Mecachrome pode fornecer motores para a IMSA

(Foto: Divulgação)

A Mecachrome estuda o fornecimento dos seus propulsores para a classe DPi da IMSA. De acordo com informações do site sportscar365.com, o fabricante avalia os pormenores para adaptar seu V6 turbo de 3,4 litros para o certame americano.

Originalmente desenvolvido para a classe LMP1 do WEC, já que as equipes LMP2 são obrigada a utilizar propulsores Gibson, a Mecachrome espera a parceria de alguma equipe. Com a adição de mais um fabricante na IMSA, a convergência com a principal classe do WEC seria cada vez mais viável.

Tanto a Nissan quanto a AER já tem a presença confirmada na classe LMP1m quanto na DPi. O fabricante japonês fornece motores para a By Kolles além da Tequila Patron no IMSA.

 A Mecachrome fornece de forma exclusiva motores para o campeonato de Fórmula 2 da FIA, GP3, além da equipe Renault na Fórmula 1. “O projeto para este novo motor V6 começou há cerca de dois anos e meio”, disse Bruno Engelric, diretor de Mecachrome Motorsport.

“Concordamos em criar novos motores para o GP3 Series e o FIA Formula 2 Championship, então quando o programa LMP1 foi lançado, era óbvio que este motor seria a base perfeita.”

“É óbvio que, na classe LMP1, teremos muita concorrência, então nós realmente temos que tentar. Tivemos que adaptar muitos aspectos e não estamos limitados por regra”

“É uma perspectiva muito emocionante e estamos ansiosos para receber novas equipes que queiram trabalhar conosco”.

A Ginetta revelou no início do ano que todos os seus protótipos estarão equipados com o motor da Mechachrome. Desses a Manor ainda não escolheu qual motor vai utilizar.

Lance Stroll pode participar das 24 horas de Daytona

(Foto: Divulgação)

O piloto da equipe Williams na Fórmula 1 Lance Stroll, pode participar das 24 horas de Daytona em Janeiro. De acordo com o site francês Auto Hebdo, o piloto estaria alinhando na abertura da IMSA em um dos protótipos da equipe Jackie Chan Racing.

Stroll dividiria o Oreca 07 com os pilotos Felix Rosenqvist, Daniel Juncadella e Robin Frijns. David Cheng, co-proprietário da equipe revelou na última semana que um dos seus protótipos apresentaria uma nova formação de pilotos.

Com grandes chances de participar da prova pela equipe, são Ho-Ping Tung, o próprio Cheng e Thomas Laurent em um dos carros. Tanto a equipe, quanto a JOTA Sports, que dá suporte técnico não quiseram comentar.

Caso se concretize, esta será a segunda participação de Stroll em Daytona. A primeira foi em 2016 com o Ford Riley da equipe Chip Ganassi, terminando com um quinto lugar no geral. A melhor colocação do piloto na F1 foi pódio no circuito de Baku, terminando em 11º no campeonato.

 

Treino classificatório vai definir posições das equipes nos boxes em Daytona

(Foto: IMSA)

A IMSA vai adotar durante os testes oficiais para as 24 horas de Daytona em Janeiro, o ROAR, um treino classificatório para definir as posições das equipes nos boxes. O treino será no dia 7 de janeiro e cada classe terá 15 minutos para obter tempo.

Esta é uma das novidades que a entidade americana está inserindo na temporada 2018 da IMSA. Também está previsto para o dia 6 de janeiro uma corrida da IMSA Challenge com os novos protótipos LMP3. “Os aprimoramentos planejados para o Roar antes das 24 horas de Daytona de 2018 trarão mais emoção para um fim de semana já intrigante para os fãs da corrida”, disse o vice-presidente da IMSA, Simon Hodgson.

“Como vimos ao longo dos últimos anos, cada segundo conta em Daytona, assim as equipes estarão motivadas para conquistar um boa posição nos boxes.”

“Da mesma forma, a adição do primeiro IMSA Prototype Challenge com seu novo formato de corrida de resistência será popular entre os nossos fãs”.

Além do protótipo mais rápido, o melhor carro na classe GTD e GTLM, serão agraciados com a segunda e terceira posições nos boxes respectivamente. A contagem será a mesma conforme a classificação no treino. Equipes com dois carros inscritos, terão as duas vagas juntas.

 

Felipe Nasr completa testes com Dallara no circuito de Paul Ricard

(Foto: Divulgação)

Felipe Nasr e o italiano Giuseppe Cipriani completaram nesta sexta-feira, 10, uma extensa bateria de testes a bordo do Dallara P217 da equipe Celitar Villorba Corse. A dupla completou mais de 500 quilômetros sem enfrentarem problemas com o LMP2.

Raimondo Amadio se diz satisfeito com o trabalho dos pilotos: “Os dados e os resultados que reunimos são muito positivos e estamos satisfeitos com o trabalho dos pilotos. Fizemos bem tanto na distância percorrida quanto na confiabilidade e estamos surpresos com o nível de competitividade que a Cipriani conseguiu mostrar e com a rapidez com que Nasr se instalou na equipe “.

Nasr vai disputar a IMSA pela equipe Action Express em 2018 completou: “Foi ótimo estar de volta em uma equipe italiana. Encontrei um ambiente agradável e muito profissional, sua excelente estreia nas 24 Horas de Le Mans não foi uma coincidência. Eu sabia que o Dallara era rápido, achei o motor Gibson muito poderoso e também o relacionamento com Cipriani começou muito bem. Seria um prazer continuar este novo capítulo totalmente italiano na minha carreira “.

* Com informações do site endurance-info.com

Futuro da Ford no Mundial de Endurance é incerto

(Foto: Ford)

O futuro da Ford no Mundial de Endurance e consequentemente na IMSA é nebuloso. De acordo com o novo diretor esportivo da marca Mark Rushbrook, a participação da equipe americana após 2019 ainda não está confirmada.

Após a vitória em Le Mans em 2016 o fabricante, estendeu sua participação por mais dois anos. Porém, não esperava que a temporada 2018 se transformaria em uma evento com dois anos de duração.

Com a mudança a operação da equipe na IMSA também foi alongada até 2019. “Então, para a IMSA, ficamos em 2018 e 2019 ao lado do WEC, neste momento, podemos dizer que estamos comprometidos com a “Super Season 2018/19”.

Outro fator que bota em suspensão o programa na classe GT é a inclusão da Ford na classe LMP1 ou DPi em 2020. “Nós temos muito tempo antes de definir isso”, disse Rushbrook no que diz respeito à extensão do programa Ford GT.

Por conta do calendário 2018/2019 do WEC a homologação de novos modelos também será revista. Como via de regra os carros que participam do Mundial de Endurance passam pela inspeção no início do ano. A edição 2018 das 24 horas de Daytona, pode não ter carros novos ou atualizados, já que a primeira etapa da temporada do WEC começa no meio do ano.

“Um novo carro viria para a primeira corrida da WEC porque é homologado pela FIA”, disse o Dr. Frank-Steffen Walliser, chefe da Porsche Motorsport. “O carro IMSA será introduzido após o início da WEC temporada.”

“O carro IMSA deve chegar seis meses depois, mas um ano depois do tempo original. Então, pela primeira vez, você teria homologado carros adequados em Daytona. Leva até março ou abril a homologação da FIA porque a FIA pensa na primeira corrida do WEC.”

“Eu acho que esta é uma solução melhor, adiar em seis meses”.

Um novo ciclo de três ano dos regulamentos da classe GTE, começaria com a temporada 2019/2020 do WEC, excluindo as 24 horas de Daytona de 2019.

* Com informações do site sportscar365.com

Fernando Alonso disputará as 24 de Daytona pela United Autosports

(Foto: Divulgação)

O espanhol Fernando Alonso confirmou sua participação nas 24 horas de Daytona em 2018, prova que abre o calendário da IMSA Weathertech Sportscar nos Estados Unidos. O aceite para disputar provas fora da Fórmula 1, se deu após a permanência do espanhol na McLaren para o próximo ano.

Alonso vai testar o Ligier JS P2017 LMP2,  uma semana após a etapa de Abu Dhabi, ao lado do piloto Lando Norris, campeão europeu de Fórmula 3. Sendo realizada entre os dias 27 a 28 de janeiro, Daytona não entra em conflito com nenhuma prova da F1, o que garantiu a participação do piloto. Durante o GP de Austin, Alonso deixou claro que busca a tríplice coroa do automobilismo. “Como eu disse muitas vezes, a Triple Crown é o principal objetivo. Eu sei que a Indy 500 foi uma coisa boa e me senti muito competitivo, mas foi um grande desafio que tirei de zero, sem testes e sem experiência de corrida semelhante em qualquer outro oval, foi um grande desafio.”

“Eu era competitivo e me senti bem, mas se eu quiser me preparar para Le Mans, talvez existam outras possibilidades.”

Até o momento Alonso não tem qualquer confirmação da sua participação em Le Mans. De acordo com informações do site RACER, a McLaren teria dado aval ao piloto caso o mesmo disputasse a prova pela Toyota.

Para fazer dupla com Alonso e Norris, Phil Hanson foi escalado. No segundo carro da equipe estão confirmados Paul di Resta e Will Owen. Os demais pilotos serão confirmados nas próximas semanas. A United Autosports terminou em segundo lugar no European Le Mans Series, que disputou sua última prova no circuito português de Portimão no último final de semana. Ainda segundo a RACER, Jenson Button teria recusado o convite para disputar Daytona pela equipe.

* Com informações do site Racer.com

 

Ricky Taylor é o novo piloto da Penske para 2018

(Foto: IMSA)

A Penske confirmou nesta quarta-feira, 11, a contratação de Ricky Taylor como piloto para a temporada 2018 do Weathertech Sportscar. Taylor será companheiro de Hélio Castroneves no segundo Acura ARX-05 DPi. O primeiro carro será comandado por Juan Pablo Montoya e Dane Cameron.

Para Daytona e Sebring, a equipe chamou Graham Rahal e Simon Pagenaud. Com a contratação de Ricky, a Wayne Taylor Racing não definiu quem será seu substituto. “Foi uma grande experiência ter a chance de testar um carro de Indy com o Team Penske, mas para receber um telefonema de Roger Penske oferecendo a oportunidade para dirigir um de seus carros de corrida em tempo integral, bem, isso é uma oportunidade de mudança de vida”, disse Taylor.

“Tivemos muito sucesso no Campeonato SportsCar Weathertech IMSA as últimas temporadas com a equipe do meu pai, incluindo Daytona e o Campeonato deste ano.”

“Eu estou definitivamente pronto para o próximo desafio na minha carreira e eu não poderia estar mais animado para se juntar ao Team Penske e trabalhar com Helio, Juan e Dane”.

Roger Penske fala sobre a temporada brilhante que Taylor teve em 2017. “Ricky vai ajudar nossa equipe crescer e se desenvolver”, disse. “Ricky teve uma temporada fenomenal em 2017.

“Ele traz uma grande experiência em protótipos e seu conhecimento dos carros, as pistas de corrida e da série será um grande benefício para a nossa equipe.”

“Ter essa experiência, juntamente com o pedigree vencedora de Helio, Juan e Dane, oferece uma grande plataforma para o programa Acura na próxima temporada.” Finalizou. 

 

Fittipaldi, Barbosa e Albuquerque conquistam tetracampeonato Norte-americano de Endurance

(Foto: José Mario Dias)

Foram 10 horas intensas, de muita disputa e emoção, com a definição dos vencedores nos minutos finais. A décima e última etapa do IMSA WeatherTech SportsCar Championship, realizada neste sábado (dia 7) em Road Atlanta (EUA), teve um roteiro digno de uma grande final. E para o brasileiro Christian Fittipaldi o campeonato de 2017 termina com mais um título, na verdade, o quarto seguido no Campeonato Norte-americano de Endurance, que engloba as quatro provas longas da temporada (24 Horas de Daytona, 12 Horas de Sebring, 6 Horas de Watkins Glen e 10 Horas de Petit Le Mans).

Ao lado dos portugueses João Barbosa e Filipe Albuquerque, Fittipaldi garantiu o titulo para o #5 Mustang Sampling Cadillac DPi-V.R, da equipe Action Express Racing, ainda nas quatro primeiras horas da disputa, em virtude do abandono prematuro do #10 Cadillac DPi da Konica Minolta. O trio da Action Express somou 46 pontos no final, contra 42 dos irmãos Ricky e Jordan Taylor, que apesar de não terminarem a prova garantiram o título da temporada completa, com 310 pontos.

A festa de Fittipaldi, Barbosa e Albuquerque só não foi maior, pois faltando 10 voltas para o final, Albuquerque sofreu uma punição por um toque, enquanto liderava a prova e foi obrigado a parar nos boxes, para um “stop and hold” de 60 segundos, voltando uma volta atrás dos líderes. Eles completaram a prova na quinta posição. Scott Sharp, Ryan Dalziel e Brendon Hartley garantiram a vitória nas 10 Horas de Petit Le Mans.

Fittipaldi partiu da nona colocação do grid e os pilotos e a equipe Action Express Racing trabalharam forte em busca das primeiras colocações, lidando com cuidado no intenso tráfego na pista de 2,54 milhas (aproximadamente 4,1 km). Logo após as primeiras horas, o trio já aparecia sempre entre os três, quatro primeiros.

No final, após uma punição ao brasileiro Pipo Derani, Albuquerque assumiu a ponta faltando 10 voltas para o encerramento da prova. No entanto, o piloto também acabou punido, por um toque e perdeu muito tempo nos boxes, cumprindo a punição. O quinto lugar impediu a conquista do vice-campeonato no geral, mas os pilotos ficaram felizes por cumprirem a missão de conquistar o título de endurance.

“Quatro títulos seguidos! É uma grande conquista e que veio de um esforço enorme de toda a equipe”, comentou Fittipaldi. “Todos fizeram um trabalho fantástico e, se o carro não terminasse as provas, não conquistaríamos os pontos para estarmos nessa posição. Tínhamos o foco em sermos rápidos e consistentes”, continuou o brasileiro.

“Estamos felizes por vencer o Campeonato de Endurance e tiro o chapéu para os pilotos do carro 10, pela vitória no geral. Eles fizeram um grande trabalho, especialmente na primeira metade da temporada”, ressaltou. “Vamos recolher tudo agora e aprender com os nossos erros, guardar tudo o que fizemos corretamente e voltar ainda mais fortes em 2018”, finalizou Fittipaldi.

Nas nove provas da temporada 2017, os pilotos do #5 Mustang Sampling Cadillac DPi-V.R conquistaram duas poles, três pódios e uma vitória (6 Horas de Watkins Glen).

Barbosa também comemorou a conquista do título. “Era um dos nossos objetivos, vencer o Campeonato de Endurance, assim com vencer a corrida e terminar em segundo no geral”, lembrou. “Tivemos uma excelente estratégia nos pit stops, mas depois recebemos uma punição de 60 segundos, que nós realmente não entendemos. É uma pena estar liderando a corrida no final e não conquistar mais uma vitória. Mas o Mustang Sampling Cadillac estava muito forte”, concluiu o português.

Albuquerque também lamentou a punição no final. Durante o “stop and hold” nos boxes, era possível ver a insatisfação do piloto dentro do carro. “Foi um final decepcionante. Vencemos o Campeonato de Endurance no meio da corrida e fomos em busca da vitória. O final da corrida foi intenso. Na relargada, acelerei forte, estávamos tocando roda no final da última curva, misturados com vários carros da GT. Não acho que pilotei de forma diferente das outras voltas, então não entendi a punição. Mas, no final, voltamos pra casa com o título do endurance, o que é bom para a equipe”, finalizou.

O resultado da categoria Protótipos em Road Atlanta:
1 2 S. Sharp / R. Dalziel / B. Hartley Tequila Patron ESM Nissan DPi 402 voltas 10h00min22s867
2 31 D. Cameron / E. Curran / M. Conway Whelen Engineering Racing Cadillac DPi +7.633 
3 6 J. Montoya / H. Castroneves / S. Pagenaud Team Penske ORECA LMP2 +8.058 
4 22 J. van Overbeek / L. Derani / B. Senna Tequila Patron ESM Nissan DPi +19.285 
5 5 J. Barbosa / C. Fittipaldi / F. Albuquerque Mustang Sampling Racing Cadillac DPi + 1 volta
6 85 C. Miller / S. Simpson / M. Goikhberg JDC-Miller Motorsports ORECA LMP2 + 3 voltas
7 90 M. Goossens / R. Van Der Zande / J. Bomarito Visit Florida Racing Ligier LMP2 Não completou
8 13 M. Beche / N. Heidfeld / G. Menezes Rebellion Racing ORECA LMP2 Não completou
9 10 R. Taylor / J. Taylor / R. Hunter-Reay Konica Minolta Cadillac DPi-V.R Cadillac DPi Não completou
10 52 J. Gutierrez / O. Pla / J. Canal PR1/Mathiasen Motorsports Ligier Não completou

Bruno Senna e Pipo Derani lamentam punição que tirou vitória em Road Atlanta

Punição foi dada faltando poucos minutos para o fim. (Foto: Divulgação)

A direção de prova da Petit Le Mans, última etapa do Campeonato Norte-Americano de Endurance, definiu o resultado da corrida deste sábado com uma decisão discutível quando restavam pouco mais de 20 minutos das 10 horas regulamentares no circuito de Road Atlanta. Uma punição com passagem pelos boxes aplicada ao trio formado por Bruno Senna, Pipo Derani e Johannes van Overbeek, que liderava e abria vantagem sobre os perseguidores da categoria de protótipos a cada volta, arruinou as chances do carro número 22. Sem tempo hábil para recuperar os prejuízos causados pela penalização, Bruno e seus companheiros terminaram em um amargo 4º lugar. Brendon Hartley, Ryan Dalziel e Scott Sharp herdaram o primeiro lugar com o segundo carro da sua equipe, a Extreme Speed Motorsport.

Resultado final Petit Le Mans

Bruno ficou inconformado com a medida tomada após um choque entre Derani e Ryan Briscoe, que corria como retardatário na classe mais lenta dos GT. “Fazem uma relargada à noite com os protótipos um atrás do outro e o pessoal de GT logo à frente. Não podia dar certo, porque tem vários pilotos amadores que não sabem muito bem o que estão fazendo. Além disso, houve diversos toques sem qualquer penalidade. É terrível você se matar para fazer o seu trabalho e ver a vitória, que era a razão de todo esse esforço, nos ser retirada dessa maneira”, protestou.

Foi um desfecho imerecido para Bruno e seus parceiros. Derani largou da segunda posição, tomou a ponta do pole Hélio Castroneves ainda na primeira volta, com a pista molhada pela chuva que caiu até os minutos iniciais, e ao longo das 10 horas da prova o Nissan DPi ditou o ritmo na maior parte do tempo. Bruno, por exemplo, sempre entregou o volante aos companheiros na liderança. “Fizemos muito bem a nossa parte. Infelizmente, perdemos dessa maneira. E nem dá para fazer nada, porque depois do aviso da punição você tem apenas quatro voltas para entrar nos boxes”, explicou Bruno.

Com a cabeça quente pela decepção que roubou sua segunda vitória na temporada – ganhou as 6 Horas do México pelo Campeonato Mundial de Endurance -, Bruno começa a pensar agora na etapa do WEC do final de semana, as 6 Horas de Suzuka. Ele segue na terça-feira para o Japão, onde iniciará a fase asiática que encerrará o calendário com corridas ainda no Bahrein e na China.