Ben Keating, e as chamas no Viper GT3-R

A edição 2014 das 12 horas de Sebring foi marcada por um imagem que deixou vários fãs da  Dodge tristes. Ainda na primeira hora de prova o Viper #33 pilotado por Ben Keating foi consumido pelo fogo. O resgate demorou a chegar e o carro foi seriamente danificado.

O carro foi totalmente refeito ficando de fora de várias provas do campeonato de 2014. A redenção veio com a vitória em Daytona em Janeiro. Um ano depois a equipe Riley Technologies volta a Sebring na busca de um segunda vitória na classe GTD.

“Foi mais uma história de Sebring. Estamos de volta aqui com o mesmo chassi que queimou, o mesmo motor, a mesma transmissão, tudo o que  era de metal não sofreu tantos danos quanto aparentava. Já a carroceria foi consumida.” Disse Keating ao site  RACER.com. “E aqui estamos nós, tendo acabado de ganhar Daytona,  estamos aqui para vencer em Sebring e espero ter uma história melhor para contar. Ganhar a primeira corrida, a corrida mais longa, e vindo aqui para Sebring, queremos ganhar a  segunda corrida mais longa.”

Mod Tudor United Sportcar Championship 1.1 para Rfactor

O TUSC teve sua primeira temporada em 2014 com muitas controvérsias. A principal foi o descarado favorecimento aos modelos DP, frente aos LMP2 mais novos e tecnologicamente mais evoluídos. Para a edição de 2015 pouca coisa mudou e novamente um DP venceu a primeira etapa que foram as 24 horas de Daytona.

Já no mundo virtual o mod que retrato aqui tenta recriar um pouco do que foi a temporada 2014 do TUSC. Não espere grandes avanços em termos de física. Para quem está acostumado com a física do mod Endurances não vai ter grandes dificuldades em se adaptar a este mod. Os carros estão mais controláveis e não saem tanto de traseira como no mod original.

Os carros são um capitulo a parte. Os GTLM são oriundos do mod da Simtek, bem como os GTD. Os protótipos DP, são muitos bem feitos enquanto os LMP2 também são do mod Simtek. O Oreca FLM09 é uma conversão do GTR2 e visualmente é bem inferior ao mesmo modelo oferecido pelo pessoal do Endurance Series.

Mesmo assim todos os carros são bem construídos e a diferença técnica deles condiz com os seus pares do mundo real. Vale a pena para quem necessita correr com um DP. Fora isso todos os demais carros podem ser encontrados em outros Mods. Tive acesso ao mod em fóruns, quem souber o nome dos criadores entre em contato para eu poder dar os devidos créditos.

Mod TUSC 1.1 para Rfactor.

47 carros são esperados para as 12 horas de Sebring

A direção da IMSA divulgou na manha desta quinta feira (05) a lista das equipes que irão disputar a edição 2015 das 12 horas de Sebring, segunda prova do TUSC em 2015.

Na classe P, serão 14 carros entre DP e LMP2. Entre os brasileiros Christian Fittipaldi esta confirmado no #5 da equipe Action Express ao lado de João Barbosa e Sébastien Bourdais e Oswaldo Negri com o Ligier #60 da Michael Shank Racing.

Sete Oreca FLM09 vão correr pela classe PC, Bruno Junqueira confirmado no #11 da RSR Racing.  Entre os GTs da classe GTLM 9 carros estão confirmados. Augusto Farfus volta a correr nos EUA pela equipe BWM no #25. A Aston Martin também volta com seu #98 com PaulDalla Lana, Pedro Lamy, Darren Turner e Matthias Lauda.

Na GTD o maior número, 17 carros confirmados com muitos pilotos ainda a serem confirmados. A AF Corse que competiu na classe GTLM em Daytona volta com o #49 na GTD.

Lista completa.

Estaria a GM pensando na classe LMP2?

Com as mudanças regulamentares previstas para 2017 na classe LMP2, os fabricantes e equipes americanas que constroem e competem com modelos DP, tecnicamente inferiores aos LMP2, mas que recebem uma “ajuda” da IMSA, organizadora do TUSC, estão em um dilema.

Competir e comprar um novo LMP2 ou buscar outras soluções como correr em outras classes ou até outros campeonatos. O Diretor de corridas da GM Mark Kent é um dos que está se preparando para a mudança, já que seu Corvette DP é o protótipo mais usado desde que o TUSC estreou em 2014.

Nas 24 horas de Daytona entre os carros da classe P, quatro equipes competiram com modelos GM, entre elas a campeã do ano passado a Action Express. Para o dirigente o GM analisa uma mudança de postura e deve decidir se constrói ou não um LMP2.

“Tem havido muito diálogo, um monte de reuniões sobre como poderíamos unir os dois carros e chegar a uma plataforma comum“, disse Kent ao site RACER. “Os fabricantes, e a Chevrolet podem dar uma boa olhada e descobrir onde se poderia correr?”

Além de novos carros o futuro regulamento também rege uma nova geração de motores mais leves e econômicos contra os atuais e arcaicos V8, além da não obrigatoriedade do motor ser baseada em carros de produção em série, este último ainda em estudo.

“Há realmente dois caminhos que têm potencial”, disse Kent. “Um, é houve uma conversa sobre partes iguais para todos os carros independente do fabricante. Até que as regras vêm sejam definidas, nós não sabemos o que nós podemos fazer. Mas se as regras forem atraentes para Chevrolet e outros fabricantes, poderia ser um caminho para nós.”

“Outro caminho poderia realmente ser um caminho da tecnologia do motor, caso não chegarmos a um consenso sobre o desenho da carroceria, então talvez colocando um motor em um carro como um Ligier poderia nos oferecer a oportunidade de continuar na classe protótipo, porque a nossa participação nas classes de protótipos tem sido grande. “

Tanto a Ford, quanto GM e Riley propuseram durante a reunião em Daytona no começo do mês de Janeiro um desenho único nos mesmos moldes dos atuais DP, o que foi negado por fabricantes europeus como Ligier e Oreca que querem desenvolver soluções próprias em termos de aerodinâmica e formas do carro.

Caso a GM opte por ser uma fornecedora de motores o trabalho em torno do V8 5.5 litros utilizado nesta temporada terá que ser totalmente refeito já que não cabe em um LMP2. A solução “caseira” seria o novo 3.6 litros V6 bi turbo que está no Cadillac ATS-V que compete na Pirelli World Challenge. Nada impede contanto que seja desenvolvido um novo motor.

Outras dúvidas pairam sobre o futuro da GM na classe P, caso escolha desenvolver um programa completo com chassi e motor, quem ficará a cargo da construção? Atualmente os Corvette DP são construídos tanto pela Riley quanto Coyote, recebendo apenas a bolha do C7.R. Vale lembrar que na filosofia da ACO a classe LMP2 é exclusiva de equipes de clientes, logo um programa de fábrica da GM não seria permitido.

Mesmo tendo um carro defasado em termos tecnológicos Kent ainda considera a plataforma DP atual. “Se você olhar para Corvette Daytona, existe um ponto de referência do que pode ser feito em um LMP futuro, incluindo os novos recursos C7 que utilizamos este ano”, observou Kent. “Nós gostamos da plataforma. Achamos que ela nos oferece uma grande oportunidade. Mas, mais uma vez, precisamos olhar para ela a partir de um ponto de vista empresarial e descobrir o que faz sentido para nós. “

Projeto defasado os Daytona Prototypes, são falhos no quesito segurança como no acidente com o #99 em 2014 durante as 24 horas de Daytona

Além da escolha ou não outro ponto que também passar pela cabeça dos executivos da montadora é a transferência de tecnologia que atualmente impere na classe LMP1, em termos de motorização e recuperação de energia. A GM tem produtos tanto na Fórmula Indy, NASCAR e na classe GT com o C7.R a escolha por um programa LMP2 poderia transportar tecnologia tanto para as outras categorias como para seus carros de rua.

“Nós olhamos sempre para maximizar a transferência de tecnologia, e não é sempre a parte de uma parte, nem sempre levamos o bloco do motor do carro de corrida e colocá-lo diretamente em um carro de rua”, explicou Kent. “Corridas servem para o desenvolvendo de ferramentas, aerodinâmicas ou mecânicas que podem serem aplicadas a carros de produção e tornar as ferramentas de produção melhores. Nós fizemos isso com o C7.R onde, quando estávamos desenvolvendo o ZR supercharger, não tínhamos ferramentas de produção para entender como o carro se comportaria a 200 km/h. Ele sairia voando ou iria ficar colado no chão?”

“Estamos empenhados com nossos parceiros de corrida, usamos nossas ferramentas aerodinâmicas nas corridas, aprendemos, testamos elas e depois desenvolvemos ferramentas para os carros de produção em série mais fortes por exemplo. Outro exemplo é quando olhamos para a IndyCar, as pessoas dizem que não fazemos corridas lá. Mas aprendemos muito com a injeção direta, turbos redimensionados e o deslocamento de ar, e depois otimizamos isso para nossos carros. Quando você olha para nossos carros de corrida, ele precisa ser bonito? Tem que ter estilo? Sim. Será que o motor tem que ser baseado em um modelo de produção? Não. Mas ele deve ter tecnologias que são relevantes para a produção? Absolutamente “.

O regulamento final deve ser apresentado pela IMSA e ACO até o final deste ano, e até lá a dúvida sobre o rumo da GM na classe P figura apenas no campo da especulação.

“Nós recentemente se reunimos com a IMSA que forneceu uma atualização sobre o seu progresso sobre o desenvolvimento dos regulamentos de 2017 P2”, disse. “Depois que o motor, chassi e carroceria forem regulamentos pela IMSA fica mais fácil avaliar se a nossa participação na classe de protótipos será viável ou não.”

Leia também: Novas regras podem reduzir construtores na classe LMP2.

Um pouco mais do Oreca 05

A Oreca, um dos maiores fabricantes de protótipos lançou recentemente as primeiras imagens do novo Oreca 05, que irá disputar os campeonatos organizados pela ACO na classe LMP2. A semelhanças com o Rebellion R-One são notórias já que o carro compartilha grande parte de peças com o irmão da classe LMP1, além do Oreca 03, modelo a qual substitui.

Até o momento as equipes TDS Racing, KCMG e Signatech Alpine confirmaram a escolha do novo modelo, primeiro LMP fechado produzido pelo fabricante francês. O modelo que atende as novas regras da ACO, conta com um dos melhores sistemas de segurança da atualidade.

O LMP é equipado com painéis de Zylon. Um material que em caso de acidente evita que peças e outros objetos penetrem no habitáculo protegendo o piloto. Tal tecnologia não é obrigatória na classe mas está presente no Oreca 05. Outro ponto que não é obrigatório é uma caixa de colisão traseira, certificada pela FIA em testes de impacto.

No quesito largura também existem mudanças para os demais LMP2. Os engenheiros optaram por uma largura de 1900mm, contra 2000mm dos modelos atuais, ficando elegível para as novas regras que devem entrar em vigor em 2017. Até lá várias partes móveis do carro sofrerão atualização o que resultará em um custo menor para a equipe já que não vai precisar comprar um carro totalmente novo para poder competir. Assim o carro poderá competir em tese por até 6 anos.

O centro de gravidade, peso foram revistos, resultado em um carro mais leve e com centro de gravidade mais baixo, evitando turbulências laterais.

Na parte mecânica o carro é bem diferente do seu antecessor. Conta com uma direção assistida eletricamente, contra hidráulica do modelo 03, um novo motor de arranque. Nova caixa de marchas menor e mais resistente, novo conjunto de suspensão

O Oreca 05 é uma continuação de nossa estratégia de nos desenvolver como um construtor com um plano de negócios ao longo de vários anos”, explica David Floury, Diretor Técnico da Oreca. “O Oreca 03 foi bem sucedido e sua história ainda não acabou. O objetivo do Oreca 05 é manter o ritmo, e vencer Le Mans. Estamos em uma missão! Este programa é ambicioso, em todos os níveis, mas Le Mans é claramente uma prioridade, como os EUA, em 2016.”

“Tecnicamente, temos sido guiados por escolhas futuras. Isso diz respeito à segurança, mas não só. A largura é um bom exemplo. Em geral, o estudo tem um grande significado de detalhes de trabalho. Nós tentamos otimizar tudo, como peso, onde acreditamos que temos uma abordagem verdadeiramente radical em relação aos nossos concorrentes. Levamos em conta as observações das equipes e a ideia de prolongar nossos laços com nossos clientes e buscar novos. Estamos começando um projeto que nos levará a 2020, ou seja, é importante!”

“O Oreca 05 não é apenas um Oreca com janelas, mas não é o único. Este é o mais recente projeto logicamente que é aquele que atrai mais atenção, com Rebellion R-One LM P1 que estamos atualmente a gerir a implementação de um novo motor. Estes são dois projetos muito interessantes.” Finalizou.

Segundo a marca 5 chassis estarão competindo este ano no ELMS, dois no ELMS, dois no FIA WEC e um para Le Mans.

Novas regras podem reduzir construtores na classe LMP2 em 2017

A comissão que regulamenta as regras para a classe LMP2 a partir de 2017 esteve reunida mês passado em Daytona para discutir novos por menores e definir quais diretrizes estarão presentes na classe nos próximos anos.

Entre as mudanças propostas está o fornecimento único de motores a classe e um envolvimento limitado de construtores. Em entrevista a o site Sportcar365 vários integrantes da comissão revelaram que a ACO e a FIA propuseram o conceito de um único fornecedor de motores para o TUSC, Asian LMS e ELMS além de Le Mans.

A proposta não vetou a participação de vários fornecedores de motores no TUSC. Sobre os construtores a comissão sugeriu que apenas 4 possam vender seus carros e pelo menos 1 baseado nos EUA.

Atualmente 8 construtores estão envolvidos em projetos de modelos LMP2 e estas regras poderiam acabar com projetos já em andamento. Para o diretor de esportes da ACO Vincent Beaumsenil não confirmou dais detalhes. “Estamos muito pertos de fechar as regras, por isso não posso adiantar nada.” Disse.

A nova regulamentação terá uma validade de 4 anos valendo a partir de 2017 e neste período nenhum novo construtor estaria autorizado a competir nos campeonatos administrados pela ACO. Os modelos teriam o mesmo nível de segurança da classe LMP1 e manteriam a mesma largura de 1900 mm que os atuais LMP2 possuem.

Talvez a maior diferença venha na parte de motorização, já que a FIA e ACO propõem um motor V8 aspirado em todos os carros e que pode ter um aumento de potência de quase 50 cavalos.

Para os carros que competem no TUSC independente da configuração de motor e sendo alimentados por gasolina, estarão elegíveis em Le Mans desde que passem por uma equivalência prévia. Já as equipes europeias poderão competir no TUSC também poderão competir passando por pequenos ajustes.

Também está em análise a escolha de um fornecedor único de pneus. Os atuais DP estarão na ativa até 2017, caso as equipes queiram.

IMSA finaliza BoP para Sebring

Como preparação para as 12 horas de Sebring que acontece no dia 21 de Março a IMSA revelou nesta segunda-feira (23) o ajuste de desempenho das classes que irão participar da prova.

As classes que mais sofreram alteração foi a GTLM e GTD, concidentemente a classe P aonde os modelos DP deitaram e rolaram em Daytona em cima dos P2 não terá grandes alterações. A única alteração para todos os carros da classe é a adição de pacotes aerodinâmicos com alta carga de Downforce além dos DP correram com um difusor traseiro.

O Riley Dinan-BMW terá uma redução de 3 litros na capacidade do seu tanque de combustível se comparado a Daytona.

Já a classe GTLM tem diversas alterações, como peso, restritor de ar, e capacidade de combustível para a maioria das equipes. O Aston Martin GTE terá um aumento de 15 kg no seu peso mínimo, enquanto o BMW Z4 terá uma redução de 10 kg.

Os dois modelos, mais o Corvette C7.R terão um aumento de 15mm em sua altura. Já o Corvette terá 0,3mm em seu restritor de ar, o que vai resultar em uma perda de potência.

Tanto a Ferrari F458, quanto o Porsche 911 terão reduções na capacidade de combustível. O modelo italiano perderá 1 litro enquanto o alemão 4. O Aston Martin também voltará a ter um pacote aerodinâmico padrão, pois em Daytona ele competiu com a mesma configuração de Le Mans.

Na classe GTD mais alterações. O Dodge Viper GT3-R, terá um aumento de 40kg em seu peso mínimo, uma redução de 200 RPM e um aumento de 0,5 mm em sua altura, além da redução da capacidade do tanque de combustível.

O BMW Z4 GTE também ganhou 40kg de peso e uma redução de 19mm em seu restritor de ar. Aston Martin V12 Vantage GT3 e Audi R8 LMS ganharam 20kg de peso mínimo.

A Ferrari 458 Itália GT3, ganha 35 kg de peso e tem uma redução de 250 RPM e 4 litros a menos em seu tanque de combustível. O Porsche 911 GT Améria não teve alterações.

BoP para Sebring.

Andrea Bertolini se junta a Risi Competizione para Sebring

Andrea Bertolini irá se juntar a Giancarlo Fisichella e Pierre Kaffer na Ferrari #62 da equipe Risi Competizione para as 12 horas de Sebring.

“Eu tenho sempre boas memórias com a Risi, por que é uma equipe Ferarri forte e muito profissional.” Disse Bertolini em nota. “Eu sei que todos os caras que estão com Giuseppe estão a muito tempo o que deixa tudo com uma atmosfera muito especial. Vou estar ao lado de dois grandes amigos que são Giancarlo e Pierre.” Disse.

Bertolini competiu em Daytona na classe GTD com a Ferrari #64 da Scuderia Corsa. Em 2014 terminou em quarto em Sebring na classe GTLM competindo pela equipe Krohn Racing em parceria com Tracy Krohn e Nic Jonsson.

Aston Martin no NAEC

Participando apenas nas 24 horas de Daytona em 2014, quando não concordou com o ajuste de desempenho na classe GTLM, a Aston Martin anunciou que vai voltar a competir no TUSC nas provas restantes do NAEC (Sebring, Petit Le Mans e Glen).

O Vantage #98 será pilotado por Paul Dalla Lana, Darren Turner, Pedro Lamy, Mathias Lauda e Stefan Mueck. Como o regulamento das 12 horas de Sebring, próxima etapa do TUSC permite apena 4 pilotos por carro, os nomes definitivos serão revelados nos próximos dias

“Eu não estava esperando voltar para os EUA até o círculo de  Austin do WEC,” disse Turner  em sua coluna no Motorsport Magazine. “Estou muito animado com Sebring é um dos meus três circuitos preferidos (ao lado do Nordschleife e Dijon). Foi em Sebring em 2005 a primeira vitória do DBR9, e queremos repetir isto.”

O #98 não chegou a completar às 24 horas de Daytona deste ano por conta de problemas no cambio.

Team RLL estuda competir com novo M6 GT3 no TUSC

A equipe de Bobby Rahal que compete desde 2009 na extinta ALMS e no TUSC desde o ano passado como parceira oficial da BMW nos EUA estuda a possibilidade de competir com o novo BMW M6 GT3 que esta em desenvolvimento e deve ser lançado no próximo ano.

“Vamos nos encontrar com o novo chefe da BMW Motorsports nesta semana. Victor Leleu é um grande homem, um piloto de verdade e vamos decidir qual será o nosso futuro.” Disse Rahal ao site Racer.com.

O novo M6 irá substituir o Z4 GT3 nos diversos campeonatos GT3 ao redor do mundo e muito provavelmente a versão GTE que atualmente compete n TUSC e estreia este ano na ELMS. O M6 chega em 2016 é totalmente compatível com os novos regulamentos e deve ser visto na classe GTD e no Pirelli World Challenge.

“Eu vi a foto do novo carro, e eu acho que parece muito bonito”, acrescentou. ” Nós não sabemos muito sobre ele, claramente a BMW está pensando no futuro, e é por isso que nós esperamos sermos a equipe a competir com o M6 por aqui.”