Ford confiante para Long Beach e Silverstone

Comunicação será vital entre as equipes nos EUA e Europa. (Foto: Ford Performance)

A Ford tem uma difícil mas não impossível missão neste final de semana. Tentar vencer tanto na IMSA correndo em Long Beach, quanto na abertura do Mundial de Endurance na Inglaterra.

Presente nos dois campeonatos toda experiencia obtida nas 24 horas de Daytona e 12 horas de Sebring será vital para o bom andamento nas duas corridas. “Estruturamos as duas equipes para serem autônomas, logo não é um problema se temos 2 corridas no mesmo final de semana”, disse o gerente da equipe IMSA Mike O’Gara Sportscar365.

“A questão realmente recai sobre as empresas que nos apoiam. Podemos incluir ainda os engenheiros Ford e a Roush Yates que cuidam dos nossos motores”.

Para Long Beach serão 24 membros que cuidam dos dois carros. Quatro engenheiros da Ford, três da Roush Yates e dois representantes da Multimatic. Para o WEC serão 20 membros, seis representantes da Ford e quarto da Roush Yates.

Chip Ganassi parceiro da Ford ficará nos EUA, pois além da IMSA terá que dar apoio aos seus carros que competem pela IndyCar também em Long Beach. Em Silverstone o comando da será de Dave Pericak.

“As equipes estão sempre em contato”, disse Howard-Chappell responsável pelo programa da marca no WEC. “Há comunicações constantes. Não havia tantas pessoas em Sebring por causa da preparação que estava acontecendo para a nossa atividade aqui.”

“Dependemos muito do fuso horário. Mas podemos viver com isso. Quando há eventos não-conflitantes que podem sobrepor-se um pouco mais. Fora isso não há problemas.”

Os dados dos quatro carro estarão sendo enviados para um servidor para consulta mútua. “Nós vamos estar em constante comunicação com a equipe WEC”, disse O’Gara. “Sabemos que, para que todos os quatro carros podem ser bem sucedidos, precisamos compartilhar o máximo de informação possível.”

“Essas informações incluem não só as áreas problemáticas que precisam ser abordadas, mas também coisas que melhoram a movimentação dos carros, economia de combustível, dirigibilidade, etc.”

“É uma abordagem que temos usado com a nossa equipe IndyCar nos últimos mais de 20 anos com muito sucesso, por isso é natural para continuar a trabalhar dessa forma com a IMSA e o WEC.” Finaliza.

Porsche 911 RSR enfrenta 12 horas de prova no ELMS, WEC e IMSA

Nos EUA os carros oficiais serão pilotados por Patrick Pilet e Nick Tandy no #911 . Já no #912 Earl Bamber e Frédéric Makowiecki. (Foto: Porsche AG)

O próximo final de semana será movimentado para quem acompanha corridas de Endurance. Entre os dias 15 e 17 de Abril eventos organizados pela ACO e IMSA irão entreter os apaixonados por corridas.

Na América do norte, a terceira etapa do Weathertech ocorre nas ruas de Long Beach, enquanto na Europa acontece a abertura do Mundial de Endurance e European Le Mans Series. Ao todo serão mais de 12 horas de prova. (WEC com 6 horas, ELMS 4 e IMSA 1 hora e 40 minutos).

Em comum nos dois eventos, é a participação do Porsche 911 RSR. A versão 2016 do modelo recebeu diversas mudanças na aerodinâmica. Segundo a marca um novo 911 RSR deve ganhar as pistas em 2017. No certame americano serão dois O #911 terá Patrick Pilet e Nick Tandy. Já no #912 Earl Bamber e Frédéric Makowiecki. Tanto Bamber quanto Makowiecki estão em terceiro na classificação da classe GTLM atrás dos dois Corvette C7.R.

Na classe GTE-PRO do WEC o Porsche #77 de Richard Lietz e Michael Christensen. (Foto: Porsche AG)

Para o Dr. Frank-Steffen Walliser, chefe da Porsche Motorsport a expectativa para Long Beach é grande: “Começamos a temporada com dois pódios, o que é animador. Estávamos muito perto de marcar nossa primeira vitória do ano com o 911 RSR.”

Do lado Europeu serão quatro 911 no WEC. Para a temporada 2016 a Porsche optou por não alinhar a equipe Manthey na classe GTE-PRO, já que preferiu investir no programa LMP1. Mesmo assim veremos o 91 #77 da equipe Dempey – Proton Racing com os pilotos oficias da marca,  Richard Lietz e Michael Christensen. Os outros três carros estão inscritos na classe GTE-AM. Wolf Henzler vai dividir o #78 da equipe KCMG com Christian Ried.

Michael Wainwright, Adam Carroll e Ben Barker estarão dividindo o #86 da Gulf Racing, enquanto Khaled Al Qubaisi, David Heinemeir Hansson e Klais Bachler estarão no #88 da Abu Dhabi-Proton Racing. Lembrando que os dois carros da Proton Racing estarão na pista na abertura do ELMS no sábado.

Wolf Henzler vai dividir o #78 da equipe KCMG com Christian Ried. (Foto: Porsche AG)

“Depois da brilhante temporada em 2015, onde ganhamos três títulos, 2016 é um ano de transição no WEC para a Porsche. Nós não estamos executando nossa programa de fábrica na série, em vez disso, vamos apoiar a Dempsey Proton Racing, em sua campanha na classe GTE-PRO. A Proton  tem sido um parceiro fiel da Porsche por muitos anos. Eles ganharam o título da ELMS em 2009 e 2010 com o 011 GT3 RSR. Estou confiante e acredito que Richard Lietz e Michael Christensen irão realizar um grande trabalho.” Destacou Walliser.

Já na prova da ELMS, o #77 terá Michael Hedlund, Wolf Henzler e Marco Seefried, enquanto o #88 corre com Gianluca Roda, Richard Lietz e Chrisitan Ried.

Michael Wainwright, Adam Carroll e Ben Barker estarão dividindo o #86 da Gulf Racing. (Foto: Porsche AG)

 

Khaled Al Qubaisi, David Heinemeir Hansson e Klais Bachler estarão no #88 da Abu Dhabi-Proton Racing. (Foto: Porsche AG)

Bruno Senna testa na Espanha Ligier da equipe RGR

Brasileiro corre pela equipe RGR Sports by Morand. (Foto: Facebook Bruno Senna)

A caminhada de Bruno Senna rumo à disputa do título da divisão LMP2 do Campeonato Mundial de Endurance começa nesta segunda-feira na pista espanhola de Motorland Aragón, onde a equipe mexicana RGR Sports by Morand realizará dois dias de testes. Bruno estará acompanhado dos demais pilotos do trio, completado pelo mexicano Ricardo Gonzalez e o português Filipe Albuquerque. Será o primeiro contato do brasileiro com o Ligier JS P2-Nissan.

Bruno está no estágio final de recuperação de forte gripe que contraiu na Europa. “Esse negócio está pegando todo mundo. Fiquei vários dias de cama, mas estou bem melhor e até o início dos treinos devo estar 100%”, disse. “No meu caso e do Filipe, temos de nos familiarizar com um carro que ainda não conhecemos. Para o Ricardo, esses dias servirão para voltar ao ritmo depois de vários meses longe do cockpit“, acrescentou.

Formada recentemente, a RGR tem metas ambiciosas para a temporada, que incluem a conquista do campeonato e das 24 Horas de Le Mans, o ponto mais alto das provas de longa duração em todo o mundo. “Estes treinos darão também a oportunidade de começarmos o entrosamento sempre tão necessário em uma equipe, tanto entre os pilotos quanto os mecânicos e engenheiros. Vamos aproveitar ainda para testar um novo composto de pneus da Dunlop”, informou Bruno.

O calendário da LMP2 impediu Bruno de disputar pela quarta vez uma prova da Stock Car, que neste fim de semana dá a largada do campeonato de 2016 com a corrida especial de convidados na despedida do autódromo de Curitiba, cujo fechamento está previsto para meados do ano. Bruno recebeu diversas sondagens, mas foi obrigado a recusá-las em função do compromisso com a RGR. O Mundial de Endurance será inaugurado dia 17 de abril com as 6 Horas de Silverstone, na Inglaterra.

Manor com segundo carro e Will Stevens no WEC

Manor com segundo carro. (Foto: Divulgação)

A Manor que estreia este ano no WEC com um Oreca 05, anunciou nesta segunda (29), a adição de mais um carro para provas específicas do mundial, bem como a contratação de Will Stevens ex piloto de F1.

O time britânico liderado por John Booth e Graeme Lowdon, tinha confirmado até o momento Tor Graves como piloto principal. O segundo carro não deve participar de Le Mans já que as 60 vagas já foram preenchidas, bem como estaria em último na lista de equipes reserva.

“Tudo mudou muito rapidamente desde que anunciamos pela primeira vez que estaríamos entrando no Campeonato Mundial de Endurance 2016”, disse Booth.

“É uma grande notícia a execução de um Oreca; Nós mal podemos esperar para começar com a temporada em março.”

“É ótimo que Will está se juntando a equipe, nós sabemos o seu talento e velocidade na Fórmula 1 e todos nós estamos realmente ansiosos para ir correr com ele.”

Stevens fará sua estreia em provas de endurance. além da F1, tem passagens pela Fórmula Renault, World Series by Renault. “Esta é a oportunidade de continuar a minha relação com Graeme e John era o que eu queria”, disse Stevens.

Os demais pilotos serão anunciados em breve.

 

SMP Racing não compete com Ferrari no WEC

Foco dos Russos são os LMP2 para 2016. (Foto: SMP Racing)

A equipe Russa SMP Racing não vai mais alinhar na classe GTE-AM na edição 2016 do Mundial de Endurance. O time vai focar seus recursos nas classe LMP2 com seus protótipos BR01.

Em entrevista ao site sportscar365.com, o diretor da equipe Sergey Zlobin confirmou que não vai levar nenhum Ferrari para a classe GTE-AM, mas cogitou alihar a nova 488 GTE na classe GTE-PRO.

Durante as 24 horas de Daytona a equipe estreou a 488 GTE tendo um grande suporte dado pela equipe AF Corse. Com a decisão de não competir na classe de amadores, os pilotos Andrea Bertolini e Aleksey Basov sem um carro para correr. Já Victor Shaytar deve pilotar um dos LMP2.

Para o LMP2 #27 Kirill Ladygin vai estar ao lado de Nic Minassian e Maurizio Mediani. Tanto David Markosov, quanto o Russo Sergey Sirotkin são fortes candidatos a pilotar o #37 ao lado de Shaytar e Vitaly Petrov.

Mikhail Aleshin, que marcou a pole em Daytona, vai tomar o lugar do Ladygin no #27 para Le Mans.

Rebellion Racing confirma pilotos para o Mundial de Endurance

Equipe mantem mesmo time de 2015. (Foto: Divulgação Rebellion Racing)

Principal equipe privada da classe LMP1 do Mundial de Endurance, a Rebellion Racing confirmou nesta quarta (27) seus pilotos para a temporada 2016 do WEC. Seus dois Rebellion R-One equipados com um motor AER P60 V6 biturbo serão conduzidos por Nicolas Prost, Dominik Kraihamer, Alexandre Imperatori, Mathias Beche e Nick Heidfeld.

Heidfeld volta a equipe após perder algumas etapas da temporada passada por conta de uma fratura no pulso.

Além dos pilotos confirmados, Matheo Tuscher que substituiu Daniel Abt nas duas etapas finais do WEC em 2015 também fará parte do time. A Rebellion Racing foi campeã na classe LMP1 da ELMS em 2011, além de vencer o Endurance Trophy, premiação dada as equipes privadas na classe LMP1 do WEC desde sua abertura em 2012.

Novo Porsche 911 RSR com possível motor dianteiro para 2017

Programa oficial para 2016 é incerto. (Foto: WEC)

O novo Porsche GTE só vai ganhar as pistas em 2017. A informação foi confirmada pelo chefe do programa motorsports da marca, Dr. Frank-Steffen Walliser. O carro já etá em desenvolvimento e será bem diferente do atual modelo. As primeiras voltas devem acontecer em meados de 2016.

“Ele deve estar pronto para 2017, e estamos trabalhando intensamente.” Disse ele. A hipótese de um motor turbo baseado no Porsche Carrera não foi confirmado, já que seria instalado na parte dianteira do 911.

Entende-se que a Porsche propôs o conceito de motor dianteiro para a FIA, o que exigiria renúncias técnicas como um novo layout, o que seria bem diferente da versão de estrada.

“Você sempre tem que discutir o seu conceito com a FIA e obter o feedback deles para ver se ele se encaixa”, disse Walliser. “Novas ideias  são inovadoras e para isso precisamos de um retorno da FIA para a homologação.”

Por conta de tantas mudanças e como não se pode lançar carros no meio do ano, ficou decidido que o carro fica para 2017. “Quando eu assumi, nós justificamos os conceitos técnicos de novo”, disse ele. “Eu fiz algumas alterações, que atrasaram o programa em cerca de meio ano.”

“Como você não pode fazer lançar um novo carro no meio da temporada, ficou para 2017. Temos um alto compromisso com o 911. É o nosso carro chave, e representa a Porsche.”

Enquanto o programas de corridas tem que ser confirmado, o 911 RSR estaria presente tanto no WEC, quanto no IMSA. Walliser entretanto, não confirmou a continuidade do programa da classe GTE-PRO para o próximo ano. Uma alternativa seria a entrada de equipe Proton Competition na classe GTE-PRO com um forte apoio de fábrica.

“Obviamente o WEC é uma plataforma perfeita”, disse Walliser. “É uma série do mais alto nível. Nós temos que considerar nossa situação global. E quando eu digo situação geral, não está relacionada com o Grupo Volkswagen, é a nossa situação geral no automobilismo, incluindo o desenvolvimento de nosso novo RSR em 2017, o novo Clubsport GT4, o novo GT3 R e no desenvolvimento dos carros de rua.”

O programa da Porsche 2016 serão anunciados no seu jantar de celebração evento de fim de ano, em 12 de dezembro

FIA “cancela” limitação de potência em protótipos da classe LMP1

Prevaleceu o desenvolvimento. (Foto: FIAWEC)

Nesta semana o BONGASAT noticiou um medida, talvez a mais polêmica desde o surgimento do WEC em 2012, que foi a limitação de potencia dos protótipos híbridos da classe LMP1 para 2016.

A medida foi encarada como uma manobra nos bastidores, para limitar o avanço tecnológico, ou para muitos o dedo da FIA e do “tio Bernie” para não dar mais notoriedade para o Endurance em detrimento a cambaleante Fórmula 1.

Pois bem. A edição on line da revista AutoSport publicou uma errata, por parte da FIA de que a regra foi mal interpretada. Na verdade a limitação de potencia será somente para as 24 horas de Le Mans, que segundo a FIA é uma pista de “grau 2”, trocando em miúdos, uma pista rápida demais.

Assim o limite máximo de recuperação de energia será de aproximadamente 300 kW ou de 400 HP. Para as demais etapas do Mundial não vai existir qualquer limitação de potencia.

A potencia dos atuais protótipos são guardadas a sete chaves. Mas em 2014 a Toyota anunciava que seu TS040 tinha 353 kW, aproximadamente 474 HP, combinada com os 512 HP do motor a combustão totalizando 1000 HP de potencia.

Mesmo assim para 2016, a potência dos motores a combustão será reduzida para 10 megajoules por volta em Sarthe. Os demais ajustes estão voltados para questões de segurança, como meios de evitar que os carros voem em caso de uma batida, bem como soluções para alocar a cabeça do piloto de forma mas segura, bem como uma nova posição dos espelhos retrovisores.

Ainda falei qual seria o placar desta guerra. 1 x 0 para o WEC.

 

Viper pode voltar a competir no WEC

“Cobra” pode voltar as pistas. (Foto: FIAWEC)

O Dodge Viper GTS-R pode voltar ao WEC no próximo ano. A informação foi revelada pelo site sportscar365 por Ben Keating um dos diretores da Riley Motorsports.

Presente em Sarthe este ano o carro, o Viper só será aceito na classe GTE-AM até 2016, por conta dos novos regulamentos.“Nós estamos olhando para as nossas opções”, disse Keating. “Foi bom ver vária equipes competindo em Austin.”

“Nós já tínhamos um plano de voltar a Le Mans. A maneira mais fácil para  garantir uma vaga é se inscrever para uma temporada completa de WEC. “

Além da versão GTE, Keatgin tem dois chassis GT3, que correm regularmente no TUSC na classe GTD. “Há uma série de aspectos positivos e negativos que vão para os dois lados”, disse Keating.”Eu tenho estes dois carros GT3 e eu possuo dois GTS-R. Eu tenho os carros para ir e fazer qualquer campeonato.”

“WEC tem sido extremamente acolhedor. Eles apoiam nossa ideia de competir lá o ano que vem.”

Os custos de um programa completo no GTE-AM seria de aproximadamente 20 a 25 por cento maiores do que a classe GTD no TUSC. “Eu acho que há um chance de irmos para um monte de pistas que não fomos ainda”, disse. “Obviamente, para mim é muito diferente tipo de campeonato do que estamos acostumados.”

“Nós competimos na América, por isso estamos muito bem enraizados neste continente. Seria bom dar uma volta por ai de vez em quando. Cada campeonato é grande e [Ben] só tem que decidir qual o caminho a percorrer.” comenta Bob Riley.

Segundo Keating qualquer anuncio será feito durante os testes de pré temporada em novembro.

Grid inalterado com 31 carros em Fuji pelo Mundial de Endurance

Primeira prova em horário noturno (no Brasil). (Foto: Divulgação FIAWEC)

A ACO divulgou nesta Segunda (28) a lista de equipes que estarão presentes nas 6 horas de Fuji que ocorre entre os dias 09 e 11 de Outubro.

Ao todo serão 31 carros que competem regularmente no WEC, sendo a lista idêntica a última etapa do certame em Austin. As principais alterações se dão na formação dos pilotos.

Lista de inscritos.

Nick Heidfeld não estará participando da prova, assim o Rebellion #12 fica com os dois pilotos Nicolas Prost e Mathias Beche. Chris Cumming estará competindo com a equipe SARD-Morand, enquanto Stefan Muecke volta ao volante do Aston Martin #99 depois de não estar presente em Austin.

Muecke ocupará o lugar de Richie Stanaway, que estará de plantão na GP2 no mesmo final de semana. Jonny Adam volta a fazer par com Darren Turner no Aston #97 da classe GTE-PRO.

Earl Bamber continuará no Porsche #88 da Abu Dhabi-Proton Porsche que compete na GTE-AM, enquanto Liam Griffin fará sua estréia na série no Aston #96 no lugar de Roald Goethe.

Outro estreante o dinamarquês Nicolai Sylvest fará sua estréia no Corvette #50 da Larbre Competition. O jovem substiui Kristina Poulsen.