Rebellion Racing pode competir com motor Nissan em 2017

(Foto: FIAWEC

A Rebellion Racing, estuda mudar de motor para a temporada 2017 do Mundial de Endurance. Atualmente competindo com unidades AER, um propulsor considerado foi o V6 da Nissan que equipava o mal fadado GT-R LM NISMO. A informação foi confirmada pelo diretor da equipe Bart Hayden.

“Nós temos a opção para mudar os motores, e com de costume é de um ano para o outro. Podemos olhar para outras opções também”, disse Hayden Sportscar365.

A Nissan fez uma opção para o fornecimento de seus motores para a Rebellion e a ByKolles, ambas equipes da classe LMP1 sem sistemas híbridos. Além do motor japonês, Gibson e Judd também são opções a serem consideradas.

Qualquer deicisão, será feita durante a etapa de COTA do WEC. “Temos que pensar. Quando estivermos em COTA vamos ter uma ideia melhor”, disse ele. “Nós temos algumas reuniões na próxima semana para começar a diminuir as opções.”

Competindo apenas com o R-One #13, no restante das rodadas do WEC, o #12 está na Europa participando do desenvolvimento para a temporada 2017. “Uma das razões para nós competirmos apenas com um carro, é passar mais tempo em se preparando para o próximo ano”, disse Hayden.

“Estamos trabalhando com a Oreca, no momento, e obtendo informações para o próximo ano”

Em 2017,  LMP1 privada está sem grandes expectativas. A Rebellion, é a única equipe que já deixou claro as intenções de voltar para o WEC. A Strakka Racing que chegou a anunciar um programa na classe, também não apresentou atualizações, bem como a SMP Racing.

A ByKolles já demostrou que também deve competir. “Eu ouço muitos rumores sobre equipes que querem entrar em 2018 em vez de 2017″, disse Hayden.

Rebellion Racing com futuro incerto no WEC

Custos com atualizações, sem nenhum chance de vencer no geral. Qual o futuro da Rebellion? (Foto: FIAWEC)

Principal equipe na classe LMP1 privada, a Rebellion Racing não confirmou seus planos para o próximo ano. Os motivos são os velhos conhecidos de quem acompanha a série. Falta de regulamentos que incentivem novos competidores, e o abismo entre os times de fábrica.

Em entrevista ao site endurancei-info, Bart Hayden, chefe da equipe não confirmou o cancelamento do programa, nem a mudança para a IMSA que foi cogitada, mas não está 100% descartada. Para Hayden, os custos com as novas regras para a classe como peso e novos detalhes técnicos como a introdução do DRS.

“Tudo é um rumor e não podemos evitar rumores”, disse.”Saberemos mais pelo México, mas não tenho ideia sobre o que vamos fazer em 2017.”

Hayden disse que há várias opções para o próximo ano, sem ser a classe LMP1. Le Mans Series ou um programa na IMSA. O time que estreou em 2014 o Rebellion R-One, precisa atualizar seu carro para o próximo ano.

“A preocupação não é propor um novo kit para no próximo ano, e sim os custos financeiros adicionais”, disse. “O que vai ser a classe LMP1 privada em em 2017? Strakka e SMP ter dito que é prematuro para eles. Além de Kolles e nós, não há outros interessados.”

A ELMS, bem como as provas longas da IMSA são alternativas. “Há um interesse em ir para os EUA, mas ainda é complicado para um time europeu a partir de um ponto de vista logístico”, disse ele.

“Eu acho que é tarde demais para implementar um programa full-temporada para 2017. Em contraste, por que não fazer as etapas do NAEC? O WEC é um belo campeonato, mas isso custa muito dinheiro. Temos que pensar sobre o que realmente queremos. “

Nelsinho Piquet vai disputar as 24 horas de Le Mans pela Rebellion Racing

(Foto: Rebellion Racing)

A Rebellion Racing confirmou nesta segunda (07) a contratação do brasileiro Nelson Piquet Jr. para disputar as três primeiras etapas do Mundial de Endurance 2016. (Silversonte, SPA e Le Mans).

Piquet irá se juntar aos pilotos Nick Heidfeld e Nicolas Prost no R-One #12. Seu primeiro contato com o carro será durante os testes oficiais do WEC em Paul Ricard no final deste mês. O brasileiro irá ocupar a vaga de Mathias Beche que irá disputar a prova e a ELMS pela TDS Racing. Esta será a segunda vez que Piquet vai disputar a grande clássica, a primeira foi em 2006 com um Aston Marton DBR9 na classe GT1.

“Estou muito feliz em fazer parte da Rebellion Racing”, disse Piquet. “Essa corrida é um dos eventos mais especiais do mundo e eu amei muito quando eu corri lá em 2006.” 

“Eu não poderia estar mais feliz do que estar fazendo isso com uma equipe grande e, juntamente com Nico Prost e Nick Heidfeld como os meus companheiros de equipe.”

O dono da equipe Bart Hayden acrescentou: “Sendo campeão d Fórmula E, Nelson correu contra Nico e Nick, mas agora os três vão estar juntos na Rebellion Racing, e estamos confiantes de que eles serão companheiros fortes. “

Dominik Kraihamer, Alexandre Imperatori e Mathéo Tuscher vão estar no Rebellion #13 para toda a temporada.

 

Rebellion Racing confirma pilotos para o Mundial de Endurance

Equipe mantem mesmo time de 2015. (Foto: Divulgação Rebellion Racing)

Principal equipe privada da classe LMP1 do Mundial de Endurance, a Rebellion Racing confirmou nesta quarta (27) seus pilotos para a temporada 2016 do WEC. Seus dois Rebellion R-One equipados com um motor AER P60 V6 biturbo serão conduzidos por Nicolas Prost, Dominik Kraihamer, Alexandre Imperatori, Mathias Beche e Nick Heidfeld.

Heidfeld volta a equipe após perder algumas etapas da temporada passada por conta de uma fratura no pulso.

Além dos pilotos confirmados, Matheo Tuscher que substituiu Daniel Abt nas duas etapas finais do WEC em 2015 também fará parte do time. A Rebellion Racing foi campeã na classe LMP1 da ELMS em 2011, além de vencer o Endurance Trophy, premiação dada as equipes privadas na classe LMP1 do WEC desde sua abertura em 2012.

Rebellion pensa na IMSA para 2017

Rebellion é a principal equipe privada no WEC. (Foto: FIAWEC)

Principal para não dizer quase única equipe privada na classe LMP1, a Rebellion Racing planeja seu retorno para o Mundial de Endurance em 2016 e talvez a IMSA em 2017 com um dos novos LMP2.

O gerente da equipe Bart Hayden confirma a intenção de voltar para a classe LMP1 em 2016 com seus dois Rebellion R-One agora equipados com motores AER.”Esse é o ponto, continuar no WEC; temos a confiabilidade de que podemos ir para a próxima temporada com o pé direito”, disse ao Sportscar365.

“Este ano, perdemos as duas primeiras corridas. No ano anterior passamos por mudanças pois fizemos nossa primeira corrida com o chassi Lola.”

“Nós tivemos nas duas últimas temporadas uma espécie de atraso. Por isso queremos iniciar 2016 preparados.”

Enquanto a Rebellion conquistou o título de equipe privada com Nicolas Prost e Mathias Beche. A equipe não teve qualquer chance de lutar por vitórias contra as equipes oficiais por conta dos regulamentos.  

“Os carros de fábrica avançaram seis segundos em Xangai, enquanto nós nos movemos um segundo. O que isso diz sobre a diferença? Tem ficado cada vez maior “, disse ele.

“Eu não sei qual é a solução para isso, realmente. A Toyota estava na frente no ano passado e eles são  o terceiro do grupo agora. O ritmo do desenvolvimento e do poder das fábricas maiores têm é incrível.”

“Do ponto de vista tecnológico, é fantástico. Eu acho que é um crédito para todos esses caras para o que eles fizeram. Mas a partir de uma posição de estar lá com uma equipe de cliente, é um pouco desanimador.”

“Eu não posso ver uma mudança enorme no próximo ano porque, embora os regulamentos vão limitar a energia dos carros de fábrica, eu acho que eles vão dar um passo adiante e, provavelmente, superar isso. Eu só posso ver a diferença ser  grande, se não mais.”

Equipe venceu Petit Le Mans em 2012 e 2013. (Foto: Getty Imagens)

Para 2017, todas as opções permanecem em aberto, incluindo um retorno à América do Norte para competir no Weathertech SportsCar com um programa baseado em um LMP2.

A equipe participou da American Le Mans Series entre 2012 e 2013, que inclui 2 vitórias em Petit Le Mans. “É um lugar que já tivemos algum sucesso no passado. Eu sei que série mudou um pouco desde a fusão. É difícil dizer exatamente, mas ainda assim, você ainda está correndo nesses grandes eventos como Daytona, Sebring, etc.”

“Você estaria correndo pela vitória no geral, então há definitivamente um apelo lá. Eu acho que não é fora de questão em 2017 que poderíamos estar olhando para ir por esse caminho.”

Não se sabe se a equipe vai levar a cabo estes planos. Qualquer mudança ou decisão será conhecida nos primeiros meses de 2016.”Se você entrar com um novo carro em 2017 nos EUA, você obviamente quer tentar ir a Le Mans,” ele disse.

“Para nós, Le Mans é a grande joia da coroa, como é para a maioria das pessoas. Nós gostaríamos de tentar encontrar uma maneira de sempre fazer parte disso.”

“Se nós optarmos pela classe LMP2, terá que ser algo que possa ser usado na ELMS. mas é cedo para tomar qualquer decisão.” Finalizou.

Morand Racing e Rebellion Racing estudam parceria

Equipe perdeu dois dos principais patrocinadores. (Foto: Divulgação Morand Racing)

As equipes Suíças Morand Racing e Rebellion Racing estudam uma parceria para ampliar a participação de ambas no Mundial de Endurance.

Os planos teriam inicio em 2016. A Morand compete com um Morgan Judd na classe LMP2 e vem enfrentando dificuldades financeiras desde que trocou o ELMS pelo WEC. A crise se agravou quando dois dos principais patrocinadores desistiram do programa. Como resultado a equipe vem competindo apenas com 1 carro.

Para o chefe da equipe Benoit Morand a associação de ambas equipes seria benéfica. “Sim, mas no momento nada está finalizado”, disse Morand ao site Endurance-Info. “As discussões estão em andamento para ver o que podemos fazer juntos.”

Já o dono da Rebebellion Racing Alexandre Pesci deseja criar uma estrutura que tenha protótipos nas três classes (P1, P2 e P3), além de um interesse em competir nos EUA. “Há também interesse em ir para os EUA. A categoria é interessante porque você pode lutar pela vitória no geral.”

Caso a aliança seja realmente feita o caminho mais lógico é a troca do modelo Judd por um Oreca 05, já que o carro utiliza a mesma base do R-One feito para a Rebellion Racing. Há também o interesse em estabelecer um programa LMP3, e como a Oreca não está elegível para construir um chassis, as opções se voltam para o novo Ligier Js P3.

“Eu estava um pouco cético na apresentação da classe no ano passado, mas eu mudei de ideia”, disse Morand. “Eu acho que esta categoria tem um futuro brilhante. Com o orçamento, que poderia funcionar em vários campeonatos. Os LMP3 são uma verdadeira porta de entrada para os LMP2 e LMP1. Eu posso ver LMP3 como um trampolim para jovens pilotos para ir para o próximo nível.”

A equipe está a procura de um terceiro piloto para se juntar a Pierre Ragues e Olivier Webb, já que Zoel Amberg está afastado por problemas médicos. A equipe testou piloto da Fórmula 3 Matt Rao esta semana em Nürburgring.

Rebellion Racing confirma pilotos para o WEC

A Rebellion Racing confirmou seus pilotos que irão disputar o Mundial de Endurance e as 24 horas de Le Mans.

Nicolas Prost, Nick Heidfeld e Mathias Beche estarão no R-One #12, enquanto Dominik Kraihamer terá dois novos pilotos, Alexandre Imperatori e Daniel Abt.

Imperatori correu pela KCMG em 2013 e 2014, vencendo na classe LMP2 nas etapas do Bahrain e Interlagos. “Primeiro de tudo, quero agradecer a equipe Rebellion Racing pela a confiança que depositaram em mim nesta temporada e estou ansioso para correr”, disse Imperatori. “Estou muito ansioso para começar a trabalhar com meus novos companheiros de equipe e contribuir para o desenvolvimento do carro para obter bons resultados nesta temporada. O desafio parece interessante com o novo motor e estou confiante de que isso vai nos ajudar a chegar a uma nova etapa.” Concluiu.

Já Daniel Abt, que correu  somente em monopostos, fará sua estréia em protótipos. Abt correu na GP2 e Fórmula E, mas vem de uma família com tradição em carros esportes. Seu pai corre pela ABT Sportsline, enquanto o tio Christian correu com um Audi R8 em Le Mans, terminando em terceiro lugar em 2000.

“Tenho orgulho de estar com Rebellion Racing”, disse Abt. “Este programa adicional ao lado de Fórmula E é um enorme impulso para mim: Eu vou dirigir um LMP  pela primeira vez, além de disputar Le Mans.” Finalizou.

“Estamos muito satisfeitos em confirmar a nossa dupla de pilotos para a temporada de 2015, e é bom ter um bom nível de continuidade em nossa equipe”, acrescentou Bart Hayden diretor da Rebellion Racing. Por conta da mudança de motores da Toyota para AER a equipe não vai participar das etapas de Silverstone e SPA.

Rebellion Racing confirma motor AER para o WEC

A Rebellion Racing confirmou nesta terça-feira (03) a escolhe dos propulsores AER para a temporada 2015 do WEC e Le Mans. Nas duas últimas temporadas a equipe suíça tinha um acordo com a Toyota como fornecedora de motores.

Assim a equipe troca o V8 3.4 litros, pelo V6 biturbo, o mesmo que estreou ano passado pela Lotus.  Por conta da troca de propulsores os testes oficiais em Paul Ricard, bem como a primeira rodada do WEC em Silverstone estão fora dos planos da equipe.

Os dois Rebellion R-One devem aparecer somente às 6 horas de SPA no dia 2 de Maio. Para o diretor da equipe Bart Hayden foi a escolha ideal. “O motor P60 AER tem mostrado boa performance e acreditamos que ele vai se adaptar bem ao R-One.” Disse. “Estamos diante de uma grande quantidade de trabalho para atualizar os carros e por isso não vamos estar em Silverstone.”

Para o diretor da AER Mike Lancaster e um privilégio trabalhar com a Rebellion. “É uma oportunidade fantástica de trabalhar com esta equipe bem sucedida.” Disse. Os pilotos ainda não foram anunciados.

*Fonte: Comunicado de imprensa Rebellion Racing / Foto: Site WEC.