Valentino Rossi nas 24 Horas de Daytona

(Foto: Divulgação)

Valentino Rossi encerrou em 2021, sua participação na Moto GP. O piloto que está com 42 anos já pilotou diversos carros, de monopostos de Fórmula 1 a GTs. Com sua aposentadoria das motos, se especula que o italiano possa entrar no automobilismo, com uma Ferrari GT ou em seu futuro programa LMDh. 

De acordo com o site endurance-info e declarações do próprio Rossi, um dos desejos seria competir nas 24 Horas de Daytoona, que ocorre sempre no final de janeiro. “As 24 Horas  Spa e as 24 Horas de Le Mans estão na lista de corridas que pretendo disputar, sem falar nas 24 Horas de Nürburgring. No final, cinco ou seis corridas de endurance me interessam”, disse ao site Endurance-Info. 

O piloto já confirmou sua participação nas 12 Horas de Abu Dhabi, no dia 8 de janeiro. Ele estará com a Ferrari da equipe Kessel Racing ao lado de Luca Marini e Alessio Salucci. Mas não acaba por aí. 

Em um post no Twitter da IMSA, o piloto esboçou o interesse em Daytona. “O automobilismo sempre foi a minha segunda paixão na minha vida depois das motos,” admite Rossi. “Todos os anos procuro sempre fazer uma ou duas corridas de carro. Na próxima temporada estarei correndo GTs em um campeonato de enduro, mas no momento não decidimos qual. Há também um campeonato muito interessante nos Estados Unidos, o IMSA. Nesta série, há eventos de resistência, como as 24 Horas de Daytona, que acontecem no início do ano. Esta corrida hoje não será a minha última nos EUA. Certamente, será o máximo com uma motocicleta, mas espero voltar a correr lá de carro”, explicou. 

24 horas de Daytona 1976, quando a água quase estragou a festa

A prova teve 20 horas de duração e não 24. (Foto: BMW)

Se cada vez mais o automobilismo tenta encontrar meios sustentáveis de viver, com sistemas híbridos, pneus com mais durabilidade e componentes mais duráveis, as coisas não foram fáceis em alguns anos principalmente com a crise do petróleo que assolou os EUA nos anos 70.

O ano foi 1976. Se para a população encontrar um posto com gasolina era algo difícil, o mesmo não podia se dizer da IMSA que conseguiu juntar 72 carros para a tradicional 24 horas de Daytona. Mesmo dento combustível para os carros, o mesmo teve de ser diluído com água para “render” e assim ter condições dos carros acabarem a corrida.

Porém isso teve um preço. Carros podem andar com um certa quantidade de combustível misturado com água, mas com uma mistura com grande quantidade de água as coisas não poderiam acabar bem. 

Assim as 24 horas de Daytona tiveram uma redução de 3h54m no tempo total da corrida com medo que nenhum carro chegasse ao fim da prova. Assim a prova terminou em exatas 20 horas e 6 minutos com a vitória do BMW 3.0 CSL #59 pilotado por Peter Gregg, Brian Redman e John Fitzpatrick.

Mesmo com as dificuldades normais de uma prova de longa duração, mais o combustível adulterado o #59 imprimiu um ritmo forte a ponto de vencer com uma vantagem de 14 voltas sob o segundo colocado, o Porsche 911 Carreta RSR #14 de Al Holbert e Claude Ballot Lena.

Os vencedores. Peter Gregg, Brian Redman e John Fitzpatrick.

“Acho que de muitas maneiras eu tenho um sentimento público em relação ao Peter Gregg, o meu co-piloto”, disse Redman com uma risada enquanto recorda a prova de 76. “Porque a primeira coisa nas manchetes jornal da manhã de sábado foram: ‘Gregg ganha pole. Bem, foi o carro que ele estava dirigindo comigo, mas me foi eu que conseguiu a pole … “

Redman foi um dos primeiros a encontrar problemas relacionados ao combustível, e logo foi forçado a realizar reparos no BMW. Embebido em combustível, coberto de óleo e sujeira, os esforços incansáveis ​​do inglês provaram ser inestimáveis.

“Sim, você pode imaginar o problema que havia, eu fui um dos primeiros pilotos a enfrentar o problema de combustível”, disse ele. “Eu fui nos boxes, reabasteci, e ao sair do pit lane o motor parou. Os mecânicos me levaram de volta para o pit, fizeram funcionar e voltei a pista. Saindo dos boxes ele parou de novo. Voltei apé aos boxes, peguei uma caixa de ferramentas e consegui limpar o sistema de injeção de combustível.”

“Nessa mesma volta, o carro parou de novo, desta vez foi a bateria. Fui até o muro e perguntei se alguém tinha baterias, fusíveis e cabos  para me emprestar. Fiz os mesmos procedimentos de antes, limpar o sistema de injeção.”

“Descobrimos que os fios de ligação em ponte estavam cortados. Tentei arrumar mas não consegui. Voltei aos boxes. Neste momento a IMSA cancelou a prova. Eles se basearam em 30 minutos antes dos problemas começarem para validar as posições. Naquela volta eu estava na liderança. Foi uma corrida muito interessante.”

Além dos problemas com o carro, Redman teve que aguentar um outro desafio. Com um dos pilotos doentes ele teve que guiar o BMW por quase toda a prova. “No início da corrida, à noite, Peter disse que ele estava doente e não podia pilotar”, Redman continuou. “Então, eu continuei fazendo sessão após sessão, e, eventualmente, John Fitzpatrick assumiu o volante.”

A ajuda de Fitzpatrick seria inestimável. Apesar da ausência de Gregg, a dupla Redman e Fitzpatrick teve um bom rendimento. Redman, sempre conhecido por sua personalidade forte e todos acharam estranho a escolha, Fitzpatrick para ajudar na condução do carro.

“É claro que, no pódio, Peter absolutamente impecável em seu uniforme branco e eu, cansado, de pé em um lado olhando como seu avô”, disse Redman. “E John Fitzpatrick estava tão bravo com Pedro para ir no pódio em tudo o que ele se recusou a ir ao pódio!”

A gasolina “batizada” foi o grande personagem da prova.

Esta foi a primeira vitória da BMW na prova. Após a seção de fotos Redman foi para o hotel. “Eu voltei para o hotel e entrei no banho, um bom banho quente … então adormeci até 3 horas da manhã!. No dia  seguinte, Jochen Neerpasch, o gerente da equipe, disse-me: ‘Brian, você perdeu o jantar de vitória. De uma maneira descontente. Eu disse,’ Eu sei, eu sinto muito, eu adormeci no banho. “Ele disse, ‘Não importa: Peter Gregg fez um discurso fantástico no qual ele agradeceu a todos os mecânicos alemães pessoalmente pelo nome em alemão.”

Entre outras boas lembranças para Redman, o grupo eclético de motoristas da BMW trouxe experiencia para a prova de 1976. “Era um grupo muito divertido”, acrescentou. “Benny Parsons estava pilotando com David Hobbs em um carro. Tom Walkinshaw e John Fitzpatrick estavam em outro. Muito pelo lineup interessante, se eu me dizê-lo.”

Outro destaque lembrando por Redman, foi que em 1976 foi apenas a segunda participação da BMW, o que resultou em um grande retorno em vendas para a montadora em todo o mundo. “A BMW Motorsport foi criada em 1975 e a primeira corrida foi o Daytona, e ambos os carros quebraram”, disse ele. “Eu estava dirigindo com Ronnie Peterson, enquanto Hans Stuck e Sam Posey e não duramos muito.”

“Voltando no ano seguinte para vencer foi fantástico. É claro toda a razão para fazer isso é para vender mais BMWs aos clientes – nesse período de dois ou três anos após o sucesso as vendas quadruplicaram! “

Mesmo com a enorme quantidade de drama que passou, Redman diz que a velocidade do CSL era incrível. “O carro funcionou muito bem,” acrescentou. “Cerca de 5 horas da manhã, ela perdeu uma válvula e por isso corremos com 5 cilindros, mas se você dirigi-lo com uma faixa de rotação segura na casa dos 9000 RPM, fomos mais rápidos do que o Porsche 911 que ficou em segundo. Não iriamos perder aquela prova por nada.”

*Com informações do site Racer.com

Jeff Gordon no Endurance a médio prazo com Corvette?

Gordon com o troféu e a filhos depois da vitória do Brickyard 400 em Indianápolis

Um dos maiores pilotos da história da NASCAR começa a pensar nos próximos capítulos da sua vitoriosa carreira no automobilismo. Jeff Gordon 4 vezes campeão da Sprint Cup Series, e que já anunciou que 2015 será seu último ano na série, não pensa em se aposentar.

Durante o “NASCAR DAY” em Charlotte, Gordon deu declarações promissoras sobre sua futura participação em corridas e longa duração. “Eu adoro ver esses Corvettes nas 24 horas de Daytona”, disse. “Eu acho muito legal e eu adoraria ser parte disso. A Chevrolet tem sido uma grande parceira em minha carreira na NASCAR”. 

Gordon já competiu nas 24 horas de Daytona em 2007 pela equipe Wayne Taylor Racing com um Riley Pontiac. Terminou no pódio com Wayne Taylor, Max Angelelli e Jan Magnnussen. Além de Daytona outro circuito que atrai as atenções do piloto é Spa-Francorchamps.

“Seria incrível. Vamos descobrir se é realmente possível”, disse ele. “Mas tudo o que faço, eu quero ser competitivo. Eu não quero apenas passear por ali, a equipe, a preparação e é claro um carro vencedor.” Finalizou.

*Fonte: Citações do piloto / Foto: JeffGordon.com 

Porsche com uma corrida difícil em Daytona

A Porsche tentou repetir o feito de 2014 durante as 24 horas de Daytona quando venceu com dobradinha a primeira prova da história do TUSC. Em 2015 a história foi outra e o fabricante alemão acabou enfrentou vários problemas.

O melhor Porsche na prova ficou com a na quinta posição com o #911 de Nick Tandy, Patrick Pilet e Marc Lieb. O segundo carro que compete na classe GTLM o #912 de Jorg Bergmeister, Earl Bamber e Frédéric Makowiecki acabou na sétima posição. A equipe cliente Falken Tire de Wolf Henzler, Patrick Long e Bryan Sellers acabou na oitava posição, mas não completou a prova.

O revés da Porsche começou ainda na segunda volta da prova quando Frédéric Makowiecki teve que retornar aos boxes para a troca do alternador. Com isso o #912 perdeu 6 voltas. Já o #911 guiado por Nick Tandy que largou na oitava posição mas recuperou terreno chegando a liderar e ficar entre os ponteiros.

Durante a noite Earl Bamber com o #912 tentou ultrapassar um dos Aston Martin da classe GTD, perdeu o controle e se chocou com Marc Lieb que guiava no momento o #911. Os dois carros voltaram os boxes e o reparo foi realizado. Mesmo assim o #912 perdeu 18 voltas, enquanto o #911 82 voltas.

Durante a manhã de domingo o #912 chegou a estar em quarto lugar mas com problemas na transmissão a equipe resolveu retirar o carro da prova. Na classe GTD as equipes Alex Job Racing e Patrick Dempsey ficaram respectivamente em segundo e terceiro.

Dr. Frank-Steffen Walliser, chefe da Porsche Motorsprot: “Foi uma corrida muito difícil com um resultado decepcionante para nós. Não há nada para encobrir. Nós não tivemos um bom desempenho em grande parte da prova, mas, infelizmente, não conseguimos transformar isso em um bom resultado. Nós também foram prejudicados por problemas técnicos inesperados. Não podemos culpar os pilotos pelo acidente, coisas assim acontecem. Foi uma pena pois as chances da equipe acabaram ali. O fato dos dois 911 GT América chegarem ao pódio da classe GTD demonstra que as equipes estavam bem estruturadas. Ainda assim, nós deixamos este fim de semana com um sabor amargo. “

*Fonte: Porsche AG / Foto: Porsche AG.

IMSA e ACO dão mais um passo para a unificação da classe LMP2 a partir de 2017

Um das principais reclamações dos fãs de Endurance é a descarada “ajuda” que a IMSA, entidade organizadora do TUSC dá aos arcaicos modelos DP (Daytona Prototype). Se na primeira edição do campeonato em 2014 a diferença entre os modelos DP e os LMP2 mais modernos e seguros foi grande, para 2015 a pressão por parte de fabricantes e equipes está até então favorecendo os “Le Mans Prototypes 2”.

A pole obtida pela equipe de Michael Shank Racing com seu Ligier JS P2 Honda pelo brasileiro Oswaldo Negri, e a superioridade do carro nos treinos livres só mostra que as coisas estão mudando.

Assim está marcado par a próxima terça (27), uma reunião entre integrantes da IMSA, FIA e ACO para mais definições sobre a nova geração de modelos LMP2 que estarão nas pistas em 2017. A ACO espera que a unificação entre as séries (WEC, ELMS, Asian LMS e TUSC) de a oportunidade de equipes competirem em todas as series sem grandes alterações nos carros.

“É forte, cooperativa e produtiva”, disse Scoot Atherton presidente da IMSA ao site Sportscar365. “Eu acho que nós temos muitos objetivos comuns. Desde o início a intenção é fazer os protótipos que estão competindo no TUDOR serem elegíveis nas competições da ACO, e vice-versa, de modo que equipes que estão competindo na Ásia e Europa possam ser elegíveis aqui.”

Outro ponto é a redução do custo pera equipes. A meta é reduzir os gastos em 30%, vários pontos foram discutidos na última reunião que aconteceu em Setembro em Paris. Um dos pontos sugeridos foi o compartilhamento de peças entre os fabricantes.

Um ponto negado foi a “unificação” do desenho dos carros como é feito hoje com os modelos DP, proposta esta que foi negada pelos fabricantes. O regulamento final para 2017 pode ser finalizado ainda este ano.

Tempos do treino classificatório.

*Fonte: Sportcar365.com / Foto: IMSA.com

Corvette Racing também quer fazer bonito em Daytona

Uma das equipes mais carismáticas do automobilismo americano, a Corvette Racing se prepara a a segunda edição das 24 horas de Daytona desde que estreou o C7.R. Com mais experiência depois da primeira temporada a equipe volta a Daytona depois de um quinto lugar na corrida de 2014, quando por algumas vezes esteve na segunda posição.

Em entrevista ao site Sportcar365, Olivier Gavin comentou como será esta segunda participação na mítica pista americana. “Fomos competitivos na corrida do ano passado, fomos capazes de lutar com a Porsche. Nas últimos três horas, parecíamos ser melhores do que os Porsche, mas os problemas na transmissão acabaram atrasando nossos planos e nossa corrida. O início da temporada passada do Campeonato foi incomum e diferente para todos, por causa da fusão, o número de equipes que nunca tinham corrido em Daytona antes, ou que não o faziam a muito tempo, além de entender que o C7.R precisava ser mais rápido. Agora temos tudo em cima da mesa. ”

Além de participar do “Roar” em Daytona a equipe participou de testes no NOLA Motorsports Park na Louisiana. “No geral, foi uma temporada boa a de 2014. A classe GTLM foi competitivo e deu boas corridas. É uma pena que o Viper não está mais com a gente. Eles foram muito fortes no ano passado. Perder um fabricante, com certeza, não é bom. No entanto, com a Porsche, Ferrari e BMW, temos rivais muito difíceis com equipes e pilotos altamente profissionais “

Para a atual temporada o BoP inicial prevê um aumente nos flanges de motor (0,6mm) e uma redução de peso de 25 quilos, o que deve deixar o carro mais competitivo. “É muito melhor do que no ano passado. Ninguém sabia como o carro iria se comportar na corrida. Em seguida, ele não saiu como esperávamos. Em um ponto, tivemos problemas com coisas sem importância. Durante toda a temporada, nós demonstramos que podemos fazer bem em Le Mans, fizemos uma corrida quase sem problemas.Temos muito mais dados. Nós trabalhamos no carro, e isso é positivo para a preparação “. Completou.

Os pilotos já foram escolhidos e confirmados. No carro #3 Garcia, Magnussen e Briscoe, enquanto no #4 Gavin, Milner e Simon Pagenaud, que é o estreante na equipe.

*Fonte: Sportcar365.com / Foto: Corvette Racing.

Porsche busca mais uma vitória nas 24 horas de Daytona

Na busca por mais uma vitória nos EUA, a Porsche North América, realizou em conjunto comas demais equipes uma extensa bateria de testes na última semana no circuito de Daytona como preparação para a prova de 24 horas que acontece entre os dias 24 e 25 de Janeiro.

Ao lado das 24 horas de Le Mans, Daytona é um dos circuitos que mais deu vitórias para a Porsche. Os principais feitos do fabricante remetem a época de ouro do automobilismo. A primeira vitória em Daytona veio em 1968 com Vic Elford, Jochen Neesparsch, Rolf Stommelen, Jo Siffer e Hans Herrman com um Porsche 907.

A última vitória foi em 2010 com João Barbosa, Terry Borcheller, Ryan Dalziel e Mike Rockenfeller em um Porsche Riley. Em classes GT a marca soma 76 vitórias. Coube a Richard Lietz, Nick Tandy e Patrick Pilet vencer em 2014.

Para a corrida o time oficial de fábrica vai alinha dois modelos 911 RSR na classe GTLM que serão guiados por oito pilotos. Para o #911 teremos Nick Tandy, Patrick Pilet e Marc Lieb, já no #912 estarão Jorg Bergmeister, Eal Bamber e Frédéric Makowiecki. Já o Team Falken que também compete com um modelo 911 RSR na classe GTLM o #17 será pilotado por Wolf Henzler, Patrick Long e Bryan Sellers.

Na classe GTD, a Muehlner Motorsports vai alinhar um 911 GT América para o piloto do programa Junior da Porsche Connor De Phillipi. Ao todo oito pilotos oficiais estarão disputando a prova.

Os carros sofreram pequenas mudanças aerodinâmicas, mas são os mesmos utilizados em 2014. A versão 2014 do 911 RSR venceu as 24 horas de Daytona do ano passado além das 12 horas de Sebring e Petit Le Mans. Já a versão GT3 América, construída exclusivamente para o campeonato americano é um dos modelos mais vitoriosos da história do automobilismo em suas diversas gerações.

*Fonte: Porsche AG / Foto: Porsche AG.

IMSA confirma 53 carros para as 24 horas de Daytona.

A IMSA divulgou na manha desta Quinta (15) a relação das equipes que irão disputar as 24 horas de Daytona, prova que abre o TUSC em 2015.
Um total de 53 carros são esperados. Na classe P teremos 16 participantes (6 LMP2, 9 DP e Delta Wing. Entre os brasileiros confirmados temos Christian Fittipaldi com o Corvette DP #5 da equipe Action Express, Rubens Barrichello com o #7 da equipe Starworks Motorsport, Oswaldo Negri com o Ligier #60 da Michael Shank Racing e Tony Kanaan com o Riley DP da Chip Ganassi Racing.
Na classe PC, 8 carros vão estar alinhados. Destaque para Bruno Junqueira no #11 da RSR Racing. Os campeões da classe em 2014 Colin Braun e Jon Bennett estão confirmados no #54 da equipe Core Autosport.
Entre os GTs da classe GTLM Augusto Farfus compete com o BMW #25 da equipe RLL. Serão 10 carros na classe que conta ainda com a Ferrari #51 da AF Corse para François Perrodo, Emmanuel Collard, Gianmaria Bruni e Toni Vilander. Matthias Lauda faz sua estreia com o Aston Martin #98 com Pedro Lamy, Paul Dall Lana, Darren Turner e Stefan Mucke.
Na GTD, 19 carros são esperados. A Ferrari #64 da Scuderia Corsa terá Francisco Longo, Daniel Serra e Marcos Gomes.
*Fonte e fotos: IMSA.com

Em quarto treino em Daytona liderança para o Ligier JS P2

No quarto treino do ROAR em Daytona a equipe Michael Shank Racing conseguiu o melhor tempo com um modelo LMP2. Pelas mãos de AJ Allmendinger o #60 marcou 1:39.418. Não foi o tempo mais baixo do dia, que foi obtido esta manha no terceiro treino pelas mão de Jordan Taylor com 1:39.181.

Em segundo o Corvette DP #5 da Action Express com 1:39.445, seguido por outro Corvette desta vez o o #5 da Wayne Taylor Racing com 1:39.730. Na classe PC a Core Autosport liderou a seção com Colin BRau marcando 1:42.902.

Na classe GTLM o BMW #25 pilotado por Dirk Werner marcou 1:45.000, seguido pelo Porsche #911 com 1:45.023 e o BMW #24 com 1:45.106.  Na classe GTD o melhor tempo ficou comPorsche #28, seguido pelo Viper #93 e Aston Martin #007.

O principal destaque do treino foi o acidente com o DeltaWing  que acabou antecipando o término dos trabalhos para a equipe já que os danos foram extensos demais. O piloto Memo Rojas acabou perdendo o controle do carro e bateu depois de 5 voltas completadas.

 

 

Tempos da segunda seção.

Tempos da Terceira seção.

Tempos da Quarta seção.

*Fonte: Sportcar365 e IMSA / Fotos: IMSA e Darren Pierson.

Riley Motorsports confirma temporada completa do Dodge Viper no TUSC, Ganassi marca melhor tempo em Daytona

Mesmo sem o apoio da Chrysler, que fechou o seu departamento de competiçõs, a Riley Motorsports confirmou sua participação em toda a temporada TUSC com um Viper GT3-R, e um segundo carro para as provas longas do NAEC.

O carro de #33 de chassi 001 é o mesmo que foi totalmente queimado durante as 12 horas de Sebring ano passado. Mesmo sendo consumido pelo fogo os danos foram apenas estéticos. O segundo carro de #93 com o chassi nº 004 foi o que fez o restante da temporada 2014.

Jeroen Bleekemolen, Ben Keating serão os pilotos do #33, a dupla vai para seu segundo ano com a Riley. Kuno Wittmer, Dominik Farbacher e Marc Goossens estão participando do ROAR  e devem participar pelo menos das 24 horas de Daytona, porém não foram confirmados para o restante da temporada.

Em primeiro treino livre do ROAR Ghip Ganassi faz dobradinha.

Com o tempo de 1:39.406 o #2 da equipe Chip Ganassi pilotado por Scott Dixon marcou o melhor tempo no primeiro treino livre do ROAR em Daytona. Em segundo o carro #1 também da Chip Ganassi com 1:39.505, obtido pelo piloto Joey Hand.

O melhor LMP2 foi o da equipe Michael Shank Racing com o Ligier #60 pilotado por Osvaldo Negri com 1:39.656. Outro brasileiro, Bruno Junqueira marcou o melhor tempo na classe LMPC com o Oreca #11 da RSR Racong com 1:42.699.

Na classe GTLM O Aston Martin #98 fez o melhor tempo pelas mãos de Pedro Lamy com 1:44.414. A Porsche ocupou as três posições seguintes com os #911, #912 e o carro da Team Falken #17. Na classe GTD o Porsche #58 da equipe Dempsey/Whirht Motorsports ficou em primeiro com o tempo de 1:47.753.

Tempos da primeira seção.

*Fonte: Sportcar 365 e IMSA / Fotos: Darren Pierson e TI Automotive.