John Martin reforça Starworks para as 6 horas de Watkins Glen

 A próxima etapa do TUSC será as 6 horas de Watkins Glen, válida também pelo campeonato “Patrón North American Endurance Cup”, que compreende as 4 etapas longas do campeonato, Daytona, Sebring, Road Atlanta e Watkins Glen.

Para esta prova todas as classes estarão presentes na disputa (P, PC, GTLM e GTD). A StarWorks Motorsports, trouce da Austrália o reforço para a prova. John Martin. Esta é a primeira vez que Martin piloto o Oreca FLM09, que fará dupla com Martin Fuentes no #7 . A equipe tem um bom retrospecto na pista, já que conquistou um pódio em 2013.

“Eu estou realmente animado para ter a oportunidade de dirigir com a Starworks”, disse Martin. “E também para ser uma parte do TUSC novamente eu sempre quis correr em Watkins Glen, que é uma faixa icónica de alta  velocidade, como os bons circuitos. Eu realmente estou animado. “ Comenta.

Martin competiu em séries de monopostos na Europa, incluindo British Formula Ford, Formula 3, A1 Grand Prix, Superleague e World Series by Renault: Fórmula Renault 3.5. Iniciou sua carreira em carros esportivos em 2012, na equipe ADR-Delta na classe LMP2, no Mundial de Endurance. Ele venceu quatro das últimas cinco rodadas do WEC em 2013.

“Estamos muito animados para ter John em Glen”, disse o  proprietário da equipe Peter Baron. “Corremos contra ele no WEC em 2012 e ele era de longe o nosso concorrente mais difícil, por isso é emocionante tê-lo correndo com a gente agora.”

BoP das classes GT para Watkins Glen revisadas

 Para as 6 horas de Watkins Glen que será realizadas no próximo final de semana, a IMSA mexeu no ajuste de desempenho dos carros das duas classes GT, GTLM e GTD.

Na classe GTLM o Viper teve uma redução de peso na casa dos 15kg, o que fez o peso mínimo do carro ficar em 1.250 kg. Além da redução de peso os restritores de ar também tiveram suas medidas alteradas. Passaram de 29,3mm para 29,6mm.

Entre os GT3 da classe GTD, as mudanças ocorreram em mais modelos que participam da disputa. O Porsche 911 também perdeu 15kg de peso, o que resulta em um peso mínimo de 1.200 kg, além de ter ganho 3 litros a mais no tanque de combustível que foi para 86 litros. A Ferrari F458, ganhou 10kg indo para 1.310 kg de peso mínimo. O Audi R18 LMS também ganhou 10kg de lastro, resultando em 1.310kg, além de perder 2 litros de capacidade de combustível baixando para 92 litros sua capacidade total.

Outro que ganhou lastro foi o BMW Z4 com 25kg de lastro, resultando em um peso mínimo de 1.240 kg, porém ganhou 3 litros adicionais em seu tanque de combustível indo para 92 litros. O Viper GT3, ganhou 10kg de lastro, indo a um peso mínimo de 1.310kg, mas teve o limite de RPM aumentado de 6000 para 6500.

Eurasia e seus planos para a Asian Le Mans Series

 O crescimento da Asian LMS continua. Agora é a vez da equipe Eurásia Motorsports lançar seu programa para o certame asiático com um LMP2 e um LMP3.

Para a classe LMP2 o modelo usado será o Oreca 03 em parceria com a Murphy Prototypes, já a LMP3 o modelo escolhido será o Tatuus PY012 CN.  Nenhum piloto foi confirmado até o momento, mas negociações estão em andamento.

Mark Goddard chefe da equipe aposta em uma nova fase da equipe que até então se dedicava a campeonatos com monopostos. “Como um complemento com nosso programa de carros de fórmula estamos desenvolvendo uma carreira com LMP, esta é uma oportunidade que não podemos perder”, disse Goddard. “O Asian Le Mans Series é uma série internacional de alto nível aonde pilotos e equipes são de muito profissionais. “ Completa.

Até o momento cerca de 10 protótipos entre LMP2 e LMP3 estão confirmados na série que tem início em 20 de Julho no circuito de Inje na Coréia do Sul.

Audi R18 e-tron Quattro 2013 by Sadeternal

A Audi venceu a edição de 2014 mais pela sorte ou por competência técnica? Muitos creditam a vitória pela fragilidade dos seus adversários, outros pela durabilidade do LMP1.

Na edição de 2013 a Audi venceu com uma versão “cauda longa” do R18 aqui lançada por Sadeternal. O carro tem como principal destaque, além da bela textura, pneus bem mais realistas do que outros mods e o som que é absurdamente realista. Vale apena jogar com o volume bem mais alto. A física segue o padrão do mod Enduracers, bem conhecida e que garante uma boa condução. Abaixo mais fotos e link para download.

https://enduracebrazil.forumeiros.com/

Mark Webber satisfeito por trocar F1 pelo Endurance

De segundo piloto da RBR a um possível segundo piloto da Ferrari. Segundo Mark Webber que trocou a F1 pelo Endurance, pilotar pela equipe de Maranello teria sido uma opção em 2013 quando estava renovando seu contrato com a equipe dos energéticos.

Em sua coluna no site Autosport.com, Webber comenta o momento que decidiu trocar a politicagem da F1 pelo espirito esportivo do Endurance pelas mãos da equipe Porsche.

“É aqui que me vejo, no endurance”, escreveu ele. “Passei 13 anos na Fórmula 1 o que provavelmente não vai acontecer em carros esportivos, Mas tive o melhor começo possível, o que me faz sentir muito bem. Eu queria fazer algo diferente, não havia a chance de ir para a Ferrari no ano anterior, o que poderia ter sido interessante, mas eu estou muito feliz de estar aqui.”

O Posche #20 chegou a liderar a prova nas horas finais, mas pro problemas de motor acabou parando. Webber dividiu o carro com Timo Bernhard e Brendon Hartley. Em suas linhas Webber ainda comentou que por alguns momentos sentiu falta da F1, mas está feliz pela escola que fez.

Eu não poderia estar mais feliz no momento e a F1 não é algo que eu sinto falta”, disse ele. “A primeira corrida, em Melbourne, foi um pouco complicado, mas agora eu estou feliz de ter uma vida de volta.” Concluiu.

Dodge Viper muda de cor para 6 horas de Watkins Glean

 Para a próxima rodada do TUSC, as 6 horas de Watkins Glean a equipe SRT que voltou a se chamar Dodge, vai disputar a corrida com a cores clássicas da marca que foram usadas a alguns anos.

Foi com esta pintura que os Dodge Viper venceram no geral as 24 horas de Dayton em 2000, a classe GTS no mesmo ano em Le Mans e os campeonatos da ALMS em 1999 e 2000. Para a prova os Viper #91 e #92 serão pilotados por Marc Goossens, Jonathan Bomarito e Kuno Wittmer.

Adess 02 LMP2 ainda vive

 Uma das primeiras a apresentar um novo LMP2 da “nova geração” a ADESS, acabou ficando para trás em termos de desenvolvimento. Ao contrário da Ligier, Oreca e Dome, o novo LMP do fabricante alemão sequer saiu do papel.

Em entrevista ao site Endndurance-Info, Stéphane Choose, um dos diretores da Adess considera o projeto vivo. “ADESS 02 ainda é válida”, diz Stéphane no paddock em Le Mans. “Você terá notícias do nosso primeiro cliente. Discussões estão em andamento, mas não há nada assinado.O mercado P2 LM não é tão importante, porque as equipes esperam o fim da produção dos atuais LMP2 e as novas regras para 2016. O LM P2 ainda esta em jogo. “ Disse.

Sobre as disputas entre a empresa e a Kodewa sobre a construção do Lotus T128, que acabaram nos tribunais por falta de pagamento, Stéphane não comenta, bem como o lançamento do novo Lotus para a classe LMP1.

Além da classe LMP2, os novos LMP3 estão nos planos da empresa. “Vamos dar uma olhada mais de perto. Eu acho que o LM P3 tem um futuro promissor. Este é um verdadeiro protótipo de baixo custo de operação. “

OAK começa desenvolvimento do Ligier LMP1 para 2015

Um dos destaques da classe LMP2 em Le Mans este ano, o novo Ligier JS P2, terá uma versão LMP1-L que deve estar pronta até o início de 2015.

Durante a prova Jacques Nicolet dono da OAK Racing e ONROAK Automotive, deixou claro que vai oferecer opções de protótipos para as 3 classes (P1, P2 e P3).

“O projeto começou a mais de um ano,” revela o chefe de equipe Philippe Dumas em entrevista ao Sportscar365. ”Com certeza, teremos logo novidades, e estamos esperando mudanças nas regras da classe”. Jaques quer construir algo forte após o sucesso e consolidação do novo LMP2. Mas precisamos entender o que vai acontecer no futuro próximo, e definitivamente o que acontecerá na classe LMP2 no WEC no próximo ano.” 

Ao contrário do que se pensa a construção de um LMP1 é bem mais complexa se comparada aos modelos da classe P2.

“É definitivamente uma quantidade enorme de trabalho para alterar um LMP2 para LMP1, já que não é um projeto fácil principalmente nas questões que envolvem consumo de combustível. É outro mundo. Não quero dizer que é fácil colocar um carro LMP2 na pista porque não é. Mas é algo que estamos mais acostumados.” 

A opção pela classe LMP1-L seria óbvia tanto pelos custos, já que sem o apoio de uma montadora é praticamente inviável participar da classe LMP1-H. “Seria bom competir na LMP1-L temos mais pessoas e mais relacionamentos com fabricantes, como uma equipe júnior. Mas no meu ponto de vista, não quero fazer como fez a Rebellion Racing. É uma quantidade enorme de dinheiro, é um projeto grande” Nós realmente precisamos pensar sobre o conceito junto com o ACO e a  FIA, até por que pessoas como  Jacques Nicolet e Hugues de Chaunac (dono da Oreca), não tenho um bom pressentimento sobre LMP1-L.”