Mundial de Endurance altera datas para evitar confrontos com Fórmula 1 e Petit Le Mans

WEC não quer conflitos com outras séries. (Foto: FIAWEC)

A organização do Mundial de Endurance alterou as datas das etapas de Fuji e Xangai, evitando assim, confrontos com o GP do Brasil de Fórmula 1, o GT de Macau e Petit Le Mans. Com as novas datas, o WEC espera que o calendário seja aprovado pelo Conselho Mundial de Automobilismo da FIA em dezembro. Na primeira versão o GP do Japão disputado em Fuji e as 6 Horas de Fuji, seriam disputadas no mesmo final de semana.

Agora Fuji será realizada no dia 6 de outubro, uma semana antes da etapa da F1. As 4 Horas de Xangai antes marcada para o dia 17, passa para o dia 10. Com a alteração o confronto com o GP do Brasil e o GT de Macau.

Como nem tudo são flores as etapas de Silverstone, GP da Bélgica e Blancpain GT Series que será disputada em Nurburgring, ocorrem na mesma data. O retorno do Brasil no dia 1º de fevereiro, entra em conflito com as 12 Horas de Bathurst. A organização da corrida australiana ainda não definiu seu calendário.

“Nosso calendário de temporada de 2019-2020 apresenta os mesmos locais e corridas que anunciamos em Silverstone”, disse o CEO do WEC, Gerard Neveu. “Mas, seguindo a publicação do calendário da F1, nós modificamos duas datas.”

“O grande benefício disso é que agora evitaremos um confronto com o Petit Le Mans e com o GT de Macau, que é um bônus para os competidores e fãs de corridas de resistência ao redor do mundo.”

O cronograma atualizado será submetido ao Conselho Mundial de Automobilismo da FIA para aprovação em Paris no dia 12 de outubro.

2019-20 Calendário do Campeonato Mundial de Endurance da FIA:

1 de setembro – Quatro horas de Silverstone

6 de outubro – Seis horas de Fuji

10 de novembro – Quatro horas de Shanghai

14 de dezembro – Oito horas de Bahrain

1 de fevereiro – Seis horas de São Paulo

Março – 1000 milhas de Sebring (Falta definição de data)

2 de maio – Seis horas de Spa

13 a 14 de junho – 24 horas de Le Mans

 

Aston Martin confirma construção de Hipercarro

(Foto: AMR)

A Aston Martin anunciou nesta quinta-feira, 20, que está desenvolvendo o projeto de um Hipercarro que deve ganhar as ruas em 2021. Batizado de “003” o modelo terá um motor híbrido e um a gasolina turboalimentado. Contará ainda com aerodinâmica ativa e suspensão ativa. Este é o terceiro projeto deste porte realizado pela montadora britânica, o AMR Valkyrie e Valkyrie AMR PRO são seus predecessores.

O projeto segundo o fabricante “possuirá dinâmicas líderes”, e que seu DNA está “profundamente enraizado em conceitos de tecnologia”. Limitado a 500 unidades, o modelo contará com espaço para bagagem e poderá ser usado normalmente no dia a dia.

“Sempre foi a intenção do Aston Martin Valkyrie ser um projeto único na vida”, disse Andy Palmer, diretor executivo da Aston Martin. “No entanto, também foi vital para nós que o Valkyrie criasse um legado: um descendente direto que também estabeleceria novos padrões dentro de sua própria área do mercado de Hipercarros, criando uma linhagem de máquinas de produção altamente especializadas e limitadas que podem existir em paralelo com Modelos de produção em série da Aston Martin.”

“Estou entusiasmado em anunciar que este carro é o Projeto ‘003’ e nosso próximo passo em uma arena dinâmica e exigente”.

O anúncio do novo modelo vai de encontro aos anseios da equipe de competição. A montadora já deixou claro que independente da entrada na nova classe rainha do Mundial de Endurance, o Vantage está confirmado na classe GTE-PRO. Se o projeto 003 é o prelúdio da marca na nova classe do WEC, só o tempo dirá.

 

Nova versão do Porsche 911 RSR poderá ter motor turbo

(Foto: Auto Motor und Sport)

A futura versão do Porsche 911 RSR que compete no Mundial de Endurance, poderá vir equipada com um motor turbo. A hipótese foi levantada após o site Auto Motor und Sport, revelar uma série de fotos de um protótipo testando em Weissach, pista provada da Porsche.

Mesmo se tratando de modelo pré série, as aberturas de resfriamento laterais são maiores. As fotos mostram tubos de exaustão externos, indicando que um novo layout e novo sistema de escapamentos.

De acordo com o fotógrafo que capturou as imagens. O carro fazia barulho de “aspirador de pó”, bem diferente do ronco da versão atual do 911 RSR que venceu na classe GTE-PRO este ano em Le Mans.

Versões GT3 e GT4 do 911 já foram confirmadas para 2018. Caso o carro venha a ser equipado com um novo motor, será necessário passar pelo processo de homologação. Com o novo Corvette C8.R sendo equipado com motores turbo, é provável que em 2020, todos os carros da classe terão este tipo de motorização.

Pelo regulamento, carros totalmente novos devem estrear no início de um novo ciclo de regras GTE. No caso temporada 2019-20, que inicia em Silverstone no ano que vem. Os novos carros estreiam na IMSA somente em 2020, durante as 24 Horas de Daytona.

BMW de olho nas regras do Mundial de Endurance 2020/21

BMW quer ganhar na geral em Le Mans. (Foto: Divulgação BMW)

O conceito de “hiper carro” que vai substituir os protótipos LMP1 na hierarquia do endurance do ACO e Mundial de Endurance, ganhou mais uma montadora interessada nos rumos, em que o futuro regulamento está tomando, a BMW.

Em declarações para o site Motorsport.com., o diretor de competição da marca, Jens Marquardt confirmou a participação nos grupos de estudos promovidos pela entidade francesa. “Nossa intenção principal em participar é ter uma ideia dos planos futuros que são feitos pelo grupo de trabalho técnico, especialmente no que diz respeito a tecnologias futuras. Esta é a nossa abordagem habitual – como companhia, é claro que queremos nos manter informados sobre os desenvolvimentos da mais importante série de automobilismo.”

Marquardt afirmou que busca uma equação positiva para a BMW, alinhando a produção em série com energias sustentáveis e é claro, custos. Não é de hoje que opções para combustíveis fósseis estão na ordem do dia da montadora. Estudos com células de combustível de hidrogênio, poderiam alimentar um protótipo em Le Mans nos próximos anos.  O presidente da ACO, Pierre Fillon, declarou que deseja ver um carro livre de emissões em 2024, disputando a prova.

Além da BMW, Ferrari, Toyota, Aston Martin, Ford e McLaren participam dos grupos técnicos. Informações de que Ferrari e Ford deixaram de participar do grupo, não foram confirmadas. A posição da Ferrari é que “não vai sair da mesa” até que o processo de elaboração de regras esteja completo, de acordo com um porta-voz, que completou, “precisamos encontrar uma solução econômica que, em nossa opinião, deveria permitir a possibilidade de explorar ao máximo a sinergia com o design e tecnologias de carros de rua”.

A Ford foi representada pela Multimatic, empresa que desenvolveu o Ford GT. Os regulamentos devem ser finalizados no início de Dezembro.

Manor faz não mais parte do programa LMP1 em parceria com a Ginetta

Ginetta deve administrar sozinha o LMP1 para o resto da temporada. (Foto: Joao Filipe/AdrenalMedia.com)

A equipe Manor que compete na classe LMP1 do Mundial de Endurance, não está mais envolvida no programa que desenvolveu em parceria com a Ginetta. Apenas um  Ginetta-AER G60-LT-P1 está confirmado para a próxima etapa do WEC em Fuji.

Em entrevista ao site Motorsport.com, o dono da equipe, John Booth, confirmou a desistência. “Manor forneceu equipamento, experiência e pessoas experientes ao projecto LMP1, gerindo a equipe e as operações na pista, desde a construção do carro até às 24 Horas de Le Mans, mas por razões comerciais nós não estamos envolvidos agora “.

Já o chefe da Ginetta, Lawrence Tomlinson, não confirmou se o construtor britânico irá assumir a operação da equipe para Fuji. “A TRSM detém a licença a decisão é de quem administra o carro é deles. “, disse ele. “A Ginetta fez tudo o que podia para levar os carros até lá e subsidiou o programa até agora.”

“Nós, como fábrica, queremos apenas colocar o carro na pista com seu novo motor AER e brigar com  Toyota e a Rebellion”.

A equipe não participou da última etapa do Mundial em Silverstone, após a troca do motor Mecachrome por unidades AER. De acordo com o regulamento da classe LMP1, qualquer alteração no carro, deve ser informada com pelo menos um mês de antecedência, antes da próxima etapa.

O diretor esportivo da Manor, Graeme Lowdon, afirma que a equipe estava em posição de aceitar isso, mas a Ginetta garantiu que o LMP havia sido homologado com o novo motor e que a TRSM e a própria Manor estavam cientes. A equipe que botou a Manor no WEC é a TRSM China Motorsports, no qual Lonwdon é o único diretor, contratando a Manor Endurance Racing como prestadora de serviços. A equipe já enfrentou problemas financeiros no início do campeonato, por conta de problemas financeiros do principal patrocinador, a CEFC China Energy.

Dois Ginettas foram inscritos para nas três primeiras etapas do WEC. Na relação de inscritos para Fuji apenas o G6-LT-P1 #6 dos pilotos Oliver Rowland, Alex Brundle e Mike Simpson estão confirmamos. O protótipo adicional seria financiado pela Ginetta e não pela TRSM.

 

 

Bruno Senna e Pietro Fittipaldi confirmados nas 6 Horas de Fuji pelo Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação WEC)

A organização do Mundial de Endurance divulgou nesta sexta-feira, 07, a lista de inscritos para a etapa de Fuji do WEC. Serão 37 carros competindo na prova de seis horas. Na classe LMP1 os brasileiros Bruno Senna e Pietro Fittipaldi, que sofreram acidentes em Silverstone e SPA respectivamente, voltam ao volante do Rebellion #1 e DragonSpeed #10.

Na classe LMP2, André Negrão está confirmado no Alpine #36, ao lado de Nicolas Lapierre e Pierre Thiriet. Aston Martin, Ford, Ferrari, BMW e Porsche, alinham na classe GTE-PRO. Com um competidor a menos, a classe GTE-AM, terá carros da Ferrari, Porsche e Aston Martin.

A prova será realizada entre os dias 13 e 14 de outubro.  

Lista de inscritos para Fuji

Recuperação de Bruno Senna deve durar pelo menos três semanas

(Foto: Rebellion Racing)

Bruno Senna continua em franco processo de recuperação do acidente sofrido dia 17 de agosto durante os treinos livres das 6 Horas de Silverstone, terceira etapa da supertemporada 2018/2019 do Campeonato Mundial de Endurance – FIA WEC. Logo nas primeiras voltas da primeira sessão, o piloto bateu forte no muro na saída da Curva Copse com o protótipo LMP1 da Rebellion Racing, fraturou o tornozelo direito e não pôde participar do restante da programação. No entanto, segundo sua própria avaliação, a presença na próxima corrida, marcada para Fuji (Japão) no dia 14 de outubro, está praticamente assegurada.

Em Mônaco, onde reside e permanece desde que regressou da Inglaterra, Bruno traçou uma previsão otimista. “Acho que em pouco tempo, em torno de três semanas, tudo estará normal. Já não preciso do auxílio das muletas e tenho andado na piscina para fortalecer a musculatura. Descansei bastante nestes últimos tempos, fiquei com os pés para cima para ajudar a reduzir o inchaço, e agora acredito que já entrei na fase final para ficar totalmente bom.”

A batida impediu Bruno de tomar parte da surpreendente dobradinha da Rebellion em Silverstone, confirmada somente depois da verificação técnica que desclassificou a Toyota por cauda do excessivo desgaste do assoalho de seus dois carros. Com a mudança na classificação final, os Rebellion subiram para as duas primeiras posições – o alemão André Lotterer e o suíço Neel Jani, companheiros de Bruno, herdaram o segundo lugar atrás do trio formado por Gustavo Menezes, Thomas Laurent e Mathias Beche.

Japão terá etapas do WEC e F1 no mesmo final de semana

(Foto: AdrenalMedia)

O calendário da Fórmula 1 para 2019 divulgado nesta sexta-feira, 31, colocou o GP do Japão no mesmo final de semana da etapa de Fuji do Mundial de Endurance.

Marcadas para o dia 13 de outubro a F1 terá sua prova disputa no circuito de Suzuka, enquanto o WEC corre em Fuji. O calendário revelou quatro confrontos entre os dois campeonatos, mas apenas no Japão as corridas acontecem no mesmo final de semana.

De acordo com o porta-voz do WEC, a organização da série está buscando uma solução. “Gerard Neveu e a equipe do WEC estarão olhando para essa questão nos próximos dias, à luz do que ele disse em uma coletiva de imprensa em Silverstone sobre não ser possível para o Japão sediar dois grandes campeonatos da FIA no mesmo fim de semana”, disse o WEC. porta-voz disse Sportscar365. “Mais do que isso, não podemos comentar no momento.”

O dirigente já tinha alertado que conflitos no Japão seriam iminentes: “É impossível organizar no Japão dois eventos internacionais no mesmo fim de semana, porque há um acordo de cavalheiros entre a organização dos circuitos as pistas de corrida, o que é muito inteligente, e a segunda razão é porque compartilhamos uma equipe de extração comum”, explicou ele.

Neveu afirma que precisa respeitar os prazos logísticos para que as provas possam ser realizadas. “Não tenho escolha porque preciso de uma lacuna para o transporte da Europa para o Japão. Eu preciso ter uma lacuna do Japão para a China. Estou fazendo o meu melhor, mas não tenho outra opção.”

“Exceto ir para o Japão três semanas antes, mas neste caso, todo o padoock vai reclamar porque eles terão apenas duas semanas entre Silverstone e Fuji e não funciona assim, ou porque o calendário não é disponível em Fuji.”

Além desse entrave, a etapa de Sebring ocorre no mesmo final de semana do GP da Austrália. A abertura da temporada 2019-20 do WEC em Silverstone coincide com o GP da Bélgica, enquanto a etapa de Interlagos será disputada no mesmo final de semana das 6 Horas de Xangai.

Calendário F1 2019

 Austrália – 17/03

 Bahrein – 31/03

 China – 14/04

 Azerbaijão – 28/04

 Espanha – 12/05

 Mônaco  – 26/05

Canadá – 09/06

 França – 23/06

 Áustria – 30/06

 Inglaterra – 14/07

 Alemanha – 28/07

 Hungria – 04/08

 Bélgica – 01/09

 Itália – 08/09

 Cingapura – 22/09

 Rússia – 29/09

 Japão – 13/10

 México – 27/10

 Estados Unidos – 03/11

 Brasil – 17/11

 Abu Dhabi – 01/12

Para diretor da Rebellion, ACO precisa ser mais encisiva para equiparar classe LMP1

Toyota não possui adversários no WEC. (Foto: AdrenalMedia)

A disparidade entre a Toyota e as demais equipes da classe LMP1 do Mundial de Endurance preocupa muita gente, entre eles o diretor técnico da Rebellion Racing Bart Hayden. Vencedor depois da desclassificação da Toyota em Silverstone, Hayden acredita que o fabricante japonês não deva sair do WEC, já que em tese, os dois TS050 não possuam adversários diretos.

Para as próximas etapas o predomínio da Toyota deve se manter, de acordo com o dirigente. “Não é o que os fãs querem e não é o que muitas pessoas querem. Eu não sei como você conserta isso ”, disse ele ao site Sportscar365. “Acho que precisamos esperar que a ACO ou a FIA vejam o que podem fazer.”

“Há um ajuste que eles podem fazer para acabar com essa diferença de reabastecimento no pit lane, mas isso não necessariamente fecha as coisas completamente. Nós vamos ter que ver.”

Um das medidas para conter a diferença é a utilização de restritores nos bocais de abastecimento. De acordo com a telemetria o Toyota #8 “ganhou” 45 segundos durante o reabastecimento.

Os protótipos sem sistema híbrido tiveram um aumento de 108 para 115 kg/hora. A DragonSpeed perdeu 15kg em seu peso mínimo. Hayden acredita que a Toyota também gostaria de uma competição direta com as demais equipes da classe. “É muito difícil equilibrar o carro híbrido. Eles têm o impulso, então eles são clínicos através do tráfego. É difícil realmente fazer isso.”

“Não é um trabalho fácil, sem dúvida.”

O presidente da Rebellion, Alexandre Pesci, foi enfático sobre mudanças para equiparar a competição. “Embora a batalha com as outras equipes privadas fosse interessante e cheia de reviravoltas, a liderança dos híbridos da Toyota era inevitável”, disse Pesci. “Isso prova que a EoT ainda precisa ser ajustado para que o espetáculo seja total.”

“O circuito de Silverstone, particularmente acidentado, não era propício para nossos carros. É um incrível pódio duplo para o Rebellion Racing, embora não seja alcançado da melhor maneira, mas é uma recompensa merecida por todos os esforços da equipe, que compete no endurance nos últimos 11 anos,” finalizou. 

WEC planeja mais uma etapa para a temporada 2020/21

(Foto: Divulgação)

A organização do Mundial de Endurance estuda aumentar o calendário da temporada 2020/21 para nove etapas. A próxima temporada terá oito provas, iniciando em Silverstone e terminando em Le Mans.

Com eventos de setembro de 2019 até junho de 2020, com exceção de janeiro e abril, as chances de expandir o calendário são possíveis, afirma o presidente do WEC, Gerard Neveu.

“Em 2021, se pudermos adicionar uma corrida, não será no início da primeira parte da temporada porque temos uma corrida por mês”, disse ele em entrevista ao site Sportscar365.com. “Isso aconteceria no começo do ano. Entre janeiro e abril. Se você considerar que gostaríamos de evitar confrontos com Daytona e Sebring, temos opções.”

A série foi disputada como campeonato de nove rounds em 2016 e 2017 com a adição da etapa do México. O retorno do circuito Hermanos Rodriguez depende dos custos com logística, algo que discutido com as equipes. Em 2016 a organização do WEC bancou o transporte.

A etapa de Interlagos estava originalmente marcada para acontecer em abril de 2020, ficando para fevereiro do mesmo ano. A organização firmou um contrato de dois anos com os promotores brasileiros, podendo ser estendido para mais um.

Calendário provisório para a temporada 2019/20 do Mundial de Endurance. (Imagem: FIAWEC)

“O calendário, você tem uma estrutura forte”, disse Neveu. “Sabemos que temos que começar em setembro e terminar em Le Mans. Depois disso, estamos livres para nos adaptar a cada ano. “Podemos decidir porque depois de um ano voltaremos a Sebring? Nós não sabemos.”

“Como é que São Paulo vai funcionar em fevereiro? Nós não sabemos Aprendemos com isso e depois disso decidiremos.”

Sebring que volta ao calendário ainda é uma incógnita para o dirigente. Neveu afirma que espera que a prova obtenha sucesso para que retorno nos anos seguintes. “Colocamos Sebring no calendário provisório porque o desejo é ficar em Sebring”, disse Neveu. “É justo dizer, ‘a ser confirmado’ porque precisamos ter algumas condições após o primeiro evento. Neste momento, o plano é ir a Sebring.”

“Temos que correr primeiro em 2019. Se funcionar bem, se o paddock estiver contente, normalmente temos o compromisso de dizer que é por vários anos.”

“Se uma dos lados não estiver satisfeito, temos a possibilidade de dizer que é por um ano e não mais.”

Neveu finalizando afirmando que o evento do WEC deve ser no mesmo final de semana do da IMSA. Vamos a Sebring se for durante a prova de 12 horas ou vamos encontrar outro lugar”, finalizou.