produção melhores. Nós fizemos isso com o C7.R onde, quando estávamos desenvolvendo o ZR supercharger, não tínhamos ferramentas de produção para entender como o carro se comportaria a 200 km/h. Ele sairia voando ou iria ficar colado no chão?”

“Estamos empenhados com nossos parceiros de corrida, usamos nossas ferramentas aerodinâmicas nas corridas, aprendemos, testamos elas e depois desenvolvemos ferramentas para os carros de produção em série mais fortes por exemplo. Outro exemplo é quando olhamos para a IndyCar, as pessoas dizem que não fazemos corridas lá. Mas aprendemos muito com a injeção direta, turbos redimensionados e o deslocamento de ar, e depois otimizamos isso para nossos carros. Quando você olha para nossos carros de corrida, ele precisa ser bonito? Tem que ter estilo? Sim. Será que o motor tem que ser baseado em um modelo de produção? Não. Mas ele deve ter tecnologias que são relevantes para a produção? Absolutamente “.

O regulamento final deve ser apresentado pela IMSA e ACO até o final deste ano, e até lá a dúvida sobre o rumo da GM na classe P figura apenas no campo da especulação.

“Nós recentemente se reunimos com a IMSA que forneceu uma atualização sobre o seu progresso sobre o desenvolvimento dos regulamentos de 2017 P2”, disse. “Depois que o motor, chassi e carroceria forem regulamentos pela IMSA fica mais fácil avaliar se a nossa participação na classe de protótipos será viável ou não.”

Leia também: Novas regras podem reduzir construtores na classe LMP2.

Um pouco mais do Oreca 05

A Oreca, um dos maiores fabricantes de protótipos lançou recentemente as primeiras imagens do novo Oreca 05, que irá disputar os campeonatos organizados pela ACO na classe LMP2. A semelhanças com o Rebellion R-One são notórias já que o carro compartilha grande parte de peças com o irmão da classe LMP1, além do Oreca 03, modelo a qual substitui.

Até o momento as equipes TDS Racing, KCMG e Signatech Alpine confirmaram a escolha do novo modelo, primeiro LMP fechado produzido pelo fabricante francês. O modelo que atende as novas regras da ACO, conta com um dos melhores sistemas de segurança da atualidade.

O LMP é equipado com painéis de Zylon. Um material que em caso de acidente evita que peças e outros objetos penetrem no habitáculo protegendo o piloto. Tal tecnologia não é obrigatória na classe mas está presente no Oreca 05. Outro ponto que não é obrigatório é uma caixa de colisão traseira, certificada pela FIA em testes de impacto.

No quesito largura também existem mudanças para os demais LMP2. Os engenheiros optaram por uma largura de 1900mm, contra 2000mm dos modelos atuais, ficando elegível para as novas regras que devem entrar em vigor em 2017. Até lá várias partes móveis do carro sofrerão atualização o que resultará em um custo menor para a equipe já que não vai precisar comprar um carro totalmente novo para poder competir. Assim o carro poderá competir em tese por até 6 anos.

O centro de gravidade, peso foram revistos, resultado em um carro mais leve e com centro de gravidade mais baixo, evitando turbulências laterais.

Na parte mecânica o carro é bem diferente do seu antecessor. Conta com uma direção assistida eletricamente, contra hidráulica do modelo 03, um novo motor de arranque. Nova caixa de marchas menor e mais resistente, novo conjunto de suspensão

O Oreca 05 é uma continuação de nossa estratégia de nos desenvolver como um construtor com um plano de negócios ao longo de vários anos”, explica David Floury, Diretor Técnico da Oreca. “O Oreca 03 foi bem sucedido e sua história ainda não acabou. O objetivo do Oreca 05 é manter o ritmo, e vencer Le Mans. Estamos em uma missão! Este programa é ambicioso, em todos os níveis, mas Le Mans é claramente uma prioridade, como os EUA, em 2016.”

“Tecnicamente, temos sido guiados por escolhas futuras. Isso diz respeito à segurança, mas não só. A largura é um bom exemplo. Em geral, o estudo tem um grande significado de detalhes de trabalho. Nós tentamos otimizar tudo, como peso, onde acreditamos que temos uma abordagem verdadeiramente radical em relação aos nossos concorrentes. Levamos em conta as observações das equipes e a ideia de prolongar nossos laços com nossos clientes e buscar novos. Estamos começando um projeto que nos levará a 2020, ou seja, é importante!”

“O Oreca 05 não é apenas um Oreca com janelas, mas não é o único. Este é o mais recente projeto logicamente que é aquele que atrai mais atenção, com Rebellion R-One LM P1 que estamos atualmente a gerir a implementação de um novo motor. Estes são dois projetos muito interessantes.” Finalizou.

Segundo a marca 5 chassis estarão competindo este ano no ELMS, dois no ELMS, dois no FIA WEC e um para Le Mans.

Novas regras podem reduzir construtores na classe LMP2 em 2017

A comissão que regulamenta as regras para a classe LMP2 a partir de 2017 esteve reunida mês passado em Daytona para discutir novos por menores e definir quais diretrizes estarão presentes na classe nos próximos anos.

Entre as mudanças propostas está o fornecimento único de motores a classe e um envolvimento limitado de construtores. Em entrevista a o site Sportcar365 vários integrantes da comissão revelaram que a ACO e a FIA propuseram o conceito de um único fornecedor de motores para o TUSC, Asian LMS e ELMS além de Le Mans.

A proposta não vetou a participação de vários fornecedores de motores no TUSC. Sobre os construtores a comissão sugeriu que apenas 4 possam vender seus carros e pelo menos 1 baseado nos EUA.

Atualmente 8 construtores estão envolvidos em projetos de modelos LMP2 e estas regras poderiam acabar com projetos já em andamento. Para o diretor de esportes da ACO Vincent Beaumsenil não confirmou dais detalhes. “Estamos muito pertos de fechar as regras, por isso não posso adiantar nada.” Disse.

A nova regulamentação terá uma validade de 4 anos valendo a partir de 2017 e neste período nenhum novo construtor estaria autorizado a competir nos campeonatos administrados pela ACO. Os modelos teriam o mesmo nível de segurança da classe LMP1 e manteriam a mesma largura de 1900 mm que os atuais LMP2 possuem.

Talvez a maior diferença venha na parte de motorização, já que a FIA e ACO propõem um motor V8 aspirado em todos os carros e que pode ter um aumento de potência de quase 50 cavalos.

Para os carros que competem no TUSC independente da configuração de motor e sendo alimentados por gasolina, estarão elegíveis em Le Mans desde que passem por uma equivalência prévia. Já as equipes europeias poderão competir no TUSC também poderão competir passando por pequenos ajustes.

Também está em análise a escolha de um fornecedor único de pneus. Os atuais DP estarão na ativa até 2017, caso as equipes queiram.

Oreca 05 é revelado

Na manhã desta sexta-feira (20) a Oreca revelou as primeiras imagens do seu modelo Oreca 05 para disputas os campeonatos de Endurance organizados pela ACO na classe LMP2.

O carro, primeiro modelo fechado da tradicional fabricante francesa é fortemente baseado no Rebellion R-One, também projetado pela Oreca e que compete na classe LMP1. Até o momento as equipes KCMG e TDS Racing já confirmaram que irão disputar o WEC e ELMS respectivamente com o novo LMP, além de Le Mans.

Ainda segundo a Oreca algumas equipes nos EUA se mostraram interessadas no novo modelo porém seus nomes não foram revelados. O carro será apresentado oficialmente nos testes oficiais da ELMS em Março em Paul Ricard.

Signatech Alpine no Mundial de Endurance


Segundo o site Sportcar365.com a Signatech Alpine, atual bicampeã da ELMS está com as malas prontas para sua participação no Mundial de Endurance em sua temporada completa.

O pedido não foi feito oficialmente, e o time liderado por Philippe Sinault, já teria escolhido os pilotos. Nelson Panciatici, Paul-Loup Chatin e Vincent Capillaire como um possível terceiro piloto.

Com a entrada no WEC, se especula sua participação no ELMS. Em várias entrevistas Sinault chegou a afirmar que iria alinhar um segundo Alpine A450B-Nissan no ELMS em um programa paralelo ao Mundial.

Team SARD-Morand com dois Morgan LMP2 no Mundial de Endurance

Outra equipe que vai “subir” é a Morand Racing que passa a se chamar SARD-Morand. Benoit Morand confirmou que irá alinhar dois Morgan LMP2 no Mundial de Endurance.

A SARD (Sigma Advanced Racing Development) é uma parceira de longa data da Toyota, e como tal parceria terminou em segundo lugar as 24 horas de Le Mans de 1994 com um modelo 94C-V dos pilotos Eddie Irvine, Mauro Martini e Jeff Krosnoff. Atualmente a SARD é vista competindo na Super GT500 com moelos Lexus.

Entre os pilotos Christian Klien foi confirmado ao lado de Koki Saga que irão dividir o #39.  Koki Saga é regularmente visto na Super GT e Super Fórmula no Japão. O terceiro piloto será informado no decorrer das semanas.  Para o #43, Olivier Webb foi o escolhido ao lado de Pierre Ragues. Webb foi campeão da ELMS ano passado pela Signatech Alpine. Os demais pilotos ainda não foram escolhidos.

Para Benoit Morand a parceria foi feita para vencer corridas. “Team SARD-Morand nasceu para vencer corridas, está em nossos genes! Depois de várias discussões com o nosso parceiro Onroak Automotive, logo ficou claro que, as várias alterações que podem ser feitas no Morgan, vai mantê-lo em um alto nível de competitividade. Para o Team SARD-Morand esta escolha é melhor para 2015. ” Finalizou.

*Fonte: Enduranceinfo.com e Sportcar365.com / Fotos: Site ELMS e divulgação SARD-Morand.

Osvaldo Negri volta a correr na Europa pela Krohn Racing

Em um hiato de mais de 20 ano o brasileiro Oswaldo Negri Junior, volta a realizar uma prova oficial em continente Europeu. A informação foi revelada hoje pela revista Autosport. Negri irá competir pela Krohn Racing nas rodadas do ELMS.

O brasileiro tem em seu currículo participações na Fórmula 3 britânica entre 1987 e 89 e 91 e 92. Negri irá dividir o Ligier JS P2 com o chefe Tracy Krohn e Nic Jonsson. “Estou muito animado por estar voltando a Europa e feliz de estar dirigindo com Krohn”, Negri ao site Autosport. “Na verdade, eu tinha um contrato para correr no Campeonato Mundial de Endurance em um LMP2; contratos foram assinados, mas o negócio acabou não acontecendo. Fiquei muito feliz que Tracy Krohn tenha me contratado.”

Por conta dos seus compromissos no TUSC, o brasileiro não irá participar da etapa de Red Bull Ring, já que vai correr em Mosport no Canadá. Mesmo com a contratação Le Mans ainda não está 100% confirmada. “Quando eu estava correndo no Reino Unido, a Fórmula 1 era o meu sonho, agora estou feliz em com carros esportivos, além de ganhar as 24 horas de Daytona em 2012, Le Mans é a grande ambição “, ele disse.

Para Gary Holland chefe da equipe a contratação de Negri foi por sua experiência em protótipos e seu conhecimento nos circuitos europeus. “Ele não só traz mais experiência europeia, mas também o conhecimento de dirigir o Ligier JSP2″, disse. “Eu acredito que este é um passo para a Krohn Racing assegurar o êxito, a equipe merece e esperamos realmente fazer uma boa participação na ELMS.”

*Fonte: Autosport.com / Foto: Site TUSC.

RSR Racing confirma participação no Mundial de Endurance e não descarta correr na ELMS

A RSR Racing que vem tentando realizar um programa para competir no Mundial de Endurance revelou em entrevista ao site Sportcar365.com que o projeto será realizado em “partes”, já que não foi possível conseguir o orçamento necessário para tal.

O time que é comandado por Paul Gentilozzi e tem o brasileiro Bruno Junqueira como piloto vai alinhar um Oreca 03R equipado com motorização Nissan em algumas provas no continente Europeu, seja no WEC ou no ELMS.

“A Europa é certamente divertida”, disse Gentilozzi. “Temos algumas lacunas em nosso calendário. Tentamos fazer um programa completo no WEC, mas não conseguimos os recursos necessários. Então, nós estamos indo para experimentar algumas corridas e ver o que acontece. Essa é a coisa certa a fazer. “ Comentou.

Gentilozzi já tem os motoristas contratados, o que deve ser anunciado em breve, a investida no continente europeu é o ponta pé inicial de programa mais ambicioso em 2016. “Precisamos fazer um levantamento de todas as opções para o próximo ano e este é o momento de fazê-lo”, disse. “Fizemos várias propostas para mudar de classe em algo que era comercializável e interessante.”

Durante as 24 horas de Daytona a equipe alinhou apenas um Oreca FLM09, já que não conseguiu “clientes” para o seu segundo carro. Gentilozzi não descarta a compra de um Oreca 05 no futuro.”Estamos animados com o que Oreca está fazendo”, disse ele. “O primeiro carro a ser lançado é sempre motivo de muita emoção. Para mim a última equipe a comprar um Oreca 05 terá todas as vantagens dos outros que compraram antes. Estamos completamente leais a Oreca. O que eles fazem é o que nós queremos. ” Finalizou.

*Fonte: Sportcar365.com / Foto: Divulgação TUSC.

KCMG e TDS Racing confirmam compra do novo Oreca 05

As equipes KCMG e TDS Racing confirmaram a compra do novo protótipo desenvolvido pela ORECA para a classe LMP2 o modelo Oreca 05.

Com sede em Hong Kong a KCMG fará a troca do seu Oreca03R pelo novo modelo. Ainda não há confirmação deque o 03R será usado como um segundo carro pela equipe. “Nossa parceria com a Oreca no WEC teve resultados excepcionais em 2014, e vamos continuar com a Oreca e como belo trabalho de Hugues de Chaunac.” Disse Paul Ip, proprietário da equipe.

A KCMG que está competindo há três anos no Endurance e a compra do novo Oreca 05 que mostram que a equipe planeja ficar um longo período na série. “2015 marca nosso terceiro ano em corridas de longa duração. Estamos confiantes de que o nosso próximo campeonato será melhor por conta do novo carro. Estaremos fazendo um shakedown em março.” Disse Paul.

Não foram divulgados ainda os pilotos para a temporada 2015, mas não deve ser muito diferente dos pilotos que competiram em2014, Alexandre Imperatori, Richard Bradley e Matt Howson.

Além da KCMG a TDS Racing também realizou a compra de novo modelo do fabricante Francês.  Após competir  em 2014 com um Morgan a equipe volta as origens, competindo com modelos da Oreca, aonde obtiveram a primeira vitória do modelo 03 em 2011.

“É um grande prazer voltar a colaborar com o grupo Oreca,” disse Xavier Combet, coproprietário da TDS. “Quando tivemos que fazer a escolha de um novo carro, a primeira opção foi a Oreca”. Os pilotos Pierre Thiriet e Ludovic Badey, voltam a competir pela equipe que deve participar do ELMS além das 24 horas de Le Mans.

Para o CEO do grupo Oreca Hugues de Chaunac a escolha das duas equipes pelo modelo da empresa, é o resultado de um grande trabalho. “Este será o primeiro ano do Oreca 05 e por isso os objetivos serão moderados, mas temos um propósito vencer às 24 Horas de Le Mans.”

*Fonte: Comunicado de imprensa KCMG, TDS Racing e Oreca.