Porsche faz dobradinha na quarta sessão do Roar em Daytona

A Porsche mostrou força e liderou a quarta sessão de treinos do Roar na tarde deste sábado, 20, em Daytona. O piloto Phil Hanson do 963 LMDh da JDC-Miller MotorSports marcou 1:35.216. O tempo foi mais rápido do que o de Pipo Derani na sexta-feira, 19, por um milésimo de segundo.

O melhor tempo de Hanson tirou Neel Jani do Porsche #5 da Proton Competition do primeiro lugar, mas o tempo do piloto suíço de 1:35.329 foi suficiente para terminar a sessão como o segundo mais rápido.

Em terceiro o BMW M Hybrid V8 #25 de Connor De Phillippi, seguido por Sebastien Bourdais no #01 Chip Ganassi Racing Cadillac V-Series.R e Tom Blomqvist no Cadillac #31 Action Express Racing.

Tempos da quarta sessão 

Jesse Krohn foi o próximo no segundo BMW, enquanto o mais rápido da Wayne Taylor Racing, o carro #10, foi o sétimo nas mãos de Brendon Hartley. Além disso, os dois Penske Porsches terminaram a sessão em oitavo e décimo lugares.

A classe LMP2

Na LMP2, Ben Keating estabeleceu o ritmo a bordo do #2 da United Autosports com 1:39.047. O que significa que ambos os carros que o texano deverá correr no próximo fim de semana lideraram suas respectivas classes.

Paul di Resta fez uma dobradinha para o United no carro #22, 0,047 segundos atrás de Keating, enquanto Connor Zilisch deu um salto tardio para o terceiro lugar no #18 da Era Motorsports.

A Porsche conquistou as três primeiras posições na categoria GTD. Com Klaus Bachler liderando o Porsche 911 GT3 R #86 da MDK Motorsports com um melhor tempo de 1:45.799.

Em seguida foram Trent Hindman no carro #92 Kellymoss e Frederic Makowiecki no carro #120 da Wright Motorsports. Assim, o melhor dos carros da classe GTD Pro e o quarto lugar entre os carros GTD em geral foi o #23 do Heart of Racing. No qual Mario Farnbacher estabeleceu o tempo de 1:46.066.

O segundo e o terceiro na classe foram para a dupla de novos Ford Mustang GT3 inscritos pela Ford Multimatic Motorsports, Mike Rockenfeller no carro #65, liderando o carro irmão #64 de Dirk Mueller.

Por fim, dois carros da classe, o Chevrolet Corvette Z06 GT3.R #3 e o Lamborghini Huracan GT3 Evo2 #60, não conseguiram definir tempos de volta. Com o Corvette relatando problemas elétricos em ambos os seus carros GTD Pro. Earl Bamber completou apenas quatro voltas a bordo do Corvette #4.

Pipo Derani lidera a terceira sessão de treinos em Daytona

Pipo Derani voltou a liderar a sessão de treinos livres do Roar neste sábado, 20, em  Daytona. O piloto brasileiro conduziu o Cadillac V-Series.R #31 para uma  volta de 1:35s372. Ultrapassando o Porsche 963 #85 da JDC-Miller Motorsports de Richard Westbrook em 0,026 segundos.

A volta de Derani foi um pouco mais lenta do que o tempo de 1:35.217 que lhe permitiu estabelecer o tempo mais rápido do dia de abertura do Roar na sexta-feira.

Aliás, Connor De Phillippi garantiu que três fabricantes diferentes estivessem representados entre os três primeiros, ficando em terceiro ao volante do BMW M Hybrid V8 #25.  Assim, Scott Dixon ficou em quarto lugar a bordo do Cadillac #01, com Filipe Albuquerque completando os cinco primeiros no #10 Wayne Taylor Racing.

Terceira sessão Roar 

Além disso, o Porsche da  Proton Competition de Gianmaria Bruni ficou em sexto. À frente do Porsche de fábrica de Mathieu Jaminet, com Jordan Taylor da WTR Andretti em oitavo.

Matt Campbell e Philipp Eng completaram os 10 primeiros, com pouco mais de um segundo separando os primeiros e últimos colocados na categoria GTP.

A classe LMP2 em Daytona

Nicklas Nielsen ditou o ritmo na classe LMP2, com o piloto da Ferrari Hypercar marcando 1:38.576 depois de pouco mais de meia hora para liderar o #88 da equipe Richard Mille AF Corse.

No processo, ele deixou Charles Milesi, da TDS Racing, para o segundo lugar, logo à frente de Malthe Jakobsen no #04 da CrowdStrike Racing. Tommy Milner liderou entre os GTs a bordo do Corvette Racing #4 da Pratt Miller. Registrando 1:45.844 para ser o mais rápido na classe GTD Pro.

Ele correu 0,142 segundos mais rápido do que o #45 da WTR Andretti com o Lamborghini Huracan GT3 EVO2 dirigido por Kyle Marcelli, que superou o GTD.

Por fim, os pilotos da Porsche Thomas Preining e Julien Andlauer ficaram em segundo e terceiro na classe. Terminando a sessão logo à frente do Ford Mustang GT3 #64, que terminou em segundo no GTD Pro graças a Harry Tincknell.

 

IMSA atualiza lista de inscritos para as 24 Horas de Daytona

A IMSA atualizou a lista de inscritos que participarão das 24 Horas de Daytona no final do mês de janeiro. Lançada nesta  quarta-feira, 10,  a lista de inscritos com 59 carros apresenta a confirmação de diversas escalações, bem como uma retirada, o Porsche #91 do Kellymoss.

Segundo informações do site a Sportscar365,  o carro, que esteve presente no teste sancionado pela IMSA do mês passado no Daytona International Speedway com Trent Hindman, foi retirado pela equipe esta semana.

Lista de inscritos

Porém, a Kellymoss com a entrada #92,estará com a escalação de pilotos de Hindman, Alec Udell, David Brule e Julien Andlauer.

Vários outros carros da classe  GTD precisam de confirmação. Incluindo toda a linha do Mercedes-AMG GT3 Evo #80 da Lone Star Racing e o quarto assento do Lamborghini Huracan GT3 EVO2 #83 da Iron Dames.

Matthieu Vaxiviere, por sua vez, seráo  quarto piloto no #88 da Richard Mille AF Corse Oreca 07 na classe LMP2.

Várias vagas estão sem pilotos confirmados. Embora já tenham sido anunciados pelas equipes, incluindo Alex Palou no #01 Chip Ganassi Racing Cadillac V-Series.R.

Mais confirmações para as 24 Horas de Daytona

Além disso, a equipe BMW M Team RLL confirmou que  Jesse Krohn fará sua estreia na classe GTP no #24 BMW M Hybrid V8.

Por fim, a ação de pista no Roar começa na próxima sexta-feira e vai até domingo. Seguida por uma pausa de três dias na ação de pista do WeatherTech Championship antes das sessões oficiais das 24 Horas de Daytona. Começando na quinta-feira, 25 de janeiro

Lamborghini lidera sessão de treinos em Daytona

O Lamborghini SC63 da equipe Iron Lynx liderou a segunda sessão de treinos de testes preparatórios em Daytona. Lembrando que a cronometragem é extra-oficial da IMSA.

Andrea Caldarelli  conseguiu o melhor tempo de 1:35.027 na segunda sessão de quarta-feira,06. O tempo foi cerca de quatro décimos na corrida mais rápido que os demais carros da classe GTP.

Ele não apenas marcou a primeira participação do carro LMDh com chassis Ligier nos EUA. “Correu muito bem”, disse Caldarelli ao Sportscar365. “Obviamente fizemos muitos testes na Europa, por isso foi a primeira vez aqui”.

“O carro parecia muito semelhante ao que tínhamos na Europa. Obviamente esta foi a primeira vez que percorremos uma pista. Para nós, era uma novidade ter uma velocidade tão alta”.

“Estou muito feliz onde estamos. O carro parecia bastante sólido. Não tivemos tempo para testar muitas coisas diferentes, então tentamos mantê-lo onde conhecemos o carro. Amanhã tentaremos explorar um pouco mais. Até agora, eu diria que foi um dia muito produtivo”, explicou.

Lamborghini em terreno desconhecido

É a primeira vez que o carro testa nos EUA. (Foto: Lamborghini)

Caldarelli admitiu que a equipe italiana não sabia exatamente o que esperar em Daytona, dada a natureza única do percurso oval/estrada de alta velocidade.

“Estávamos um pouco cegos para ver onde estávamos com esse tipo de downforce e combinação entre alta velocidade, baixa velocidade e baixo downforce”, explicou ele. “Não sabíamos realmente onde estávamos e fico feliz em dizer que estamos lá e apesar de não termos feito muitos testes como os outros, eles já têm uma temporada”. 

“Ainda temos que trabalhar muito sobre procedimentos e coisas assim, mas fora isso, acho que foi um dia muito positivo.” O chefe da equipe Lamborghini Iron Lynx, Andrea Piccini, ecoou os comentários positivos de Calderelli.

O carro teve uma largada ligeiramente atrasada na sessão da manhã devido a um problema não especificado, mas conseguiu chegar à pista às 11h30 para completar 17 voltas. Seguiu-se uma corrida de 43 voltas à tarde, todas de Caldarelli.

“Esta manhã foi um pouco complicada”, disse Piccini ao Sportscar365. “Tivemos alguns problemas, por isso tivemos que começar um pouco tarde, mas no final do dia conseguimos entrar na pista. Ainda estamos aprendendo, mas o carro é competitivo, com certeza”, 

“Com pneus novos rodamos sempre com uma quantidade razoável de combustível, por isso estamos muito felizes com o progresso do dia. Andrea está feliz com a dirigibilidade do carro, o que é muito importante. Mas ainda há um longo caminho a percorrer”. 

“Mas no momento estamos muito felizes, tanto do lado da Lamborghini quanto do lado da equipe.

“Os nossos pilotos, especialmente o Andrea, conhecem muito bem a pista. Ele dirigiu aqui muitas vezes com GT3, então com certeza isso ajudou. Mas é encorajador ser competitivo desde já num circuito tão incrível como Daytona.”

Por fim, o único problema perceptível no dia ocorreu com um furo traseiro esquerdo nos momentos finais da sessão da tarde, embora nenhum dano tenha sido sofrido no carro, que retornou à pista para um trecho final de dez minutos até a bandeira quadriculada.

24 Horas de Daytona com 61 carros confirmados

A IMSA divulgou nesta quarta-feira (11), a lista de inscritos para a edição 2023 das 24 Horas de Daytona. Estarão na pista 61 carros em cinco classes. Nesse sentido, serão nove protótipos GTP, dez LMP2, nove LMP3, oito GTD-Pro e 25 GTD. 

Embora as escalações para todas as equipes da classe GTP tenham sido confirmadas anteriormente, o BMW M Team RLL adicionou Colton Herta como seu quarto piloto para o BMW M Hybrid V8 #24, com Herta agora definido para fazer dupla tarefa entre as duas entradas da BMW.

Lista de inscritos corrida

Lista de inscritos Roar

A lista na classe LMP2 confirma a escalação da Rick Ware Racing com Eric Lux, Pietro Fittipaldi, Devlin DeFrancesco e Austin Cindric, enquanto o recém-nomeado piloto da Ferrari Hypercar, Nicklas Nielsen, se juntará a François Perrodo, Mathieu Vaxiviere e Julien Canal no Oreca 07 da AF Corse.

A corrida marcará a estreia da equipe Proton Competition com protótipos. A equipe terá Gianmaria Bruni, Fred Poordad, James Allen e um quarto piloto que será inscrito.

Na classe LMP3 vê a confirmação de pilotos da Andretti Autosport (Jarett Andretti, Gabby Chaves, Dakota Dickerson, Rasmus Lindh), Riley Motorsports (Gar Robinson, Felipe Fraga, Josh Burdon, Glenn van Berlo) e FAST MD Racing (Yu Kanamaru, James French, Nick Boulle, James Vance). A MRS GT-Racing ainda não confirmou seus quatro pilotos para o Ligier JS P320 Nissan.

Pilotos e equipes para as 24 Horas de Daytona nas classes GT

Não há novidades ao grid da classe GTD-Pro. Porém, na GTD, a Turner Motorsport terá dois BMW M4 GT3 com Bill Auberlen, Chandler Hull, John Edwards e um quarto piloto a que será inscrito no carro #95 e Robby Foley, Patrick Gallagher, Michael Dinan e Jens Klingmann no #96.

Miguel Molina foi confirmado ao lado de Simon Mann, Luis-Perez Companc e Francesco Castellacci na Ferrari #21 AF da Corse Ferrari. Enquanto Trenton Estep é o quarto piloto no Porsche  #53 da MDK Motorsports.

Enquanto isso, a US RaceTronics finalizou sua lista de pilotos para seu Lamborghini Huracan GT3 EVO2. A equipe terá os pilotados Loris Spinelli, Misha Goikhberg, Benja Hites e o piloto de fábrica da Lamborghini, Marco Mapelli.

Por fim, no próximo final de semana ocorrerá o Roar Before the Rolex 24. O teste coletivo definirá o grid da prova de 24 Horas.

Mazda com dobradinha em Daytona

Prova foi dominada pela equipe japonesa. (Foto: Divulgação)

A equipe Mazda venceu na noite deste sábado, 04, a segunda etapa da IMSA, disputada no circuito de Daytona. A vitória ficou com o Mazda #55 de Harry Tincknell e Jonathan Bomarito. A prova que teve 2h40 de duração, teve a largada adiada por conta de chuva. Após a bandeira verde, a corrida ocorreu sem problemas, com nenhuma bandeira amarela.

Resultado final

O Mazda assumiu a liderança ainda na primeira volta, superando o Cadillac #31 de Gabby Chaves e Pipo Derani que acabaram em quinto lugar. Na terceira posição chegou o Cadillac #5 de Sebastian Bourdais e João Barbosa.

Na classe GTLM a Corvette conquistou a primeira vitória do C.8R. de Antonio Garcia a Jordan Taylor. A equipe AIM Vasser Sullivan conquistou dobradinha na classe GTD com seus dois Lexus.

Forty7 Motorsports vence na abertura da IMSA Prototype Challenge

Mesmo com toque, #47 venceu a prova. (Foto: IMSA)

A equipe Forty7 Motorsports venceu neste sábado, 04, a abertura da temporada 2020 do IMSA Prototype Challenge, evento que faz parte do ROAR, e que foi disputado no circuito de Daytona. 

O trio formado pelo brasileiro Jonatan Jorge, Joel Franco e Kyle Kirkwood, vencerem a corrida de três horas, a bordo do Norma M30  #47. Largando na 11º posição, o trio teve que enfrentar um período de chuva logo nas primeiras voltas. 

Resultado final

Com um ritmo forte, Jonatan estava recuperando posições, até dividir na freada da curva Bus Stop com o #40 da mesma equipe e que estava sendo pilotado por David Grand. Sem apresentar avarias, o brasileiro conseguiu se recuperar e seguir na terceira posição. 

Na liderança estava o Ligier #54 da equipe MLT Motorsports, com uma volta de vantagem para o Norma #47. Durante os pits, Kirkwood conseguiu tirar a vantagem e com a ajuda de uma bandeira amarela, conseguiu o primeiro lugar. 

Em segundo lugar chegou o Norma #64 da equipe K2R Motorsports e em terceiro o Ligier #54. 

“A equipe faz um ótimo trabalho”, disse Jorge. “Eles são relativamente novos nesse tipo de corrida, estão no P3 há três anos. É um tipo de orientação familiar, então, quando entramos na pista, você realmente se sente bem-vindo. Isso por si só estabelece o precedente por todo o fim de semana”, comemorou o brasileiro. 

A segunda etapa do IMSA Prototype Challenge acontecerá entre os dias 18 a 21 de março, no circuito de Sebring. 

Circuitos que poderiam estar no Mundial de Endurance

Qual pista falta no WEC? (Foto: ELMS)

A direção do Mundial de Endurance divulgou há algumas semanas, o calendário da temporada 2020/21 da competição. As novidades que agradaram muito os fãs “raiz” da modalidade, são a entrada dos circuitos de Monza, na Itália, e Kyalami, na África do Sul. 

O cancelamento da etapa de Interlagos, pela segunda vez, acabou abrindo um leque maior de possibilidades e ao contrário de outras categorias, como a F1, a intenção da direção do Mundial é competir em circuitos que já tiveram relevância histórica no endurance, como é o caso das novas adições.

Desde o ressurgimento do WEC em 2012, o campeonato teve provas em circuitos novos, em sua grande maioria projetados pelo alemão Hermann Tilke, conhecido por projetos bonitos, mas pouco funcionais.

Exemplos não faltam. Xangai, Bahrein, COTA (para muitos o melhor traçado de Tilke) e a reformulação do circuito Hermanos Rodriguez (que matou a curva Peraltada), no México e Fuji, no Japão. 

O CEO do WEC, Gerard Neveu, enalteceu a qualidade dos circuitos que farão parte da próxima temporada do Mundial.  “Quando você tem uma lista que inclui Silverstone, Monza, Fuji, Bahrain, Kyalami, Sebring, Spa e, é claro, Le Mans, você está no centro da história e do patrimônio das corridas de resistência, seu presente e seu futuro. O calendário também é excelente para o nosso roteiro logístico, pois fornece às nossas equipes o pacote mais econômico possível. Esperamos que esta programação da 9ª temporada deixe as equipes e fãs muito felizes”, comentou o dirigente. 

Mesmo com um calendário diversificado, qual circuito faz falta no WEC? Separamos alguns exemplos, baseados em tradição, velocidade e que proporcione emoção tanto para pilotos, quanto para os fãs. 

Red Bull Ring

ELMS competiu no circuito até 2018. (Foto: ELMS)

O circuito que nasceu com o nome de Zeltweg Airfield, recebeu a primeira corrida do WSC em 1966. Os vencedores foram Gerhard Mitter e Hans Herrmann com um Porsche 906. O nome mudou para Osterreichring em 1969 e durou até 1976. O traçado teve uma profunda reforma, feita por Tilke, sendo rebatizada de A1-Ring, em 1997. 

Ricardo Zonta de Klaus Ludwing, venceram em 1998 com um Mercedes-Benz CLK LM, nos últimos anos do FIAGT. O circuito foi comprado pela Red Bull e reaberto em 2011 com o nome de Red Bull Ring, sediando etapas do European Le Mans Series de 2013 a 2018. 

Nurburgring

WEC esteve presente no circuito alemão. (Foto: WEC)

O circuito alemão fez parte do WEC entre 2015 e 2017, durante os “anos de ouro” em que a Audi e Porsche mantiveram equipes na classe LMP1. Nurburgring estreou no WSC em 1953 e se manteve na competição de forma ininterrupta até 1991, com o fim do Grupo C. No decorrer dos anos a prova foi disputada tanto no traçado de Nordschleife (1953 a 1982), e a partir de 1983 no traçado GP. De 2004 até 2009 o circuito recebeu também etapas da LMS. 

Suzuka

10 Horas de Suzuka é uma das principais corridas disputadas no Japão. (Foto: Divulgação)

O circuito foi inaugurado em 1962, idealizado por Soichiro Honda, fundador da montadora Honda. Com 5.807 km de extensão em sua variante GP, Suzuka sedia provas de F1, MotoGP e carros de turismo. 

Desde a abertura da pista, é realizado as 10 Horas de Suzuka, evento que de 1980 até 1983 contou com a presença de carros do Grupo C, sob a bandeira da Japan Sport Prototype Championship. Em 1992 um Peugeot 905 Evo 1B pilotado por Derek Warwick e Yannick Dalmas, venceu a única edição válida pelo WSC. 

O FIA GT também competiu na pista entre os anos de 1997 e 1998. Atualmente as 10 Horas de Suzuka faz parte do calendário International GT Challenge, competição para carros com especificação FIA GT3. 

Road America

Provas da ALMS disputadas no circuito eram sinônimo de emoção. (Foto: Divulgação)

Inaugurado em 1951, o circuito que se autointitula como “America’s National Park of Speed”, mantém o mesmo traçado desde 1955, com longas retas e uma grande área arborizada em seu entorno. Sendo um dos principais circuitos dos EUA, Elkhart Lake, já sediou etapas da Fórmula Indy, SCCA, USRRC, IMSA GT, Grand Am, ALMS de 2002 a 2013 e United SportsCar (IMSA) de 2014 até os dias atuais. 

Montreal 

Grand-Am esteve no circuito em 2007. (Foto: Divulgação)

O circuito Gilles Villeneuve foi inaugurado em 1978, sendo o principal traçado automobilístico do Canadá. Sediou etapas da Fórmula 1, com exceção de 1987 e 2009. Com 4.361 km, a pista que fica dentro da ilha de Notre-Dame, no centro de Montreal. Além da F1, NASCAR, ChampCar e Grand Am já passaram por lá.

Negociações para uma etapa do Mundial de Endurance chegaram a serem feitas em 2016, mas a prova acabou sendo realizada no circuito Hermanos Rodriguez, no México. 

Daytona

Pipo Derani venceu em 2016 com um Le Mans Prototype moderno em Daytona. (Foto: Divulgação)

Um dos circuitos mais icônicos do mundo. Daytona, se autoproclama o “World Center of Racing”. Inaugurado em 1966 ele surgiu para acomodar as corridas da NASCAR que eram disputadas nas praias de Daytona. Desde 1962 provas de longa duração são realizadas no circuito, mas não com 24 horas. 

Ocorrem edições com 3 horas, 6 horas, 2000 Km e evidentemente 24 Horas. Desde 2014 faz parte da IMSA, mesmo ano que um LMP competiu no circuito. A pista fez parte do calendário da WSC de 1962 até 1981, passando para a IMSA GT de 1982 até 1997.

 

IMSA divulga lista para testes oficiais em Daytona

(Foto: IMSA)

A IMSA, divulgou nesta quarta (07), a lista de equipes que irão participar dos testes coletivos em Daytona entre os dias 13 e 14 de dezembro. Serão 28 carros no evento.

Principal novidade para 2017, os novos DPi (LMP2), vão estar presentes em um evento oficial da categoria pela primeira vez. Serão cinco protótipos, três Cadillac, um Mazda e um Riley LMP2.

Lista de inscritos.

Na classe GTLM, serão oito carros. Vale destacar que serão também a primeira aparição da versão 2017 do Porsche 911 RSR. Entre os GT3, teremos 15 inscritos.

Estreando na série, o Lexus #15 da 3GT Racing, Marcedes AMG GT3 pela equipe Riley e o Acura NSX #86 e #93 da Michael Shank Racing. Entre os brasileiros. Oswaldo Negri Jr. está confirmado no #856 e Christian Fittipaldi com o Cadillac #5 da Action Express.