Manor faz não mais parte do programa LMP1 em parceria com a Ginetta

Ginetta deve administrar sozinha o LMP1 para o resto da temporada. (Foto: Joao Filipe/AdrenalMedia.com)

A equipe Manor que compete na classe LMP1 do Mundial de Endurance, não está mais envolvida no programa que desenvolveu em parceria com a Ginetta. Apenas um  Ginetta-AER G60-LT-P1 está confirmado para a próxima etapa do WEC em Fuji.

Em entrevista ao site Motorsport.com, o dono da equipe, John Booth, confirmou a desistência. “Manor forneceu equipamento, experiência e pessoas experientes ao projecto LMP1, gerindo a equipe e as operações na pista, desde a construção do carro até às 24 Horas de Le Mans, mas por razões comerciais nós não estamos envolvidos agora “.

Já o chefe da Ginetta, Lawrence Tomlinson, não confirmou se o construtor britânico irá assumir a operação da equipe para Fuji. “A TRSM detém a licença a decisão é de quem administra o carro é deles. “, disse ele. “A Ginetta fez tudo o que podia para levar os carros até lá e subsidiou o programa até agora.”

“Nós, como fábrica, queremos apenas colocar o carro na pista com seu novo motor AER e brigar com  Toyota e a Rebellion”.

A equipe não participou da última etapa do Mundial em Silverstone, após a troca do motor Mecachrome por unidades AER. De acordo com o regulamento da classe LMP1, qualquer alteração no carro, deve ser informada com pelo menos um mês de antecedência, antes da próxima etapa.

O diretor esportivo da Manor, Graeme Lowdon, afirma que a equipe estava em posição de aceitar isso, mas a Ginetta garantiu que o LMP havia sido homologado com o novo motor e que a TRSM e a própria Manor estavam cientes. A equipe que botou a Manor no WEC é a TRSM China Motorsports, no qual Lonwdon é o único diretor, contratando a Manor Endurance Racing como prestadora de serviços. A equipe já enfrentou problemas financeiros no início do campeonato, por conta de problemas financeiros do principal patrocinador, a CEFC China Energy.

Dois Ginettas foram inscritos para nas três primeiras etapas do WEC. Na relação de inscritos para Fuji apenas o G6-LT-P1 #6 dos pilotos Oliver Rowland, Alex Brundle e Mike Simpson estão confirmamos. O protótipo adicional seria financiado pela Ginetta e não pela TRSM.

 

 

Ginetta troca motores Mecachrome por AER no Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

Ausente na próxima etapa do Mundial de Endurance a TRSM Racing que compete com protótipos Ginetta,  substituiu os motores V6 da Mecachrome pelos V6 da AER. Como a mudança precisa ser solicitada para a FIA, a equipe não o fez em tempo hábil, devendo realizar tal manobra com uma janela de 30 dias entre cada evento.

Em nota a equipe lamenta o ocorrido. “A Ginetta está extremamente desapontada com este resultado, já que o fabricante havia garantido que tudo estava pronto para entregar um carro competitivo pronto para a corrida ‘de fábrica’ do fabricante e da equipe”, disse. “Isso incluiu uma mudança de motor para fornecer a potência adicional que faltava na estreia competitiva do G60-LT-P1 em Le Mans.”

“Um novo fabricante foi escolhido optando por mudar para um motor AER V6 P60B quando o fornecedor de motores existente, Mecachrome, confirmou que não poderia fazer as mudanças necessárias. Infelizmente, apesar dos melhores esforços de Ginetta, agora parece que os carros não correrão”.

O calvário da equipe iniciou na abertura do WEC em SPA-Francorchamps quando o patrocínio da Manor acabou comprometendo o orçamento da equipe. Em Le Mans os dois LMP1 enfrentaram problemas de confiabilidade e potência. Charlie Robertson, Michael Simpson e Leo Roussel terminaram em 41º no geral.

O outro lado

A Mecachrome divulgou nota nesta segunda-feira, 06, esclarecendo as declarações da Ginetta. O acordo entre as duas partes se estenderia por toda a super temporada que termina em 2019.

Com as intempéries da etapa de SPA e sem a assinatura do contrato, as relações ficaram complicadas. “Finalmente, um contrato revisado entre a Ginetta e a Mecachrome viu o programa de corrida dos dois carros ser reduzido a apenas incluir Le Mans”, diz o comunicado.

Bruno Engelric, diretor da Mecachrome Motorsport, diz que a corrida limitada de menos de 3.000 km em SPA contribuíram para os problemas em Le Mans. “Essa falta de corridas na preparação para Le Mans significou que continuamos a desenvolver o carro durante o Dia de Testes e a semana da corrida”, disse Engelric.

“Tivemos algumas perguntas sobre o desempenho do motor quando instalamos no carro em comparação com os testes em dinamômetro, mas essa é uma informação crucial que você pode obter apenas com o teste na pista.”

“Havia queixas regulares sobre o motor não serem suficientemente potentes em comparação com outras unidades no mercado, mas desde o primeiro dia, a Ginetta e a Mecachrome tinham concordado que o objetivo principal era terminar Le Mans com a especificação original do motor.”

“Se estivéssemos correndo com um adicional de 50 cv, o resultado final teria sido o mesmo, ou possivelmente pior.”

No comunicado divulgado pela Ginetta na última sexta-feira, não conseguiu fazer alterações para conseguir “potência adicional que faltava na estreia do G60-LT-P1 em Le Mans.”

Em resposta a Mecachrome alega que não poderia continuar o desenvolvimento sem garantias, devido à incerteza financeira da equipe. “Do ponto de vista técnico e de desempenho, a Mecachrome cumpriu os compromissos prometidos e acordados desde o primeiro dia”, disse Engelric.

“As questões financeiras e de negócios antes mesmo da Super Temporada não ajudaram o relacionamento comercial; No lado técnico, e apesar da falta de testes e execução, entregamos o que nos comprometemos.”

“Ficamos surpresos com a escolha de Ginetta e Manor de usar um motor que foi desenvolvido por anos, mas não conseguiu terminar em Le Mans em junho.”

“Ver a bandeira quadriculada em sua primeira participação mostra a qualidade do nosso trabalho e o potencial do motor Mecachrome.”

Oliver Rowland acredita que Manor lutará por vitórias na classe LMP1 no WEC

Roland é piloto júnior da Williams. (Foto: Twitter)

Estreando no Mundial de Endurance, Oliver Rowland acredita que a Manor seja uma das protagonistas da classe LMP1 do Mundial de Endurance. O piloto que faz parte da equipe Williams na Fórmula 1, será companheiro de Alex Brundle e Oliver Turvey no Ginetta G60-PT-P1 #60.

Mesmo com os bons números nos testes do WEC em Paul Ricard, o estreante reconhece que a Toyota faz parte de “outra liga”, e que sua equipe não fará feio perante seus adversário, durante a abertura do Mundial em SPA.

Velocidades máximas do WEC em Paul Ricard

“É realmente difícil saber”, disse ele ao site Motorsport.com quando perguntado sobre o desempenho Manor após os testes no início do mês. “Eu acho que a Toyota está outra liga, especialmente na qualificação.Mas quando eu fui para a pista na sexta-feira de manhã, fomos P3, em primeiro lugar trás dos Toyotas, e para ser honesto eu não estava torcendo forçando. Eu acho que o desempenho é muito bom.”

Ginetta foi um dos mais lentos entre as equipes privadas da classe LMP1. (Foto: Divulgação Twitter)

“Estou bastante confiante de que o carro, especialmente nas curvas, será extremamente competitivo. O pacote de energia, ainda temos que ver se isso é bom o suficiente.”

Em Paul Ricard, o Ginetta #6 registrou 319,5 km de velocidade máxima. O LMP1 testou tanto com kits de alto e baixo downforce no teste de 30 horas. Ele foi 20 km/h mais lento do que o SMP #17, que marcou 339,6 km/h.

Rowland acredita que a velocidade em reta vai melhorar, visto o bom trabalho realizado pela Mecachrome “Até agora a Mecachrome ter sido muito competente, eles estão fazendo um bom trabalho e tenho certeza que eles vão progredir,” finalizou.

 

 

 

Ewan Baldry da Genetta: “Andamos no mesmo ritmo da Toyota”

(Foto: DSC)

A Ginetta completou três dias de testes neste sábado, 17, no circuito de Aragon na Espanha. O G60-LT-P1 não enfrentou problemas na condução. A equipe CEFC TRSM Racing que compete com dois protótipos no Mundial de Endurance conduziu os trabalhos.

Os testes também contemplaram avaliações dos pneus Michellin. Os pilotos Charlie Robertson, Oliver Rowland e Robert Kubica participaram dos trabalhos. Ao todo foram mais de 1200 km percorridos.

Em entrevista ao site DailySportscar o diretor da Ginetta, Ewan Baldry, se mostrou confiante com o resultados dos testes: “Estamos satisfeitos com o desempenho do carro nos três dias. O primeiro teste de Aragon há 3 semanas foi mais um shakedown depois de algumas voltas no circuito de Snetterton. Agora fizemos mais desenvolvimentos e estamos colocando quilometragem no carro e permitindo que ele estique as pernas.”

Baldry salientou que a participação da Toyota foi fundamental em termos de comparação: “Foi ótimo que a Toyota estivesse presente porque conseguimos ter uma referência real. Em termos de melhores tempos de volta, estávamos dentro dos 7 / 10s deles e durante longas corridas, estivemos no mesmo ritmo, e sentimos que há muito mais para vir do nosso carro.”

“Obviamente, não sabemos quais foram os objetivos de teste deles, nem a especificação em que o carro estava rodando, mas foi possível fazer algumas comparações enquanto estávamos executando na mesma faixa, no mesmo dia, com as mesmas condições.”

 

Ginetta apresenta protótipo para o Mundial de Endurance

(Fotos: Divulgação Ginetta)

A Ginetta apresentou nesta quinta-feira, 11, o seu novo protótipo, que vai disputar o Mundial de Endurance na classe LMP1. Batizado de G60-LT-P1, o LMP foi revelado durante o Autosport International em Birmingham, no Reino Unido.

Com as cores da TRS Racing Manor, é até o momento a única equipe, que vai utilizar o modelo do construtor britânico. O presidente da Ginetta, Lawrence Tomlinson, esteve ao lado do diretor técnico Ewan Baldry e do diretor esportivo da Manor, Graeme Lowdon.

“Estou encantado por finalmente poder desvendar nossa máquina mais recente para o endurance, e com o melhor momento do que no início do nosso 60º ano de fabricação”, comentou Tomlinson.

“Ginetta tem uma longa história de sucesso internacional com o G55 GT4, LMP3 e G57. O LMP1 será um forte candidato no Campeonato Mundial de Endurance da FIA e  Le Mans”.

“Nós temos uma ótima equipe de engenheiros de design, trabalhamos com alguns parceiros excelentes no projeto e não podemos esperar para mostrar o que o LMP1 pode fazer na pista”.

O protótipo deve iniciar os testes nas próximas semanas. A equipe Manor já definiu seus pilotos, porém revelou quais são.

 

Manor confirma participação na classe LMP1 com Ginetta

A equipe Manor confirmou a participação na classe LMP1 do Mundial de Endurance para a temporada 2018/2019 nesta quarta-feira, 01. O time britânico competiu nos últimos dois anos na classe LMP2, com protótipos Oreca, e escolheu a Ginetta como fornecedora.

O propulsor usado será um Mecachrome V6 de 3,4 litros. “Nós estamos neste campeonato nos últimos dois anos e estamos confiantes de que o tempo certo para mudar de classe”, disse o chefe da equipe John Booth.

“Nós conhecemos as pessoas da Ginetta há muitos anos e acreditamos que, trabalhando juntos, poderemos desenvolver um pacote LMP1 competitivo”.

O diretor esportivo da Manor, Graeme Lowdon, acrescentou: “Eu acho que a categoria LMP1 oferece um desafio fantástico para nós, mas podemos confiar em uma grande experiência adquirida ao longo dos anos, em particular os gastos na Fórmula 1, relacionados à gestão do design, processos de pesquisa, teste e desenvolvimento que são tão importantes para uma equipe bem sucedida da LMP1 “.

Esta foi a primeira equipe que confirmou a comprada de um protótipo da Ginetta. A DragonSpeed, revelou nesta terça-feira, 31, que vai alinhar um protótipo na classe LMP1, mas não definiu qual modelo.

A própria Ginetta tinha divulgado mês passado que, comercializou três carros para um único cliente. “Estou muito satisfeito com a confirmação da TRS Racing e da Manor Endurance por escolher a Ginetta”, disse o presidente da Ginetta Cars, Lawrence Tomlinson.

“As oportunidades para todos os envolvidos aqui são tremendas, para Ginetta, para a equipe e para seus patrocinadores.”

“Assumir corridas de resistência neste nível é um dos desafios técnicos mais difíceis do mundo. É ótimo ter um parceiro de corrida que aprecia esses desafios tanto quanto nós “.

 

Ginetta confirma venda de três protótipos LMP1

(Foto: Divulgação)

A Ginetta declarou nesta terça-feira, 04, a venda de três protótipos LMP1 para a temporada 2018 do Mundial de Endurance. O fabricante não revelou o nome das equipes que realizaram a compra. Os três protótipos foram adquiridos pela mesma equipe, sendo o terceiro para servir de peças de reposição.

De acordo com informações do site sportscar365.com, as possibilidades recaem sobre a equipe Rebellion e Manor, que já deixaram claro a predileção por competir na principal classe do WEC.

“Este é um grande passo para o programa da Ginetta, e será uma grande notícia também para o WEC e ACO, que tem colocado muita fé em seus novos regulamentos LMP1”, disse o presidente da Ginetta Lawrence Tomlinson.

“Por agora você vai ter que esperar para o nosso cliente a fazer o seu próprio anúncio sobre este programa.”

“Os sinais são de que eles serão acompanhados por mais clientes Ginetta na classe LMP1 superior, e que um carro concebido em nossa fábrica Yorkshire em breve será contestando vitórias globais no Campeonato Mundial de Endurance, incluindo a maior corrida do mundo, Le Mans”.

A Ginetta vai construir 10 chassis LMP1. Todos serão equipados com motores Mecachrome. O primeiro protótipo deve ganhar as pistas em breve. Ainda de acordo com o fabricante seis LMP ainda estão disponíveis para venda.

* Com informações do site sportscar365.com e Ginetta

 

Ginetta firma parceria com Williams para desenvolver protótipo LMP1

(Foto: Divulgação)

A Ginetta anunciou nesta quinta 13, o início da parceria com a Williams Advanced Engineering, braço de desenvolvimento da equipe Williams, para refinar a aerodinâmica do novo protótipo LMP1.

Com a parceria a Ginetta vai utilizar o túnel de vento da Williams além da Adrian Reynard’s Auto Research Center (ARC). Várias simulações já foram feitas em computadores. “Um número de execuções de CFD já ocorreram”, enquanto o “elemento aerodinâmico do projeto começará em junho.” Disse o diretor técnico da Ginetta, Ewan Baldry.

“Estamos muito felizes em trabalhar com Williams nos elementos aerodinâmicos do projeto. Eles têm uma instalação impressionante, que pode executar o modelo LMP1 em uma gama completa como alturas, ângulos de rodagem e vários aspectos.”

“É fantástico saber que o Ginetta LMP1 tem a oportunidade de ser testado no mesmo túnel de vento que ajudou Williams a ganhar vários títulos da F1”.

Um lote de 10 chassis está nos planos da fabricante. A Manor já deixou claro que pretende executar o novo LMP em 2018.

 

Mecachrome confirma fornecimento de motores para Ginetta LMP1

A Ginetta confirmou que a Mecachrome, será sua fornecedora de motores, para os protótipos LMP1 da temporada 2018 do WEC.

O propulsor será um V6 turbo. É baseado no propulsor da temporada 2018 da GP2. As diferenças, serão um novo sistema de injeção, além de melhorias para aguentar as provas de longa duração.

Para o diretor da Ginetta, Ewan Baldry, foi a escolha mais racional. “Estamos muito satisfeitos em trabalhar com Bruno e a Mecachrome no motor Ginetta LMP1. Ambas as partes vêem a atual LMP1 como a oportunidade perfeita para se envolverem no projeto e estamos ansiosos para um emocionante 2017.”

Bruno Engelric, gerente do programa motorsports da Mecachrome. “A Mecachrome está muito ansiosa para trabalhar com a Ginetta, nesta viagem para a classe a LMP1. Tendo passado algum tempo com a equipe no Reino Unido e na França, é claro que nós dois temos um pessoal fantástico trabalhando no projeto e estamos ansiosos para o futuro.”

O lançamento do programa deve acontecer em março, durante os testes oficiais do WEC em Monza na Itália.

Ginetta confirma LMP1 para o Mundial de Endurance 2018

(Foto: Divulgação)

Após uma semana das primeiras informações de que a britânica Ginetta, estaria desenvolvendo um protótipo LMP1 para o Mundial de Endurance 2018, se confirmou na manhã desta quarta (04).

De acordo com a nota, três equipes já estaria em conversa com o fabricante para oficializar a compra. Uma delas é a ARC Bratislava. Ao todo devem ser produzidos 10 chassis, para competir sem sistemas híbridos. Ao lado do responsável pelo projeto, Adrian Reynard, Paolo Catone que desenvolveu o Peugeot 908 e também o BR01 da Russa SMP Racing, também está envolvido no projeto.

Em termos de motorização, a Mecachrome está em negociações avançadas para ser o fornecedor. As primeiras especificações técnicas apontam que o novo LMP, será 60 kg mais leve que os atuais LMP2 e 200 hp a mais de potência. Ao lado do novo produto, a Ginetta vai continuar desenvolvendo o seu LMP3, bem como o G57-P2.

Com regras estáveis por 5 anos, o design do novo LMP será feito do zero, sem qualquer base nos atuais LMP2. O presidente da Ginetta, felicita a ACO, pela oportunidade de levar a marca para a principal classe do endurance. “Estou imensamente agradecido a ACO pela oportunidade de correr e lutar pela vitória no geral. A habilidade da equipe de design Ginetta já foi comprovada pelo Ginetta LMP3 e G57. Com Adrian e Paolo a bordo, o desempenho do Ginetta LMP1 vai ser surpreendente. Agora oferecemos uma verdadeira escada para os nossos clientes desde a primeira corrida até Le Mans, o que é incrivelmente emocionante para mim.”

Pierre Fillon, presidente da ACO: “É uma ótima notícia para as corridas de resistência! Ginetta provou sua experiência na criação de chassi de alto desempenho de sucesso nas categorias G57 e Ginetta LMP3. Entrar LMP1 era uma caminho óbvio para eles. A valiosa experiência dos parceiros da Ginetta para este programa também é muito promissora para o Campeonato Mundial de Endurance da FIA de 2018. “

Miro Konopka, dono da equipe ARC Bratislava: “Depois de competir por muitos anos nas corridas GT, a Ginetta me deu a oportunidade de me mudar para protótipos com o seu LMP3. Estamos incrivelmente entusiasmados com este novo chassi que me permitirá expandir as minhas plataformas de desporto motorizado para incluir o WEC e a ambição de todos os pilotos e equipes, competir nas 24 Horas de Le Mans”.

Os testes iniciais do Ginetta LMP1 devem começar após as 24 horas deste ano em Le Mans.