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Endurance tratado a sério!
Monza, Interlagos e Road América na mira do WEC para 2016
Circuitos tradicionais como Monza e Road Atlanta na mira dos organizadores. (Foto: Divulgação FIAWEC)
Circuitos tradicionais como Monza e Road Atlanta na mira dos organizadores. (Foto: Divulgação FIAWEC)

A direção do WEC, deve anunciar durante a etapa de Austin entre os dias 18 e 19 de Setembro nos EUA o calendário para a próxima temporada.

Com oito rodadas atualmente o calendário pode ganhar novas etapas na América do Norte, já que a organização do Mundial tem um representante exclusivo para buscar novos parceiros no continente, Andrew Craig. Circuitos como Montral, e Hermanos Rodrigues no México são os nomes mais prováveis além de Road América.

Fora os traçados no continente americano, Interlagos que não está presente este ano pela reformas no circuito e Monza são os possíveis nomes a serem confirmados. Mesmo assim Gerard Neveu presidente do WEC, não confirmou eventos adicionais para 2016, sublinhou a importância de manter a viabilidade do campeonato com a grade atual. “Estamos sempre à procura de novas oportunidades”, disse ele. “Estamos em contato com os promotores de todo o mundo que estão ansiosos para trazer o WEC para novos locais.” Disse ao site oficial do WEC.

“Mas nós só iremos adicionar eventos ao calendário se as condições forem adequadas para tanto e em pleno acordo com as nossas partes interessadas e parceiros. Vamos continuar trabalhando sobre os alicerces sólidos que criamos desde 2012.”

Seis dos oito eventos permanecem no calendário desde o lançamento do campeonato, Le Mans, Silverstone, Spa, Bahrein e Fuji devem ser mantidos para o próximo ano. Um retorno para Austin também é esperado, bem como Nurburgring que terá sua primeira prova este ano, por conta das obras em Interlagos.  

“Para construir o reconhecimento das marcas nos eventos precisamos de consistência e a melhor maneira de interagir com os fãs é a realização de eventos na mesma época do ano”, disse Neveu.

“Esta será a quarta vez que visitamos Fuji, Xangai e Bahrein e será o terceiro evento em Austin e a cada ano vemos mais e mais fãs participaram dos eventos.”

“Há também a logística envolvida na execução do WEC a considerar. Movendo carros e equipamentos, é caro e envolve um monte de trabalho por isso. Por isso tentamos mover o WEC pelo mundo em uma seqüência lógica, utilizando os nossos recursos de forma eficaz e, ao mesmo tempo mantendo o controle dos custos envolvidos.” Finalizou.

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