Comparação de tempos de um F1 x LMP1 em Silverstone

Desde que o antigo campeonato de Esporte Protótipos teve seu fim nos anos 90, lentamente a ACO vem resgatando o interesse e o espaço perante ao público. Ano a ano as 24 horas e Le Mans vem ganhando mais fãs e o ILMC campeonato “mundial” que depois com uma manobra em parceria com a FIA virou o WEC vem despontando como o principal campeonato de carro do mundo, ameaçando a tão ou ex poderosa F1.

Se nos últimos anos o salto tecnológico dos LMP1 é notório, a F1 vem se arrastando com provas monótonas e fabricantes, pilotos e a mídia vem se voltando para o campeonato de protótipos com provas em circuitos tradicionais, aonde o público gosta de automobilismo e as equipes tem o retorno para manter seus gastos no automobilismo.

Com duas categorias consideradas “top” é evidente que debates sobre qual é a melhor transforem simples debates em disputas ferrenhas. Tendo a F1 estado neste Domingo (05) em Silverstone, circuito que sediou a primeira etapa do WEC em Abril, é evidente que as comparações são evidentes.

Público durante as 6 horas de Silverstone – Fonte: FIAWEC

Abaixo estão os tempos de treinos livres entre os modelos de F1 e LMP1 do circuito. Devemos levar em conta as condições meteriológicas, temperatura da pista, nível do piloto e tipos de carro. Sendo o traçado Inglês rápido nos dá um ideia o quando velozes são.

Também devemos considerar o estilo de pilotagem de cada um. Um F1 tem seu peso mínimo de 701 kg, incluindo o piloto. Já um LMP1 híbrido pesa 870 kg, enquanto um sem sistema de recuperação de energia pesa 850 kg. Obviamente sendo mais leve o F1 tem vantagem sobre o LMP1, mas com o desenvolvimento bloqueado frente ao protótipo o F1 fica congelado por conta das regras da categoria.

Tempos da seção classificatória.

Fórmula 1

LMP1
Lewis Hamilton – Mercedes F1 W061:32.248

Brendon Hartley e Mark Webber – Porsche 919 Hybrid

1:39.721

Público da F1 – Foto: F1.com

Tempos da corrida.

Fórmula 1

LMP1
Lewis Hamilton – Mercedes F1 W061:37.093

Velocidade média – 200.868 km/h

Fassler/ Lotterer / Treluyer – Audi R18 e-tron

1:40.836

Velocidade média – 210.700 km/h

Nissan corre em Nurburgring somente com KERS

A Nissan foi destacada a pior equipe da última edição das 24 horas de Le Mans, a marca foi alvo de críticas por investir mais em propaganda do que no desenvolvimento propriamente dito.

Para a próxima etapa do Mundial de Endurance que será disputada em Nurburgring o fabricante informou que não irá competir com seus sistema híbridos, e mais, provavelmente só irá correr com o KERS.

“Obviamente, os dois maiores problemas que tivemos não envolveram o KERS, o outro sistema teve um efeito contrário que acabou fazendo o carro consumir mais combustível e freios.” Disse Darren Cox diretor de Marketing da marca ao site Sportscar365. “Estávamos perdendo 2 MJ de energia por volta”

“O que nós não esperávamos era a incapacidade do carro para passar por cima das zebras muito altas. Você perde uma quantidade significativa de tempo. Mas fomos conservadores, já que não queríamos que os três carros tivessem problemas com a suspensão.”

Assim os carros não fizeram um bom tempo de volta durante todo o final de semana. O melhor tempo foi de 3:35.888, cerca de 18 segundos dos primeiros colocados. “Ele tinha uma espiral negativa em tempos de volta”, disse ele. “Resolvemos não arriscar e assim ganhamos quilometragem com o carro.”

“Foi um fim de semana difícil para todos. Ter que tomar a decisão de testar efetivamente no fim de semana e não competir foi muito doloroso. Mas foi a coisa certa a fazer. “

Cox disse que a decisão de desativar a sistema híbrido, que é obrigatório para todas as equipes da classe LMP1, foi feita devido a preocupações com a confiabilidade com a unidade 2 MJ.

“Ele iria nos causar mais problemas do que benefícios”, disse ele. “Foi um grande risco ligar o sistema. Isso é obviamente algo que estamos tentando mudar para o próximo ano.”

Por conta disso a equipe entrou em contato com a ACO, para verificar se a entidade bem como as demais equipes LMP1 aceitem que o carro corra sem alguns dos sistemas híbridos nas etapas finais do WEC.

Para a etapa de Nurburgring a equipe está planejando um novo pacote aerodinâmico, correção em problemas de suspensão e freios. “É evidente que temos de fazer alguns upgrades para a suspensão, que já estavam previstos”, disse Cox. “De certa forma, o híbrido torna-se uma questão secundária. Nós temos que fazer o trabalho de carro, fundamentalmente.” A equipe volta para os Estados Unidos para testar as melhorias, segundo o dirigente os dois carros que irão competir na Alemanha terão três pilotos, faltando apenas a confirmação de quem pilotará qual carro.

 

Porsche já trabalha em novas versões do 919 Hybrid

Mal venceu de forma incontestável a edição 2015 das 24 horas de Le Mans, a Porsche já está desenvolvendo novas atualizações do 919 Hybrid para as temporadas de 2016 e 2017.

Se com entre 2014 e 2015  a segunda versão do 919 foi totalmente revista, o mesmo não deve acontecer com o carro nos próximos anos.

“Não vai ser uma mudança tão grande para o próximo ano”, disse Alex Hitzinger ao site Sportscar365, no último fim de semana em Le Mans. “Nós já estamos trabalhando no carro de 2017 também. Estamos agora com é três programas em execução. Continuar a desenvolver o carro de 2015, além dos de 2016 e 2017.”

Para o carro deste ano, pouca coisa deve mudar em termos e desempenho, já que a principal mudança foi a altera da classe se MJ de 6 para 8. “Nós ainda estamos continuando o desenvolvimento em todas as áreas”, disse ele. “A aerodinâmica, é nossa prioridade, controle de tração na parte dianteira e traseira.”

“Estamos desenvolvendo para ganhar velocidade, eficiência do motor, a eficiência da caixa de velocidades, sistema híbrido, a eficiência da bateria. Se as idades de bateria reduz a eficiência, estamos trabalhando para melhorar.”

Se a versão 2016 terá uma aparência semelhante ao deste ano, o mesmo não se pode dizer da versão 2017. “O carro de 2017 terá um novo monocoque por causa dos regulamentos, que estamos trabalhando”, disse Hitzinger. O dirigente não confirmou se o sistema híbrido bem como o motor v4 será mantido para 2017, já que os regulamentos não sofrerão grandes alterações nestes pontos.

34 carros para as 6 horas de Nurburgring

A ACO divulgou na manhã desta Quarta (17), a relação de equipes que estarão presentes nas 6 horas de Nurburgring, próxima etapa do Mundial de Endurance que será disputada no dia 30 de Agosto.

Ao todo serão 34 carros, grande parte dos que competiram em Le Mans. A Nissan confirmou dois dos seus GT-R LM, o #22 com Harry, Tincknell, Max Chilton e o #23 com Olivier Pla e Jann Mardenborough.

Lista de inscritos.

O trio vencedor de Le Mans com o Porsche #19 não fará parte da prova ficando apenas os dois carros titulares #17 e #18.

Na classe LMP2 9 carros são esperados, e 14 carros nas classes GT, (7 GTE-PRO e 7 GTE-AM).

Corvette vai usar carro da Larbre para a próxima etapa do TUSC

Por conta do acidente do Corvette #3 em Le Mans a equipe irá utilizar para a próxima etapa do TUSC, as 6 horas de Glen. Como o carro #3 não vai ficar pronto a tempo.

“Neste momento, parece que provavelmente vamos usar o carro Larbre para Watkins Glen,” disse Doug Fehan Sportscar365. “Honestamente, eu não acho que há tempo suficiente para #3 ficar pronto. É através da generosidade de Jack Leconte. Nós estamos indo para usar seu carro para fazer Watkins Glen.”

O carro que hoje pertence a Larbre é o mesmo que ano passado foi o #4 que competiu no TUSC.

Multimatic a frente do Ford GT para o WEC

Após o retorno oficial por parte da Ford para as provas de longa duração, o que foi confirmado na última Sexta (12), novos detalhes sobre o programa estão sendo divulgados.

Além da parceria com a Chip Ganassi, ficou a cargo da canadense Multimatic, desenvolver e administrar os passos da gigante de Detroit tanto no WEC quanto no TUSC.

A frente do projeto está George Howard-Champpel que foi chefe da equipe Prodrive, e que agora é o chefe de operações da Ford no WEC.

O Ford GT tem uma base forte de um carro de estrada é um ponto de partida fantástico para um carro de corrida”, disse Howard-Chappell Sportscar365 durante o lançamento do programa na semana passada em Le Mans.

O carro já atende os novos regulamentos da classe GTE que irão ser válidos em 2016. O motor, um 3.5 litros V6 EcoBoost que este ano equipa o DP da equipe Chip Ganassi se mostrou confiável e competitivo.

“Nós pegamos o carro de estrada, que é um carro  fantástico para construir um carro de corrida já valido para os futuros regulamentos.” disse Howard-Chappell. “Este é o primeiro carro do programa de desenvolvimento. Ele vai evoluir daqui até ser homologado.”

“Embora tenhamos uma grande quantidade de pessoas envolvidas no programa, não temos um carro GTE, por isso é importante começar cedo e obter experiência com o carro.”

Howard-Chappell confirmou o carro já rodou com Scott Pruett ao volante tendo sido entre os pilotos que fornecem o feedback inicial na fase inicial de desenvolvimento.

No lado operacional, Multimatic também será encarregada de montagem de equipe com base na Europa para o WEC. Com a base no Reino Unido a empresa vai usar o pessoal que trabalhava na Lola, e com uma grande experiência em carros de competição.

 

SMP Racing também quer um novo LMP2 para 2017

Estreante este ano no ELMS e depois nas 24 horas de Le Mans o BR01-Nissan da equipe Russa SMP Racing fez bonito em Le Mans. O #27 ficou na sexta posição, enquanto o #37 em 13º.

Mesmo assim Benjamin Durand, chefe da equipe revelou ao site Endurance-info que planeja apresentar o projeto para a ACO visando ser um dos 4 fabricantes escolhidos para construir novos LMP2 para 2017.

“BR Engineering demonstrou a sua capacidade para construir um LMP2 e os recursos necessários foram feitos para isso”, Benjamin Durand disse. “O BR01 é a único e verdadeiro LMP2 na classe e, claro, BR Engineering espera ser selecionado como construtor.”

Além da óbvia escolha para a classe LMP2, Durand revela que existem possibilidades tanto para as classes LMP3 e LMP1. “Corridas de Endurance são um setor lógico”, disse Durand. “Pessoalmente, eu acredito no futuro dos LMP1 não híbridos, como a LMP2 se tornará mais e mais restritivas. O que impede um projeto na LMP1 é a ausência de concorrentes.”

“A vantagem dos LMP2 é o número de campeonatos onde os carros podem correr. Mas o BR01 ainda tem pelo menos mais dois anos de vida”.

Até o momento nenhuma equipe de clientes mostrou interesse em adquirir os novos modelos, o que leva a um estudo mais aprofundado em um produto voltado para a classe LMP1. “A BR Engineering quer ser um construtor em seu próprio direito, a Rebellion Racing mostrou isso com seu LMP1.”

“O que não foi aceito na P2 poderia se tornar o P1 convencional. Todos os fabricantes P2 que não serão selecionados para 2017 teriam que construir um novo carro caso queiram ficar no mercado.”

Durand disse que a equipe tem a capacidade de construir até cinco BR01s da atual geração, dependendo do nível de interesse do cliente. “As equipes que pretendam mudar de chassis para 2016 já fizeram consultas”, disse ele. “Há claramente um potencial de vendas para o BR01. O projeto é muito sério e bem equipado.”

“Agora, temos de ser competitivos para encontrar a primeira venda. É possível ver um BR01 equipado com um motor Judd, ao mesmo tempo que também seria interessante ver onde ele se encaixa com outro fabricante de pneus.” Finalizou.

 

Riley e suas intenções de construir um LMP2

A Riley Technologies, é a mais nova interessada em fazer parte do plantel de construtores a desenvolver um novo LMP2 para 2017. Em entrevista ao site Sportscar365.com, Bill Riley deixou claro que mandou para a ACO o projeto para a construção de um LMP2 e aguarda uma resposta da entidade. “A carta de interesses deve ser entregue até a próxima quarta-feira, e a nossa estará lá,” disse Bill.

Ainda segundo informações apurada a Riley estaria em conjunto com outras empresas para desenvolver o futuro LMP2. Rumores dão como certa uma parceria com a Multiatic. A ACO já deixou claro que pelo menos um dos 4 fabricantes será dos EUA.

O novo regulamento será anunciado na próxima Quinta (11) em Le Mans. A Riley uma das maiores empresas americanas no setor quer expandir seus domínios para o continente Europeu. “Obviamente as corridas de protótipo nos EUA sempre foram nossa espinha dorsal  há mais de dez anos”, disse ele. “É nossa intenção de permanecer assim.”

Além do futuro projeto a companhia está desenvolvendo o AR-2 LMP3, que deve ganhar as pistas nos próximos meses. “O projeto está sendo finalizado e vai estar sendo testando em setembro. Vai ser duro para obter a homologação no crash test, mas, obviamente, ele estará pronto em 2016.”

Riley disse que está esperando uma decisão da IMSA sobre a plataforma LMP3 ser ou não adotada para competir no TUSC.  Um teste de viabilidade com pelo menos um Ginetta-Nissan foi planejado para a semana seguinte as 6 horas de Glen.

 

Processo para escolha de fabricantes para a classe LMP2 é anunciado

O grupo formado pela ACO, FIA e IMSA que está desenvolvendo as regras da nova classe LMP2 que estarão na pista a partir de 2017 começa a ganhar forma.

Assim 4 fabricantes de chassis e 1 de motores serão escolhidos e apenas estes autorizados a desenvolver seus produtos para os próximos anos, a correr nas 24 horas de Le Mans, WEC, ELMS, TUSC e Asian Le Mans Series.

O único “senão” da FIA é que cada candidato deve ser totalmente independente de um grande fabricante de automóveis. O processo de seleção será dividido em 3 etapas.

Estágio 1:

Os candidatos deverão enviar suas solicitações para a FIA até as 17:00 do dia 10 de Junho de 2015. Será cobrado uma “taxa” de 15 mil Euros, não reembolsáveis.

A solicitação deve conter, a experiência comprovada na construção de protótipos, o que inclui, gerenciamento de projetos,engenharia e conhecimentos técnicos. Teve conter capacidade industrial (equipamentos, materiais de composição e usinagem, instalações e recursos humanos).

Informar uma sólida estrutura financeira com balanços, planos de investimentos de pelo menos 4 anos, um plano de negocio para a construção de um LMP2 e provar a capacidade de construção e demanda de chassis e peças de reposição.

Também se deve informar uma descrição detalhada do chassi, o que inclui.

  • Adaptação do chassi para vários tipos de motores.
  • Programa de produção.
  • Calendário para manutenção dos chassis.
  • Lista completa de peças de reposição, com preço e vida útil.
  • Proposta de atendimento ao cliente, em circuitos.
  • Apoio comercial.
  • Suporte para os diversos campeonatos sem custos para o cliente.
  • Ferramentas de inspeção dos LMP2.
  • Prazos de produção.

Fase 2:

A organização de seleção, irá entrar em contato com cada candidato até o dia 17 de Junho de 2015. Assim vai começar a fase de discussões com cada candidato, e caso eles cumpram as metas da fase 1 terão reuniões agendadas entre os dias 22 e 23 de Junho em Paris.

De acordo com os resultados, das reuniões entre fabricante e comitê, serão selecionados 4 fabricantes que melhor se apresentaram com seus projetos.

Além da parte técnica e de segurança, o comitê dará uma atenção especial aos serviços de pós venda, preço, prazos de entrega e peças de reposição. A meta é que nenhum prazo de entrega seja superior a 4 semanas.

O cometê não será obrigado a dar razões pela recusa dos fabricantes. Os vencedores serão anunciados até o dia 8 de Julho de 2015.

Fase 3:

Os chassis selecionados, serão submetidos a homologação, e a seleção só será 100% concluída após tal processo de homologação. O cometê pode interromper os precedimentos a qualquer momento se achar necessário.

Quem está interessado?

Dos atuais fabricantes que competem nos campeonatos organizados pela ACO vários demostraram interesse, já outros não tem intenções de se candidatar as vagas.

  • Gibson: Está considerando a apresentação de seu projeto.
  • Onroak: Confirmou projeto.
  • Oreca: Confirmou projeto.
  • SMP Racing: Confirmou projeto.
  • Dome: Não vai enviar projetos e não tem interesse.
  • Multimatic e Riley: Estão considerando a possibilidade.
  • Dallara: Consideram apresentar projeto.
  • Ginetta: Vai apresentar projeto.
  • HPD: Interessados em apresentar projeto.
  • Wolf: Vai apresentar projeto.

Corrida da GP2 e GP3 podem ser preliminares do WEC no Bahrain

Com o cancelamento da etapa da Alemanha da F1 em Nurburgring, as séries GP2 e GP2 que sempre realizaram corridas preliminares ficaram com uma etapa a menos em seus calendários.

De acordo com o site endurance-info uma manobra nos bastidores entre os promotores das duas séries de monopostos e do WEC, dá a entender que esta etapa faltante seria a preliminar da última corrida do Mundial de Endurance em 2015 no Bahrain entre os dia 19 e 20 de Novembro.

Uma semana após a etapa do WEC, a F1 realiza a prova no circuito de Yas Marina em Abu Dhabi, o que poderia sim viabilizar a prova por conta do custos de logística serem menores.

Um possível anúncio deve ser feito nas próximas semanas.

Aston Martin começa o desenvolvimento de um novo GTE

A Aston Martin começou o desenvolvimento e atualizações dos seus atuais carros para os próximos anos, o que inclui um novo modelo para as classes GTE e GT3.

O atual modelo, Vantage V8 que está nas pista desde 2008 vai passar por uma reformulação para se adequar as novas regras  que vão começar a valer ano que vem. Mesmo que não seja obrigada a mudar o carro, o fabricante Inglês quer se manter competitivo na disputa.

“Fisicamente ele terá grandes alterações, mas a parte de motor e câmbio sofrerá poucas mudanças,” disse John Gaw diretor da marca em entrevista ao site Sportcar365.com. “O desenho do novo carro tem que estar pronto até Setembro, quando precisamos entregar um modelo para os testes de BoP”. Disse.

Com uma expectativa de aumento de potencia na casa dos 5% a classe GTE passará por mudanças como a necessidade de um “teto solar” para chegar ao piloto mais facilmente em caso de acidente, e um maior controle na parte técnica.

Já a versão GT3 com novas especificações devem começar a ser testadas após as 24 horas de Le Mans em Junho.

“Eu acho que os carros vão te um desenho bastante agressivo se comparados com os atuais”, disse Gaw. “Eles serão muito mais rápido também. Haverá um grande salto no desempenho, eu acho.

Gaw disse o chassi dos atuais Aston GT, podem ser atualizados, evitando a necessidade de construção de novos carros para o próximo ano, e, portanto, aumentar a vida útil dos carros atuais parar uma margem maior.

“A coisa mais importante é a estabilidade e economia de custos”, disse ele. “Paul Dalla Lana é um grande exemplo. Ele comprou Aston Martin em 2013, e poderá competir até 2017 com o mesmo carro, mesmo com pequenas atualizações será um valor menor do que um carro novo.” Argumenta.

O fabricante espera lançar um novo esportivo baseado no seu próximo bólido de produção em série que será apresentado no Salão de Genebra.

ACO divulga lista final para as 24 horas de Le Mans 2015

A ACO divulgou nesta Terça (12) a lista final de pilotos e equipes que irão tentar vencer a edição 2015 das 24 horas de Le Mans. Ao todo serão 168 motoristas de 29 países diferentes. A França lidera com 30 pilotos, seguida da Inglaterra 28, Estados Unidos 18 e Alemanha 15.

Lista completa de inscritos.

Serão 14 carros na classe LMP1, 19 na LMP2, 9 na GTE-PRO e 14 na GTE-AM. O Brasil será representado pelos pilotos habituais que competem no Mundial de Endurance.

Lucas di Grassi com o Audi #8 na classe LMP1, Pipo Derani com o Ligier #28 da equipe G-Drive Racing na classe LMP2 e Fernando Rees com o Aston Martin #99 na GTE-PRO.