A Cadillac bem que tentou, mas a Mazda fechou o ROAR com o melhor tempo. Na quinta e última sessão de treinos, que aconteceu na noite deste sábado, 04, Oliver Jarvis marcou 1:34.753, melhor tempo dos dois dias de competição. A bordo do Mazda #77, que dividiu com Olivier Pla e Tristan Nunez.
O segundo lugar na quinta sessão do ROAR também foi da Mazda. Ryan Hunter-Reay marcou 1:35.198. Scott Dixon, cinco vezes campeão da IndyCar, estabeleceu um tempo de 1:35.648 ao volante do Cadillac DPi-VR da Wayne Taylor Racing, enquanto Ricky Taylor postou um melhor de 1: 35.841 para a Acura Team Penske.
Matheus Leist completou o top 5 geral com o Cadillac #85 da JDC-Miller Motorsports. Na classe GTLM a Porsche liderou com o 911 RSR #912 de Laurens Vanthoor e Frederic Makowiecki. O tempo de 1:43.513 de Vanthoor foi o melhor da classe em todo o teste. Makowiecki ficou a apenas 0,080 segundos atrás de seu companheiro de equipe.
Daniel Serra completou o top três da classe com o tempo de 1:43:619 com a Ferrari da equipe Rizi Competizione. O novo Chevrolet Corvette C8.R marcou seus melhores tempos na quinta sessão. Marcel Fassler cravou 1:44.461 com o #3 ficando na quarta colocação.
Lamborghini domina classe GTD
A Lamborghini ficou com as três primeiras posições na classe GTD. Os dois primeiros postos foram ocupados pelos carros da equipe GRT Grasser Racing liderando o # da11 da Paul Miller Racing.
Franck Perera diminuiu o tempo da classe marcando 1:46.713 , enquanto Andy Lally ficou em segundo e Andrea Caldarelli em terceiro.
O Aston Martin Racing Vantage GT3 nº 98 apareceu na pista pela primeira vez depois de perder as quatro primeiras sessões como resultado da lesão no esqui de Paul Dalla Lana, que afastou o canadense da corrida deste mês. Ross Gunn completou 12 voltas antes de entregar Mathias Lauda, que fez cinco voltas, e Pedro Lamy, fechou o teste com sete voltas.
Na classe LMP2 o Oreca da Dragonspeed marcou o melhor tempo do ROAR. Harrison Newey cravou 1:37.372, superando Nicolas Lapierre com o Oreca da Tower Motorsports. O terceiro e último teste coletivo de sábado foi interrompido por uma bandeira vermelha com duração de sete minutos e meio.
A Mazda manteve o bom desempenho e liderou a segunda sessão do ROAR, nesta sexta-feira, 03, em Daytona. Olivier Pla, com o Mazda #77, marcou 1:35.794. Ele dividiu o DPi com Oliver Jarvis e Tristan Nunez.
O tempo de Pla superou o Harry Tincknell, na primeira sessão na manhã desta sexta-feira. Jonathan Bomarito levou o Mazda #55 ao segundo lugar marcando 1:38.874. O Cadillac #31 da Whelen Engineering Racing que competem os brasileiros Pipo Derani e Felipe Nasr, aparece na terceira posição. O tempo de 1:36.273 foi obtido pelo português Filipe Albuquerque.
Colton Herta liderou na classe GTLM com a BMW #25, superando os dois carros da Porsche que fecharam os três primeiros lugares. A Ferrari 488 GTE Evo da Risi Competizione foi o quarto carro mais rápido do dia, graças a Daniel Serra, enquanto os dois Corvette C8.Rs completaram os ficarem na quinta e sexta posição, atrás do BMW #24.
Marco Mapelli, campeão da Blancpain GT Series, estabeleceu o tempo mais rápido na classe GTD com o Lamborghini #44 da equipe Magnus.
O piloto Harry Tincknell liderou na tarde desta sexta-feira, 03, a primeira sessão do ROAR, evento oficial preparatório para as 24 Horas de Daytona que acontecem no fim do mês. Pilotando o Mazda #55, Tincknell marcou 1:36.027.
Renger van der Zande marcou o segundo tempo com o Cadillac #10 da Wayne Taylor Racing, com o tempo de 1:36.743. O colombiano Juan Pablo Montoya fecha os três primeiros com o tempo de 1:36.743 com o Acura #6 da equipe Penske.
Com sete protótipos LMP2 da pista, o mais rápido foi o Oreca 07 #81 da equipe DragonSpeed, pilotado por Ben Hanley, que marcou 1:38.402.
Na classe GTLM o melhor tempo foi do Porsche 911 RSR #911 pilotado por Nick Tandy. O Lexus RC-F GT3 #14 da equipe Aim Vasser Sullivan liderou entre os competidores da classe GTD.
O brasileiro Matheus Leist foi o responsável por uma das três bandeiras vermelhas, que foram acionadas durante a sessão. Ele perdeu o controle do Cadillac #85 da equipe JDC, na curva seis. O piloto não sofreu nenhum ferimento.
A Mazda apresentou nesta quinta-feira, 02, a relação de pilotos para a temporada 2020 da IMSA e os pilotos adicionais para as 24 Horas de Daytona, 12 Horas de Sebring, 6 Horas de Watkins Glen e Petit Le Mans.
O destaque é o piloto Ryan Hunter-Reay que está substituindo Timo Bernhard no Mazda #55, ao lado de Jonathan Bomarito e Harry Tincknell. O #77 será pilotado por Oliver Jarvis,Tristan Nunez e Olivier Pla nas provas do Michelin Endurance Cup.
“Estou emocionado por me juntar à Mazda Team Joest para as corridas longas da IMSA em 2020”, comentou a Hunter-Reay, piloto da da Andretti Autosports na IndyCar.
“Competi com Harry em Mid-Ohio no ano passado, juntando-me ao meu amigo Jonathan Bomarito e, desde o primeiro treino, sabia que o carro realmente se adequa ao meu estilo de dirigir. Gostei muito de trabalhar com toda a equipe”.
“Terminamos o fim de semana com um pódio duplo para a Mazda e estou ansioso para voltar ao RT24-P desde então. Estou empolgado com o que essa equipe é capaz em 2020 e estou pronto para ir trabalhar!”
Além do anúncio dos pilotos, a equipe também terá um novo chefe, Nelson Cosgrove. Desde que anunciou a parceria com a Joest Racing, a equipe venceu três vitórias consecutivas em 2019 (Glen, Mosport e Road America).
“É uma grande honra liderar este programa em sua quarta temporada, e esta é a temporada que eu acho que será crucial para o Mazda Team Joest”, disse Cosgrove.
“A primeira temporada do programa foi claramente um ano de aprendizado, enquanto no ano passado o programa se tornou um vencedor de corridas”.
“As peças já estão no lugar de uma das mais fortes equipes de pilotos do campeonato e de um carro, motor e pacote técnico que ainda tem muito potencial depois de vencer três vezes na última temporada”, finalizou.
Briga com o Acura da equipe Penske foi até o fim. (Foto: IMSA)
A equipe Mazda Team Joest venceu a terceira corrida seguida no IMSA, na tarde deste domingo, 04, no tradicional circuito de Road America, conhecido pelas disputas nos momentos finais da prova.
Neste ano a coisa não foi diferente. Harry Tincknell cruzou a linha de chegada com uma diferença de 0,227 segundos para Dane Cameron no Acura #6 da equipe Penske. Tincknell assumiu a liderança na volta 37 depois de uma arrojada ultrapassagem em cima de Juan Pablo Montoya na Curva 1 e, lentamente, estendeu a sua vantagem sobre o Acura líder do campeonato DPi.
A diferença, caiu nos cinco minutos finais com a ajuda do tráfego. Tincknell conseguiu segurar o primeiro lugar em cima de um arrojado Cameron que não desistiu até a bandeirada final. Oliver Jarvis que estava no Mazda #77 tentou surpreender Cameron, mas acabou com o terceiro lugar.
Felipe Nasr e Pipo Derani foram os melhores entre as equipes que competem com o Cadillac DPi ficando com o quarto lugar, à frente do #10 da Wayne Taylor Racing Cadillac da Jordan Taylor e Renger van der Zande.
O holandês, que largou entre os últimos na classe devido a uma troca de pneus pós-qualificação, se beneficiou de uma parada não programada do #7 da Penske terminando entre os cinco primeiros. O motivo da parada do protótipo da Acura foi pelo excessos de detritos nas entradas de ar do motor. Ricky Taylor que fez o último stint da corrida terminou na sétima posição, atrás do Cadillac #5 da Action Express dos pilotos João Barbosa e Filipe Albuquerque.
PR1/Mathiasen faturou mais uma vitória na classe LMP2. (Foto: IMSA)
O dois Cadillacs da JDC-Miller terminaram em oitavo e nono. O Nissan DPI da CORE Autosport abandonou nos últimos 20 minutos de prova com problemas no câmbio. A PR1/Mathiasen Motorsports marcou sua quarta vitória consecutiva na categoria LMP2, com Matt McMurry e Patrick Kelly no Oreca 07 #52. Em segundo o também Oreca da Performance Tech Motorsports.
Dobradinha da Ford na classe GTLM
Ford conquista dobradinha na classe GTLM. (Foto: IMSA)
Richard Westbrook e Ryan Briscoe, da Ford, conquistaram a segunda vitória na classe GTLM com o Ford #67. A liderança veio faltando 40 minutos para o término da prova, quando Briscoe ultrapassou o Corvette #4 de Oliver Gavin na curva Canadá.
Ele então continuou a liderar através dos ciclos de pit stop, mas estava atrás do Corvette #3, que havia optado uma estratégia de pit alternada, indo para os últimos três quartos de hora. O chamado da equipe exigiu que Antonio Garcia fizesse um pit stop final mais tardio e, portanto, mais curto do que os outros carros da classe, mas uma troca de bateria custou a posição de pista.
Garcia, que dividiu o carro com Jan Magnussen, teve uma vantagem de 49 segundos sobre Westbrook quando ele chegou, faltando pouco mais de meia hora, mas levou 71 segundos em sua parada final. Isso permitiu a Westbrook liderar as voltas finais, com o inglês terminando 10,657 segundos à frente de Joey Hand no Ford #66. Hand fez uma ultrapassagem tardia em Tommy Milner no Corvette #4 com seis minutos para garantir uma dobradinha da Ford.
Uma parada para completar o combustível tardia para Milner fez ele cair para o sexto lugar no final, enquanto o Porsche #912 de Laurens Vanthoor e Earl Bamber terminou em terceiro. Garcia e Magnussen terminaram em quarto. O quinto lugar ficou com a BMW #25.
Porsche vence GT Daytona
Equipe Paff vence mais uma na classe GTD. (Foto: IMSA)
O Porsche 911 GT3 R da Pfaff Motorsports conquistou sua segunda vitória consecutiva na categoria GTD com Zach Robichon e Matt Campbell superando o Lamborghini da equipe Paul Miller.
Corey Lewis herdou a liderança no Lamborghini quando o suporte de suspensão superior esquerdo do Mercedes-AMG GT3 de Ben Keating apresentou problemas. Lewis foi perseguido na primeira rodada de pit stops e manteve a vantagem na parte intermediária da corrida com seu co-piloto Bryan Sellers.
Na rodada final de paradas, Campbell ficou de fora uma volta extra que provou ser crucial para colocar o carro da Pfaff à frente do Paul Miller com Sellers ao volante.
Em terceiro ficou o BMW #96 da Turner Motorsport de Bill Auberlen e Robby Foley, que superou o Lexus #14 da AIM Vasser Sullivan de Jack Hawksworth e Richard Heistand no final.
Um furo faltando quatro minutos para o término da prova tirou o McLaren #76 da Compass Racing McLaren 720S GT3 dos cinco primeiros.
Com uma dobradinha a Mazda venceu na tarde deste domingo, 30, as 6 Horas de Watkins Glen. Foi a primeira vitória do fabricante na competição. Harry Tincknell levou o #55 a vitória depois de uma prova dominante da equipe e de um toque com o Acura pilotado por Juan Pablo Montoya, e que danificou a carenagem do carro vencedor.
Na segunda posição o #77 pilotado por Oliver Jarvis, que fez jogo de equipe para que o #55 vencesse. Único carro disposto a superar os Mazda, O Acura pilotado por Montoya liderou a última hora de prova. Em uma ultrapassagem arriscada, Tincknell, superou o colombiano, que não teve carro lutar pela posição. Ele dividiu o DPi com Jonathan Bomarito e Oliver Pla.
Líderes do campeonato, Felipe Nasr e Pipo Derani, tiveram a prova comprometida depois de um toque no Cadillac #5 dos companheiros da Action Express. Com o resultado Montoya e Dane Cameron lideram a série com um ponto de vantagem sobre os brasileiros, que terminaram na sétima posição.
Na quarta posição ficaram Renger van der Zande e Jordan Taylor, com o Cadillac #10 da Wayne Taylor Racing. O Acura #7 de Hélio Castroneves e Ricky Taylor acabou na quinta posição.
Porsche conquista mais uma vitória na classe GTLM
Porsche vence na classe GTLM. (Foto: Porsche)
O Team Porsche vence pela quarta vez de forma consecutiva, neste domingo em Watkins Glen. Nick Tandy e Patrick Pilet que levou o 911 a uma vitória apertada em cima do Corvette #3 de Antonio Garcia. O #912 liderava mas acabou parando para completar o combustível
A parada de combustível de apenas nove segundos para Earl Bamber nos 20 minutos finais levou o #912 para o sexto lugar e mais tarde foi forçado a entrar novamente por problemas na roda traseira direita. Tandy conseguiu resistir à pressão de Garcia nas últimas voltas, vencendo por 0,452 segundos.
O Ford #67 de Richard Westbrook e Ryan Briscoe completou o pódio de classe em terceiro, apesar de problemas na direção do carro. Dirk Mueller levou o Ford #66 No. 66 Ford para quarta posição, à frente do #24 da equipe BMW. O Corvette #4 abandonou ainda na primeira volta, depois de um toque no Porsche #912, que acabou envolvendo o Mercedes #33 da equipe Riley, em que compete o brasileiro Felipe Fraga.
O Acura #86 da Meyer Shank Racing venceu na classe GTD, com Marino Farbacher, superando Bill Auberlen, nas voltas finais da prova. Farnbacher ultrapassou o Audi #8 da Starworks Motorsport de Ryan Dalziel, para a liderança da classe, a 16 minutos do final, e lutou contra o BMW da Turner Motorsports, pilotado por Auberlen.
foi a primeira vitória do Acura NSX GT3 Evo. A Ferrari #63 da Scuderia Corsa Ferrari de Toni Vilander, Cooper MacNeil e Jeff Westphal completou o pódio em terceiro.
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O Mazda #55 liderou o primeiro treino livre para as 6 Horas de Glen, próxima etapa da IMSA que acontece neste final de semana. Harry Tincknell marcou 1:30. 690, superando os dois protótipos da equipe Penske, que dominaram a seção.
Em segundo o #7 pilotado por Hélio Castroneves, seguido pelo companheiro de equipe Dane Cameron no #6.
A Ford Liderou na classe GTLM com Richard Westbrook marcando 1:42.673, superando Dirk Muller por apenas 0.043 segundos. Na terceira posição aparece Tommy Miller com o Corvette #4.
Na classe GTD o Lamborghini da equipe Magnus Racing liderou com Andy Lally ao volante.
Sistemas híbridos estão cada vez mais perto dos protótipo da IMSA. A entidade americana se reuniu com fabricantes para discutir como irá implementar sistemas híbridos nos futuros protótipos DPi.
Em entrevista ao site motorsports.365.com., o presidente da IMSA, Scott Atherton, o ponto inicial é a escolha da potência das baterias. As equipes desejam que as baterias sejam de baixa voltagem, algo em torno de 48 volts, bem como uma opção de tensão mais alta na faixa de 100-400 volts que resultaria em aumento da potência elétrica.
Em comparação, os híbridos LMP1 de geração atual têm sistemas de 800 volts, enquanto o carro Gen2 Formula E tem uma tensão de pico de 900V.
“Mesmo que tudo o que foi apresentado e discutido na última reunião que tivemos em Mid-Ohio, nada foi apresentado de uma forma que diria que isso é para onde estamos indo”, disse Atherton disse Sportscar365. “A informação que foi fornecida puramente como um pensamento inicial. Ouvimos todos, alguns mais do que outros, sobre quais são seus desejos”.
“Estamos muito conscientes do fato de que esses regulamentos, que serão lançados em janeiro de 2022, terão uma homologação de cinco anos. Isso nos leva a 2027”.
Entre os fabricantes que participaram da reunião, a Ford, fez pressão para uma sistema de 300-400 volts, resultando em uma potência de 75 kW ou, 100 cv de potência. Mark Rushbrook, diretor da Ford Performance, afirma que o tipo de baterias escolhidas, irá determinar a entrada da montadora na competição.
“Estamos muito interessados nos DPi 2.0”, disse Rushbrook. “Nós somos da posição, eu acho que foi declarado, que estamos procurando por tecnologia relevante. Para nós, trata-se de um sistema de maior voltagem ou maior potência, que tem o potencial de implementar o DPi 2.0″.
Enquanto isso, o diretor da BMW Motorsport, Jens Marquardt, concordou com Rushbrook em que um sistema de 48 volts é provavelmente “muito curto” para a IMSA nesta fase. “Não precisa ser altamente sofisticado, mas acho que há até mesmo sistemas comuns disponíveis, se você olhar para sistemas híbridos plug-in que nós, como fabricantes, operamos”, disse Marquardt.
“Eu acho que você pode encontrar parceiros onde pode ser uma parte comum e ainda um sistema que pode dar um impulso no desempenho ou ganho de eficiência que é visível e algo que você pode se comunicar com as pessoas.”
Novas reuniões deverão ser realizadas até o final do ano.
Oliver Jarvis garantiu a pole e quebra de recorde para a Mazda na tarde desta quinta-feira, 24, em Daytona. Pilotando o #77 marcou 1:33.685, superando em dois décimos o tempo de PJ Jones, com um Toyota na classe GTP de 1993.
Em segundo e terceiros lugares estão os dois protótipos da equipe Penske. Jordan Taylor conseguiu o segundo tempo com o #7, enquanto Juan Pablo Montoya foi o piloto mais rápido do #6. O segundo Mazda aparece na quarta posição. Felipe Nasr conseguiu o quinto tempo com o Cadillac #31. Na classe LMP2, James Allen conquistou a pole com o Oreca #81 da DragonSpeed, superando Gabriel Aubry no também Oreca da PR1/Mathiasen.
Porsche fatura pole na GTLM
Nick Tandy liderou o pelotão na classe GTLM. Com o Porsche #911, marcou 1:42.257. Ele foi 0.326 segundos mais rápido do que Jan Magnussen, no Corvette #3. Completando os três primeiros, Ryan Briscoe com o Ford #67.
Davide Rigon foi o quanto mais rápido com a Ferrari #62 da equipe Risi Competizione, seguido por Earl Bamber no Porsche #912. Davide Rigon foi o quarto mais rápido no n. 62 Risi Competizione Ferrari 488 GTE seguido por Earl Bamber no No. 912 Porsche.
Na classe GTD o brasileiro Marcos Gomes conquistou o melhor tempo, com a Ferrari da equipe Via Italia Racing. Gomes bateu o recorde de Daniel Serra, conquistado ano passado. Este é o terceiro ano consecutivo que uma Ferrari marca a pole.
Em segundo o Mercedes-Benz da equipe Riley, de Ben Keating. Trent Hindman ficou em terceiro com o Acura #86 da Meyer Shank Racing.
A Mazda voltou a liderar neste sábado, 05, os treinos do Roar em Daytona. Harry Tincknell com o Mazda #55 marcou 1:34.925. Fernando Alonso ficou com a segunda colocação, com o Cadillac #10 da Wayne Taylor Racing. O espanhol fez o tempo de 1:35.052. Rene Rast, companheiro de Tincknell no Mazda #77 ficou com o terceiro tempo.
Pipo Derani com o #31 da Action Express marcou o quarto tempo, a frente de João Barbosa no Cadillac #5. Todos os protótipos LMP2 participaram do treino. O mais rápido foi o #51 da equipe PR1/Mathiasen.
Na classe GTLM Mathieu Jaminet liderou com o Porsche #912, marcando 1:43.862. Foi seguido pelo Corvette #3 de António Garcia que marcou 1:43.869. Miguel Molina com o Ford GT #67 ficou com o terceiro posto.
Matteo Cairoli liderou na classe GTD com o Porsche #540 da equipe Black Swan Racing.
