McLaren Senna marca possível retorno da marca para Le Mans?

(Foto: Divulgação)

O lançamento oficial da McLaren Senna, esportivo que terá apenas 500 unidades produzidas ao custo de mais de 1 milhão de dólares, pode ser o prelúdio de um possível retorno do fabricante inglês para Le Mans.

Marcado para o próximo dia 6 de março durante o salão de Genebra, a apresentação do novo esportivo, pode vir acompanhada de anúncio de um programa GTE. Não é de hoje que a McLaren almeja voltar a competir em Le Mans. Seu principal piloto, Fernando Alonso, vai competir este ano na grande prova francesa pela Toyota, já deixou claro que vai repetir a dose se tudo der certo.

Ainda no campo das especulações o novo bólido pode (ou não) ter como base o novo 720S GT3 que deve ganhar as pistas em 2019. Mesmo indo pelo caminho óbvio que seria os GTs, a marca iniciou um programa LMP, se baseando em um chassi inédito. O projeto não passou dos desenhos.

O carro

O exterior em fibra de carbono aparente é a característica individual mais óbvia da McLaren Senna Carbon Theme by MSO. Composto de 67 peças, o conjunto da carroceria leva quase 1.000 horas para ser produzido. Detalhes em Amarelo Solar no exterior das soleiras, na asa traseira e nos elementos aerodinâmicos ativos dianteiros – um processo que consumiu quase 250 horas do tempo da MSO – combinado com as pinças dos freios em Verde Laurel, homenageiam as cores do capacete do lendário piloto brasileiro.

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O esquema de cores continua no interior do carro, com o pistão a gás da porta em Verde Laurel e costura contrastante nos acabamentos em Carbon Black Alcantara® dos bancos, interior das portas e painel. O volante também tem um detalhe central de couro em um tom similar.

Os dois bancos ostentam um “S” de Senna no encosto de cabeça, e o mesmo detalhe se repete em fibra de carbono aparente com acabamento acetinado nas placas laterais da asa traseira, um resultado obtido através de um processo altamente especializado no qual cada logotipo com textura fosca é anexado ao painel de fibra de carbono brilhante. Um dos para-lamas dianteiros exibe orgulhosamente a marca Senna.

“Os clientes da McLaren Senna, no processo de especificar seus próprios carros personalizados, têm exigindo um nível elevado de conteúdo da MSO, então sem dúvida estamos atingindo nosso público-alvo”, explica Ansar Ali, Diretor Administrativo, McLaren Special Operations. “Com o carro gerando tanto interesse desde sua revelação em dezembro, nós sabíamos que era preciso produzir algo muito especial para exibir os talentos únicos da McLaren Special Operations; a McLaren Senna Carbon Theme by MSO, no Salão do Automóvel de Genebra, é exatamente o tipo de projeto que nos esforçamos para entregar, e quando os clientes tiverem a oportunidade de vê-la em pessoa, não ficarei surpreso em ver um aumento nas expressões de interesse por carros em fibra de carbono aparente da MSO similares a este.”

A McLaren Special Operations também aproveita a oportunidade para apresentar a nova opção de roda da McLaren Senna em Genebra. A roda padrão está disponível em três acabamentos, mas a nova roda MSO híbrida em fibra de carbono de 7 raios é o único design alternativo oferecido pela McLaren para o carro. A roda de porca central é feita em alumínio e fibra de carbono e, pesando 7,5 kg (roda dianteira) sem um pneu instalado, é 10% mais leve do que a roda padrão.

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Contribuindo para a performance dinâmica ao reduzir o peso não suspenso, as rodas híbridas em fibra de carbono promovem uma redução de 10-15% em momento de inércia, aprimorando a aceleração, frenagem e dirigibilidade. A roda MSO híbrida em fibra de carbono de 7 raios, que também oferece aos clientes da McLaren Senna mais uma oportunidade de personalização da compra, é um opcional que estará disponível em breve, em acabamento Diamond Cut ou Stealth. A porca central com acabamento acetinado em Vermelho Memphis e Azul Vega que equipam respectivamente os lados esquerdo e direito da McLaren Senna Carbon Theme já estão disponíveis para encomenda junto à MSO.

Homologada para uso nas ruas, mas não “domesticada” para isso, a McLaren Senna foi projetada e desenvolvida desde o início para se destacar nas pistas e, como resultado, possui um foco em performance sem concessões que se reflete na sua aparência. O visual agressivo é a expressão mais forte até hoje da filosofia de que “a forma segue a função” da McLaren, e a McLaren Special Operations já está vendo interesse da parte dos compradores da McLaren Senna em tornar seus carros ainda mais diferenciados.

*Com informações do site endurance-info.com e assessoria McLaren

 

Augusto Farfus comenta preparação para estreia no Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

Acostumado a participar de diversas corridas de longa duração pela BMW nos últimos anos, com vitórias nas 24 Horas de Dubai, 24 Horas de Nürburgring, além de outros importantes resultados, Augusto Farfus se prepara para um novo e importante desafio em 2018. Além de disputar pela sétima temporada consecutiva o DTM, o brasileiro vai competir no FIA WEC, o Campeonato Mundial de Endurance. A bordo da nova BMW M8 GTE, Farfus correrá em dupla com o português António Félix da Costa.

Enquanto o campeonato não começa, os trabalhos da pré-temporada seguem intensos. Visando a parte física, Augusto participou do Fitness Camp da BMW na Formula Medicine – centro de treinamento especializado em automobilismo -, sediado na Itália.

Já na última semana, foram realizados diversos testes no circuito do Algarve, em Portugal, para desenvolvimento do novo modelo da montadora bávara. Com a BMW M8 GTE, Farfus disputou as 24 Horas de Daytona, em janeiro, e o carro provou sua confiabilidade e potencial para os próximos desafios do ano.

Os treinos coletivos para a Super Temporada 2018/2019 do WEC acontecem entre 6 e 7 de abril, em Paul Ricard, na França, enquanto a 1ª etapa será em 05 de maio, com as 8 Horas de Spa-Francorchamps, na Bélgica. Depois, é a vez da icônica das 24 Horas de Le Mans. O campeonato também passa por Inglaterra (8 Horas de Silverstone), Japão (8 Horas de Fuji), China (8 Horas de Shangai), Estados Unidos (1.500 Milhas de Sebring), novamente 8 Horas de Spa Francorchamps, encerrando com a edição de 2019 das 24 Horas de Le Mans.

“Foram duas semanas bem produtivas, com treinos físicos e na pista, para o desenvolvimento da nova BMW M8 GTE, o trabalho de entrosamento com a equipe e o Félix da Costa. Teremos um grande desafio na temporada do WEC, as corridas de longa duração são sempre muito duras para os carros e pilotos, mas estamos fazendo uma ótima preparação. Isso também será importante para o meu ano no DTM. E, antes de tudo isso, estou animado para acelerar na Stock Car pela Hero Motorsport ao lado do Di Grassi, em duas semanas, em Interlagos”. Comenta.

Antes disso, Augusto Farfus correrá no Brasil, na 1ª etapa da Stock Car 2018, como convidado de Lucas do Grassi na Corrida de Duplas, pela Hero Motorsport, entre os dias 7 e 10 de março em Interlagos.

 

Equipes privadas não poderão ser mais rápidas que Toyota no Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação WEC)

Uma das novas diretrizes do Mundial de Endurance para a temporada 2018/19 é uma possível punição para as equipes, caso superem o desempenho da Toyota, única equipe de fábrica na classe LMP1.

A informação foi revelada pelo ACO, visando garantir um equilíbrio. Além da Toyota, Ginetta, BR1, Dallara e Rebellion terão protótipos inscritos na classe LMP1. Em tese os modelos que não possuem sistema híbrido, podem ser mais rápidos.

O diretor esportivo do ACO, Vincent Beaumesnil, disse à Motorsport.com: “Haverá um sistema de penalidades, do qual iremos divulgar detalhes mais tarde, no caso de um carro não híbrido ser mais rápido do que um híbrido”.

“O motivo de um não híbrido ser mais rápido pode ser que não tenham recebido os dados corretos pelo construtor”.

“Estamos dizendo que vamos lhe dar um certo nível de desempenho e se você está acima desse nível, você nos induziu ao erro”. Beaumesnil afirma que o sistema não vai interferir no andamento da corrida.

O novo sistema que já era prevista no regulamento 2018/19 diz: “Todos as equipes  e fabricantes que deliberadamente forneceram informações erradas, tentarem influenciar o processo de BoP, ou cujo nível de desempenho é maior do que o resultado esperado pode ser sancionado com uma penalidade antes, durante ou após uma corrida “.

As regras estabelecem uma pena mínima de cinco minutos de parada e afirmam que uma penalidade de uma volta pode ser concedida no final da corrida.

Isto será enfatizado nas duas primeiras rodadas da temporada, à corrida de Spa em maio e às 24 Horas de Le Mans.

O BoP não pode ser modificado antes de Le Mans. Ele será baseado em informações coletadas durante as duas primeiras etapas do WEC, podendo receber alterações caso uma grande disparidade for encontrada.

As equipes privadas não terão cortes após SPA, se apresentarem um desempenho inferior ao Toyota TS050. O modelo japonês não teve seu desempenho reduzido em relação à temporada passada. Foi alterada a alocação de combustível de 44.1kg para 35.1, para reduzir o tempo de permanência nos pitstops.

 

“Queremos protótipos que vençam em Le Mans e Daytona”, diz presidente do ACO

Acura quer custos baixos. (Foto: Divulgação)

O presidente do Automobile Club de I`Ouest Pierre Fillon acredita, que a próxima geração de protótipos da IMSA possam adotar uma base comum com a classe LMP1 do Mundial de Endurance. Tal medida poderia trazer novos fabricantes para o WEC.

“Estamos trabalhando em regras de protótipo comuns”, disse Fillon ao site Motorsport.com. “A ideia de dar aos carros uma identidade da marca começou com os DPi, mas queremos ir mais longe.”

“Nós também queremos reduzir os custos da próxima série de protótipos para que eles não sejam muito diferentes para os DPi”.

A tecnologia híbrida pode ser um ponto desfavorável para os fabricantes que apostaram no certame americano. Também está em discussão a construção dos protótipos pelos próprios fabricantes, e não apenas a motorização como na atual temporada.

“Estamos trabalhando em conjunto com um objetivo compartilhado e uma visão compartilhada de ter um conjunto de protótipos de regulamentos técnicos que permitiriam que os carros competirem pela vitória em Le Mans e Daytona”, disse. “Essa é a parte mais fácil disso – é muito mais fácil dizer do que fazer”.

Para os fabricantes a ideia do protótipo DPi agrada. John Dooan, chefe da Mazda, os atuais regulamentos que vão até o final de 2021, devem ser mantidos sem grandes alterações. “Precisamos ser consistentes e tomar o impulso de que devemos cultivar o esporte em vez de mudar as coisas. Se nós tivéssemos de fazer nosso próprio carro, o valor desapareceria”.

O vice-presidente do desenvolvimento da Honda, Steve Eriksen, cuja operação está por trás do programa Acura DPi em parceira com a Penske, ofereceu uma opinião similar. “Tendo feito nossos próprios carros P1 e P2 e olhando os custos versus o custo de levar o carro de um construtor e fazer as modificações, é muito diferente”, disse ele. ”Parte da razão pela qual esta fórmula DPi tornou-se tão feliz e continuará a ser assim é por causa da atratividade da proposta de valor”.

O ACO espera revelar as regras de 2020/21 durante o final de semana das 24 Horas de Le Mans em Junho.

 

Oreca lidera entre os fabricantes no Mundial de Endurance e Le Mans

(Foto: Oreca)

A ACO divulgou na última sexta-feira, 09, a relação de inscritos para o European Le Mans Series, Mundial de Endurance e 24 Horas de Le Mans. Nomes conhecidos como o de Fernando Alonso, que chegou a fazer a entidade alterar a data da etapa de Fuji para não coincidir com o calendário da Fórmula 1, foram os destaques.

Tirando o favoritismo da Toyota e as novas equipes na classe LMP1, o grande vencedor entre os construtores até o momento é a Oreca. Dos 17 protótipos inscritos na classe LMP2 da ELMS, sete são do construtor francês. Para o WEC, dos sete, cinco são modelos Oreca 07. Já em Le Mans a briga entre a Onroak que produz os Ligier JS P217 é mais acirrada. São nove modelos Ligier contra oito Oreca 07. A conta poderia ser parelha para ambos os lados, mas a JDC-Muller cancelou sua participação em Sarthe.

Além da classe LMP2, dois Rebellion R13, parceria entre a equipe Rebellion Racing e a Oreca estarão participando da classe LMP1. O #1 será pilotado por Bruno Senna. Na guerra entre construtores, o Ligier segue com nova carros inscritos em Le Mans, um no WEC e seis na ELMS. 

Na “terceira” posição aparece a Dallara com três inscritos em Le Mans, um no WEC e quatro no ELMS. A Porsche aparece com 10 modelos 911 RSR nas classes GTE-PRO e GTE-AM em Le Mans. Confira abaixo a relação completa dos três eventos

Lista ELMS

Lista Le Mans

Lista WEC

“Lógistica não será problema”, afirma Gerard Neveu sobre etapa do WEC em Sebring

IMSA e WEC juntos em Sebring. (Foto: Divulgação)

Os desafios logísticos que a direção do WEC e da IMSA terão durante o final de semana das 12 horas de Sebring e das 1.500 milhas do Mundial de Endurance, não serão obstáculos afirma Gerard Neveu, chefe do WEC.

Serão dois eventos entre os dia 16 e 17 de março de 2019. Após a prova de 12 horas acontece o evento do WEC. Um dos principais entraves da organização, será a alocação dos carros nos boxes.

Os desafios serão os mesmos enfrentados em Austin em 2014, quando as duas séries utilizaram a pista no mesmo final de semana. “Tenho certeza de que podemos fazer isso“, disse Neveu à Sportscar365. “Quando você começa a fazer algo diferente, as pessoas estão sempre preocupadas.

“Lembro-me quando fomos ao COTA juntos, todos disseram que seria impossível remover o muro do poço para fazer tudo, seria impossível correr juntos no mesmo fim de semana.”

“Honestamente, se queremos fazê-lo, podemos fazê-lo. Não consigo ver por que isso é tão impossível.”

“Teremos essa chance incrível de propor aos fãs americanos uma corrida dupla no mesmo fim de semana, um grande evento”.

Tanto Neveu quanto o presidente da ACO, Pierre Fillon estiveram em Daytona com dirigentes da IMSA, discutindo detalhes da futura corrida. “Estamos trabalhando muito bem nisso. Isso já está na mesa. Você verá muitas pessoas em Sebring este ano trabalhando e verificando todos os detalhes “.

“Tenho certeza de que vamos encontrar uma solução e poderemos compartilhar a linha do boxes”, disse Neveu. “Eu acredito que as equipes que competem com Porsche, todas as equipes do GTE poderão compartilhar o mesmo espaço.”

“Temos que tentar ser criativos. Será um grande esforço, mas há muitas pessoas profissionais na IMSA e acredito que há uma boa equipe também no WEC.

“Não vejo nenhum motivo para que não conseguirmos”.

 

Rebellion confirma chassi Oreca para classe LMP1 do Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

A Rebellion Racing confirmou nesta segunda-feira, 05, os rumores de que utilizaria equipamentos Oreca no seu retorno a classe LMP1 do Mundial de Endurance. Competindo sem sistema híbrido, o LMP será equipado com o novo motor Gibson GL458 aspirando de 4,5 litros.

Batizado como Rebellion R13 o novo protótipo, ratifica a extensa colaboração com a fabricante francesa que remete ao Rebellion R-One de 2014. Após a saída da classe LMP1 o time suíço, competiu na classe LMP2 do WEC com o modelo 07. O novo chassi será exclusivo da equipe.

“Projetar este novo protótipo LMP1 é um desafio maravilhoso”, disse Hugues de Chaunac, CEO do Grupo ORECA. “Quando o departamento de design começou a desenvolver o Oreca 07, realmente queríamos avançar para o próximo nível, um passo maior em comparação com o Oreca 05.

“Os sucessos alcançados no ano passado realmente motivaram-nos e nos convenceu a enfrentar a categoria principal altamente competitiva.”

“Equipado com um motor atmosférico, este LMP1 enfrentará uma tarefa difícil contra os carros híbridos. Mas o Rebellion R 13 será um desafiante muito determinado”.

Apesar da sua expansão para a LMP1, a ORECA continuará seu suporte operacional do Toyota Gazoo Racing na “Super Season” do Campeonato Mundial de Endurance da FIA, que começa no Spa em maio.

O lançamento do carro será durante os testes oficiais do WEC entre os dias 7 a 8 de abril.

 

Rebellion pode adotar motores Gibson na classe LMP1 do Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

A equipe Rebellion Racing pode adotar motores Gibson, no seu retorno a classe LMP1 do Mundial de Endurance. De acordo com fontes ouvidas pelo site Daily Sportscar, o time suíço alinha com chassis Oreca e uma versão mais potente do Gibson V8. Ainda segundo estas fontes, um bloco do grupo VAG também estaria nos planos.

Até o momento nove protótipos estão confirmados na classe, e outros nomes devem surgir até o início do campeonato. Abaixo os confirmados.

  • Dois Toyota TS050;
  • Um Ginetta G60 para a equipe Manor, provavelmente equipado com motor Mechachrome Turbo V6;
  • Um BR01 Dallara para a equipe SMP Racing equipado com motor AER;
  • Um BR01 Dallara para a equipe DragonSpeed com motor Gibson;
  • Dois Oreca LMP1 para a equipe Rebellion Racing, equipados com motores Gibson;
  • ByKolles com chassi atualizado e equipado com motor Cosworth/NISMO turbo V6.

Toyota confirma Alonso no Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

McLaren e Toyota confirmaram nesta terça-feira, 30, a participação de Fernando Alonso no Mundial de Endurance e consequentemente nas 24 horas de Le Mans 2018.

Com a definição do nome do espanhol, o line-up dos dois TS050 está completo. No #7 estarão Mike Conway, Kamui Kobayasi e José María López. Alonso estará no #8 ao lado de Sébastien Buemi e Kazuki Nakajima. Alonso estreia nas 6 horas de SPA em maio, competindo em todas as etapas do Mundial de Endurance, exceto em Austin. 

O time britânico ressalta ainda que: A McLaren e Fernando estão totalmente de acordo que a Fórmula 1 continua sendo a principal prioridade compartilhada. Como tal, Fernando vai competir em todas as rodadas do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA de 2018, e encaminhará seus compromissos de carro esportivo em grande prêmio. Por conta disso, o espanhol não vai competir na etapa de Fuji, que será realizada no mesmo final de semana do GP de Austin, dia 21 de outubro.”

Alonso se mostra otimista com o novo desafio: “Meu objetivo sempre foi ganhar a” Triple Crown “do automobilismo – o Grande Prêmio de Mônaco, Indy 500 e as 24 Horas de Le Mans. Nós tentamos a Indy no ano passado, chegamos perto.

“Este ano, tenho a chance, graças a McLaren de correr pela vitória em Le Mans. É um grande desafio – pode dar errado – mas estou pronto, preparado e ansioso pela luta.

“O meu acordo para a corrida no WEC só foi possível através da boa compreensão e do forte relacionamento que tenho com a McLaren, e estou muito feliz por terem ouvido e entendido o que isso significa para mim.

“De modo algum esse desafio mudará meu alvo principal da Fórmula 1 com a McLaren. Em 2018, meu objetivo é ser competitivo em todos os grandes prêmios, e tenho certeza de que estamos mais perto de conseguir isso “.

AF Corse define programa para o WEC. Krohn Racing volta ao endurance

Krohn Racing e AF Corse revelam planos para 2018. (Foto: Divulgação)

A italiana AF Corse divulgou nesta segunda-feira, 15, seu programa esportivo para 2018. O time de Amato Ferrari vai alinhar duas Ferrari 488 GTE na classe GTE-PRO. A equipe tem apoio da Ferrari.

James Calado e Alessandro Pier Guidi estarão no #51, enquanto o #71 será de Davide Rigon e Sam Bird. Com cinco vitórias na classe em nove corridas, a AF Corse desponta como uma das favoritas ao título.

Além do programa na classe GTE-AM, três carros estarão participando da categoria AM. Motoaki Ishikawa, Oliver Beretta e Eddie Cheever serão os pilotos a Ferrari da MR Racing.

Thomas Flor, Francesco Castelacci dividirão o carro da Spirit of Race, enquanto Weng Sun Mok, Matt Griffin e Keita Sawa no carro da Clearwater Racing. As três equipes dependem da aprovação pelo comitê de endurance da FIA.

Krohn Racing volta ao ELMS

A equipe americana Krohn Racing volta as corridas de Longa Duração. O time de Tracy Krohn vai alinhar uma Ferrari 488 GTE no European Le Mans Series. Além de Tracy os pilotos serão Nic Jonsson e Andrea Bertolini.

O trio disputou Le Mans em 2017 na Ferrari da equipe DH Racing, conquistando o 13º na classe. Ausente das competições em 2017, o time volta após uma participação na ELMS com um Ligier na classe LMP2 em parceria com a Greaves Motorsport.