Equipes LMP2 preocupadas com velocidades dos protótipos

(Foto: Divulgação AdrenalMedia)

Com a adição dos futuros hypercars, as equipe que competem na classe LMP2 estão preocupadas com o desempenho dos seus protótipos frente aos novos modelos. De acordo com o regulamentos, os futuros superesportivos devem fazer um volta em Le Mans na casa de 3:30. Em 2018 Nathanael Berthon marcou a melhor volta na classe LMP2, marcando 3:27.200.

Xavier Combet, diretor da TDS Racing, está preocupado com essas mudanças. Competindo na categoria desde 2011, o dirigente contou em entrevista ao site sportscar365.com, que a falta de definições sobre os hypercars, está preocupando as equipes

“Estou interessado em ver como a ACO administrará a lacuna entre a LMP2 e a Hypercar”, disse Combet. “É um pouco cedo, mas ouvi dizer que o LMP2 vai manter o mesmo nível que nós temos agora, mesmo se pudermos imaginar que não é possível olhar para o que eles dizem por tempo de voltas alvo”.

“Antes da última especificação dos LMP2 nós tínhamos as outras [spec], e eles acabaram aumentando o desempenho”.

“Todos compraram esses carros, o Oreca 07 e o novo Ligier, com velocidade aprimorada, e claro, para ter os melhores tempos de volta”.

“Agora, espero que eles mantenham esse pensamento em mente, porque investimos muito. Eu ficaria não ficaria preocupado, mas desapontado se nós reduzirmos a velocidade novamente”.

“A mudança causaria um efeito cascata, atingindo também as classes GTE. “Se eles reduzirem a velocidade na LMP2 em geral, da WEC, isso significa que eles terão que reduzir a velocidade da LMP2 no ELMS e, em seguida, o que eles farão na LMP3?”

“No GTE também: lembramos que no passado, os GTEs estavam próximos dos LMP2s em velocidade máxima. É por isso que eles tiveram que aumentar a velocidade máxima dos LMP2”.

“Eu posso imaginar que não é realmente fácil de administrar, para ser honesto. Eu não estou dizendo que eles estão fazendo coisas erradas. Mas no meu ponto de vista, espero que o LMP2 mantenha o mesmo desempenho. É muito importante para o espírito das corridas LMP2″.

O tempo de volta da classe LMP2 caiu oito segundos de 2016 a 2017, após os regulamentos que determinaram apenas um fornecedor de motores, o Gibson V8.

“Em Le Mans, podemos ter acesso ao pódio principal”, disse Combet, referindo-se ao segundo e terceiro lugar de Jackie Chan Racing em 2017″.

“É sempre difícil pedir a alguém para se acostumar a ser rápido. OK, temos que reduzir a velocidade. Estamos fazendo uma competição e queremos ficar cada vez mais rápidos”.

“Se eles disserem que temos que reduzir a velocidade, ficarei desapontado com o lado esportivo e o comercial. Nós pagamos para ter alguma melhora, então temos que mantê-la”. Finalizou.

 

Diretor da MTEK afirma que seria uma “vergonha” BMW sair do WEC

(Foto: BMW)

Após o fim do programa da Ford no Mundial de Endurance, boatos de que a BMW estaria encerrado também o seu programa na classe GTE. A informação não foi confirmada mas de acordo com Ernest Knoors, diretor da equipe MTEK, parceria da BMW no Mundial de Endurance, os boatos não teriam fundamento, dizendo que seria “uma vergonha”, a desistência.

Além do WEC, a BMW participa com dois M8 GTE na IMSA, nos Estados Unidos. Para o dirigente, a equipe irá acatar a decisão do fabricante.  “Temos que ver”, disse Knoors ao site Motorsport.com quando perguntado sobre o futuro da MTEK no WEC. “A decisão precisa ser tomada pela BM].” Se dependesse de nós, continuaríamos correndo”.

“Temos um bom pacote para continuar competindo, mas todos esses grandes fabricantes, como a BMW, estão sempre avaliando seus programas. Tudo o que é decidido com o qual temos que conviver. Para nós seria obviamente uma pena parar depois de um ano, mas não está em nossas mãos.”

O M8 GTE ainda tem potencial afirma Knoors. “Eu acho que sim. Se você olhar para onde estávamos no início da temporada de 2018/19 e onde estamos agora, acho que podemos ser competitivos”.

“Não é fácil vencer, mas pelo menos você poderá lutar desde o início da temporada, com um carro que entendemos melhor, pode resistir melhor às corridas mais difíceis.”

O melhor resultado da equipe no WEC foi um pódio em 2018, graças ao BoP. O time alemão não venceu ainda na competição. A melhor performance foi em março, durante as 1000 Milhas de Sebring, quando o #81 de Martin Tomczyk e Nicky Catsburg, estavam perto do primeiro lugar, mas por conta de um erro durante o último pit-stop, perderam o primeiro lugar.

Brasileiro está confirmado para as 24 Horas de Le Mans deste ano. (Foto: BMW)

Augusto Farfus, que compartilha o BMW #82 com Antonio Felix da Costa, disse que a BMW está agora “milhas à frente” desde que o fabricante iniciou na competição. “O ano passado foi a primeira corrida de 24 horas para a equipe. Agora estamos muito melhor preparados e chegamos a Le Mans sabendo o que fazer, sabendo como o equilíbrio do carro estará na corrida”.

“Isso nos colocará em uma posição muito melhor e esperançosamente nos permitirá ir para o grande troféu. Estamos definitivamente milhas à frente do ano passado em termos de entendimento do carro.”

“Depois de toda a temporada, toda a quilometragem, toda a experiência, é hora de obter resultados e seria uma pena partir. Mas isso não depende de mim. Eu realmente espero continuar.”

O brasileiro concluiu: “Não faria sentido continuar se não achamos que podemos vencer o campeonato. Se nos comprometermos com outra temporada, temos que lutar pela vitória”.

AF Corse volta a competir na classe LMP2 com protótipo Dallara

(Foto: FIAWEC)

A equipe AF Corse confirmou nesta sexta-feira, 10, que voltará a disputar a classe LMP2 na temporada 2019/20 do Mundial de Endurance, com um protótipo Dallara P217. O time será parceiro da equipe Celitar Racing, que compete atualmente no ELMS, e que já teve entre seus pilotos Felipe Nasr.

Não é a primeira vez que o time liderado por Amato Ferrari, compete com protótipos. Em 2014 a equipe alinhou um Oreca 03 em parceria com a SMP Racing, que culminou com o título para Sergey Zolbin. Os pilotos já estão confirmados. Andre Belicchi, Giorgio Sernagiotto e o diretor da Pharmanutra, Roberto Lacorte. O trio compete pela equipe Villorba Corse na ELMS.

Em entrevista ao site Autosport, o diretor esportivo da AF Corse, Batti Pregliasco, espera ter um retorno satisfatório. “Vamos alinhar com a Cetilar Racing e executaremos um chassi Dallara porque nosso cliente quer trabalhar com um fabricante italiano.”

A Racing Team Nederland também deve apostar no WEC para a próxima temporada. O Dallara é comandado pela equipe holandesa Dayvtec. A organização deve alterar para um chassi Oreca para a temporada 2019/20 do WEC, em parceria com a TDS Racing.

O gerente da equipe RTN, Mark Koense, disse: “Temos toda a intenção de continuar no WEC e anunciar nossos planos em 14 de maio”.

Nem a neve tirou a vitória da Toyota em Spa

(Foto: Toyota)

Chuva, sol, frio, granizo e neve, foram apenas algumas das intempéries que apareceram na penúltima etapa da temporada 2018/19 do Mundial de Endurance, que foi realizada neste sábado, 04, no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica. Mesmo com as dificuldades comuns para quem compete no circuito, uma coisa não mudou, uma Toyota venceu a prova.

Fernando Alonso, Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima, deram um longo passo para a conquista do título de pilotos, com o TS050 #8. A vitória veio depois de problemas técnicos no TS050 #7, no meio da corrida. Esta foi a quarta vitória do trio na atual temporada.

Com várias interrupções pelo Safety-Car, a prova de seis horas terminou 14 minutos antes do previsto, por conta da chuva e neve nos momentos finais. O Rebellion #1 dos pilotos Gustavo Menezes, Thomas Laurent e Nathanaël Berthon, chegou em segundo lugar, superando o SMP Racing #11 e #17 que ficaram com o terceiro e quarto lugares, respectivamente. Bruno Senna, André Lotterer e Neel Jani, completaram os cinco primeiros.

DragonSpeed vence na classe LMP2. (Foto: Divulgação)

Na classe LMP2 a equipe DragonSpeed venceu com Anthony Davidson, Pastor Maldonado e Roberto Gonzales, que pilotaram o Oreca 07 #31. Na segundo posição o Aurus da equipe G-Drive Racing. André Negrão Pierre Thiriet e Nicolas Lapierre com o Alpine #36, superaram o Oreca #38 da Jackie Chang DC Racing. O trio da equipe francesa tem uma vantagem de cinco pontos para o #38 dos pilotos Gabriel Aubry, Stephane Richelmi e Ho-Ping Tung.

Aston Martin vence na classe GTE-Pro

Aston Martin vence na classe GTE-Pro

As disputas na classe GTE-Pro perduraram por toda a prova. A pista molhada favoreceu Alex Lynn e Maxime Martin, que venceram com o Aston Martin #97, conquistando a primeira vitória da atual geração do AMR Vantage GTE.

Em segundo aparece a Ferrari #51 da equipe AF Corse de James Calado e Alexandre Pier Guidi. A vitória do Aston #97 veio depois de ultrapassar a Ferrari #71, minutos antes da entrada do Safety-Car, faltando 15 minutos para o término da prova. A Ferrari #51 pilotada por James Calado também se aproveitou, ficando com o segundo lugar.

A Porsche terminou em terceiro e quarto lugares, no entanto, o carro #91 do fabricante alemão que alcançou devido a uma penalidade de drive-through pouco antes do término da corrida. António Félix da Costa e Augusto Farfus terminaram na quarta colocação com o BMW #82  à frente do#67 do Ford GT pilotado por Andy Priaulx e Harry Tincknell.

Porsche da Proton vence na classe GTE-Am. (Foto: Proton Competition)

Na classe GTE-Am, a vitória ficou com o Porsche #77 da Dempsey-Proton Racing de Matt Campbell, Christian Ried e Riccardo Pera. O primeiro lugar veio com uma diferença de cinco segundos para o Aston Martin da TF Sport de Charlie Eastwood, Euan Hankey e Salih Yoluc. Ele marcou a terceira vitória consecutiva os pilotos da Dempsey-Proton, enquanto a TF Sport reivindicou seu quarto lugar em segundo lugar. A Ferrari da Clearwater Racing terminou no pódio, enquanto a $54 da Spirit of Race Ferrari perdeu seu lugar na lista dos três primeiros, quando Giancarlo Fisichella foi acertado pelo Porsche #91 na quinta hora.

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SMP Racing e Toyota lideram primeiros treinos em Spa

(Foto: Divulgação)

Sol e chuva. O clima incerto característico do circuito de Spa-Francorchamps, foi um adversário extra para as equipes que estão disputando o Mundial de Endurance. Os dois treinos livres realizados nesta quinta-feira, 02, tiveram líderes distintos. Com a pista molhada a SMP Racing ditou o ritmo. O asfalto seco favoreceu os protótipos da equipe Toyota.

Sergey Sirotkin marcou 1:52.264 no primeiro treino, enquanto Fernando Alonso fez 2:19.483. O SMP #17 que marcou o melhor tempo acabou batendo, sob o comando de Stephane Sarrazin. O treino precisou ser interrompido, o piloto nada sofreu.

Na classe LMP2 a Alpine e a Dragon Speed lideraram nos primeiro e segundo treino, respectivamente. A Aston Martin liderou os dois treinos com o #95 e #97 na classe GTE-Pro, enquanto a  Porsche fez o mesmo na classe GTE-Am. O 911 RSR #86 da Gulf marcou o melhor tempo no FP1. Já o #77 da Dempsey-Proton liderou o pelotão no FP2.

Primeiro treino livre

Segundo treino livre

 

Definida data das 1000 Milhas de Sebring 2020

(Foto: FIAWEC)

A organização do Mundial de Endurance e a IMSA definiram a data das 1000 Milhas de Sebring ano que vem A prova acontecerá entre os dias 18 e 21 de março, na Flórida. A segunda edição do “Super Sebring”, contará com a prova válida pelo WEC no dia 20 de março e a 68º edição das 12 Horas, no sábado, 21.

“O fim de semana do Super Sebring de 2019 superou as expectativas. E estamos ansiosos para trabalhar com o Campeonato Mundial de Endurance e as equipes para melhorar a experiência em 2020 para todos os envolvidos”, disse o presidente da IMSA, Scott Atherton .

O CEO da WEC, Gérard Neveu, comentou: “O evento deste ano foi muito apreciado por competidores e fãs. E  é um grande prazer nos reunirmos novamente com nossos parceiros na IMSA e do Sebring Raceway para fazer um show ainda melhor para 2020”.

“Uma tremenda quantidade de trabalho da equipe e de todas as partes envolvidas fez do fim de semana do Super Sebring de 2019 um sucesso. E nosso objetivo é aproveitar isso e superar os marcos estabelecidos neste ano”. Disse Wayne Estes, presidente do  Sebring International Raceway.

Pode nevar durante as 6 Horas de Spa

(Foto: Divulgação)

Conhecido pela instabilidade climática da região, o circuito belga de Spa-Francorchamps pode oferecer novo desafio a equipes e pilotos na sétima e penúltima etapa da super temporada do Campeonato Mundial de Endurance, neve. A previsão da meteorologia para sábado, e a probabilidade de neve, como explica Bruno Senna. “Há uma possibilidade de neve, o que é estranho porque estamos no meio da primavera”, lembrou o brasileiro que corre pela Rebellion Racing, ao lado do alemão Andre Lotterer e do suíço Neel Jani.

O time suíço-britânico preparou-se para a prova com uma sessão de testes na semana passada no autódromo espanhol de Aragón. “Foi bom para voltar a andar numa pista europeia depois de algum tempo. Estou animado com os desenvolvimentos que trouxemos para a Bélgica. Mas praticamente todos os LMP1 vêm com novidades, então será interessante comparar as diferenças entre os carros, especialmente as Toyota e as SMP. As Ginetta não vieram, porque estão concentrando os esforços nas 24 Horas de Le Mans, e elas estavam com ritmo bastante forte em Aragón. Nossa briga deve ser com as SMP, porque as Toyota continuam um pouco à frente. Mas estou animado porque aprendemos e melhoramos o carro desde o início do campeonato”, analisou Bruno.

As mudanças bruscas no clima da região das Ardenas devem continuar ocupando boa parte das atenções. “O tempo está bem difícil por aqui e as chances de nevar existem, o que pode complicar a corrida. Mas o tempo em Spa é sempre um complicador e teremos de fazer o melhor mesmo com essas condições”, concluiu.

A programação inicial prevê duas sessões de treinos livres de 90 minutos, a primeira começando às 7 horas e a segunda às 12h55 (Brasília). As tomadas classificatórias serão realizadas sexta-feira a partir das 10h35. Sábado, a largada será autorizada às 8h30. A Fox Sports 2 transmitirá a prova ao vivo e na íntegra.

Equipes privadas da classe LMP1 com potência liberada para Spa-Francorchamps

(Foto: MPS-Agency)

O EoT divulgado nesta sexta-feira, 26, pela FIA, trouxe uma grande surpresa para as equipes privadas, da classe LMP1 do Mundial de Endurance, que estarão disputando as 6 Horas de Spa, na Bélgica.

Os protótipos terão energia de combustível ilimitada para a prova. A mudança vem depois da vitória dominante da equipe Toyota, em Sebring.

Rebellion Racing, ByKolles e DragonSpeed, tiveram o peso mínimo aumentando, passando de 818 kg para 824 kg. A Toyota lidera o campeonato com folga, depois de fazer dobradinha em seis, das sete corrida disputada até agora. A diferença para a Rebellion, segunda colocada na classe é de 53 pontos. Fernando Alonso, Kazuki Nakajima e Sebastien Buemi venceram a prova belga em 2018.

As equipes privadas estarão apresentando novidades para tentar vencer a prova, que também serve de evento preparatório para Le Mans. O Rebellion R13 vai competir com um kit de alto downforce.

A  ByKolles volta ao WEC agora com um motor Gibson, no lugar do antigo motor Nissan. Por conta da mudança o time perdeu a etapa de Sebring.

Boletim técnico LMP1

EoT classe LMP1

Classe GTE-Pro do WEC terá medidores de fluxo de combustível

Medida só entrará em vigor nos testes oficiais para Le Mans. (Foto: AdrenalMedia)

A FIA anunciou nesta sexta-feira, 26, que a partir dos testes oficiais para as 24 Horas de Le Mans, em junho, os carros que participam da classe GTE-Pro, terão medidores de fluxo de combustível. A aplicação é semelhante à usada na classe LMP1, desde 2014.

Todos os fabricantes acataram a decisão, que aliado ao BoP eletrônico, trará mais equiparidade entre as equipes. A montagem será nos mesmos parâmetros, do que é realizado com os protótipos.

Não se sabe quando alterações no fluxo de combustível serão postas em prática. Não haverá alteração nos carros para a etapa de Spa, que ocorre no próximo final de semana.

Boletim técnico GTE-Pro

Boletin técnico GTE

EoT classe LMP1 

Ginetta tenta voltar ao Mundial de Endurance

Última participação da Ginetta no WEC, foi em Le Mans 2018. (Foto: Divulgação WEC)

A Ginetta está participando nesta semana, de uma bateria de testes no circuito de Aragon, na Espanha, com o G60-LT-P1 equipado com motor AER. Charlie Robertson e Mike Simpson são os pilotos responsáveis por pilotar o LMP1 que estava desde agosto de 2018 parado.

Em entrevista ao site motorsports.com, o chefe da equipe, Lawrence Tomlinson, era “vender” o carro para eventuais clientes, para um retorno ao WEC em 2019/20.

“Achamos que este teste foi uma boa chance para provar que o carro é competitivo e confiável”, disse ele. “Queremos o carro no WEC na próxima temporada e estou preparado para oferecer a uma equipe ou equipes muito boas para que isso aconteça”.

Uma equipe de “fábrica” foi descartada por Tomlinson. “Nós somos um construtor, não uma equipe de corrida”A pista foi partilhada com seus rivais diretos: o BR Engineering BR1 da SMP Racing e os Orecas da Rebellion Racing.

Uma eventual participação na próxima etapa do Mundial de Endurance, no circuito de Spa, estava nos planos do construtor, mas a operação acabou não dando certo. A Ginetta teria que pagar multas por conta da desistência da TRSM, que não honrou seu contrato com a direção do campeonato. O valor seria de aproximadamente € 140 mil em taxas.

O G60 competiu em Spa e Le Mans ano passado. Questões financeiras enfrentadas pelas TRSM, administrada pela equipe Manor, inviabilizaram a participação no restante das provas. A participação da etapa de Fuji chegou a ser anunciada, mas não se concretizou. Desde então os carros estão parados.