TF Sport e suas duas vitórias no Road to Le Mans

DIRK BOGAERTS / ADRENALMEDIA.COM

A conquistas da Aston Martin não foi apenas na classe GTE-PRO nas 24 horas de Le Mans. A equipe TF Sport, venceu as duas baterias do Road to Le Mans, evento suporte que faz parte do Michelin Le Mans Cup para equipes LMP3 e GT3.

Ahmad Al Harthy e Tom Jackson, pilotaram o Aston Martin #97 da equipe TF Sport. A dupla lidera o Le Mans Cup na classe GT3 com 31 pontos. Na segunda posição na classe estão Lee Mowle e Phil Keen com 28.5 pontos.

Resultado corrida 1

Resultado corrida 2

Largando na 10º colocação a dupla precisou se superar para conquistar as duas vitórias. Ainda na primeira corrida, que aconteceu na quinta-feira 15, a dupla alcançou a sexta posição ainda na primeira volta. “Eu não fiz a melhor curva, perdendo uma posição, mas consegui recuperar.” Explicou Tom Jackson.

Ele continuou a galgar posições, entregando o carro na quinta colocação para Al Harthy. Com uma pilotagem forte, acabou encostando na Ferri #95 líder até então. A sorte sorriu para a TF e a Ferrari acabou sendo punida por irregularidades nos boxes. “Honestamente, os últimos 12 minutos foram os mais longos da minha vida”, disse Jackson. “Eu realmente não estava muito feliz comigo mesmo depois de se qualificar, mas a corrida foi incrível. Eu tive tão poucas voltas em um carro GT3 e vencer aqui em Le Mans é algo realmente especial.”

A segunda corrida começou com Al Harthy ao volante do #97. Largando bem, conseguiu 10 segundos em relação ao segundo colocado. Com tal vantagem, entregou o carro para Jackson ainda na liderança da prova. “Este é um resultado fantástico para TF Sport aqui em Le Mans”, disse Tom Ferrier, diretor da equipe. “É ótimo para Ahmad vencer aqui em um novo campeonato para ele e tem sido um prazer receber Tom na equipe pela primeira vez. Ele é novo mas foi impecável ao volante.”

Com duas vitórias Jackson, o sonho e vencer se tornou realidade. “Dizer que é um bom resultado é um eufemismo”, disse ele. “Honestamente, eu esperava vir aqui e conduzir no circuito em um Aston. Em seguida, vencemos a primeira corrida a partir de uma posição complicada no grid, e tudo se tornou muito real. A equipe foi fantástica e eles me deram um carro perfeito e o nível certo de informações para fazer o meu trabalho. Ficar ao lado do meu engenheiro Mike foi um verdadeiro prazer e espero que possamos fazer isso novamente algum dia com a TF Sport.”

* Com informações da assessoria de imprensa Le Mans Cup

Aston Martin e sua conquista em Le Mans

Equipe não vencia desde 2008. (Foto: AMR)

A vitória da Aston Martin está cheia de simbolismos. Após um hiato de quase 10 anos desde o último feito, ainda na classe GT1 com David Brabham, Antonio Garcia e Darren Turner a bordo do Aston DBR9. Desde então a equipe ensaiou um projeto na classe LMP1 com os protótipos B09/60 em parceria com a Lola em 2010 e o AMR-ONE, que sequer completou uma volta em Le Mans no ano de 2011.

Desde então o time britânico vem assiduamente competindo no Mundial de Endurance. A vitória veio depois de uma luta com o Corvette #63. Os dois GTs entraram na mesma volta nos boxes, voltando para a pista praticamente juntos. Jonny Adam foi escalado para levar o Vantage GTE até a linha de chegada, para vencer precisava superar Jordan Taylor que estava a bordo do Corvette.

Mesmo com um carro superior, Jonny acabou encontrando dificuldades em superar Taylor na pista. Acabou contando com a sorte, pois o pneu dianteiro esquerdo furou. Tudo aconteceu na última volta.

Jonny Adam partilhou o #97 com o experiente Darren Turner e o estreante Daniel Serra. “Foi  Daniel e Darren que me colocaram nessa posição para batalhar pela vitória. Não cometemos erros e fizemos o nosso melhor para manter o carro fora dos problemas. Foi um último stint  extremamente difícil, quase superei o Corvette na saída do pit, mas nosso objetivo era não desistir. Ele parecia fraco em algumas curvas e eu sabia que tinha de capitalizar sobre elas e quando encostei em seu pára-choques eu sabia que era agora ou nunca que eu iria ganhar Le Mans. Temos isso e foi muito legal conquistar isso antes da  linha de chegada e ver os fãs nas arquibancadas e a equipe no muro celebrando.”

AMR-ONE e B09/60. O primeiro sequer correu. O segundo não conseguiu fazer frente aos modelos diesel. (Foto: Aston Martins e Ultimate Carpage)

 Sendo o mais experiente do trio, Darren Turner conquistou a pole, com um novo recorde para a classe. Vencedor em 2007 e 2008 com o AMR DBR9 acrescentou: “Desde nossa preparação, sabia que seria uma batalha épica e foi desde o início. A Aston Martin sempre esteve entre os primeiros na classe GTE-PRO. Eu tenho que dizer último stint de Jonny foi excepcional assim como o trabalho de Daniel’, considerando que foi sua primeira vez em Le Mans foi ótimo, eu não poderia pedir dois melhores companheiros de equipe. A equipe fez um trabalho excepcional durante toda a noite. Estou tão orgulhoso de fazer parte desta equipe. Foi um grande esforço da equipe e foi ótimo estar no degrau mais alto do pódio. É  uma pena que a equipe não poderia se juntar a nós no pódio. Pessoalmente, este foi o meu melhor Le Mans e minha vitória mais doce.”

 Estreando na prova, Daniel Serra conquistou também o tempo de volta mais rápido na classe GTE. “Eu não tenho palavras para descrever o sentimento. Foi a minha primeira vez em Le Mans e para começar na pole já foi incrível, em seguida, estabelecendo o recorde de corrida e finalmente ganhando na última volta foi incrível. Sou muito grato a Aston Martin Racing por colocar a sua confiança em mim, um novato, para minha primeira vez em Le Mans. Além disso, um grande obrigado a Jonny e Darren por toda a ajuda e apoio que me deram para aprender sobre esta corrida o mais rápido possível. Estou tão feliz. Eu não tenho palavras. Eu só ganhou a maior corrida no automobilismo, é incrível.”

 A próxima etapa do Mundial de Endurance acontece no dia 16 de julho com as 6 Horas de Nurburgring.

* Com informações da Aston Martin Racing

 

Imprevisibilidade marca as 24 horas de Le Mans 2017

Porsche vence a 19º vitória no geral em Le Mans. (Foto: FIAWEC)

O texto já estava na cabeça deste a tarde de sábado. O desempenho superior da Toyota, acabou facilitando as coisas. Estava acompanhando a prova pelo canal Eurosport (acredite é outro nível de cobertura), e acreditando que neste ano a coisa ia. Mas não foi. Dizem que Le Mans escolhe os seus, e mais uma vez a profecia se fez.

 

Timo Bernhard, Earl Bamber e Brendon Harley foram os agraciados. As intempéries que assolaram todos os protótipos da classe LMP1, também bateram a porta do Porsche #2. Ainda na primeira parte da prova, um sério problema na suspensão, fez o carro ficar parado nos boxes por mais de uma hora.

 

Se para os alemães as coisas já não andavam bem desde os treinos, para a Toyota tudo ia bem. Largando com três carros, a equipe liderou de forma consistente até a 10 hora, quando o TS050 #7 do trio formado por Mike Conway, Kamui Kobayashi e Stéphane Sarrazin teve que abandonar por problemas de câmbio. Mais uma vez coube ao competente Kobayashi encerrar a triste participação do seu LMP.  Os problemas da Toyota começaram com o #8 que parou por conta de problemas no motor. Conseguiu voltar a prova, muitas voltas atrás.

Resultado final da prova


Resultado corrida 2 Road To Le Mans

Todas as esperanças dos japoneses foram depositadas no #9 que acompanhava de longe os ponteiros. Após um toque na chicane Dunlop, e seriamente avariado, voltou se arrastando aos boxes. Faltando poucos metros para entrar nos pits, e quem sabe voltar a prova, os faróis desligaram pela última vez. Ali terminada o sonho da tão sonhada vitória da Toyota em Sarthe. Os três carros acabaram avariados um sonho que se desfez em um intervalo de pouco mais de 2 horas.

 

Para o presidente da Toyota Toshio Sato, a equipe não vai desistir do sonho de vencer Le Mans. “Toda a equipa está arrasada com o que aconteceu aqui, depois de todo o trabalho duro e esforço ao longo dos últimos meses para chegar a Le Mans com um carro tão competitivo. Nosso ritmo era muito bom durante toda a semana e estávamos ganhando uma luta dura com a Porsche. Os pilotos, engenheiros e mecânicos realizaram umgrande trabalho durante esta semana e eu gostaria de agradecê-los. Claro, nós felicitamos a Porsche em sua vitória, porque, sem dúvida, ela mereceu vencer hoje. Deixamos Le Mans novamente sem o troféu do vencedor, apesar do incrível apoio dos fãs. Vamos analisar o que deu errado, porque não podemos aceitar uma aposentadoria dupla. Vamos voltar mais fortes e mais determinados do que nunca; nosso desafio Le Mans vai continuar”.

Toyota dos sorrisos ao choro. (Foto: Divulgação)

A Porsche que estava acompanhando tudo de longe, liderava com o #1 de Neel Jani, André Lotterer e Nicholas Tandy. Sendo o único P1 na pista durante a madrugada, o 919 andava literalmente pisando em ovos. Tudo parecia bem, mas faltando 4 horas para o término da prova, a pressão levou por terra qualquer chance de vitória.

 

Se na LMP1 as coisas não foram como planejadas, a briga pela liderança na LMP2 acabou chamando mais atenção do que na classe principal. Literalmente sem adversários, a briga entre os protótipos Oreca foi intensa, culminando com a liderança do #38 da Jackie Chang DC Racing, dos pilotos Ho-Ping Tung, Thomas Laurent e Oliver Jarvis. A briga na classe foi entre os dois LMP da DC Racing, além da forte equipe Valiante Rebellion que ficou com seus dois protótipos na liderança da classe por várias horas.

“Uma de nossas metas ambiciosas para a temporada de 2017 era conseguir um hat-trick em Le Mans. Mas o que  passamos ao longo dos últimos 24 horas, você não poderia imaginar em seus sonhos mais selvagens. Esta corrida nos levou ao limite. É inacreditável o que você pode conseguir com esforço. Às vezes não é o carro mais rápido, mas o melhor desempenho da equipe que faz a diferença. Esta equipa é o melhor de todas e fez o sucesso de hoje possível. A reação de todos os lugares é esmagadora – dos funcionários da Porsche e também ao redor do mundo. Pessoalmente, eu só posso dizer muito obrigado a Porsche por me colocar na posição de criar um grande programa e graças a cada membro da equipe um grande abraço.” Disse o vice presidente do programa LMP1 da Porsche, Fritz Enzinger.

 

DC Racing vence na classe LMP2. (Foto: Divulgação)

Oliver Jarvis que largou na terceira posição na classe, também enfrentou problemas durante uma das paradas nos boxes. Seu companheiro Thomas também parou na curva Indianápolis com problemas. Com uma forte recuperação, a equipe liderou a prova por algumas horas, sendo superada pelo Porsche #2 faltando 1 hora para o término da corrida. Se já tinham feito história com a liderança, fizeram ainda mais com o segundo lugar no geral. Em terceiro na classe o Rebellion #13 de Nelson Piquet Jr., David Heinemeier Hansson e Mathias Beche. A DC foi a primeira equipe chinesa a vencer em Le Mans, bem como Thomas Laurent com apenas 19 anos, subiu ao pódio.

 

Os demais brasileiros tiveram desempenhos condizentes com suas equipes. André Negrão que dividiu o Alpine #35 com Pierre Ragues e Nelson Panciatici terminou na quarta posição na classe e quinto no geral. Bruno Senna terminou na 15º posição com o segundo carro da Rebellion, o #31 partilhado com Nicolas Prost e Julien Canal. A Oreca foi a grande vencedora entre os construtores. Das cinco primeiras equipes na classe, quatro estavam competindo com o modelo de francês. O melhor Ligier JS P2017 foi o #32 da United Autosports na quinta colocação.

 

“Foi uma corrida extremamente difícil. O começo foi muito bom, com uma estratégia perfeita da equipe. No meio da prova, houve alguns probleminhas no carro. Os pit stops foram difíceis, o motor de arranque parou de funcionar, então em todas as paradas nós demoramos uns 20 segundos a mais.  Tive de forçar muito no fim, o Mathias Beche passou mal, então tive de cobri-lo um pouco. No fim deu tudo certo! Comentou Nelsinho que sofreu uma punição, por se envolver em um toque na penúltima hora de prova no Ligier #49 da equipe ARC Bratislava.

 

Bruno Senna lamenta: Foi frustrante”, admitiu Bruno, que partiu em 4º e assumiu a ponta com menos de 30 minutos de corrida. “O carro estava bom em todas as condições e as chances de ganhar eram mesmo enormes”, afirmou, depois de receber a bandeirada ao final de 340 voltas, 26 atrás do time vencedor. Rubens Barrichello que estreou na prova no Dallara #29 da equipe Racing Team Nederland ao lado de Jan Lammers e Frits Van Eerd, terminou em 12º.

 Luta na classe GTE-PRO até o fim

Depois de 10 anos, Aston Martin vence em Le Mans. (Foto: FIAWEC)

As emoções não se resumiram somente as classes de protótipos. A vitória do Aston Martin #97 de Jonathan Adam, Darren Turner e Daniel Serra em cima do Corvette #63 de Jan Magnussen, Antonio Garcia e Jordan Taylor, fez até o maior dos descrentes rever seus conceitos. O BoP funcionou desta vez. As cinco primeiras posições foram ocupadas por cinco carros diferentes.

A briga entre Corvette e Aston Martin, remete aos bons tempos da classe GT1, algo que não se via na prova a mais de 10 anos. O último triunfo da equipe inglesa foi em 2007 com Darren Turner, Rickard Rydell e David Brabham. O primeiro lugar para o #97, a primeira para a Aston Martin na classe GTE-PRO, aconteceu após um furo no pneu dianteiro-esquerdo no Corvette #63.

 

Foi a terceira vitória de Turner na classe, e a primeira do brasileiro Daniel Serra e Jonathan Adam. Mesmo com o pneu furado, Taylor conseguiu levar o carro ao terceiro lugar. Foi também superado pelo Ford #67 de Andy Priaulx, Harry Tincknell e Pipo Derani.

 

Vários carros sofreram com acidentes. Tommy Milner perdeu o controle do Corvette #64 nas curvas Porsche. Voltou para os boxes com apenas três rodas. Michael Christensen também teve que abandonar com o Porsche #92. A equipe AF Corse também enfrentou problemas com o #51 de James Calado, Alessandro Pier Guidi e Michele Rugolo. Calado perdeu muito tempo nos boxes por conta de um furo no radiador. O Aston #95 também sofreu com um furo no pneu traseiro esquerdo.

 

JMW vence na classe GTE-AM. (Foto: Divulgação)

Na classe GTE-AM o favoritismo do Aston Martin #98 foi por terra após um furo no pneu, e os danos causados por percorrer a pista sem uma das rodas. Coube a equipe JMW dos pilotos Rob Smith, Will Stevens e Dries Vanthoor vencer na classe. A Ferrari #84 partiu da sexta colocação na classe, assumindo a liderança na terceira hora de prova.

 

Em segundo a Ferrari #55 da equipe Spirit of Race dos pilotos Duncan Cameron, Aaron Scott e Marco Cioci. Na terceira colocação a Ferrari #62 da Scuderia Corsa de Townsend Bell, Bill Sweedler e Cooper MacNeil. O aston #99 da Beechdean AMR e a Ferrari #61 da Clearwater Racing completam os cinco primeiros.

 

O Corvette #50 da equipe Larbre Competition, no qual competia o brasileiro Fernando Rees, largou na pole, porém acabou na última posição na classe depois do carro sair da pista. O Porsche #77 da equipe Dempsey-Proton Racing também enfrentou problemas, terminando na sexta posição. O segundo carro da equipe, o #88 não completou a prova.

O presidente da Toyota Akio Toyoda esteve nos boxes da equipe em Le Mans. Após a corrida divulgou o comunicado abaixo.

“Desculpe, não fomos capazes de deixá-lo pilotar totalmente.

Normalmente, seria adequado  começar com palavras de apreço pelo apoio que nos foi fornecido por nossos fãs. No entanto, para este tempo em Le Mans, acho que primeiro devo dirigir minhas palavras para os nossos pilotos.

Foi minha primeira vez em Le Mans, um dos nossos pilotos disse: “Queremos que se junte a nós no centro do pódio, para isso, nós definitivamente não podemos perder, e então, lute juntos conosco.

Em troca, eu disse: “Faça o seu melhor. Aproveite o carro, aproveite Le Mans…”

Apesar de ter lhe dito isso, não fomos capazes de entregar um carro vencedor. Isso, eu realmente lamento. Mesmo que nossos pilotos acreditaram em nossos carros, só posso dizer o quanto lamento e como estou cheio de remorsos.

Eu acredito que os engenheiros da Toyota, mecânicos e fornecedores de peças, que construíram nossos carros para esta batalha, sentem o mesmo.

Assim, tendo a carga como representante de todas essas pessoas, por favor, deixe-me dizer mais uma vez: “Desculpe, não fomos capazes de deixá-lo pilotar totalmente.”

Além disso, a todas as pessoas relacionadas à equipe Toyota, incluindo os nossos nove pilotos, eu gostaria de compartilhar duas coisas em minha mente neste momento.

A primeira é para os nossos fãs. Para todos os fãs que nos apoiaram acreditando na vitória, eu realmente sinto muito que não foram capazes de atender às suas expectativas.

E por acreditar em nós e nos dando seu apoio apaixonado por 24 horas todo o caminho até o fim, quero expressar o meu apreço mais profundo. Obrigado. Obrigado a todos.

Mais uma vez, a Toyota vai esforçar-se para que podemos, juntos, têm sorrisos em nossos rostos.

A segunda é para a equipe Porsche.

Após a batalha do ano passado, eu felizmente recebi muitos comentários de pessoas no Porsche reconhecendo-nos como um rival.

Viver até ter sido chamado de “rival”, eu tinha pensado que o que precisava fazer este ano para proporcionar uma luta brilhante que iria cativar os fãs.

É por isso que a equipe foi capaz de enfrentar desafios ousados que resultaram em novas tecnologias e competências.

Para a equipe de Porsche, eu digo parabéns. Também te digo muito obrigado.

No final, no entanto, a Toyota não foi capaz de colocar-se no tipo de luta que poderia cativar os fãs, como fez no ano passado.

Desta vez,  Porsche e nós, não fomos capazes de completar sem incidentes as 24 horas com nossos carros híbridos.  Mesmo o carro #2 que ganhou a corrida e o nosso #8, foram obrigados a passar por reparos, lutando para cruzar a linha de chegada. Embora a tecnologia híbrida que tem avançado através da competição no Campeonato Mundial de Endurance FIA coloca suas habilidades em exibição em corridas de seis horas, pode ser que ainda não esteja pronta para a longa distância das 24 Horas de Le Mans.

O poder da eletricidade é absolutamente necessário para os carros assumirem uma presença mais-emocional. Le Mans é um laboratório precioso em que podemos continuar a enfrentar os desafios relacionados com as tecnologias envolvidas, colocando essas tecnologias para o teste em um ambiente extremo.

Vamos aprimorar nossas tecnologias ainda mais longe, fornecendo aos nossos clientes com tecnologias que realmente o farão sorrir. E nós, vamos continuar fazendo o esforço após esforço para que possamos continuar a fazer carros cada vez melhores.

Nós convidamos você a olhar para a frente. Obrigado.”

Akio Toyoda

Presidente

Toyota Motor Corporation

* Com informações: Porsche AG, Toyota Motor Corporation, Assessorias de imprensa dos pilotos Bruno Senna e Nelsinho Piquet

Aston Martin e Toyota garantem pole provisória para Le Mans

(Fotos: AdrenalMedia)

A Toyota e Aston Martin garantiram a pole provisória para a edição 2017 das 24 horas de Le Mans. As conquistas foram alcançadas na noite desta quarta-feira 14. Kamui Kobayashi marcou 3:18.793 com o TS050 #7. O melhor Porsche #1 ficou em terceiro lugar, pelas mãos de Timo Bernhard.

“Mesmo com o tempo mais rápido, eu tive tráfego de modo que foi um pouco frustrante. Mas é bom estar na pole provisória. Na parte da tarde cheguei mais confiante com o carro e fizemos progresso. É uma corrida de 24 horas o modo de qualificação não é a prioridade; vamos ver como podemos melhorar o carro para a corrida”. Comentou Kobayashi.

 Na classe LMP2 a pole provisória ficou com o Oreca #28 da equipe TDS Racing. Em segundo #31 da equipe Valiante Rebellion. Completando os três primeiros o #25 da equipe Manor, todos competindo com protótipos Oreca.

 O Aston Martin #95 liderou na classe GTE-PRO, sendo seguido pelas Ferrari da equipe AF Corse (#71 e #51 respectivamente). A Aston também conquistou a pole na classe GTE-AM com o #98. Em segundo o Porsche #77, completando os três primeiros o Aston Martin #90.

Primeiro treino classificatório

 

Ford GT mais pesado para Le Mans

(FIAWEC)

A Ford pode encontrar dificuldades em repetir a vitória conquistada na classe GTE-PRO, no seu retorno as 24 horas de Le Mans em 2016. A ACO divulgou o BoP específico da corrida, afetando diretamente o modelo americano.

 Baseado no desempenho dos carros em 2016, as alterações já estarão efetivadas durante os testes oficiais para a prova, que serão realizadas no dia 4 de junho. O Ford GT terá um aumento de 20 quilos no seu peso mínimo, bem como uma redução nas faixas de RPM.

 Em comparação com as duas primeiras etapas do Mundial 2017, o modelo americano vai competir com 15 quilos a mais. Por outro lado a Ferrari não terá mudanças para a prova, tendo seu peso mínimo em 1268 quilos. Pressão de turbo e faixas e RPM também não sofreram alteração.

 A única mudança será na redução na capacidade de combustível (-2 litros). Ford também teve uma redução em sua capacidade (-3), Aston Martin (-2) e Corvette (-1). O Aston Martin Vantage, recebeu 10 quilos a mais de peso, além de um restritor de ar maior (0,4mm). Corvette, também teve um aumento em seu restritor (0,7mm).

 Estreando na prova, o Porsche 911 RSR, vai correr com as mesmas especificações da versão 2016. Contudo terá 10 quilos a mais de peso mínimo, restritor e ar maior (0,1mm) e 99 litros de capacidade de combustível, 1 a mais do que 2016.

 Alterações também foram realizadas na classe GTE-AM. Peso: Porsche 911 RSR (+10kg), Ferrari 488 (-10kg), Aston Martin (-5kg). O Corvette, único modelo a não competir na classe em 2017, vai competir com 1228 quilos de peso mínimo e restritor de ar com 29,4 milímetros.

 Tais alterações podem ser modificadas antes da prova que ocorre entre os dias 17 e 18 de junho. Em 2016 o BoP foi alterado 24 horas antes do início da prova, o que gerou muitas muitas reclamações por parte da Ford, que mesmo prejudicada venceu na classe.

 

 

Toyota faz dobradinha em SPA pelo Mundial de Endurance

Toyota dominou em SPA. Agora falta Le Mans. (Foto: Toyota)

A segunda etapa do Mundial de Endurance que aconteceu neste sábado 06, no circuito de SPA-Francorchamps pode ser vista muito além do merecida vitória da Toyota em cima da Porsche. Após seis horas de prova, a vitória do #7 de Sebastien Buemi, Anthony Davidson e Kazuki Nakajima pode ter acendido uma luz amarela no time japonês.

Com seus principais carros utilizando setup de alto downforce mais adaptado para o circuito Belga, os dois TS050 cumpriram e mantiveram o bom papel iniciado em Silverstone. O terceiro carro o #9 de Stéphane Sarrazin, Nicolas Lapierre e Yuji Kunimoto, com o setup específico para Le Mans terminou na quinta posição. Com duas voltas de desvantagem para os ponteiros e mais de 1 minuto e 25 segundos para o quarto colocado, o Porsche #1 a equipe realmente está preparada para bater a Porsche em Le Mans?

Resultado final SPA 2017

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Pelo lados do time alemão Timo Bernhard, Eal Bamber e Brendon Hartley levaram o Porsche #2 ao terceiro lugar. A diferença para o vencedor #8 foi de 35.283 segundos. O trio chego a esboçar um desempenho no final da prova, mas era tarde demais. a Toyota tinha mais velocidade e consistência. Não é segredo que a Porsche sempre privilegiou Le Mans, e o desempenho apresentado pelo #9 pode acabar sendo mais benéfico para o time alemão do que se imagina.

A vitória do #7 que se mostrou mais competitivo durante toda a prova, não se concretizou por pura má sorte. Durante dois períodos de “full corse yellow”. O #8 assumiu a liderança na quarta hora de prova. A diferença para o #8 que era de cerca de 20 segundos foi por terra após a FCY causada pelo acidente do Oreca #28 da equipe TDS Racing.

Para Fritz Enzinger, Vice-Presidente do programa LMP1 da Porsche ameniza a escolha do kit de baixo downforce para as duas primeiras etapas do Mundial: “Começamos na pole, a volta mais rápida da corrida e marcamos um pódio, mas infelizmente não conseguimos levar os dois carros para as primeiras posições. Nós ainda estamos muito bem com a nossa decisão estratégica de competir nas duas primeiras rodadas com a configuração de baixo downforce. Agora estamos ansiosos para o nosso último teste de 30 horas na próxima semana. Iremos para o Le Mans cheios de confiança e apenas alguns pontos de liderar no campeonato de fabricantes.”

G-Drive vence na classe LMP2. (Foto: FIAWEC)

O #7 acabou perdendo a segunda posição também para o Porsche #2, que acabou recuperando, mesmo com uma estratégia de retardar as paradas nos boxes do 919. Esta foi a segunda vitória consecutiva de Buemi, Nakajima e Davidson. A dobradinha da Toyota não ocorria desde as 6 horas de Shanghai em 2014.

Toshio Sato, presidente da Toyota: “Esta foi uma corrida dramática; Espero que os fãs tenham gostado. Estamos muito satisfeitos com o resultado após outra luta intensa com Porsche. O # 7 não teve sorte com as bandeiras amarelas. Essas coisas podem acontecer em corridas de resistência, mas é realmente frustrante para Mike, Kamui e a tripulação carro. Eles tinham o carro mais rápido hoje na corrida e não cometeram erros. O # 8 nunca desistiu e foi recompensado. Esse também tem sido um fim de semana muito produtivo a partir de um ponto de vista técnico; ter a chance de obter dados sobre o pacote de baixo downforce com o #9 é útil para os nossos preparativos Le Mans. Le Mans é a nossa grande meta.”

Na quarta posição o Porsche #1 de Andre Lotterer, Nick Tandy e Neel Jani. O carro que marcou a pole no sábado, enfrentou problemas com a durabilidade dos pneus e não pode brigar pela liderança da prova. O Toyota #9 foi outro que em nenhum momento se mostrou postulante a vitória. Mesmo sendo uma prova mais voltada para testes, não conseguiu fazer frente aos dois Porsche que também estavam com setup específico para Le Mans. A surpresa foi da ByKolles que terminou na sexta colocação. Foi uma prova sem problemas para Oliver Webb, Dominik Kraihamer e James Rossiter.

A vitória na classe LMP2 ficou com o Oreca #26 da equipe G-Drive Racing. Alex Lynn foi o responsável por terminar a prova. O primeiro lugar veio após uma penalidade do Rebellion #31 pilotado por Bruno Senna. Além da punição, uma parada extra se fez necessária após problemas no sistema de telemetria. Voltando na quinta posição Senna imprimiu um ritmo forte terminando na segunda colocação da classe.

Ferrari domina classe GTE-PRO com dobradinha. (Foto: FIAWEC)

Lynn marcou sua primeira vitória no WEC. O sempre competente #26 foi partilhado por Pierre Thiriet e Roman Rusinov. Na terceira posição o #38 da equipe Jackie chang DC Racing do trio Tung, Jarvis e Laurent. Na quarta posição o Rebellion #13 de Mathias Beche, Heinemeier Hansson e Nelson Piquet Jr.. André Negrão com o Alpine #35 terminou na sexta posição.

“Meu primeiro stint não foi dos melhores, tive alguns problemas com o câmbio e por isso acabei forçando e tive um desgaste dos pneus traseiros, o que nos fez perder muito tempo. A gente conseguiu recuperar, meus companheiros fizeram um bom trabalho. No meu último stint saí do box atrás de um carro da equipe Kolles que era 20 km/h mais rápido na reta e eu não conseguia ultrapassá-lo, fechava a porta sempre. Para piorar, o carro soltava muito óleo e por 15 voltas eu não enxergava nada. A equipe pediu para eu ficar o máximo possível na pista antes da última parada, o que era praticamente impossível. Daí parei, reabasteci e limparam o vidro. Eu estava só 10 segundos atrás do Bruno (Senna, que viria terminar em segundo na LM P2) e acabei mais de 50, ou seja perdi muito tempo com isso”. Comenta Nelsinho.

Aston Martin vence na classe GTE-AM. (Foto: FIAWEC)

Pela classe GTE-PRO a Ferrari conseguiu uma dobradinha pelas mãos da equipe AF Corse. Sam Bird e Davide Rigon venceram com o 488 GTE #71. Na segunda posição James Calado e Alessandro Pier Guidi com o #51. Nas primeiras horas de prova a luta da equipe italiana se deu com os dois carros da Ford. Com o andamento da prova, a performance das Ferrari acabou prevalecendo, garantindo a vitória. A disputa entre entre os dois carros foi intensa. Por várias vezes a equipe teve que intervir para evitar perder a liderança e o segundo lugar por conta de um toque.

O melhor Ford apareceu na terceira posição com Stefan Muecke, Oliver Pla e Billy Johnson no #66. Na quarta posição o #67 de Harry Tincknell, Andy Priaulx e Pipo Derani. Daniel Serra terminou na 7º posição com o Aston Martin #97.

Se na classe PRO a AMR não teve uma boa prova, na classe AM a coisa foi totalmente diferente. Pedro Lamy, Mathias Lauda e Paul Dalla Lana venceram com o Vantage #98. Na segunda colocação, o Porsche #77 da Dempsey-Proton Racing. Fechando o pódio a Ferrari #61 da Clearwater Racing.

 

 

 

Porsche larga na frente para as 6 horas de SPA

(Foto: Porsche AG)

A Porsche surpreendeu e conquistou a pole para a segunda etapa do Mundial de Endurance 2017, as 6 horas de SPA. André Lotterer e Neel Jani foram os responsáveis em levar a equipe alemã para a primeira posição do grid.

Com o tempo de 1:54.087 a dupla superou o Toyota TS050 de Mike Conway e Kamui Kobayashi que marcaram 1:54.693. Em terceiro lugar na classe o TS050 com baixo downforce pilotado por Stephane Sarrazin e Nicolas Lapierre com 1:54.701.

Neel Jani não conquistava uma pole desde a edição 2016 das 24 horas de Le Mans, enquanto Lotterer foi o primeiro piloto a marcar o melhor tempo por duas equipes na classe LMP1. A dupla vai compartilhar o 919 Hybrid com Nick Tandy.

Na classe LMP2 a equipe G-Drive Racing larga na frente, após o Oreca #28 da TDS Racing conquistar o primeiro lugar e sofrer uma punição. A equipe Alpine com o #36 e #35 completa os três primeiros na classe.

A Ferrari #71 da equipe AF Corse superou os dois carros da equipe Ford saindo na pole na classe GTE-PRO. O #66 ficou na segunda colocação, enquanto o #67 na terceira. O Aston Martin #98 larga na frente na classe GTE-AM. Em segundo o Porsche #77 da equipe Dempsey-Proton Racing. Os dois serão seguidos pela Ferrari #54 da equipe Spirit of Race.

Classificação protótipos

Classificação GT

Filipe Albuquerque leva United Autosports a vitória em Silverstone pelo ELMS

United Autosports vence na classe LMP2 e LMP3. (Foto: ELMS)

A primeira etapa do European Le Mans Series, realizada neste sábado 15, no circuito de Silverstone na Inglaterra teveum final de prova inesperado. Filipe Albuquerque com uma pilotagem agressiva superou faltando menos de 5 minutos o Oreca da equipe G-Drive Racing pilotado por Ryo Hirakawa.

Albuquerque pilotou o Ligier JS P217 #32 com Hugo Sedeleer e Will Owen. A vitória poderia ter sido mais fácil se Owen não tivesse recebido uma punição por uma ultrapassagem em bandeira amarela.

Resultado final 4 horas de Silverstone 2017

Disputando a vitória conseguiu superar o Oreca da equipe DragonSpeed que enfrentou problemas com a durabilidade dos seus pneus. Pelos lados da G-Drive, Leo Roussel foi o principal piloto. Largando em quarto na classe, depois do stint de Memo Rojas, superando o Oreca #40 da equipe Graff e o Ligier #25 da Algarve Pro Racing em apenas duas voltas. Infelizmente o desempenho do protótipo caiu depois que Hirakawa assumiu o volante.

Na terceira posição Dallara #49 da equipe High Class Racing de Dennis Anderson e Andres Fjordbach. Os três fabricantes escritos na classe, acabaram ocupando o pódio. Na quarta colocação o #40 da Graff Racing, que chegou a liderar a prova. Frank Matelli e James Allen não conseguiram manter o mesmo ritmo de Richard Brandley.

A DragonSpeed que marcou a pole iniciou, a prova com um bom ritmo. Ben Hanley liderou a primeira hora. Após passar o volante para Henrik Hedman o Oreca #21 teve problemas na caixa de câmbio. Terminou na 11º da classe. O Ligier da Algarve Pro Racing pilotado por Andrea Roda, Andrea Pizzitola e Mattew McMurry também enfrentou problemas mecânicos não completado a prova.

Aston Martin vence na classe GTE. (Foto: ELMS)

A United Autosports também venceu na classe LMP3 com o Ligier JS P3 de John Falb e Sean Rayhall. Foi uma vitória do início ao fim da prova. A diferença para o Ligier #6 da 360 Racing foi de aproximadamente 30 minutos. Em terceiro o também Ligier #17 da equipe Ultimate.

Pela classe GTE, a TF Sport, estreante na série venceu com Nick Thiim, Euan Hankey e Slih Yoluc. Fazendo o último stint. Os atuais vencedores da Michelin GT3 Le Mans Cup correram com um Aston Martin Vantage, largando na pole. Acabaram perdendo a primeira posição para a Ferrari #55 da Spirit of Race

Euan Hankey retomou a liderança após a primeira rodada de pit stop, construindo uma vantagem de 50 segundos antes de perder tempo depois de um toque. Thiim controlou a parte final da corrida, enquanto Matteo Cairoli no Porsche #77 da equipe Proton Competition terminou na segunda posição. O Porsche pilotado por Cairoli, Joel Camathias e Christian Ried se alternou com a Ferrari pela liderança da prova. Fechando o pódio na classe, o Aston Martin #99 da equipe Beechdean AMR de Andrew Howard, Ross Gunn e Darren Turner.

A próxima etapa acontece no dia 14 de maio no circuito de Monza na Itália.

Toyota marca pole para as 6 horas de Silverstone

(Foto: AdrenalMedia)

A Toyota vai largar na primeira fila nas 6 horas de Silverstone, primeira etapa do Mundial de Endurance 2016. O feito depois de dois anos ficou a cargo de Mike Conway e Kamui Kobayashi com o TS050 #7. A média da dupla foi de 1:37.304, superando o segundo carro da equipe que ficou à apenas 0,289 segundos.

Pelos lados da Porsche, o 919 Hybrid #2 ficou na terceira posição. O tempo obtido por Nick Tandy e Neel Jani ficou a 1,3 segundos do líder. Timo Bernhard e Brendon Hartley fecham os quatro primeiros com o Porsche #1.

Resultado treino classificatório

Na classe LMP2, a G-Drive Racing mostrou o bom e velho ritmo de sempre garantindo o primeiro lugar. Em segundo e terceiro respectivamente, Signatech Alpine e Jackie Chang DC Racing.

Ford, Ferrari e Aston Martin largam na frente entre os GTE-PRO. Enquanto Aston, Ferrari e Porsche disputaram a vitória na classe GTE-AM.

Toyota lidera primeiro treino em Silverstone pelo Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação WEC)

A Toyota começou a luta pelo título do Mundial de Endurance 2017 na frente. Sebastien Buemi conquistou liderou no primeiro treino livre realizado na manhã desta sexta 14, em Silverstone.

Pilotando o TS050 #8, Buemi marcou 1:40.104. Na segunda posição o Porsche #2 de Brendon Hartley. A diferença entre os dois primeiros foi de 0.781 segundos. Na terceira e quarta posições o Toyota #7 e Porsche #1 respectivamente.

Resultado primeiro treino livre

Na classe LMP2, o Oreca #13 da equipe Rebellion Racing liderou com Mathias  Beche ao volante. Em segundo o #28 da equipe TDS Racing.  Assim com no ELMS, a Aston Martin dominou as classes GTE. O #95 ficou em primeiro na classe PRO, seguido pelos dois Ford GT, enquanto o #98 repetiu o feito na classe AM. Dois Porsche 911 RSR completaram os três primeiros.