Ginetta desenvolve protótipo LMP3 para 2025

A Ginetta foi a primeira fabricante a apresentar um protótipo na nova classe LMP3 em 2015. O prelúdio do fabricante inglês não deu muito certo. Fora das especificações, o carro acabou sendo utilizado em eventos de track day, e a classe dominada por protótipos Ligier.

Agora, a Ginetta quer fazer a coisa certa. o fabricante que lançar um novo protótipo LMP3 para 2025, quando as regras da classe darão lugar ao motor V6 turbo Toyota preparado pela Oreca. 

Porém, em declarações ao site Daily Sports Car, Mike Simpson, diretor da Ginetta, revelou detalhes do projeto e o mais importante, conquistar a confiança das equipes de clientes. Além disso, o fabricante possui um LMP3 “dentro” das regras do ACO, o G61-LT-P3 de 2020. Ele tem estado praticamente ausente dos principais campeonatos das classes LMP3 e menos de 10 carros foram construídos.

Entretanto, a segunda geração de protótipos LMP3 não foi boa para Ginetta em termos de números de vendas, devido ao sucesso da Ligier e Duqueine em reter clientes no final de 2019, além de alguns carros encontrarem o seu lugar na ADAC Prototype Cup Alemanha.

No entanto, Ginetta acredita em seu produto e no conjunto de regras LMP3 e, de acordo com Simpson, aumentará sua presença nos próximos anos.

“Gostamos de apoiar os clientes na ADAC Prototype Cup, com Gebhart e Konrad”, explicou ele. “Temos cinco carros na Alemanha e três ou quatro deles já correram. Trabalhamos em estreita colaboração lá, pois é necessário instalar conversores catalíticos para essa série para emissões na Alemanha”, disse

“Temos três carros construídos, um já foi vendido. E gostaria de pensar que haverá um programa Ginetta no ACO com o tempo”. 

As novidades da classe LMP3 para 2025

Ginetta seguirá as novas especificações da classe LMP3.(Foto: Divulgação)

Aliás, o novo motor LMP3 para 2025 é considerado um Toyota V35A-FTS biturbo V6 preparado pela Oreca. Assim, Ele apareceu em vários sedãs e SUVs Toyota e Lexus nos últimos anos.

Ele substitui o Nissan VK56 V8 aspirado lançado em 2020 e exigirá que os quatro fabricantes de LMP3 redesenhem significativas em seus chassis atuais.

Ainda segundo informações do Daily Sportcar,  o kit de atualização para as equipes custará cerca de 120 mil euros. Assim, com os novos carros LMP3 custando cerca de 300.000 euros antes de impostos, a expectativa é que a maioria das equipes opte por comprar carros novos para 2025 em vez de atualizá-los.

“Se você tem um carro atual que já rodou três anos com peças antigas, provavelmente o venderá e comprará um novo. Nosso objetivo é vender carros novos para novos clientes”, disse Simpson.

“Acho que a maioria dos fabricantes irá considerar o novo pacote como um carro novo e incorporar as atualizações necessárias para confiabilidade, facilidade de operação e desempenho. O que muitas vezes é esquecido é que os fabricantes de automóveis têm de vender carros novos”. 

“Assim, o investimento do fabricante nas áreas de design, engenharia, prototipagem, testes, produção e vendas é significativo. A fabricação é um processo caro que precisa continuamente de alimentação e uma grande parte da indústria do automobilismo depende disso”, analisa. 

Empresa focada na classe LMP3

Além disso, Simpson faz questão de enfatizar que Ginetta ainda apoia totalmente seu programa LMP3 e rejeitou a ideia de que Ginetta não arriscaria investir no LMP3 daqui para frente sem ter certeza sobre o número de clientes que poderá atrair.

“Temos um emocionante desenvolvimento de temporada completa para o carro atual com uma equipe cliente e um piloto estrela para a temporada de 2024, com o objetivo de cobrir o máximo de quilometragem e dados possíveis para alimentar o carro da próxima geração. Nesse sentido, detalhes do programa completo estarão disponíveis em breve”, disse ele.

“Por fim, olhando para a forma como foi desenvolvido, não foram poupadas despesas e existem algumas peças de engenharia maravilhosas no Ginetta, uma vez que foi desenvolvido ao mesmo tempo que o programa LMP1”. 

Ginetta revela detalhes do G56 GT4 EVO

A Ginetta divulgou nesta quarta-feira, 1º, detalhes do G56 GT4 EVO que estará nas pistas em 2024. O carro recebeu um pacote de atualizações, dois anos após o seu lançamento. Lembrando que o ciclo de vida útil do G56 é de sete anos. 

De acordo com informações do site Daily Sports Car, Mike Simpson, diretor de automobilismo da marca, as principais mudanças do EVO se concentraram em um novo sistema de arrefecimento para o motor e a cabine. O motor V8 de 6.2 litros se mantem. 

O carro está mais afinado, ”conversando” melhor com o piloto. Foi dada atenção ao calor e à degradação dos pneus para proporcionar o melhor carro de corrida possível durante um stint. Isto veio com uma suspensão revista e desenvolvimento de rolamento, maior altura da plataforma, uma roda dianteira maior e pneus maiores em ambos os eixos.

“Aprendemos muito desde que o carro atual chegou à pista e fizemos uma grande atualização”, disse ele. “Houve grandes mudanças no pacote de refrigeração ao redor do motor e na cabine”. 

“Existem melhorias no ar condicionado para reduzir as temperaturas da cabine. Isso ocorre porque vimos que muitos carros mais novos têm temperaturas de cockpit muito altas, por isso queremos garantir que nossos pilotos se sintam revigorados”, enfatiza. 

Ginetta e a performance

Carro compete em diversas series na Europa. (Foto: Divulgação)

Além disso, o carro recebeu melhorias na parte aerodinâmica. O Ginetta também obteve ganhos em velocidade em linha reta e eficiência aerodinâmica.

“O pacote aerodinâmico frontal é diferente”, acrescentou Simpson. “O capô, em particular, é visualmente impressionante e você pode ver imediatamente que o perfil da asa traseira mudou, assim como o sistema de escapamento traseiro”, explicou. 

“Para buscar maiores velocidades máximas e melhor gerenciamento do BOP, adicionamos peso na parte inferior do chassi, o que também nos dá algumas vitórias em segurança e rigidez torcional. O maior peso e maior altura de condução do  EVO permitirão mais ênfase na capacidade em linha reta do Ginetta, tornando-o um carro muito competitivo para os Gentleman Drives e para os pilotos profissionais”. 

“Estamos abrindo mão de um pouco da velocidade nas curvas para torná-lo mais forte nas retas, mas deve ter um bom equilíbrio na entrada das curvas, o que dará aos cavalheiros pilotos a confiança para atacar e frear tarde sem estragar os pneus traseiros”, salienta.

Expectativa de vendas

Simpson afirma que o plano do fabricante britânico é construir 20 carros. Elr garante que metade já possui reservas. Além disso, Simpson acredita que o novo carro proporciona à Ginetta uma oportunidade de relançar a sua presença em toda a Europa e fora dela.

“Precisamos voltar à cena europeia, tivemos um lugar tão bom no mercado com o G55”, disse ele. “A certa altura, tínhamos 14 carros apenas na série GT francesa da FFSA. Será complicado começar, pois precisamos demonstrá-lo”, disse.

“No entanto, garantimos que mesmo com estas revisões o carro continua a ter um preço competitivo, de £170.000 (R$ 1.043.035,00 em conversão direta).  O GT4 deve ser nosso maior produto de exportação daqui para frente. Sentimos que já chegamos lá e que o carro evo será líder de mercado.”

Estudantes ajudam no desenvolvimento do Ginetta G57

Protótipo Ginetta G57 é preparado por estudantes. (Bruno Terena/MS2)

Um grupo de estudante  do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) é responsável pela preparação do Ginetta G57, que compete no Endurance Brasil. O Team Ginetta e comandado pelos irmãos Fábio e Wagner Ebrahim. Batizado de EngMakers, o projeto tem o objetivo de trabalhar na prática aquilo que os estudantes aprendem dentro do curso de engenharia da Universidade.

“Os alunos adoram a possibilidade de vir para as corridas, trabalhar com os carros. Muitos estudantes de engenharia inclusive procuram a Tuiuti justamente por conta deste projeto. Então isso acaba sendo positivo tanto para a Engmakers quanto para a Universidade”, explica Angela Zatti, sócia diretora do projeto. 

O EngMakers começou em 2006 por iniciativa de Rodolfo “Lolo” Perdomo, professor da universidade e engenheiro de competição com passagem pela Jordan, na F1. “Sempre que ele precisava de um freelancer em corridas, levava alunos. Com o tempo e conforme o número de oportunidades para os alunos foram aumentando, pensamos em criar um projeto de extensão que pudesse servir como estágio e atividades complementares para os alunos da universidade”, conta Angela.

Ginetta G57 é o protótipo ideal

Só no ano passado a EngMakers levou para às pistas do Império Endurance Brasil 14 estudantes diferentes para atuar tanto na preparação dp protótipo do Team Ginetta, quanto nos treinos realizados por um modelo Audi R8. Mas o currículo de competições onde o projeto atuou é extenso e inclui até mesmo provas internacionais, como as 200 Milhas de Homestead, por exemplo.

“Todos os anos a gente abre um número especifico de vagas dentro do programa. Essas vagas variam de acordo com as demandas que surgem na pista e parcerias que fechamos. Os estudantes vão para a pista, para as oficinas das equipes, e depois voltam para a sala de aula para elaborar relatórios com base em tudo o que eles vivenciaram nas corridas. Isso faz com que eles tracem paralelos com o que aprenderam na universidade”, finaliza a diretora do projeto.

Este ano, os estudantes da EngMakers voltarão às pistas do Império Endurance Brasil para atuar tanto na preparação da Ginetta G57 dos irmãos Ebrahim quanto do Audi R8 que será guiado por Pedro Ebrahim e Claudio Kiryla, onde ambas fazem sua estreia na categoria.

Ginetta realiza shakedown do G61-LT-P3

Desenho foi baseado no LMP1 da marca. (Foto: Ginetta)

A Ginetta divulgou nesta sexta-feira, 27, imagens do shakedown do seu novo protótipo, o G61-LT-P3. Ao contrário do seu antecessor, o G58, o novo modelo está dentro das regras estabelecidas pelo ACO, podendo competir nos diversos campeonatos de protótipos ao redor do mundo. 

De acordo com os dados da Ginetta, o LMP3 pode chegar a uma velocidade de 290km/h. Equipado com um motor Nissan VK56 V8, padrão para a classe LMP3, o Ginetta tem um peso mínimo de 950 kg e 450 cv de potência. 

Serão construídos seis carros em um primeiro lote, para serem entregues em 2020. O G61-LT-P3 teve seu layout inspirado no G60-LT-P1, protótipo que compete no Mundial de Endurance. 

A Ginetta já está aceitando encomendas, a partir de € 239 mil (R$ 1.080 milhão).

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Ginetta lidera primeiro treino no Bahrein

O Ginetta #5 dos pilotos Charlie Robertson, Ben Hanley e Jordan King, liderou a primeira sessão de treinos livres para as 8 Horas de Barhein, na manhã desta quinta-feira, 12. Hanley marcou 1:44.791, dando apenas 11 voltas. 

Na segunda posição aparece o Rebellion #1, pilotado por Gustavo Menezes que marcou 1:46.976. O Toyota #8 ficou na terceira posição com uma diferença de 2,6 segundos para o tempo do líder. 

Tempos da primeira sessão de treinos

A United Autosports foi a mais rápida na classe LMP2. O Oreca 07 #22 do trio formado por Phil Hanson, Filipe Albuquerque e Paul Di Resta, marcou 1:48.273. ficando a frente do Oreca #42 da Cool Racing. 

Na classe GTE-Pro, a Porsche liderou com o 911 RSR #91 pilotado por Gianmaria Bruni, que marcou 1:57.388. Em segundo o Porsche #92 de Richard Lietz. O Aston Martin da TF Sport liderou a classe GTE-Am.

Rebellion Racing e Ginetta lideram primeiros treinos em Xangai

(Foto: FIAWEC)

As equipes Rebellion Racing e Ginetta marcaram os melhores tempos nas primeiras sessões de treinos livres, para a etapa de Xangai do Mundial de Endurance, que aconteceram na madrugada desta sexta-feira, 08, na China.

Gustavo Menezes marcou o FP1, 1:48.761 com o Rebellion #1. Foi seguido pelos dois protótipos da equipe Genetta. O #5 marcou 1:49.183 enquanto o #6 cravou 1:49.234. O melhor protótipo da equipe Toyota foi o #7 que ficou a 1,334 segundos do Rebellion #1. 

Treino 1

Treno 2 

Na segunda sessão, foi a vez da Ginetta liderar na classe LMP1. Charlie Robertson marcou com o #6 1:48.127, superando o tempo obtido por Gustavo Menezes. Robertson, que está compartilhando LMP1 de Guy Smith e Mike Simpson, foi 0,061 segundos mais rápido que o Toyota #8de Kazuki Nakajima, que, juntamente com a#7, mostrou uma melhora considerável em comparação para o FP1.

Ginetta volta ao Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

A Ginetta conseguiu clientes para os seus protótipos G60-LT-P1, e espera que a FIA aceite o pedido de inscrições para a próxima temporada. A informação foi confirmada pelo presidente da empresa, Lawrence Tomlinson, ao site Dailysportscar.com., nesta quarta-feira, 22.

Os protótipos realizaram testes nos circuitos de Aragon, na Espanha e Spa-Francorchamps, na Bélgica. Charlis Robertson, James Jakes, Andrea Pizzitola e Anders Fjordbach testaram o carro que agora é movido por um motor AER. Não há confirmação de que eles estariam na equipe para a próxima temporada do WEC.

“Tenho o prazer de confirmar que dois pedidos de entrada foram submetidos ao comitê do Mundial de Endurance para os nossos carros Ginetta G60-LT-P1”, disse Tomlinson. “Se as inscrições forem aceitas, ambos os carros serão movidos pelo motor V6 turbo AER P60B que testamos nos últimos meses em uma versão desenvolvida pela Ginetta”.

O nome da equipe que assumirá os carros e os pilotos, serão divulgados nas próximas semanas.

Ginetta tenta voltar ao Mundial de Endurance

Última participação da Ginetta no WEC, foi em Le Mans 2018. (Foto: Divulgação WEC)

A Ginetta está participando nesta semana, de uma bateria de testes no circuito de Aragon, na Espanha, com o G60-LT-P1 equipado com motor AER. Charlie Robertson e Mike Simpson são os pilotos responsáveis por pilotar o LMP1 que estava desde agosto de 2018 parado.

Em entrevista ao site motorsports.com, o chefe da equipe, Lawrence Tomlinson, era “vender” o carro para eventuais clientes, para um retorno ao WEC em 2019/20.

“Achamos que este teste foi uma boa chance para provar que o carro é competitivo e confiável”, disse ele. “Queremos o carro no WEC na próxima temporada e estou preparado para oferecer a uma equipe ou equipes muito boas para que isso aconteça”.

Uma equipe de “fábrica” foi descartada por Tomlinson. “Nós somos um construtor, não uma equipe de corrida”A pista foi partilhada com seus rivais diretos: o BR Engineering BR1 da SMP Racing e os Orecas da Rebellion Racing.

Uma eventual participação na próxima etapa do Mundial de Endurance, no circuito de Spa, estava nos planos do construtor, mas a operação acabou não dando certo. A Ginetta teria que pagar multas por conta da desistência da TRSM, que não honrou seu contrato com a direção do campeonato. O valor seria de aproximadamente € 140 mil em taxas.

O G60 competiu em Spa e Le Mans ano passado. Questões financeiras enfrentadas pelas TRSM, administrada pela equipe Manor, inviabilizaram a participação no restante das provas. A participação da etapa de Fuji chegou a ser anunciada, mas não se concretizou. Desde então os carros estão parados.

 

Ginetta lança esportivo inspirado em protótipos

Esportivo foi baseado no LMP1 da marca. (Foto: Divulgação)

A Ginetta apresentou nesta quarta-feira, 27, os detalhes do seu novo esportivo, baseado no G6–LT-P1 LMP1. Com uma produção de 20 unidades no primeiro ano, o modelo será apresentado formalmente durante o Salão Internacional de Genebra. Até agora 60% da produção já foi vendida.

Com um chassi monocoque construído em fibra de carbono, o carro terá um motor V8 de seis litros, aspirado, fabricado a partir de um único bloco de alumínio. De acordo com engenheiros da Ginetta, o motor deve chegar a 600hp, com torque de 700Nm.

“Correr no mais alto nível nos ensinou que para vencer você precisa ter o conceito geral de seu carro e todos os detalhes exatamente certos, e nós trouxemos a mesma filosofia para o nosso primeiro supercarro”, disse o presidente da Ginetta, Lawrence Tomlinson.

“Começar com uma folha de papel em branco nos permitiu criar um verdadeiro projeto de motor intermediário com um monocoque em carbono, aerodinâmica derivada de um LMP e um trem de força projetado internamente, resultando em um pacote orientado para o motorista na estrada.”

Especificações do carro 

Várias partes foram baseadas em um protótipo. A asa traseira tem o mesmo desenho, difusor da parte inferior da carroceria, dutos eficientes e escapamentos de escape lateral trabalham juntos para criar fluxo de ar suave, com força descendente a 100 km / h totalizando 376 kg, apenas 5% a menos que o carro LMP3 da Ginetta. . Isto foi conseguido sem o uso de aerodinâmica ativa.

(Foto: Divulgação)

A suspensão é com barras duplas como no LMP1. A direção possui assistência hidráulica, com trocas de marcha no volante. O câmbio possui seis marchas com m contra-eixo de carbono.

O interior do cockpit vai encontrar assentos ergonômicos, moldados em fibra de carbono e revestidos com Alcântara. O sistema de freios conta com dispositivo ABS, controle de tração, câmera reversa, faróis automáticos, sensores de estacionamento, ar-condicionado, telas frontais e traseiras aquecidas, carregamento de telefone sem fio e muito mais, o novo supercarro oferece “praticidade no mundo real” com um peso seco de 1150 kg.

O comprador terá um assento produzido sob medida, garantindo uma experiência única para o piloto. Tomlinson acrescentou: “Quando comecei este projeto, era importante para mim que ser proprietário deste carro fosse tão individual e especial quanto o próprio carro. Sempre fomos uma empresa simples, pessoal e inerentemente britânica e, com este carro, estamos oferecendo a chance de possuir um supercarro de produção limitada, feito sob medida, construído ao lado de máquinas do mais alto nível de corridas de protótipos.”

“Nossos clientes terão a oportunidade de entrar na pista de corrida em carros de corrida construídos e apertar as mãos dos engenheiros que os construíram. Nossos clientes tornam-se parte da família e acreditamos que isso realmente diferencia a Ginetta e o carro no mundo dos supercarros”.

A produção dos carros começa em 2020, custando aproximadamente £ 400 mil libras.

Protótipos Ginetta no Endurance Brasil

Modelo tem especificação LMP3. (Foto: Team Ginetta Brasil)

Um dos principais fabricantes de protótipos e carros de competição do mundo vai participar da temporada 2019 do Endurance Brasil. A Ginetta Car por intermédio da sua filial brasileira confirmou a vinda de dois protótipos G57 P2.

O G57 foi o primeiro protótipo a seguir as regras da classe LMP3, lançadas pela ACO em 2015. A proposta da entidade que organiza os principais campeonatos de endurance do Mundo, incluindo as 24 Horas de Le Mans, é dar ao piloto o acesso ao mundo dos protótipos com um custo razoável.

Desde então diversas séries pelo mundo adotaram protótipos baseados nas especificações desenvolvidas pela ACO. Serão duas unidades uma 2016 (chassi G57-003-16) e outra 2017 (G57-012-17), que estarão no Brasil nas próximas semanas.

Um dos carros será pilotado pelos irmãos Wagner e Fábio Ebrahim, o outro ainda não teve o nome da equipe divulgada. Além dos protótipos um Ginetta G55 estará presenta na classe GT4, pilotado por Esio Vichiese.

A primeira etapa da temporada 2019 do Endurance Brasil que terá quatro horas de duração, acontece no dia 30 de março em Curitiba.