A IMSA divulgou a lista de equipes inscritas para a etapa da Virgínia, que será disputada no dia 9 de outubro. Como é tradição, apenas carros das classes GTLM e GTD estarão participando da prova.
Na classe GTLM os três carros que estão competindo de forma integral no campeonato estão confirmados. Dois Corvettes C8.R e o Porsche 911 da equipe WeatherTech. O 911 será pilotado por Kevin Estre. O campeão do WEC 2018/19 se juntará ao piloto Cooper MacNeil.
Muitas mudanças para a classe GTD. A equipe Alegra Motorsports retorna a classe com Michael de Quesada e Daniel Morad ao volante de seu Mercedes-AMG GT3 Evo, após não terem participado das últimas três corridas. Ele se junta à equipe Gilbert/Korthoff Motorsports dos pilotos Guy Cosmo e Mike Skeen.
Mario Farnbacher substituirá Marc Miller no Acura da Gradient Racing. Um total de 15 carros estão inscritos na classe GTD em comparação com as 17 que ocorreram em Long Beach no último fim de semana.
A Prova acontecerá no dia 9 de outubro e terá 2h40m de duração.
O campo de provas da Porsche de Weissach completa 50 anos nesta sexta-feira, 01. A história de sucesso do Centro de Desenvolvimento começou em 1 de outubro de 1971 com a transferência dos departamentos de desenvolvimento e design de Zuffenhausen para Weissach, a 25 quilômetros de Stuttgart. Desde então, o Centro de Desenvolvimento tem sido um centro para veículos inovadores e projetos de desenvolvimento inteligente.
O Centro de Desenvolvimento cobre atualmente uma área de cerca de 100 hectares e 6.700 pessoas trabalham no local. Esses números ainda não eram imagináveis quando a Porsche iniciou a busca por sua própria pista de teste na década de 1950. Naquela época, o automobilismo e a condução em estrada ainda serviam como os principais campos de teste para novos desenvolvimentos como o Porsche 356. Encontrar o local certo foi inicialmente um pouco difícil, também porque a Ferry Porsche deu grande importância à proteção ambiental e, por exemplo, não quis sacrificar campos férteis para a pista de teste. Herbert Linge, um ex-piloto de corridas, deu-lhe então a dica decisiva: “Consegui convencer Ferry Porsche de Weissach, minha cidade natal, no final dos anos 1950. É logisticamente e convenientemente perto de Zuffenhausen e longe o suficiente no país para atrair pouca atenção. E, claro, havia mais espaço aqui para construir uma pista de teste do que na cidade”,explicou.
O começo de Weissach
Em 29 de janeiro de 1960, o então engenheiro de teste Helmuth Bott registrou o Projeto Weissach pela primeira vez em um memorando com esboços. Em 16 de outubro de 1961, Ferry Porsche deu início à primeira fase de construção no novo local de teste nos distritos de Weissach e Flacht, 25 quilômetros a oeste de Stuttgart. Um circuito – chamado de skid pad – e outras pistas de teste foram criadas, nas quais os protótipos puderam ser testados até seus limites de carga. Por exemplo, o Porsche 901 (atual 911) foi desenvolvido no local.
Com o uso crescente das novas instalações de teste na década de 1960, os planos para a construção de um centro integrado de pesquisa e desenvolvimento em Weissach tornaram-se mais concretos. A experiência dos departamentos e profissões espalhadas pelas localidades de Zuffenhausen e Weissach deveriam ser agrupadas. Em 1969, começou a construção do Centro de Desenvolvimento Weissach. Em 1º de outubro de 1971, o departamento de desenvolvimento da Porsche, incluindo a divisão de automobilismo da própria empresa, mudou-se para Weissach e o Porsche Weissach Development Center foi oficialmente colocado em operação com 500 funcionários. O departamento de Estilo Porsche seguiu em 1972. Em 1974, um edifício, que ainda hoje é icônico, foi construído em forma de hexágono padrão, com a intenção de criar as condições ideais de trabalho e oportunidades de colaboração.
Expansão dos anos 80
O Centro de Desenvolvimento foi projetado como uma composição de pequenos grupos de reflexão, com o “cérebro” central garantindo alta resposta e velocidades de desenvolvimento graças às curtas “vias neurais”. No total, o hexágono central com suas duas extensões construídas em 1984 e 1992, bem como o escritório Porsche Style, formou cerca de 7.000 m² de espaço de escritório e estúdio. Ao mesmo tempo, a Porsche continuava a expandir suas capacidades de teste. Em meados da década de 1980, foi construído um centro de medição de tecnologia ambiental e um prédio de teste para motores e unidades de força, entre outras novas instalações. Em maio de 1986, a Porsche inaugurou o que era então o túnel de vento mais moderno do mundo.
Complexo foi concebido em formato de cérebro. (Foto: Divulgação)
Devido ao avanço do desenvolvimento da tecnologia veicular, os requisitos para a infraestrutura do Centro de Desenvolvimento Weissach também mudaram. “Desde 2010, investimos centenas de milhões na construção de novos edifícios e sistemas. Uma soma na faixa de cem milhões também está disponível para projetos atuais”, explica Michael Steiner, membro do Conselho de Pesquisa e Desenvolvimento da Porsche AG. Uma segunda estrada de acesso, um edifício completo para testes de veículos, um centro de testes de segurança e um túnel de vento climático estão sendo construídos na área sul da estrada de acesso ao empreendimento. O local será expandido em doze hectares até 2025.
Do primeiro desenho ao protótipo finalizado, os veículos são desenvolvidos, testados e preparados para a produção em série em Weissach. O espectro varia de design e concepção, construção de modelos e primeiros protótipos, testes de aerodinâmica, acústica e eletrônica, o desenvolvimento de sistemas de acionamento, direção e chassi, a testes de segurança, ensaios e a própria pista de testes da Porsche e departamento de automobilismo. “Com o Centro de Desenvolvimento, estamos estabelecendo a referência global no desenvolvimento automotivo. Aqui, estamos moldando a mobilidade de hoje e de amanhã, com sistemas de direção ainda mais eficientes e limpos, novas funções de direção e soluções de conectividade inovadoras que aumentam a segurança, a sustentabilidade ambiental e a diversão ao dirigir e continuam a tornar a direção de um Porsche uma experiência empolgante e dinâmica”, finaliza Michael Steiner.
A Art & Revs, revenda localizada em Luxemburgo, Alemanha, está vendendo um Toyota 92C-V, protótipo do Grupo C que competiu nas 24 Horas de Le Mans. A montadora já havia feito várias tentativas mal sucedidas de vencer em Le Mans. Chegou perto em 1991, mas perdeu para o Mazda 787B.
Lançado para a temporada de 1992, o 92C-V foi uma evolução do 90C-V. O nome do modelo refere-se aos anos em que os carros foram lançados, enquanto “C” representa o Grupo C, a categoria líder em corridas de carros esportivos na época. O “V” referia-se ao motor biturbo V-8.
O carro à venda – chassi 001 – foi inscrito nas 24 Horas de Le Mans de 1992 com o #35 terminando na quinta posição no geral. Em 1993 ele foi rebatizado de 93C-V finalizando a corrida em sexto lugar. O chassi 001 foi convertido para a especificação LMP1 para a corrida de 1994 para acompanhar as mudanças nas regras. Ele terminou em quarto lugar naquele ano, enquanto um Porsche 962 Dauer venceu a prova.
Apenas os chassis 92C-V 001 e 005 correram em Le Mans, e ambos terminaram todas as vezes, nas primeiras posições. O chassi 001 também foi usado para desenvolver o modelo GT-One. De acordo com o vendedor, o chassi 005 foi doado ao museu de Le Mans, deixando o chassi 001 como o único Toyota 92C-V disponível para colecionadores.
O 92C-V está pronto para competir, tendo o motor sendo restaurado este ano. O V8 tem potência de 782 cv. O comprador receberá um conjunto de peças reservas para eventuais manutenções. Nenhum preço foi divulgado, mas sendo o único exemplar existente à venda, os valores não serão baixos.
A General Motors anunciou neste final de semana que deixará de fabricar o motor LT5, propulsor mais potente da marca. O fato curioso é que o motor, um V8 de 6,2 litros com compressor e que produz 755 cv, teve apenas um ano de produção.
A notícia foi confirmada pelo porta-voz da Chevrolet Performance, Trevor Thompkins para o portal Motor Trend. Thompkins não comentou por que o LT5 foi descontinuado ou quantos motores foram vendidos. Utilizado no Corvette C7 ZR1, a Chevrolet Performance anunciou sua disponibilidade durante a edição 2018 do SEMA, maior evento de carros customizados do mundo.
Graças ao LT5, o ZR1 foi o Corvette de produção mais potente de todos os tempos. A Chevrolet lançou o modelo C8, com motor central. Acredita-se que a Chevrolet esteja planejando uma versão do ZR1 mais potente. A montadora já confirmou que um novo Z06 será lançado em outubro. O carro terá elementos do C8.R e poderá contar com um motor biturbo.
Porsche 911 GT3 Cup já participou do VLN no circuito de Nurburgring. (Foto: Divulgação)
A Porsche testou a nova versão do Porsche 911 GT3 Cup no circuito de Nurburgring. O 911 GT3 Cup é a primeira versão de corrida da nova geração 992 e é também o primeiro carro da Porsche a ter um motor turbo nesta versão.
O novo 911 já compete nos EUA, com motorização aspirada. O carro que testou no circuito alemão possui um novo motor. O carro deve ganhar as pistas de forma oficial no outono americano. A Porsche Cup da Alemanha, França, Ásia e América do Norte também receberão o novo modelo.
A montadora afirmou que submeteu o carro a um extenso teste no circuito alemão. “Durante o seu desenvolvimento, garantimos desde o início que ele também poderia ser colocado em competições de resistência, bem como as corridas de sprint de Porsche Cup copa”, afirmou o gerente de projetos da Porsche, Jan Feldmann. “Os testes em Nurburgring sublinhou que nossa equipe fez um ótimo trabalho”, enfatizou.
Com um total de 510 cavalos a 8.750 rpm e torque máximo de 347 lb-ft a 6.150 rpm, o GT3 Cup também pode funcionar com combustíveis sintéticos, uma nova tecnologia atualmente em estágio está em avançado estado de desenvolvimento para uso em carros de produção de série.
O principal benefício do combustível é que ele ajuda a reduzir significativamente as emissões de CO2, evitando a eletrificação. A produção ocorrerá na fábrica da Porsche de Stuttgart-Zuffenhausen ao lado do resto da linha de carros de estrada 992 de geração 911, incluindo o novo GT3.
Pipo Derani e Felipe Nasr venceram na tarde deste sábado, 25, a etapa de Long Beach válida pela IMSA. A dupla largou na pole e dominou a prova perdendo o primeiro lugar nas paradas para reabastecimento e troco de pneus e pilotos e por uma ultrapassagem desastrosa de Kevin Magnussen no Cadillac da equipe Chip Ganassi.
Os brasileiros da equipe Action Express Racing conquistaram a terceira vitória no Campeonato nas últimas quatro corridas, com Derani encerrando a corrida com uma vantagem de 10.952 segundos para o Cadillac #01 de Renger van der Zande e Kevin Magnussen. Os líderes do campeonato, o Acura #10 da Wayne Taylor Racing de Ricky Taylor e Filipe Albuquerque terminaram em quarto, Derani e Nasr reduziram a diferença de 89 para 19 pontos antes da etapa final em novembro no circuito de Road Atlanta.
Magnussen desafiou Nasr pela liderança no início até perder o controle do carro, afetando a carenagem traseira. Mesmo com o protótipo danificado, o carro conseguiu manter um bom ritmo, mas não conseguiu acompanhar o Cadillac #31 dos brasileiros. Em terceiro o Cadillac #5 da equipe JDC-Miller Motorsports de Loic Duval e Tristan Vautier , com a dupla Mazda RT24-P #55 de Harry Tincknell e Oliver Jarvis completando os cinco primeiros.
Um acidente no final da corrida com o Acura #60 da equipe Meyer Shank Racing de Olivier Pla quase fez a equipe não completar a prova. Nick Tandy e Tommy Milner conquistaram sua segunda vitória consecutiva no GT Le Mans, com o Corvette #3 na segunda posição. O Porsche #79 da equipe WeatherTech Racing de Cooper MacNeil e Mathieu Jaminet terminou em terceiro na classe, sem ameaçar os dois carros do construtor americano.
Na classe GTD a vitória ficou com o Lamborghini #1 da equipe Paul Miller Racing de Madison Snow e Bryan Sellers. Snow and Sellers dominaram a classe , com o Lamborghini #1 terminando 11,080 segundos à frente do Porsche #9 da equipe Pfaff Motorsports de Laurens Vanthoor e Zach Robichon.
Com a vitória, a dupla está 32 pontos atrás dos novos líderes do campeonato Vanthoor e Robichon. O BMW #96 da Turner Motorsport de Bill Auberlen e Robby Foley, que entrou na corrida com uma vantagem de 20 pontos, terminou quatro voltas atrás depois que uma falha do sistema de ABS. O Porsche #16 da Wright Motorsports de Patrick Long e Trent Hindman fechou a corrida na terceira colocação. O #63 da Scuderia Corsa com a Ferrari 488 GT3 Evo 2020 completou o top cinco da classe. .
O mecânico Ant Anstead, ex-apresentador da série Wheeler Dealers, programa em que ele e MikeBrewer compravam carros usados, que no Brasil é transmitido pelo canal Discovery Turbo, agora constrói carros.
Anstead chegou a fabricar uma réplica do Maserati 250F, um dos primeiros monopostos que competiu na Fórmula 1, nos anos 50. Após o sucesso da empreitada, o britânico pegou gosto pela coisa e criou a Evanta Design Limited, agora conhecida como Dowsetts Classic Car Company.
A empresa de Anstead produz réplicas de modelos do Aston Martin DBR1, e também designs autorais em estilo Barchetta. O novo modelo, batizado de Comet, é o carro da vez. O carro é construído em uma estrutura de aço, sobre a qual está uma carroceria curvilínea de estilo retrô feita de GRP reforçado com Kevlar.
O interior mantém o estilo retrô, mas com materiais modernos. Os painéis têm acabamento em estilo Porsche Crayon Grey. O toque estético final vem de um conjunto de rodas projetadas pela Dowsetts.
O destaque fica pelo motor LS3, um V8 de 6,2 litros fabricado pela GM produz 430 cv e chega a 240 km/h de velocidade máxima e indo de – 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. O propulsor recebeu uma tampa de válvulas personalizada. No quesito segurança o carro entrega cintos de segurança de quatro pontos e bancos de competição.
Existem dois Comet, um com configuração diferente, utilizado para testes e o que está sendo vendido pela A Silverstone Auctions. O valor inicial previsto pela casa de leilão é metade dos £ 140 mil, valor do modelo zero (aproximadamente R$870 mil). O leilão acontecerá no dia 13 de novembro.
O presidente do Automobile Club de l’Ouest, Pierre Fillon, participou na terça-feira, 21, da terceira edição do Hydrogen Symposium, realizado no circuito de Le Mans. O tema central do encontro foi o uso de hidrogênio como opção de combustível renovável.
No encontro, foi apresentado como o protótipo movido a hidrogênio, competirá nas 24 Horas de Le Mans a partir de 2025. Em 2018, o Automóvel Club de l’Ouest apresentou seu programa de hidrogênio para competição de emissão zero e de baixo índice de carbono. Durante a mesa redonda dedicada a corridas, carros e motocicletas, Fillon conversou com Jean-Michel Bouresche, Chefe de Operações da MissionH24 e diretor da H24Racing, o programa conjunto do ACO e GreenGT, bem como com Fred Barozier (Pipo Moteurs, que trabalha em motores térmicos a hidrogênio), Emmanuel Esnault, Diretor Executivo da TEXYS (H2 Motronics), Philippe Croizon, atleta tetra-amputado, que pretende participar do Rally Dakar 2023 em um buggy H2, assim como Jean-Luc Fleureau (H2X Ecosystems) e Victorien Erussard.
Jean-Michel Bouresche analisou a participação do LMP H24Racing, durante a etapa de Spa-Francorchamps do ELMS e Le Mans Cup. Assim como acontece na atual classe LMP2 e acontecerá na futura LMDh, os protótipos de hidrogênio terão apenas uma opção (LMP2 e LMDH possuem quatro opções). A Red Bull Advanced Technologies (desenvolvedora do chassi) em parceria com a Oreca. O motor será fornecido pela empresa GreenGT, e os tanques produzidos pela Plastic Omnium. As células de combustível não terão um fabricante exclusivo, dando às equipes poder de escolha.
Pierre Fillon específica, no entanto, que o chassi também será capaz de integrar um motor térmico a hidrogênio. Para garantir o fornecimento destes protótipos elétrico-hidrogênio em 2025, a TotalEnergies também faz parte do projeto, assim como a Michelin está desenvolvendo pneus para este tipo de veículo.
A temporada 2021/22 do Le Mans Virtual Series inicia neste sábado, 25, com a etapa de Monza. São 38 carros inscritos nas classes LMP2 e GTE. Pilotos como Louis Delétraz, vencedor das 24 Horas Virtuais de Le Mans no ano passado e recentemente coroado campeão da European Le Mans Series ao lado de Yifei Ye, Sérgio Sette Câmara (Fórmula E), Beitske Visser (W Series e FIA WEC), Will Stevens (FIA WEC e ELMS), Bruno Spengler (antigo campeão DTM e concorrente no IMSA), Jan von der Heyde, Michi Hoyer e Nuno Pinto, aqui estão alguns nomes dos pilotos que vão participar, este fim-de-semana, na etapa com duração de 4 horas.
O evento acontecerá por meio da plataforma rFactor2 no circuito virtual de Monza. Um total de 38 carros irão competir em duas categorias diferentes: 21 no LMP2 e 17 no GTE. Nesta última categoria, as equipes podem escolher carros como a Ferrari 488 GTE, BMW M8 GTE, Porsche 911 RSR GTE, Corvette C8.R e Aston Martin Vantage GTE, enquanto na LMP2, as equipes usarão o Oreca 07.
As sessões de treinos livres acontecerão quinta e sexta-feira, com um período experimental de uma hora na quinta à noite para verificar os servidores, sistemas e comunicações das equipes e de transmissão. A qualificação ocorrerá na sexta-feira, 24, a partir das 15h (horário de Brasília) e a sessão será transmitida ao vivo. Assista à corrida no sábado a partir das 08h30 nos canais FIA WEC e TraxionGG no YouTube no Twitch, bem como nas redes sociais.
A Audi confirmou nesta terça-feira, que o brasileiro Lucas di Grassi irá competir nas duas últimas rodadas do DTM em 2021. A participação é uma homenagem, pelas sete temporadas que Lucas disputou na Fórmula E pela equipe Abt Sportline.
Di Grassi, com a equipe Venturi para a temporada 2022 da Fórmula E. Ele irá pilotar um Audi R8 LMS GT3 Evo nas etapas duplas de Hockenheim e Norisring. O carro #37 terá uma pintura utilizada por Di Grassi na FE, quando conquistou o título da temporada 2016/17.
Di Grassi foi piloto da Abt desde a temporada 2014/15mas está mudando para Venturi após a saída da da Audi, que irá se concentrar no Mundial de Endurance e Rally Dakar.
Esta será a primeira vez que Lucas irá competir em GT3 desde 2017. “Estivemos pensando por um longo tempo no que poderíamos dar a Lucas em sua despedida e como poderíamos estender nossa jornada juntos um pouco mais”, disse o chefe da equipe Abt Sportline, Hans-Juergen Abt.
“Foi assim que surgiu a ideia maluca de permitir que Lucas corresse em um evento DTM, que agora está se tornando até dois eventos com um total de quatro corridas”, finalizou.
Abt já possui três Audis competindo no DTM para Kelvin van der Linde, Mike Rockenfeller e Sophia Floersch.
Pra quem tá no Brasil 🇧🇷 anunciamos hoje a minha participação no #DTM com a equipe #ABT e o design do carro igual do Fórmula E campeão de 16-17
Mais um desafio na carreira em uma categoria incrivelmente competitiva.
