Futuro da Porsche no WEC, será decidido nos próximos meses

Caso a Porsche saia, permanência da Toyota é incerta. (Foto: Porsche AG)

Os rumos da equipe Porsche no Mundial de Endurance, devem ser definidos nos próximos meses. De acordo com o chefe da equipe, Andreas Seidl, uma decisão será tomada logo. As especulações ganharam corpo, após matéria publicada pelo site Sport Auto da Alemanha que falam que alegam, ser difícil a Porsche alinhar no WEC em 2018.

O destino seria a Fórmula E como equipe, ou a Fórmula 1 como fornecedora de motores. Seidl, não revelou o destino, apenas precisou datas. “Eu acho que não há mais a dizer do que o que está na imprensa e nós temos que simplesmente esperar agora para a próxima decisão”, disse Seidl. “Não tenho nada a comentar sobre isso no momento. Esperamos uma decisão no final de julho.”

Resultado treino classificatório

Caso a Porsche realmente deixe o certame, o WEC poderia perder o status de “Mundial”, já que o contrato firmado com a FIA, exige no mínimo dois fabricantes na classe LMP1. Para o diretor da Toyota, Pascal Vasselon, a saída da única rival seria um problema sério para o esporte.

“Nós não podemos falar pela Porsche”, disse Vasselon. “No momento, com a situação que sabemos, a nossa administração está comprometida para o próximo ano. O resto eu não posso dizer que o que não sei.”

“Qual seria a nossa posição? Eu só não sei. É algo muito novo, que ainda não é um fato, por isso é um pouco prematuro para nós a elaborar sobre ele.”

É sabido que a Toyota poderia reavaliar sua participação, visto o investimento em uma competição sem adversários diretos. A chegada da Peugeot, que é dada como certa por setores da imprensa internacional, também não é 100% certa.

* Com informações: Sportscar365.com, Sport Auto e Porsche AG

Porsche lidera primeiro treino em Nurburgring pelo WEC

(Foto: AdrenalMedia)

A Porsche liderou o primeiro treino livre da quarta etapa do Mundial de Endurance, que acontece neste final de semana em Nurburgring na Alemanha. Timo Bernhard com o 919 #2, marcou 1:41.612. Em segundo o Toyota #8, de Sebastien Buemi com o tempo de 1:41.816.

Na classe LMP2, Bruno Senna liderou a classe com o Rebellion #31, marcando 1:47.717. A Ferrari #71 da AF Corse liderou na GTE-PRO, enquanto o Porsche #77 da Dempsey-Proton Racing, fez o mesmo na classe GTE-AM.

Tempos do primeiro treino livre

* Com informações do WEC 

Pipo Derani confirmado em Nurburgring pela Rebellion Racing

Brasileiro ocupa vaga de Nelsinho Piquet no Oreca #13. (Foto: © AutoWebbb Motorsport – Eric Fabre)

A direção do WEC divulgou nesta quarta-feira 28, a lista de inscritos para a próxima etapa do Mundial de Endurance, as 6 horas de Nurburgring. Ao todo serão 29 carros confirmados.

Poucas mudanças nos times que regulamente, competem no WEC. Na classe LMP1 os cinco protótipos de costume, dois pela Porsche, dois pela Toyota e o solitário ByKolles. Já na classe LMP2 o solitário Ligier JS P217 #34 da Tockwith Motorsports aparece entre os 10 Oreca 07, regularmente inscritos.

Lista de inscritos

A principal novidade é a presença de Pipo Derani no Rebellion #13 ao lado de Mathias Beche e David Heinemeier Hansson. Derani ocupa o lugar de Nelson Piquet Junior. Outra novidade na equipe é a presença de Filipe Albuquerque ao lado de Julien Canal e Bruno Senna no #31.

André Negrão está confirmado no Alpine #35, enquanto Daniel Serra aparece listado no Aston Martin #97. A prova acontece no dia 14 de julho.

* Com informações do FIAWEC.

 

Lamborghini não tem planos para programa GTE

(Foto: Divulgação)

Uma possível entrada da Lamborghini no Mundial de Endurance via classe GTE, ganhou forma nas últimas semana, sendo inclusive discutida por sites e comentaristas especializados, durante as 24 horas de Le Mans que se realizaram no último final de semana.

Os rumores foram por terra, após declarações do CEO do fabricante italiano, Stefano Domenicali. O interesse da Lamborghini foi especulado devido a entrada da BMW para a temporada 2018, que se junta a Ferrari, Porsche, Aston Martin, Corvette e Ford na classe GTE-PRO. A participação, não estaria só restrita ao WEC, uma possível ida a IMSA também foi cogitada.

Em declarações ao site Sportscar365, o dirigente revelou que está satisfeito com o atual programa GT3.  “Eu diria que estamos muito felizes sobre a plataforma GT3. Com o Super Trofeo temos vários carros e quatro campeonatos. Com o programa GT3, estamos executando quatro campeonatos diferentes como uma equipe cliente, de modo que a base é muito sólida.”

Os boatos davam como certo a entrada para 2019 no IMSA e WEC em sequência. “Nós temos que equilibrar com o risco de fazer algo mais em relação aos investimentos do que é necessário”, disse Domenicali. “Então, com certeza existem ideias para melhorar, mas sem pressa, porque, honestamente, nós precisamos ver onde estamos indo.”

A Lamborghini vai lançar um SUV, sendo a atual prioridade dentro da empresa. “Como você sabe, hoje na Lamborghini, a maior prioridade é investir no novo lançamento Super SUV”, disse ele. “Esta é para nós a prioridade.”

* Com informações do site Sportscar365.com

 

Porsche poderia fornecer motores para equipes da Fórmula 1

Porsche dividida entre F1 e WEC? (Foto: Porsche AG)

Com 19 vitórias em Le Mans, a Porsche poderia buscar um novo desafio? De acordo com  publicação da alemã Autobild o fabricante alemão poderia fornecer motores para equipes da Fórmula 1, no lugar de continuar disputando o Mundial de Endurance e lutar pela 20º vitória na grande clássica.

“O número 20 seria uma boa ideia”. A sucinta frase foi dita pelo gerente de projetos LMP1 da marca Fritz Enzinger, apos os primeiros esboços dos regulamentos técnicos para o WEC de 2020. O dirigente agora quer conhecer os meandros da Fórmula 1, para quem sabe escolher qual das séries irá participar nos próximos anos.

Sabemos agora que os regulamentos para os anos de 2020. Nas próximas semanas a Peugeot deve decidir se vem ou não. Mas mesmo que tenhamos eles como adversários, vamos considerar se  queremos continuar por dois ou três anos, em Le Mans”. A Porsche está oficialmente no WEC até 2018.

Tal expectativa se deu após rumores de que o fabricante estaria decidido sair do Mundial após esta data. Especulações sobre a ida da montadora para a Fórmula E, também foram levantadas. Os regulamentos poderiam ser um atrativo.

Pelos lados da F1, a nova resolução de motores começa a valer em 2021. O site Motorsport-total.com revelou que a McLaren já demonstrou interesse em uma parceria com a Porsche, repetindo o feito dos anos 80 quando Niki Lauda e Alain Prost conquistaram títulos entre 1984 e 1986. A Porsche aceitou um convite para reunião com equipes e fabricantes da F1 em Silberg, durante o final de semana do Grande Prêmio da Áustria, disputado em Red Bull Ring no dia 9 de julho.

* Com informações: Autobild e Motorsport-total.com

 

Protótipos recarregando sistemas elétricos nos boxes, confira as novidades do WEC para 2020

Alterações no regulamento buscam redução de custos e novos fabricantes. (Foto: FIAWEC)

Durante conferência de imprensa na manhã desta sexta-feira 16 em Le Mans,  a ACO revelou os primeiros detalhes sobre os novos regulamentos que vão nortear o Mundial de Endurance a partir de 2020.

Um dos pontos destacados pelos presidente da entidade Pierre Fillon, foi a estabilidade, tendo uma limitação maior na parte aerodinâmica e duração de pelo menos 4 anos. O desenvolvimento das partes “aero” será simplificado, evitando assim custos abusivos.

Regulamentos 2020

A partir de 2020 apenas um kit poderá ser utilizado durante toda temporada, atualmente cada equipe da classe pode utilizar duas versões. Algumas benesses serão autorizadas. A fim de permitir ajustes em circuitos de baixa e alta pressão aerodinâmica, as equipes da classe LMP1 poderão utilizar variações da asa traseira e no divisor dianteiro. Na parte híbrida nada muda. O limite de até oito megajoules e dois sistemas híbridos serão mantido. Serão introduzidos novos limites de uso de componentes, baterias e sistemas de câmbio. Os fabricantes não vão precisar mais desenvolver um carro totalmente novo.

A segurança continua sendo um dos pontos altos do novo regulamento. O habitáculo do LMP será 80 milímetros mais alto e ligeiramente mais largo para proporcionar mais segurança. O assento também terá ajustes e passa para a utilizar um ângulo de 55 graus, contra os 35 atuais.

Os testes também passarão por alterações: Serão coletivos entre os fabricantes, além de uma redução em horas no túnel de vento, limitando a 600 horas. O número de integrantes de uma equipe também será reduzido dos atuais 65 para 50.

 Novidades no sistema híbrido

Agora os protótipos poderão ser recarregados com energia nos boxes. Assim o primeiro 1 km depois de sair da área de pits deverá ser percorrido somente utilizando energia elétrica. Outra alteração que demanda estudo é que a última volta da corrida seja completada somente com a energia elétrica dos protótipos.

Todas as medidas são para atrair mais fabricantes: Eu não sou o homem que decide, mas com certeza para nós muito importante fazer um LMP1 acessível a novos operadores. É por isso que também temos restringido algumas regras aerodinâmicas, para ajudar também novos operadores. Tudo isso é parte do pacote. Então sim, eu acho que nós somos atraentes.” Comentou Vincent Beaumesnil, diretor esportivo da ACO. 

 

 

 

Porsche nega boatos que deixaria o Mundial de Endurance

(Foto: AdrenalMedia)

Andreas Seidl, negou os rumores sobre uma possível saída da Porsche do Mundial de Endurance no final de 2017. Segundo informações da revista alemã Aktuell, a equipe poderia deixar as competições, por conta do congelamento das regras atuais, bem como um acordo com a Toyota de manter os mesmos protótipos até o final de 2019.

Tal informação é do jornalista Marcus Schuring, o mesmo que revelou a saída da Audi no final de 2016, algo que acabou se concretizando. O dirigente da Porsche contudo, minimizou os boatos.

“Eu ouço esses rumores de vez em quando, mas não tenho nada para comentar”, disse ele ao Sportscar365. “Tudo o que sei é que estamos confirmados para 2018. Estamos no desenvolvimento do carro para o próximo ano.”

De acordo com o projeto, o novo LMP1 deve dar as primeiras voltas no segundo semestre, assim que os regulamentos para 2020 estejam definidos. “Essa é a situação agora”, disse ele. “Esperamos agora o anúncio dos regulamentos para 2020 e penso que no final do ano tomaremos uma decisão sobre o futuro”.

A velocidade da Toyota durante os testes no último dia 04, acabou fazendo a Porsche realizar uma reunião de emergência. A construção de um novo carro está fora da cogitação. “Mesmo mantendo o conceito básico, ainda podemos fazer um enorme passo a cada ano”, disse ele.

Caso os boatos de concretizem, o futuro do WEC estaria realmente em risco. A Peugeot, que chegou a afirmar publicamente que voltaria ao certame, desde que as regras fossem mais favoráveis financeiramente.

Um fato pouco conhecido é que a FIA determina que a classe LMP1 precisa ter dois fabricantes para se tornar elegível. Tal parceria entre ACO e FIA perdura até 2020. Os novos regulamentos devem ser anunciados na próxima sexta.

Para a Toyota a saída da Porsche iria causar mais danos do que benefícios. O diretor Rob Leupen fala de uma “grande ajuda” o convívio com a Porsche para o bem da categoria.

Seidl, entretanto, disse que “a coisa mais importante” é atrair fabricantes adicionais para a classe, embora, no momento, pareça duvidoso, pelo menos com regulamentos baseados em híbridos.

Ford GTE pode ser vendido para equipes clientes

(Foto: FIAWEC)

A Ford pode começar a comercializar seu modelo GTE para equipes cliente. A informação foi dada por Dave Pericak. Competindo atualmente com equipes no Mundial de Endurance e IMSA, a Ford vai caminhando para seu terceiro ano nas provas de longa duração.

Para o diretor de desempenho da marca, a próxima fase seria em tese a comercialização dos seus Ford GT para outras equipes: “Eu sempre disse que os dois primeiros anos não teríamos programas cliente. Poderíamos considerar abri-lo com certeza. [No próximo ano] é uma possibilidade, disse ao site Sportscar365.

Algumas equipes já demonstraram interesse em adquirir os modelos usados, podendo participar da classe GTE-AM do WEC. “Nós não estamos prontos para anunciar nada ainda, mas estamos olhando para isso”, disse Pericak. “Eu tenho certeza que será uma questão de quão longe nós queremos ir com isso. Nós não estamos sob qualquer pressão com isso, mas se quiséssemos competir no próximo ano com ele, teríamos que tomar uma decisão muito rápido.”

“Nunca foi o objetivo do programa, mas eu não iria dizer não para um programa cliente se acontecer, com certeza.”

Para o dirigente o principal entrave seria as diferenças entre o WEC e IMSA. No caso do Mundial de Endurance, é obrigatório que os carros da classe GTE-AM tenham pelo menos um ano de uso. O fabricante estuda o desenvolvimento de um kit “evo” para 2018.

Pericak não sabe dizer se a Ford vai estender seu programa no endurance, além de 2019. “Neste momento temos apenas o compromisso de quatro anos”, disse ele. “Isso não mudou. Tudo pode mudar no futuro, mas agora é um programa de quatro anos.”

 

 

Velocidade da Toyota impresiona Porsche. Montadora japonesa pode alinhar três carros em Fuji

(Foto: Toyota Racing)

A Porsche se mostrou surpresa com os resultados obtidos pela rival Toyota, durante os testes oficiais para as 24 horas de Le Mans. Andreas Seidl, diretor da Porsche, se mostrou surpreso com disparidade de desempenho entre as duas montadoras que competem na classe LMP1.

O melhor tempo dos testes que ocorreram no último domingo 04, foi de Kamui Kobayashi com 3:18.132. Em termos de comparação, o tempo de Kobayashi, foi 1,6 segundos mais rápido do que a pole obtida na edição 2016 da prova, por Neel Jani.

Dentro da própria Toyota a performance mudou. A diferença entre as versões 2016 e 2017 foi de mais de cinco segundos. Pelos lados da Porsche, a melhora foi de pouco mais de sete décimos.

Earl Bamber foi 3,5 segundos mais lentos que o tempo de Kobayashi. “Nós tivemos um dia de testes mistos”, disse ele Andreas. “Estávamos com foco na configuração de corrida e nos abstemos da simulação de qualificação. Velocidade da Toyota foi impressionante, não poderíamos corresponder.”

“Nos próximos dias vamos analisar os dados de hoje e tirar as nossas conclusões para melhorar o desempenho de nossos carros.”

Foi a primeira vez que os dois protótipos competiram com suas configurações completas de baixo downforce. A Porsche ainda enfrentou uma troca de motor no 919 #2, que privou a equipe de testar o carro por duas horas.

O motivo da troca, se deu por conta de um vazamento de óleo. “Teria sido bom para ter mais tempo para afinar o nosso 919, mas a equipe trabalhou muito na troca do motor”, disse Timo Bernhard.

“Apesar de não atingir a quilometragem que queríamos, nós ainda aprendemos lições importantes para a corrida em relação a escolha de pneus e desgaste”, disse Seidl. “Agora vamos a todo vapor na estrada para a semana da corrida Le Mans.” Completou.

 Toyota com três TS050 em Fuji

A probabilidade da Toyota alinhar seus três protótipos na etapa de Fuji, dependem dos resultados obtidos em Le Mans. De acordo com Rob Leupen, diretor da Toyota, tudo está indefinido. “Para nós, é uma questão em aberto”, disse Leupen ao site Sportscar365. “Eu acho que temos que criar alguns pré-requisitos para isso, por exemplo vencer Le Mans.”

Além do argumento de vitória em Le Mans, o orçamento para alinhar o terceiro carro em Fuji depende de recursos, não da equipe sediada na Alemanha e sim da matriz no Japão.

 

Pipo Derani e Filipe Albuquerque podem competir pela Rebellion Racing nas 6 horas de Nurburgring

(Foto: IMSA)

Pipo Derani e Filipe Albuquerque podem integrar a equipe Rebellion Racing, nas 6 Horas de Nurburgring, quarta etapa do Mundial de Endurance 2017. De acordo com o site Sportscar365.com, o nome da dupla foi levantado por conta do choque de datas com a Fórmula E. No mesmo final de semana da prova alemã, acontece a etapa de Nova York dos monopostos elétricos.

Tanto Nicolas Prost, quanto Nelson Piquet, vão competir nos EUA, abrindo vaga para Derani e Albuquerque. Ainda de acordo com o portal americano de notícias, a dupla iria se juntar aos pilotos Mathias Beche e David Heinemeier Hansson no Oreca #13 e Bruno Senna e Julien Canal no #31. Quando questionado sobre tal possibilidade, Bart Hayden diretor da equipe, negou tal hipótese.

Recentemente em entrevista, o presidente da FIA Jean Todt, deixou claro que pretende harmonizar os calendários da F1, WEC e Fórmula E, evitando assim que pilotos deixem de competir em determinado campeonato, por conta do choque de datas.

“Em estreita colaboração com seus Promotores, a FIA tem nos últimos anos trabalhado duro para construir e consolidar uma grande variedade de campeonatos que proporcionam um ótimo entretenimento para os fãs do esporte motor”, disse Todt.

“Como tal, é importante que todos os envolvidos em nossos campeonatos trabalhem para garantir que os fãs tenham todas as oportunidades para aproveitar ao máximo nossos eventos.”

“Hoje, em colaboração com nossos parceiros, iniciamos o processo de harmonização de nossos calendários esportivos e espero continuar este esforço, pois definimos nossos horários de campeonato para a próxima temporada e além”.

Para o gerente do WEC, Gérard Neveu, otimizar os campeonatos evitando conflitos é o maior desafio dos promotores: “É uma das tarefas mais desafiadoras” para os promotores.

“Todos nós trabalhamos arduamente para produzir calendários que tenha um sentido prático, econômico e climático, e nós tentamos evitar confrontos entre os campeonatos”, disse ele.

“Nosso encontro positivo que aconteceu em Mônaco, tem o objetivo de harmonizar ainda mais nossos calendários para o benefício de todos os fãs de esportes motorizados”.

Um porém sobre a contratação de Derani pela Rebellion é seu envolvimento com a Onroak Automotive que compete na IMSA em parceria com a Nissan, assim com Albuquerque compete com um Ligier JS P217 da United Autosports no ELMS.