Philipp Eng é campeão da Porsche SuperCup em Austin

Alex Riberas vence sob tempo instável. (Foto: Porsche AG)

Sob um tempo instável a 11º etapa da Porsche Supercup disputada neste domingo (25) sagrou Philipp Eng como campeão da temporada 2015.

A vitória ficou com Alex Riberas com o Porsche #23 da equipe Heart of Racing by Lechner. Em segundo, Michael Ammermüller, seguido por Sven Muller, piloto que faz parte do programa Porsche Junior, que com o resultado acabou conquistando o vice campeonato.

Para o campeão Philipp Eng o momento foi de satisfação. “Quando cruzei a linha de chegada eu gritei de alegria. Este é o maior sucesso da minha carreira até agora e eu sou grato pelo apoio que recebi de todos os lados.” O alemão também conquistou título na Taça Porsche Carrera Deutschland.

Com a 10º cancelada no sábado, todas as emoções ficaram para a 11º disputada neste domingo, se o tempo estivesse bom. Sven Müller, que largou da pole foi seguido por Riberas Devido. À forte chuva teve as duas primeiras voltas comandada pelo carro de segurança. Quando a corrida realmente começou, Riberas manteve a segunda posição e superou Muller na sexta volta.

Foi uma corrida de condições extremas. Estou realmente muito feliz de trazer para casa a vitória em Austin. Muitas vezes a sorte não estava do meu lado nesta temporada “, explicou Riberas, que subiu ao pódio três vezes este ano e, finalmente, em quinto lugar na classificação geral.

Na sequencia Michael Ammermüller ultrapassou Muller na oitava volta.“Me senti como se estivesse em um lava rápido hoje. De repente a água estava em toda parte e, como a corrida continuou, meus pneus perderam a aderência. Em terceiro lugar está bome eu estou feliz por ter vencido o vice campeonato na Supercup “, disse Müller.

Em quarto lugar Jeffrey Schmidt. O norte-americano Connor de Phillippi terminou em quinto, à frente de Ben Barker da Grã-Bretanha. “Esta foi a minha corrida em casa e estou contente pelo meu resultado na frente da minha família”, afirmou de Phillippi. Christopher Zöchling recebeu a bandeirada em sétimo a frente de Philipp Eng.

Matteo Cairoli chegou na décima primeira posição. Com o resultado recebeu o título de “rookie”. “No final da corrida eu não tinha certeza se eu tinha conseguido isso. Mas então eles me falaram pelo rádio. Foi por um triz. Estou feliz por ter vencido o título de rookie do campeonato.”

O troféu dos construtores vai para a Lechner Racing, graças aos pontos obtidos por Muller e Ammermüller.

Resultado – Etapa de Austin
1. Alex Riberas (E/The Heart of Racing by Lechner)
2. Michael Ammermüller (D/Lechner Racing Middle East)
3. Sven Müller (D/Team Lechner Racing Middle East)
4. Jeffrey Schmidt (CH/The Heart of Racing by Lechner)
5. Connor de Phillippi (USA/Verva Lechner Racing Team)
6. Ben Barker (GB/Momo Megatron Team Partrax)
7. Christopher Zöchling (A/Fach Auto Tech)
8. Philipp Eng (A/Market Leader Team by Project 1)

Campeonato de pilotos
1. Philipp Eng (A/Market Leader Team by Project 1), 145 points
2. Sven Müller (D/Team Lechner Racing Middle East), 126 points
3. Michael Ammermüller (D/Team Lechner Racing Middle East), 124 points
4. Christian Engelhart (D/MRS GT-Racing), 124 points
5. Alex Riberas (E/The Heart of Racing by Lechner), 122 points

Após hiato, Alex Brundle volta as competiçõs em Xangai

Alex aos lados do pais em Le Mans. (Foto: ACO)

Alex Brundle que se afastou das competições por problema de saúde, volta a competir pelo WEC na próxima etapa em Xangai.

Após 9 meses desde a sua última participação, Brundle vai correr pela Pegasus Racing em uma corrida única na China. Será companheiro e David Cheng e Ho-Ping Tung no MOrgan Nissan #29.

Sua última participação em uma prova de endurance foi durante as 24 horas de Daytona em Janeiro com o ligier JS P2 da Krohn Racing. O jovem britânico teve que se afastar das pistas por conta de problemas nos músculos abdominais. “Levou tempo e fisioterapeuta para resolver o problema, que agora não existe mais. Eu só voltaria as competições quando estivesse 100% pronto. e eu sinto que agora sou pronto.”

O convite para competir em Xangai foi após uma conversa com David Cheng. “Eu conheci David quando ele estava pilotando o Ligier da equipe OAK Racing em Le Mans no ano passado. Entrei em contato com ele, porque eu sabia que eles tinham uma vaga,  em seguida, eles retornaram.”

Brundle afirma que tem algo muito importante em termos de carreira que deve anunciar em breve. “Algo realmente muito bom vai acontecer em 2016, mas não tenho como falar agora.”

A próxima etapa do WEC em Xangai será no dia 1º de Novembro.

Equipes da classe PC se preparando para o Weathertech SportsCar

Mudanças na classe PC. (Foto: IMSA.com)

A classe PC, oriunda da ALMS, vai continuar presente no Weathertech em 2016. A modalidade que é preferida das equipes pelos custos congelados em termos de equipamento, vai passar por mudanças para o próximo ano.

A Oreca vai realizar mudanças na parte aerodinâmica, chassi, eletrônica. Outra mudança é a inclusão de controle de tração para todos os FLM09.

Tais alterações irão estrear durante as 12 horas de Sebrig em 2016. Até lá serão feito inúmeros testes para avaliar a viabilidade das mudanças.

Entre os dias 17 e 18 de Novembro os carros estarão em Daytona para os testes de motor, aerodinâmica e difusor. Se as mudanças forem aceitas tudo estará pronto para Sebring.

Para a abertura da temporada em Daytona os PC, terão kits específicos. Os motores terão novos componentes  e aumento de potencia já para Daytona.

O sistema eletrônico também vai passar por mudanças. Outro ponto que também foi discutido durante a etapa de Road Atlanta foram os custos destas mudanças. Os valores foram taxados em 10 mil dólares para motor. Mesmo valor para carenagens, e de até 45 mil para o sistema eletrônico.

Abaixo um status sobre os planos de cada equipe para o próximo ano.

CORE autosport –  Jon Bennett e Colin Braun voltam para defender seu título com o #54. Rock Hill será escalado como terceiro piloto nas provas longas. (1 carro)

Starworks Motorsport –  A equipe com sede na Flórida retorna com dois carros. Renger van der Zande está confirmado como piloto. Uma associação com alguma equipe de clientes deve ser feita. (1-2 carros)

Performance Tech –  A equipe de O’Neill Brent volta a com James French. O outro piloto ainda não foi definido. (1 carro)

Bar1 Motorsports –  A equipe confirmou pelo menos uma entrada full-temporada do próximo ano, com um segundo carro em eventos selecionados, que poderia evoluir para todo o campeonato. Os pilotos não foram escolhidos. (1-2 carros)

JDC / Miller Motorsports –  Deve retornar para a temporada inteira. Mikhail Goikhberg confirmado como único piloto e Chris Miller em dupla nas provas longas. Um segundo motorista em tempo integral está previsto para ser anunciado em breve. (1 carro)

Possíveis  entradas:

PR1 / Mathiasen Motorsports –  Deve alinhar um LMP2 na classe P.

RSR Racing –  A equipe botou seus dois carros a venda. Os planos incluem uma mudança de classe.  Chris Cumming, entretanto, está definido para se mudar para o WEC no próximo ano.

Fréderic Sausset e a Garagem 56 para Le Mans 2016

Frances correrá com Morgam totalmente adaptado. (Foto: AXA France)

O tetra amputado Frédéric Sausset foi oficialmente apresentado nesta Sexta (24), como integrante do “Garagem 56”, projeto inovador para participar das 24 horas de Le Mans.

Sausset, que perdeu todos os quatro membros após uma infecção bacteriana, em 2012, vai fazer dupla com Christophe Tinseau e um terceiro piloto ainda a ser confirmado em um Morgan LMP2 totalmente adaptado para acomodar o francês.

“Tem sido uma longa estrada desde julho de 2012”, disse ao site  Endurance-Info. “O acidente foi uma experiência traumática para mim, minha família e parentes.”

“Eu imaginei esse projeto sozinho na cama de hospital. Eu sabia que poderia ter sido levado com descrédito. Mas o projeto tem avançado diariamente e rapidamente se transformou em algo alcançável.”

Aos 46 anos, Frédéric já participou de várias provas de endurance na série VdV na França em um Ligier CN. “Eu tinha que encontrar um significado e futuro para esta vida”, disse ele. “Eu falei com minha esposa, que eu devo admitir não entendeu muito bem todos os meandros desta corrida.”

“Então eu fui ver Christophe Tinseau, o que me permitiu conhecer Vincent Beaumesnil, o diretor esportivo da ACO. Este foi sem dúvida o mais importante encontro até então.”

“Se Vincent não tivesse me escutado, não estaríamos aqui para pilotar o Morgan LMP2. Ele tinha uma mente aberta e assumiu um risco. A minha maneira de dizer obrigado é estar no grid em Le Mans em 2016.”

Sausset usará comandos especiais sob as coxas para operar os pedais de acelerador e do freio, ao dirigir com uma prótese ligado ao seu braço direito. Ele vai se tornar o segundo piloto com deficiência a participar de uma grande corrida de resistência no ano passado, após a estreia de Alex Zanardi nas 24 Horas de Spa em julho ao volante de um BMW Z4 GT3.

“Le Mans é uma vitrine internacional”, disse Sausset. “O ACO autorizou algo que é insano [em teoria]. Os organizadores das 24 Horas de Le Mans está lançando um novo cartão para nós, portadores de deficiência. “

O projeto também recebeu o apoio do presidente da FIA Jean Todt. “Ajudar as pessoas no campo da mobilidade é algo importante para mim”, disse. “Todo mundo sabe a importância que dou para a segurança rodoviária.”

“O compromisso e a vontade de Fred é admirável. Este projeto é ambicioso. É essencial para ele ter um futuro, e Fred vai ganhar este desafio. Ele tem uma vontade incrível, apesar dos obstáculos … e ele tem toda a minha confiança.”

Nico Hulkenberg ainda sonha com o endurance

Manobras políticas da F1, “mataram” volta de Hulkenberg a Le Mans. (Foto: Porsche AG)

O atual campeão das 24 horas de Le Mans pela Porsche, o alemão Nico Hulkenberg não poderá defender seu título na edição de 2016 da principal prova de endurance do mundo. 

Por conta de um conflito de calendário a com a F1 que realiza no mesmo final de semana o GP de Baku no Azerbaijão, o piloto terá sua vaga ocupada muito provavelmente pelo colombiano Juan Pablo Montoya.

“Ainda há definitivamente uma grande interesse em ambos os lados (Porsche e piloto) para se reunir quando for possível novamente, sem dúvida”, disse Hulkenberg.

Para muitos a realização da prova da F1 no mesmo dia das 24 horas foi nitidamente um ataque feito por Bernie Ecclestone para roubar audiência. O CEO do WEC Gerard Neveu em entrevista ao jornal italiano Autosprint comentou. “Foi um ataque claro sobre nós.”

Já Hulkenberg minimizou. “ Com 21 corridas (F1), você tem que acomodá-las em algum lugar”, disse Hulkenberg. “Eu nunca fiz um calendário, mas com diferentes eventos e interesses diferentes, você precisa encontrar uma data.”

Equipes da IMSA se preparam para 2016

Mais modelos LMP2 em 2016. (Foto: Vickie Miller)

As equipes que vã competir em 2016 no Weathertech SportCar Championship nos EUA já começaram a fazer suas movimentações para o próximo ano. Um levantamento do site Sportcar365.com revela os planos das equipes da classe P.

Equipes confirmadas com a temporada completa (7 carros):

Action Express Racing – João Barbosa e Christian Fittipaldi  voltam ao #5 para defedender o título de pilotos. Seus companheiros Dane Cameron e Eric Curran também estarão no Corvette #31. (2 carros)

Wayne Taylor Racing – Os irmãos Ricky e Jordan Taylor também voltam ao volante do Corvette patrocinado pela Konica Minolta. Max Angelelli deve ser o terceiro piloto em provas longas. (1 carro)

VisitFlorida.com Racing – Com planos de competir em 2017 com os novos LMP2 a equipe volta em 2016 com o Corvette DP. Em termos de pilotos Richard Westbrook está sendo sondado pela Ford para seu programa oficial. (1 carro)

Mazda Motorsports  – Principal mudança é a troca dos motores diesel pelos a gasolina. Nada confirmado em relação a pilotos. (2 carros)

Michael Shank Racing – Confirmado com o Ligier JS P2. Os pilotos também continuam os mesmos, Oswaldo Negri e John Pew. Se especula que Memo Rojas esteja conversando com a equipe. Também se fala em um segundo carro para as provas longas do NAEC. O motor Honda irá receber atualizações. (1-2 carros)

Possíveis / entradas parciais:

PR1 / Mathiasen Motorsports -. Competindo na classe PC, a equipe pode alinhar um LMP2 para o próximo ano. Oegel Boddy estava em conversas com a Honda para utilizar os ARX-04b. (1 carro – temporada completa?)

DeltaWing –  O futuro da DeltaWing DWC13 é incerto. Don Panoz está avaliando uma possível introdução de seu carro baseado em um GT para o próximo ano. Memo Rojas, cujo patrocínio financia a maior parte do programa da equipe de 2015, está conversando com outras equipes, deixando ainda mais pontos de interrogação. (1 carro?)

Tequila Patron ESM –  A equipe de Scott Sharp está dedicada ao WEC. Mas pode participar da abertura em Daytona e nas demias etapas longa do NAEC com um carro. (1 carro – NAEC?)

Chip Ganassi Racing –  Enquanto o foco da equipe estará na classe GT Le Mans com o Ford GT, a esquadra pode alinhar o antigo Ford Riley para as 24 horas de Daytona.(1 carro – Daytona)

Krohn Racing – Depois de uma primeira temporada de sucesso no ELMS, Tracy Krohn ainda tem de decidir sobre o programa de 2016, que poderia incluir um retorno à Daytona, Sebring. (1 carro – NAEC?)

DragonSpeed ​​- Comandada por Elton Julian vai estrear com um Oreca 05 na etapa de Sebring. Os pilotos serão o próprio Julian, Henrik Hedman e Frankie Montecalvo, à frente de um programa completo no ELMS (1 carro – Sebring)

Starworks Motorsport – A equipe liderada por Peter Baron Peter está trabalhando duro para trazer o seu Riley-BMW DP de volta para uma temporada completapara fora por um ano final da competição, com opções actualmente em cima da mesa. (1 carro?)

AF Racing –  O time russo está avaliando sua participação em Sebring e Daytona. (1 carro – Daytona e Sebring?)

Equipa Europeia P2 –  Uma equipa europeia P2 não divulgada também está pensando em competir em Daytona. (1 carro ? Daytona)

A mudança de hábitos com o Chromebook

O ser humano não é muito chegado a mudanças, isso não se resume a pessoas de idade, todos são assim. Tenho amigos que adoram carro, independente do modelo ou marca, desde que seja prata ou branco, no máximo um preto, mas mesmo assim depois de muito procurar as duas primeiras opções. Seja por comodismo, “se está bom, por que mudar? ” Ou por preguiça. Hoje temos opções em todas as áreas, e na informática não é diferente.

Vou confessar, sempre fui fanboy da Microsoft. Em todos os meus computadores era automático. Primeira formatação, Windows, office, live essentials, nesta ordem.
Pronto PC completo. Como uso ele para jogos e para as tarefas de faculdade e de manutenção do site, esse era o PC ideal para mim.

E por muito tempo foi assim. Jogava, jogava mais, realizava algum trabalho no Word, Excel. Via meus emails no Outlook e papeava no MSN e depois no Skype. Não tinha do que
reclamar. Tudo funcionava, não tinha grandes problemas com drives, a não ser algo referente aos jogos.

Se queria ver um filme baixava algum pacote de codes compatível com o media player e pronto. Mas tinha horas que o PC, no mesmo lugar sempre me causava transtornos.
Está certo eu tenho um celular com Android, com todos os apps da Microsoft instalados é claro, mas faltava algo.

Precisava de um notebook. Obviamente a escolha iria cair, entre um Macbook (caro para os meus padrões) e um Ultrabook. Fiquei tentado pela segunda opção. Mas ia
esquecendo. Não utilizava nenhum serviço na nuvem.

Tenho pilhas e pilhas de cds e dvds com arquivos, fotos e tudo o que não cabe no HD particionado do PC. Todas as vezes que formato era aquela coisa. Além dos programas que uso, tinha em cima da mesa uma pilha de dvds e pendrive com algum arquivo que precisava estar no pc, mas que eu nunca iria utilizar.

Voltando para a minha opção de mobilidade. Além das duas opções que tinha avaliado, me surgiu a ideia de um Chromebook. Não conhecia, e depois de quase 1 ano, não conheço pessoalmente outra pessoa que o tenha.

Mas ele me chamou a atenção. O modelo em questão é esse da Samsung, o primeiro que foi lançado no Brasil. Leve, pequeno com uma boa autonomia e com um custo
interessante. Paguei na época nas casas Bahia R$ 697 reais. Na mesma faixa de preço teria algum note da positivo que me daria mais dor de cabeça do que benefícios.

Para as pessoas que comentei que estaria comprando um Chromebook, o espanto, “isso não é de brinquedo? ” “Roda o Word? ” “ Não dura um mês. ” Foram algumas das
pérolas. Realmente se optasse por um Chromebook não teria os meus tão amados programas do Windows. Conseguiria viver sem o Word?

Se precisar de uma maior área de trabalho, é só ligar no monitor.

Botei uma coisa na minha cabeça. Se fosse utilizar o Chrome, teria que me adaptar a algumas mudanças na minha rotina virtual. Um mês antes de finalmente comprar,
comecei a passar meus arquivos (texto, fotos, qualquer coisa) para o Google Drive.

Eu já tinha uma conta no Onedrive mas o acesso ao aplicativo do Google me pareceu mais rápido. Depois comecei a usar com mais frequência meu gmail, que antes estava
incumbido de ser aquele mail aonde você recebe mensagens de lojas, mensagens do face, twitter e afins.

Até então nenhum problema. Faltava o Word. Não vou dizer que foi algo fácil, pois não é apenas uma tela branca em que você escreve e se algo estiver errado ele marca
com a linha vermelha.

Passei a usar o editor de textos do drive. Uma coisa que hoje é comum, mas na época para mim foi algo fantástico era salvar automaticamente os textos e planilhas. Quem
nunca perdeu metade do documento do Word após uma queda de luz? E quando ia recuperar vinha pela metade?

Não uso 90% dos recursos do Word, ou do Excel ou do PowerPoint, mas foi difícil me acostumar a utilizar tudo pelo navegador. Para ajudar nesta mudança rodava o
Chrome no Windows 8.1 com sua interface metro. Era automático viver procurando o botão iniciar.

Descobri um mundo de extensões na loja do navegador, desde editores de fotos, até uma versão web do Skype.

Chegou o grande dia. Na primeira vez que liguei o Chrome a rapidez do login me conquistou. Era só levantar a tela que ele já ligava, algo feito em segundos e impensável em um PC, e olha que meu PC não é desses das casas Bahia. Tem 8g de memória, processador de 8 núcleos e mesmo assim demora para o Windows ligar e ficar
realmente pronto para o usuário mexer.

Claro que minha experiência com o Chrome foi muito boa pois não comprei ele no escuro, migrei meus arquivos para a nuvem e decidi mudar. A bateria é algo muito bom. Navegando com um brilho de tela normal consigo 4 horas de bateria. Aonde conseguiria isso em um note?

Até o filhote assiste os desenhos, sem grandes dificuldades.

O armazenamento interno é algo que eu não uso, todas as coisas que salvo vão direto para o Google drive ou para um pendrive ou hd externo. Não tive
dificuldades de ligar teclado e mouse sem fio nele. Reconheceu de imediato.

Mesmo tendo apenas uma entrada HDMI e 2 USB, não encontrei grandes problemas em ligar periféricos nele. Quando quero uma tela maior, ligo em meu monitor e utilizo teclado e mouse externos.

O teclado dele é muito gostoso de usar, sem travamentos ou teclas duras. Mas nem tudo sãoflores. Dependendo da quantidade de extensões instaladas ele pode apresentar
lentidão. Consegui trabalhar com 9 abas abertas sem ter problemas. Vale a dica de ver quais extensões realmente são usadas para não ter frustrações futuras. Ele tem uma construção simples. Infelizmente o plástico que envolve os componentes é simples e risca com facilidade.

Para serviços como netflix e globosat play ele é perfeito. Ligo ele na TV e fico vendo filmes sem me preocupar com resolução de tela, ou alguma configuração extra.

Quando levo ele para a faculdade todos perguntam se é um Mac, ou um Netbook, pois realente não conhecem o produto e nunca ouviram falar em ChromeOS.

Estou muito satisfeito com ele, pequeno e fácil de utilizar. Muitas vezes leio comentários nesses sites de venda aonde as pessoas, em sua grande maioria compra se ligando
apenas no preço e não na proposta do produto, o que acaba passando uma imagem negativa para futuros usuários.

Se você usa programas complexos de vídeo, foto, ou diagramação, ele não é para você. Mas se você quer algo simples, rápido e com um preço mais em conta é a sua pedida.
Indico ele para pessoas com mais idade pela facilidade e segurança, já que não dá para instalar nada nele e assim aquela armadilha de “baixar vírus” é bem pequena.

Mas a maior sacada pelo menos para mim foi a mudança de postura. Hoje tudo é online, então qual a necessidade de levar toneladas de dvds ou pen drive para tudo e qualquer
lugar?

O Google não é egoísta. Existem vários aplicativos fora os oficiais para editoração de imagens, produção de textos e tudo mais o que imaginar. Poderia ter garimpado
isso no Chrome Store mas optei pelos serviços oficias e não me arrependo. 

Meu próximo plano é ter o Chromebook 2 que já está sendo comercializado no Brasil ou o sonho de consumo que é o Pixel 2, este apenas disponível nos Estados Unidos.

Porsche confirma testes com Montoya no Bahrain

Colombiano satisfeito. (Foto: Porsche AG)

A Porsche confirmou na manhã desta terça (20), que Juan Pablo Montoya vai testar o Porsche 919 Hybrid após a última etapa do Mundial de Endurance no dia 22 de Novembro no Bahrain.

Desde que o colombiano foi visto, fotografado nos boxes da Porsche durante as 6 horas de Austin em Setembro nos EUA, era dado como certo que em algum momento ainda em 2015 o piloto estaria no volante do LMP1.

Na época ele disse, “é algo que eu gostaria de fazer.” A foto acima, foi divulgada pela própria Porsche durante o ajuste e configuração do seu assento. Montoya, que faz parte da equipe Penske na IndyCar, teria que ser liberado para poder participar das 24 Horas de Le Mans.

A Porsche está na busca de um piloto para ocupar a vaga de Nico Hulkenberg, já que entre os dias 18 e 19 de Junho, data em que se realiza as 24 horas de Le Mans, também acontece a etapa de Baku da F1.

Para participar de Le Mans, Montoya teria que obrigatoriamente participar dos testes oficiais para Le Mans, que serão realizados no dia 5 de Junho, mesma data da etapa de Detroit da Indy.

 

32 carros paras as 6 horas de Xangai

Mais uma prova na madrugada 🙁 (Foto: FIAWEC)

A próxima etapa do Mundial de Endurance acontece no dia 1 de Novembro no circuito de Xangai na China. Ao todo, 32 carros estarão presentes na penúltima etapa do Mundial em 2015.

A expectativa é de que pelo menos dois campeonatos sejam decididos. O do marcas para a Porsche na LMP1, de equipes para a SMP Racing na GTE-AM.

Edição de 2012.

Edição de 2013.

Edição de 2014.

Lista de inscritos.

Os demais campeões devem ser revelados na última etapa no Bahrain no próximo mês. Para Xangai, apenas algumas mudanças entre pilotos e a entrada da Pegasus Racing que faz sua primeira prova no WEC, com um Morgan. OS pilotos serão David Cheng, Ho-Pin Tung e um terceiro a ser definido.

A Signatech-Alpine também está para confirmar o terceiro piloto. Stefan Muecke também não vai voltar à competição no WEC este ano, com o piloto alemão não está relacionado a nehum dos carros da Aston Martin para a prova. O piloto deve participar no Bahrain na Copa do Mundo de GT da FIA, no mesmo final de semana do WEC.

Richie Stanaway voltará a AMR depois de perder a rodada Fuji, enquanto Nicki Thiim e Klaus Bachler estão de volta no campeonato, também pela AMR e Abu Dhabi Proton Racing, respectivamente por conta de outras séries.

TDS Racing vence as 4 horas de Estoril e título fica com a Greaves Motorsports

Mesmo largando atrás, equipe soube administrar a chuva e os problemas dos adversários vencendo o campeonato de 2015. (Foto: ELMS)

A equipe TDS Racing venceu a última etapa do ELMS na manhã desde Domingo (18) no circuito de Estoril em Portugal. Os pilotos Pierre Thiriet, Ludovic Badey e Nicolas Lapierre souberam administrar a forte concorrência da prova e as fortes equipes Greaves Motorsports e JOTA Sport e completou as 4 horas de prova com exatas 137 voltas.

O segundo lugar da Greaves Motorsports foi suficiente para o trio formado por Gary Hirsch Bjorg Wirdheim e Jon Lancaster conquistar o título do ELMS em 2015.

Resultado final da prova. 

TDS Racing vence a corrida. (Foto: Divulgação equipe)

Nicolas Lapierre  o Oreca #46 da TDS Racing a vitória com pouco mais de 1 minuto em cima do Giboson #41 de Jon Lancaster. A prova foi marcada por intempéries climáticas com chuva e sol durante as 4 horas de corrida.

O título da Greaves foi complicado, já que o Gibson 015S teve que largar na últimas posições por conta de uma infração durante o treino classificatório. A chuva que chegou durante a segunda hora de prova acabou beneficiando a equipe.

A JOTA Sport que liderou as primeiras horas acabou ficando para trás. Filipe Albuquerque que começou no Gibson #38 e abriu uma confortável vantagem, vou todo seu trabalho ir por terra quando Simon Dolan rodou e perdeu duas voltas para os líderes da prova.

Team LNT vence na classe LMP3. (Foto: Divulgação ELMS)

“Como se não bastasse ainda perdemos cerca de 45 segundos na boxe quando o ‘starter’ decidiu não cooperar. Não podia estar mais desiludido. Apesar de ter consciência que ao longo do ano, e nesta corrida em particular, tudo foi feito de forma eximia, também sei que o resultado final, depende não só  do meu trabalho mas também do trabalho dos meus colegas e da equipe”, explicou Albuquerque, que correu em casa e queria dedicar seu título aos conterrâneos.

Em termos de Campeonato, Albuquerque passou de primeiro para terceiro: “A sorte não esteve conosco. É muito frustrante perder por duas vezes o Campeonato na minha corrida em casa. Têm sido dois anos difíceis, não só no ELMS mas também nas 24h de Le Mans. Faço tudo bem mas outros fatores acabam por anular todo o trabalho. Mas também sei que chega a uma altura em que tudo muda e espero que seja daqui em diante. Já tive a minha dose de frustração. Temos que seguir em frente e sobretudo, continuar a trabalhar”, concluiu o piloto português.

A escalada do #41 além dos problemas de largar atrás, também enfrentou um stop & go quando Lancaster estava ao volante por conta de um erro nos pits. O resultado acabou com as chances de vítória a pouco mais de 20 minutos do fim da prova.

Em sua última prova Marc VDS vence na GTE. (Foto: Divulgação ELMS)

Em terceiro lugar ficou o BR01 da equipe AF Racing dos pilotos Mikhail Aleshin, Kirill Ladygin e Anton Ladygin, que também lideram a prova, provando o bom momento do chassi Russo.

Na classe GTE a vitória coube ao BMW #52 da equipe Marc VDS que fez sua última prova como equipe após o anuncio do fechando da parte automotiva. Jesse Krohn superou o Aston Martin #99 que marcou a estreia de Alex MacDowall na ELMS.

O Porsche #86, da equipe Gulf UK Porsche 911 RSR completou o pódio em terceiro na classe. Os vencedores da temporada 2015 na classe foram Johnny Laursen, Mikkel Mac e Andrea Rizzoli com a Ferrari #60 da equipe Formula Racing.

AF Corse #63 vence na classe GTC. (Foto: ELMS)

Na classe LMP3 a vitória ficou com o Ginetta #2 do Team LNT dos pilotos Michael Simpson e Gaetan Pelatou, foi seguido pelos estreantes da equipe Graff com o Ligier JS P3 #9 de Eric Trouiller, Gary Findlay e Thomas Accary. Fechando o pódio da classe o #3 da equipe Team LNT dos campeões Chris Hoy e Charlie Robertson.

Entre os GTC a vitória ficou com a Ferrari #63 da AF Corse, de Giorgio Roda, Llya Melnikov e Marco Cioci. Em segundo na classe e conquistando o título o BMW #59 da equipe TDS Racing de Franck Perera, Dino Lunardi e Eric Derment. Fechando o pódio a Ferrari #64 da AF Corse dos pilotos Mads Rasmussen, Felipe Barreriors e Francisco Guedes.

BMW da equipe TDS Racing é campeão classe GTC. (Foto: TDS Racing)

Na classe GTE, o campeão foi a Ferrari #60 da equipe Formula Racing. (Foto: Jeff Carter / MacLean Photographic)

Ginetta #3 do Team LNT de Chris Hoy / Charlie Robertson conquistou o título na etapa de Paul Ricard. (Foto: ELMS)