O piloto Max Verstappen pilotou uma Ferrari 296 GT3 no circuito de Portimão, em Portugal. O carro é da sua equipe, a Verstappen Racing , que tem carros competindo no DTM e GT World Challenge.
Além disso, o tricampeão da Fórmula 1 estava na companhia do pai, Jos Verstappen e Thierry Vermeulen, que esteve ao volante do 296 GT3 durante a temporada de 2023 no World Challenge.
Max esteve ao lado do pai, Jos. (Foto: Divulgação)
Por fim, segundo o site F1PT, não é a primeira vez que o piloto utiliza pistas portuguesas. Além de Portimão, o traçado de Estoril já foi palco de testes do piloto neozelandês.
Celitar Racing confirma pilotos para o Michelin Endurance Cup da IMSA
(Foto: Fábio Taccola)
A equipe Celitar Racing divulgou nesta quarta-feira, 20, sua escalação de pilotos para as etapas longas da IMSA, o Michelin Endurance Cup. Pela segunda temporada consecutiva, a Cetilar inscreverá uma Ferrari 296 GT3 na classe GTD com o apoio da AF Corse para a série de cinco rodadas, começando com as 24 Horas de Daytona, em janeiro.
Além disso, a equipe italiana usará os mesmos pilotos em tempo integral deste ano, Roberto Lacorte e Giorgio Sernagiotto, acompanhados pelo piloto de fábrica da Ferrari, Antonio Fuoco.
Eddie Cheever III completa uma escalação totalmente italiana para Daytona, retornando à competição a IMSA pela primeira vez desde as 12 Horas de Sebring de 2022.
“A temporada de 2023 não foi fácil”, disse Lacorte. “Estávamos cientes disso desde o início. Mas serviu para desenvolver o carro para dar um passo à frente em relação aos nossos concorrentes.
“A Cetilar Racing foi a primeira a entrar na pista com a Ferrari 296 GT3. Fazendo história com este carro, e agora pretendemos fazer ainda melhor.”
Lacorte, Sernagiotto e Fuoco enfrentaram uma temporada difícil em 2023 com a Ferrari 296 GT3. Alcançando um melhor resultado, em 13º lugar na classe GTD durante a etapa final em Petit Le Mans. Por fim, o trio conquistou a vitória em Sebring em 2022 com a 488 GT3 Evo.
A equipe TF Sport confirmou nesta quarta-feira, 01, seu retorno ao GT Open, com um Aston Martin Vantage GT3. A volta acontecerá no próximo final de semana, no circuito de Red Bull Ring. Os pilotos serão Sam De Haan e o piloto oficial da Aston Martin Charlie Eastwood.
De Haan e Eastwood então inscritos na classe Pro, na qual a TF Sport e Eastwood conquistaram várias vitórias e pódios, ao lado do vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2020, Salih Yoluc,
A vice-campeã do GT Open em 2020, TF Sport, teve uma campanha bem-sucedida na Áustria na última temporada, com uma vitória com Yoluc e Eastwood, e a equipe tentará repetir esse desempenho.
Esta será a segunda participação da TF Sport no GT Open em 2021. A primeira corrida foi em Barcelona, com Michael Dinan e Robby Foley. O Red Bull Ring sediará a rodada dupla nos dias 11 e 12 de setembro. Ambas as corridas serão transmitidas ao vivo no canal do campeonato no YouTube.
“É ótimo ter Sam conosco. Ele provou ser um competidor muito forte em várias marcas GT3 e estou ansioso para ver o que ele pode alcançar ao lado de Charlie em nosso Vantage GT3”, comemorou Tom Ferrier, proprietário da TF Sport.
Temporada terá início em maio em Barcelona. (Dutch Photo Agency)
Caio Collet quebrou o recorde de pista de Red Bull Ring, durante primeiros testes como piloto oficial da FIA F-3. Após as sessões de sábado e domingo (3 e 4), o piloto da equipe MP Motorsport encerrou com o melhor tempo (1min18s592) e estabeleceu o melhor tempo em Spielberg, na Áustria.
Trinta carros estiveram em ação no primeiro teste coletivo de 2021. Único brasileiro na categoria, Collet iniciou a sessão de sábado pela manhã com o segundo melhor tempo. À tarde, finalizou em 10º. Neste domingo, o brasileiro ficou em 10º pela manhã e, à tarde, registrou a melhor marca dos dois dias e o novo recorde. No total, Collet completou 171 voltas e deixou a pista satisfeito, mas consciente de que é só o início do trabalho.
“Os dois dias de testes foram muito bons. O mais importante foi que eu consegui trabalhar muito bem com a equipe e com o meu engenheiro. Acho que conseguimos ter uma boa relação logo de cara e começar com o pé direito. E isso vai ser muito importante para a temporada”, destacou o brasileiro, que é integrante da Alpine Academy.
“Fui um dos pilotos que mais andou, foram muitas voltas, então o resultado foi bem positivo, mas teste é teste. Lógico que é bom ver seu nome em primeiro, mas temos de manter nossos pés no chão. É só o início e vamos continuar trabalhando bastante para os próximos testes em Barcelona, daqui a duas semanas”, finalizou Collet.
Os testes em Barcelona, na Espanha, estão agendados para os dias 21 e 22 deste mês. A temporada terá início no circuito espanhol, nos dias 6 e 8 de maio. Logo após a etapa inaugural, entre 12 e 13 de maio, os pilotos terão mais dois dias de treinos em Jerez de la Frontera, também na Espanha.
A temporada 2021 da FIA F-3 terá sete finais de semana em rodada tripla, totalizando 21 corridas. As etapas serão sempre preliminares da Fórmula 1, o que faz da competição uma grande vitrine para os jovens e talentosos pilotos.
Os 10 primeiros na Áustria, combinados os dois dias de testes:
1 – Caio Collet – MP Motorsport – 1min18s592
2 – Dennis Hauger – Prema – 1min18s711
3 – Jak Crawford – Hitech – 1min18s775
4 – Jonny Edgar – Carlin – 1min18s791
5 – Calan Williams – Jenzer – 1min18s836
6 – Matteo Nannini – HWA Racelab – 1min18s858
7 – Frederik Vesti – ART – 1min18s880
8 – Clement Novalak – Trident – 1min18s886
9 – Alexander Smolyar – ART – 1min18s894
10 – Michael Belov – Charouz – 1min18s894
A direção do Mundial de Endurance divulgou há algumas semanas, o calendário da temporada 2020/21 da competição. As novidades que agradaram muito os fãs “raiz” da modalidade, são a entrada dos circuitos de Monza, na Itália, e Kyalami, na África do Sul.
O cancelamento da etapa de Interlagos, pela segunda vez, acabou abrindo um leque maior de possibilidades e ao contrário de outras categorias, como a F1, a intenção da direção do Mundial é competir em circuitos que já tiveram relevância histórica no endurance, como é o caso das novas adições.
Desde o ressurgimento do WEC em 2012, o campeonato teve provas em circuitos novos, em sua grande maioria projetados pelo alemão Hermann Tilke, conhecido por projetos bonitos, mas pouco funcionais.
Exemplos não faltam. Xangai, Bahrein, COTA (para muitos o melhor traçado de Tilke) e a reformulação do circuito Hermanos Rodriguez (que matou a curva Peraltada), no México e Fuji, no Japão.
O CEO do WEC, Gerard Neveu, enalteceu a qualidade dos circuitos que farão parte da próxima temporada do Mundial. “Quando você tem uma lista que inclui Silverstone, Monza, Fuji, Bahrain, Kyalami, Sebring, Spa e, é claro, Le Mans, você está no centro da história e do patrimônio das corridas de resistência, seu presente e seu futuro. O calendário também é excelente para o nosso roteiro logístico, pois fornece às nossas equipes o pacote mais econômico possível. Esperamos que esta programação da 9ª temporada deixe as equipes e fãs muito felizes”,comentou o dirigente.
Mesmo com um calendário diversificado, qual circuito faz falta no WEC? Separamos alguns exemplos, baseados em tradição, velocidade e que proporcione emoção tanto para pilotos, quanto para os fãs.
Red Bull Ring
ELMS competiu no circuito até 2018. (Foto: ELMS)
O circuito que nasceu com o nome de Zeltweg Airfield, recebeu a primeira corrida do WSC em 1966. Os vencedores foram Gerhard Mitter e Hans Herrmann com um Porsche 906. O nome mudou para Osterreichring em 1969 e durou até 1976. O traçado teve uma profunda reforma, feita por Tilke, sendo rebatizada de A1-Ring, em 1997.
Ricardo Zonta de Klaus Ludwing, venceram em 1998 com um Mercedes-Benz CLK LM, nos últimos anos do FIAGT. O circuito foi comprado pela Red Bull e reaberto em 2011 com o nome de Red Bull Ring, sediando etapas do European Le Mans Series de 2013 a 2018.
Nurburgring
WEC esteve presente no circuito alemão. (Foto: WEC)
O circuito alemão fez parte do WEC entre 2015 e 2017, durante os “anos de ouro” em que a Audi e Porsche mantiveram equipes na classe LMP1. Nurburgring estreou no WSC em 1953 e se manteve na competição de forma ininterrupta até 1991, com o fim do Grupo C. No decorrer dos anos a prova foi disputada tanto no traçado de Nordschleife (1953 a 1982), e a partir de 1983 no traçado GP. De 2004 até 2009 o circuito recebeu também etapas da LMS.
Suzuka
10 Horas de Suzuka é uma das principais corridas disputadas no Japão. (Foto: Divulgação)
O circuito foi inaugurado em 1962, idealizado por Soichiro Honda, fundador da montadora Honda. Com 5.807 km de extensão em sua variante GP, Suzuka sedia provas de F1, MotoGP e carros de turismo.
Desde a abertura da pista, é realizado as 10 Horas de Suzuka, evento que de 1980 até 1983 contou com a presença de carros do Grupo C, sob a bandeira da Japan Sport Prototype Championship. Em 1992 um Peugeot 905 Evo 1B pilotado por Derek Warwick e Yannick Dalmas, venceu a única edição válida pelo WSC.
O FIA GT também competiu na pista entre os anos de 1997 e 1998. Atualmente as 10 Horas de Suzuka faz parte do calendário International GT Challenge, competição para carros com especificação FIA GT3.
Road America
Provas da ALMS disputadas no circuito eram sinônimo de emoção. (Foto: Divulgação)
Inaugurado em 1951, o circuito que se autointitula como “America’s National Park of Speed”, mantém o mesmo traçado desde 1955, com longas retas e uma grande área arborizada em seu entorno. Sendo um dos principais circuitos dos EUA, Elkhart Lake, já sediou etapas da Fórmula Indy, SCCA, USRRC, IMSA GT, Grand Am, ALMS de 2002 a 2013 e United SportsCar (IMSA) de 2014 até os dias atuais.
Montreal
Grand-Am esteve no circuito em 2007. (Foto: Divulgação)
O circuito Gilles Villeneuve foi inaugurado em 1978, sendo o principal traçado automobilístico do Canadá. Sediou etapas da Fórmula 1, com exceção de 1987 e 2009. Com 4.361 km, a pista que fica dentro da ilha de Notre-Dame, no centro de Montreal. Além da F1, NASCAR, ChampCar e Grand Am já passaram por lá.
Negociações para uma etapa do Mundial de Endurance chegaram a serem feitas em 2016, mas a prova acabou sendo realizada no circuito Hermanos Rodriguez, no México.
Daytona
Pipo Derani venceu em 2016 com um Le Mans Prototype moderno em Daytona. (Foto: Divulgação)
Um dos circuitos mais icônicos do mundo. Daytona, se autoproclama o “World Center of Racing”. Inaugurado em 1966 ele surgiu para acomodar as corridas da NASCAR que eram disputadas nas praias de Daytona. Desde 1962 provas de longa duração são realizadas no circuito, mas não com 24 horas.
Ocorrem edições com 3 horas, 6 horas, 2000 Km e evidentemente 24 Horas. Desde 2014 faz parte da IMSA, mesmo ano que um LMP competiu no circuito. A pista fez parte do calendário da WSC de 1962 até 1981, passando para a IMSA GT de 1982 até 1997.
SMP Racing vence de ponta a ponta. (Foto: GT3 Le Mans Cup)
A SMP Racing venceu a terceira etapa do Michelin GT3 Le Mans Cup, neste sábado em Red Bull Ring na Áustria. Alexsey Basov e Victor Shaitar conquistaram a segunda vitória na série. Em segundo o Porsche #88 da Mentos Racing de Egídio Perfetti e Klaus Bachler. Completando o pódio o Aston Martin #38 da TF Racing de Salih Yoluc e Euan Hankey.
A corrida começou de forma dramática ainda na primeira curva. A Ferrari #72 da SMP Racing, pilotada por Basov manteve a primeira posição, sendo seguido pelo Porsche #88. A única McLaren dde Hiroshi Hamaguchi da FFF Racing, acabou sendo tocada pela Ferrari #26 da equipe Classic & Modern Racing Os dois carros não completaram a prova. Por conta do acidente o Safety Car foi chamado.
Na relargada a Ferrari da AF Corse se mantem a frente com o Aston Martin em segundo e Porsche da Mentos Racing em terceiro. Durante toda a prova a disputa entre o Porsche e o Aston Martin foi intensa. Com a briga, a Ferrari da SMP abriu uma enorme vantagem. No pelotão intermediário, a Ferrari #14 da AF Corse de Pierre-Marie de Leener foi o primeiro carro a ir para os boxes por conta de problemas do motor.
Enquanto isso Perfetti com o Porsche da Mentos, abriu uma distância considerável para o Aston Martin de Salih Yoluc. Por conta de um erro, o Porsche acaba saindo da pista dando ao Aston um segundo lugar momentâneo.
O segundo período de Safety Car foi acionado quando a Lamborghini #5 da FFF Racing de Taiyou Iida perdeu o controle ficando preso no cascalho. Por conta do incidente, todos os carros voltaram a se agrupar.
McLaren da FFF Racing não completou 1 curva. (Foto: GT3 Le Mans Cup)
Voltando a prova, a Ferrari da SMP Racing, voltou a abrir na liderança, deixando a briga pelo segundo lugar entre o Porsche #88 e o Aston MArtin #34. Johnny Mowlem com a Ferrari #25 da FF Corse, superou a também Ferrari #51 da AF Corse de Thomas Flohr pelo quarto lugar.
Após os pitstops O #72 de Victor Shaitar manteve o primeiro lugar. O Aston Martin #34 voltou a frente do Porsche da Mentos. Com Klaus Bachler ao volante o Porsche superou novamente o #34. O Lamborghini #5 voltou aos boxes para troca de pilotos. Andrea Calderelli assumiu o volante, mas não foi longe. Acabou batendo na saída dos boxes, e com a roda dianteira esquerda torta se arrastou para a área de escape.
A Ferrari #51 da AF Corse de Francesco Castellacci cruzou a linha de chegada na quarta posição. A próxima rodada do Michelin GT3 Le Mans Cup será em Paul Ricard no dia 27 de agosto.
O balanço de performance também vai estar presente durante a terceira etapa do Michelin GT3 Le Mans Cup, prova preliminar das 4 horas de Red Bull que acontecem no dia 16 e 17 de Julho na Áustria.
Abaixo as mudanças que foram decididas após a segunda etapa do certame em Le Mans no mês passada.
Audi R8 LMS receberá um aumento de 20 kg no peso. Passando de 1275 kg para 1295 kg. O carro tem como peso base 1250 kg.
Ferrari 458 Italia GT3 também receberá um aumento de 10 kg. Vai passar de 1280 kg para 1290 kg. Seu peso base é de 1250 kg.
Lamborghini Huracan GT3 terá um aumento de 20 kg, passando de 1290 kg a 1310 kg. O Lamborghini está com 80kg acima do peso base de 1230 kg.
Porsche 911 GT3-R (991) também recebe um aumento de 10 kg e fica com 1265 kg. Esta com 45 kg acima do peso base de 1220 kg.
Além das alterações de peso, o restritor do motor do Audi R8 LMS foi aumentado por seis milímetros, de 43 milímetros a 49 milímetros.
Lastro
Uma das principais características do Michelin GT3 Le Mans Cup é a aplicação de lastro. Os seguintes carros terão de carregar o peso adicional.
#34 – TF Sport – Aston Martin V12 Vantage GT3: + 20 kg
#55 – Team FFF Racing – McLaren 650S: + 15 kg
#51 – AF Corse – Ferrari F488 GT3: + 10 kg
#26 – Classic & Modern Racing – Ferrari F458 Italia GT3: + 5 kg
#88 – Mentos Racing – Porsche 911 GT3-R (991): + 5 kg
Depois de Imola e Le Mans, a terceira rodada da Michelin GT3 Le Mans Cup será realizada no circuito de Red Bull Ring, em Spielberg, na Áustria. Com seis fabricantes (Lamborghini, Ferrari, Audi, Aston Martin, Porsche e McLaren), nove equipes representando seis nacionalidades. Serão 2 horas de ação.
Os líderes do campeonato, o Aston Martin #34 da TF Sports dos pilotos Salih Yoluc e Euan Hankey esperam ampliar a vantagem. Depois de perder um segundo pódio consecutivo em Le Mans, quando terminaram em quarto, os britânicos querem mais.
A prova terá sete Ferraris, incluindo uma nova entrada. A #72 da equipe Russa SMP Racing dos pilotos Aleksey Basov e Victor Shaitar. O F488 ganhou em sua estreia em Le Mans. Ambos os pilotos sendo vencedores anteriores da classe GTC na ELMS. Basov em 2014 e Shaitar em 2013.
AF Corse vai alinhar 3 Ferraris, incluindo 2 F458 Italia GT3. A #14 impulsionado pelos belgas Pierre-Marie De Leener e Adrien De Leener, a #71 com Felipe Barreiros e Mads Rasmussen. O terceiro carro será o #51 Francesco Castellacci e Thomas Flohr, que ganhou na classe GTC da ELMS na última temporada em Bull Ring Red última temporada. A dupla ítalo-suíça, está atualmente na 4º posição do campeonato. Outra F488 estará correndo sob a bandeira britânica pela equipe FF Corse, pilotada por Ivor Dunbar e Johnny Mowlem.
Aston Martin da TF Racing lidera o campeonato. (Foto: GT3 Le Mans Cup)
A China estará bem representada na Áustria com os dois carros da equipe FFF Racing. O Lamborghini Hurican #5 e a McLaren 650S #55 pilotado por Hiroshi Hamaguchi e Adrian Quaife-Hobbs, que estão em segundo lugar no campeonato.
A equipe francesa Classic & Racing Modern alinha sua Ferrari #26 para os pilotos Nicolas Misslin e Matthieu Vaxivière. A dupla terminou na terceiro posição em Imola. A última equipe italiana é a Scuderia Villorba Corse que irá competir com a Ferrari F458 Italia GT3 #8.
O único Audi R8 LMS será o #19 da Tockwith Motorspor. Fazendo parte do grupo dos solitários o Porsche #88 da Mentos Racing, que ficou em terceiro no Road to Le Mans dos pilotos Egidio Perfetti e Klaus Bachler.
A prova é uma preliminar das 4 Horas de Red Bull Ring que acontece no dia 17 de Julho.
A JOTA Sport venceu as 4 horas de Red Bull Ring na manhã deste Domingo (12) na Áustria. Harry Tincknell levou o Gibson #38 ao primeiro lugar com uma diferença de 27,478 segundos sob o segundo colocado o Oreca 05 da equipe TDS Racing que encerrou os trabalhos com Tristan Gommendy ao volante.
Tincknell, que dividiu o carro com Simon Dolan e Filipe Albuquerque, marcou a primeira vitória para o #38 no ELMS este ano, sendo o terceiro vencedor diferente em três corridas. Filipe Albuquerque sustentou a ponta na largada, porém com a entrada de dois carros de segurança o piloto português foi incapaz de abrir uma distancia do resto dos competidores.
Por conta das intemperes a estratégia da equipe do #38 fez o Oreca 03 #33 da Eurasia Motorsports assumir a liderança, até que Pu Jun Jin cometer um erro na volta 52 e o Gibson da JOTA Sport voltou a liderar.
Team LNT vence na classe LMP3. (Foto: Divulgação ELMS)
Simon Dolan travou uma boa batalha com Pierre Thiriet do Oreca #46. A briga se manteve até o terceiro pit do Oreca 03, que se manteve na segunda colocação. Na saída do carro de segurança o BR01 #27 da equipe SMP Racing acabou perdendo a frente do carro e se chocando no guard rail na reta dos boxes o que motivou novamente a entrada do carro de segurança para limpeza da pista.
Apesar do safety car ser rápido Harry Tincknell foi capaz de ampliar a vantagem, antes de fazer seu pit stop final. Com pouco mais de 20 minutos do fim,Tincknell voltou atrás de Gommendy, mas o #46 Oreca recebeu uma punição por exceder o limite no boxes. foi dada uma penalização de stop-go e caiu atrás da Gibson novamente.
Na última volta, Gommendy acabou rodando depois de um toque na Ferrari que liderava a classe GTE, mesmo com o acidente o carro voltou e cruzou a linha de chegada na segunda posição.
Ferrari #60 da Fórmula Racing vence na GTE. (Foto: Divulgação ELMS)
O #37 da equipe SMP Racing acabou na terceira posição, primeiro pódio da equipe Russa na temporada. Em quarto o #41 da Greaves Motorsports e em quinto o Ligier da equipe Krohn Racing.
A classe LMP3 foi mais uma vez uma batalha para terminar a corrida vide o nívei dos pilotos. O #3 da equipe LNT de Charlie Robertson e Sir Chris Hoy chegou na primeira posição mas em 18º no geral. Em segundo o #5 da Villorba Corse ficou em segundo lugar há cinco voltas dos vencedores de classe.
Na classe GTE a batalha pela vitória foi decidida nas últimas voltas. A Ferrari #55 da AF Corse que marcou a pole não conseguir manter a primeira posição na largada e teve que fazer uma prova de recuperação. Com pouco mais de 20 minutos restantes Matt Griffin estava na liderança, seguido por Mikkel Mac e Matteo Cressoni.
Ferrari #62 da AF Corse vence na classe GTC. (Foto: Divulgação ELMS)
Griffin perdeu a liderança na última volta, quando Mac o superou na volta final. Assim a Ferrari #60 da Formula Racing superou o #55 por míseros 0,667 segundos. Na classe GTC a Ferrari #62 da AF Corse chegou na primeira posição a frente do BMW #59 da equipe TDS Racing. A próxima próva será entre os dias 05 e 06 de Setembro em Paul Ricard
Após duas etapas em Silverstone e Imola o BdP o equilíbrio de desempenho (BdP) na classe GTC foi atualizado.
O BMW Z4 recebe será de 1280 kg, uma redução de 20 kg se comparado as etapas anteriores. Da mesma forma o Aston Martin Vantage também terá menos peso e compete no circuito Austríaco com 20 kg a menos. A Ferrari 458 Itália GT3 mantém-se inalterado, e compete com o mesmo peso da etapa de Imola.
Além dos carros GT a ACO também divulgou um boletim técnico aonde o peso mínimo dos LMP3 seja aumentando em 30 kg, passando dos iniciais 900 kg para 930 kg.
Também foi anunciado que quatro dos cinco fabricantes já são escolhidos Ginetta, Onroak, Adess e Riley. Os carros construídos pela Onroak, Adess e Riley estão atualmente em fase de homologação com Ligier JS P3 fazendo a sua corrida ainda este ano.
A próxima etapa do ELMS acontece no circuito de Red Bull Ring na Áustria entre os dias 11 e 12 de Julho. Esta é a primeira prova após as 24 horas de Le Mans no continente Europeu.
Com 4 horas de duração o circuito faz parte do calendário da ELMS desde 2013. Acompanhe algumas curiosidades.
A primeira corrida da ELMS em Red Bull Ring foi em 20 de julho de 2013 e durou 3 horas. A corrida foi vencida pelo #1 Thiriet by TDS Racing com um Oreca-Nissan pilotado por Pierre Thiriet e Mathias Beche.
Em 2013 a Ferrari levou conquistou as três primeiras posições na classe GTE e os dois primeiros na GTC.
Em 2014 Ferrari conquistou as três primeiras posições tantos na classe GTE quanto na GTC.
Atual recorde de volta válida pela ELMS foi de Brendon Hartley, com o Oreca 03 da Murphy Prototypes com 1:24.337
SMP Racing ganhou a classe GTC tanto em 2013 quanto 2014.
O Russo Kirill Ladygin fazia parte do carro vitorioso da SMP Racing que ganhou em 2013 e 2014 . Este ano ele corre no #37 BR01 também da SMP Racing mas na classe LMP2.
A volta mais rápida válida pela ELMS foi registrada por Harry Tincknell com o Zytek da JOTA SPort com 1:23.078. Como a volta foi feita em um treino classificatória, não é valida para os registros oficiais..
A equipe com melhor retrospecto no circuito é a Signatech que ficou em segundo lugar no ano de 2013 e a vitória em 2014.
Os novos LMP3 farão sua estreia no traçado austríaco. A última vitória de um LMPC foi em 2013 com Paul Loup Chatin e Gary Hirsch.
26 carros estiveram na prova de 2013 e 33 em 2014.
Em julho de 2013 a Fórmula Renault 3.5 correu no mesmo fim de semana no da prova do ELMS.
Construído em 1969 e originalmente chamado de Österreichring. O circuito sediou a F1 entre 1970 e 1987.
O comprimento do circuito Österreichring original era de 5,911 km, com 16 curvas.
O circuito foi alterado em 1977 para incluir uma chicane, o que aumentou o comprimento em 5,941 km com 18 curvas.
A pista foi encurtada, reconstruída e renomeada para A1-Ring e foi palco do Grande Prêmio da Áustria novamente de 1997 a 2003. Em 2011 o circuito foi rebatizado o Red Bull Ring e a F1 retornou em 2014.
O layout do circuito atual é de 9 curvas e 4,326 km.
O atual recorde em todas as categorias é de Michael Schumacher, com a Ferrari F2003-GA, que estabeleceu 1:08.337 em 2003.
Spielberg, cidade aonde está situado o circuito tem uma população de cerca de 5.000 habitantes, está localizado ao norte do Mur, no leste da Aichfeld, entre as cidades de Zeltweg e Knittelfeld.
Diretor de cinema americano e produtor Steven Spielberg recebe o seu último nome a partir de sua descendência de judeus húngaros que vivem no século 17em Spielberg.
