Mod ALMS e ELMS 2013 para Rfactor

As duas séries “regionais” organizadas pela ACO receberam versões atualizadas feitos por BRK, GpFan, Aiacos e Sadeternal e são totalmente compatíveis com o mod Endurace Series. Os mods ainda estão em faze de produção e nem todas as categorias estão completas. Para a ALMS temos a classe LMP1 e LMP2 enquanto que na ELMS Temos a LMP2, GTE-PRO e GTE-AM. Os carros tem a física compatível com os carros do mod mãe e dividem a maioria dos sons. Abaixo mais foto e link para download das duas séries.

ALMS 2013

ELMS 2013

 

Muscle Milk vence mais uma em Lime Rock

Existem circuitos que até uma corrida de carrinhos de controle remoto são empolgantes. Lime Rock é um desses traçados que você pode esperar tudo, menos uma corrida chata. Estava esperançoso em relação a corrida desta tarde. Levando em conta as edições passadas podemos dar nota 7. Pelas características do circuito era esperando bem mais batidas e entreveros porém todos se comportaram e as 2 bandeiras amarelas foram o resultado de uma prova tranquila ou quase.

A prova teve um início estranho com a largada cancelada, e isso deu certo ânimo para quem esperava um voou solo do HPD da equipe Muscle Milk, da dupla Klaus Graf e Lucas Luhr. Porém, ainda antes da primeira curva veio a ótima surpresa. O Lola Mazda da Dyson Racing surpreendeu e roubou o primeiro lugar. Dali em diante foram boas voltas, com uma alternância da liderança até que, com problemas (de novo), o #16 de Chris Dyson e Guy Smith acabou se atrasando por causa da fixação do cinto de segurança.

Vitória controversa para o #551

Voltando à pista o desempenho do Lola não foi mais o mesmo, e com vantagem de uma volta o HDP, não teve mais problemas na liderança. A única esperança era um problema envolvendo os adversários, porém, em uma pilotagem tranquila Lucas Luhr e Klaus Graf foram pontuais, ganharam mais uma. O outro competidor da classe, o Delta Wing de Andy Meyrick e Katherine Legge, mais uma vez não completou a prova e enquanto esteve na pista não foi uma ameaça para sua classe, nem para a P2, tanto que os tempos de volta eram bem próximos dos melhores carros da classe GT. Fica a pergunta: até quando vamos ver este belo projeto se arrastando a pista? A versão cupê, que deveria ter estreado em Laguna Seca, ainda não deu as caras, segundo a equipe o desenvolvimento do modelo aberto ainda está acontecendo.

Bruno Junqueira faz bonito e vence na LMPC

Na classe LMP2, uma vitória controversa para o #551 da dupla Scott Tucker e Ryan Briscoe em cima do #01 de Cotto Sharp e Guy Cosmo. Faltando poucos minutos para o fim da prova, depois de uma bandeira amarela envolvendo os Porsche da classe GTC, o #01 liderava com o #551 literalmente “colado” e um toque provocado por Briscoe acabou com as esperanças de Guy Cosmo de lutar pela vitória. Até o momento nenhuma punição por parte da direção da ALMS se deu sobre a equipe Level 5 Motorsports, o que seria provável visto o tipo de toque algo nitidamente evitável.

Entre os LMPC uma bela vitória da dupla do #9 Bruno Junqueira e Duncan Ende da RSR Racing que abriu uma bela vantagem sobre o segundo colocado o #5 da Core Autosport da dupla Jonathan Bennett e Colin Braun que, devido a última bandeira amarela, descontaram a grande vantagem conseguida por Duncan e administrada de forma formidável por Bruno Junqueira. A classe LMPC em termos de competitividade deve muito a qualidade do Oreca FLM09 e a estabilidade de regras. Lembrando que nenhum desses carros é 0 km e muitos tem mais de três anos de uso e estarão presentes no USR ano que vem.

BMW amplia vantagem na GT

A classe GT teve boas doses de combatividade, como é característico. A vitória do BMW #56 de Dirk Muller e John Edwards coroa o bom momento que a equipe passa e o profissionalismo por parte da BMW, que estreou o carro este ano e a dupla já é líder do campeonato. Em segundo e Corvette #3 de Jan Magnussen e Antonio Garcia. Fechando pódio, um ótimo terceiro lugar para o Porsche #6 da Core Autosport de Patrick Long e Tom Kimber-Smith, que em sua segunda prova já chegaram ao pódio, mérito do ótimo trabalho de Patrick Long, que é piloto oficial do construtor alemão.

Entre os Porsche da classe GTC, vitória da equipe Flying Lizard com o #45 de Nelson Canache Jr e Spencer Pumpelly, chegando a frente do #11 da equipe JDX Racing de Milke Hedlund e Jan Heylen. Fechando o pódio #66 da equipe TRG de Bem Keating e Damien Faulkner.

#45 da Flying Lizard vence na GTC

Tirando as nuances da corrida, me surpreendeu com a transmissão integral da prova pelo canal Fox Sports que tem os direitos de transmissão de todo o campeonato, além de resumos da ELMS e tantas outras séries internacionais. Quem está acostumado a acompanhar as etapas pelo site da ALMS, deve ter estranhado a falta de empolgação dos narradores, ao contrário da gritaria e dos inúmeros “Side by side” durante toda a prova. Claro que o nível de conhecimento é outro, mas em matéria de empolgação nada supera a dupla Sérgio Lago e Roberto Figueroa que não está mais no canal. O ponto positivo, além da transmissão se comparada a transmissão pela web, é sem dúvida a qualidade de imagem, principalmente para quem tem o canal em HD, já que o site da ALMS não é um primor de qualidade muitas vezes, e pelo número de acessos saindo do ar diversas vezes.

A próxima etapa será no ótimo circuito de Mosport, no Canadá, entre os dias 19 e 21 de Julho. Um traçado bem mais rápido que Lime Rock, o que deve render mais uma ótima corrida. Abaixo a classificação final da prova. Abaixo está o resultado da prova e a batida entre os dois HPD da LMP2 que definiu a vitória para a equipe Level 5.

Resultado final.

Ferrari com um pé em Le Mans?

O mundo das corridas de resistência tem sido assombrado por grandes notícias recentemente. A entrada da Porsche, Lotus, Alpine como equipes oficiais e mais recentemente a Renault soltou no ar a hipótese de fornecer uma variação do seu motor de F1 para equipes de clientes na classe LMP1.

Segundo o site sportmotores.com agora foi a Ferrari que estuda adotar tática semelhante a partir do ano que vem usando seu motor V6 turbo para algo em termos de endurance. Segundo fontes ligadas a Ferrari alguma outra marca do grupo FIAT poderia usar tal estrutura e regressar as corridas de longa duração. Em 2010 Sergio Marchionne CEO do grupo FIAT afirmou que as marcas do grupo não devem competir em campeonatos aonde a Ferrari está instalada. Porém como hoje é comum o uso combinado de plataformas e motores nada impediria de Alfa Romeo ou Lancia que fazem parte do grupo FIAT competir no endurance.

Atualmente a Ferrari compete de forma indireta na WEC através dos modelos F458 nas classes GTE-Pro e GTe-Am com um sucesso considerável vencendo provas na American Le Mans Series, European Le Mans Series e Le Mans. Na edição desde ano acabou perdendo para a arquirrival Porsche e Aston Martin.

O diretor esportivo da equipe Stefano Domenicali quando questionado sobre a possibilidade não negou e nem confirmou mas deixou em aberto. ” O novo motor turbo que será introduzido na Fórmula 1 no próximo ano permitirá alguns projetos interessantes. De momento não posso dizer mais” tal declaração foi dada a publicação La Stampa.

Se a Ferrari ou alguma marca irmã realmente abraçaram a ideia de um retorno ao endurance seria mais um duro golpe a F1 de Bernie Ecclestone. Vamos aguardar.

ACO revela “velocidade máxima” em Sarthe

Automobilismo é velocidade e circuito tem que ter reta. Esse é a essência do automobilismo. Em 1990 visando quebrar um pouco a velocidade em Hunaudieres a FIA mandou instalar duas chicanes.  Se frustrou um pouco os fãs que sempre queriam ver seus carros “rasgando” a grande reta muito em termos de segurança foi conquistado.

Hoje e com a evolução os modelos mais rápido beiram os 330 km/h em distancias menores e mais rapidamente. Pergunto como seria se as chicanes não estivessem ali. A edição desde ano das 24 horas mesmo com chuva e grandes períodos de bandeiras amarelas não foi “fraca” em termos de velocidade final. Abaixo estão listados os carros mais rápidos por categoria.

LM P1

Audi (n°1)
330.8 km/h

Toyota (n°8)
325.8 km/h

HPD (n°21)
318.2 km/h

Lola – Toyota (n°13)
312.7 km/h

LM P2

Lotus (n°32)
307.3 km/h

Morgan – Nissan (n°47)
307.3 km/h

Oreca – Judd (n°34)
300.5 km/h

Morgan – Judd (n°43)
300.5 km/h

Oreca – Nissan (n°26)
299.7 km/h

Zytek – Nissan (n°41)
299.7 km/h

Alpine – Nissan (n°36)
297.2 km/h

Lola – Nissan (n°28)
295.6 km/h

Lola – Judd (n°30)
294.0 km/h

GTE Pro / GTE Am

Ferrari (n°51)
294.8 km/h

Porsche (n°88)
294.0 km/h

Aston Martin (n°95)
292.4 km/h

Corvette (n°73)
289.3 km/h

Viper (n°53)
286.9 km/h

Próxima etapa da ALMS em Lime Rock será neste final de semana.

Passada e euforia de Le Mans teremos neste final de semana a 4º etapa da American Le Mans Series no travado e divertido circuito de Lime Rock Park. A prova é uma daquelas que vale a pena ficar ligado em cada minuto e acompanhar os entreveros que irão ocorrer no traçado de pouco menos de 2.500 km que exige muito de pneus e o tráfego é o fator determinante para um bom resultado.

A batalha começa na classe LMP1 que vai ter apenas o Lola B16/60 de Chris Dyson e Guy Smith da equipe Dyson Racing e os favoritos Klaus Graf e Lucas Luhr com seu HPD ARX-03b da equipe Muscle Milk. O favoritismo da equipe do leite se dá pelo fato do fraco desempenho da Dyson Racing e principalmente da ausência do Lola da equipe Rebellion Racing que vai competir apenas nas provas longas do campeonato já que está desenvolvimento do seu novo LMP para 2014. Teremos ainda na P1 o Delta Wing da piloto Katherine Legge e Andy Meyrick que vai surpreender se acabar a corrida sem problemas técnicos.

A Muscle Mik é a atual campeã da prova e segundo Klaus Graf o objetivo é a vitória “Queremos manter nossa sequência de vitórias em Lime Rock será uma brutal, como sempre, tráfego louco. Temos que ter paciência e fazer uma corrida inteligente com o tráfego. Esta será a chave para o sucesso. “

Na classe LMP2 teremos 4 carros HPD ARX-03b, dois pela equipe Extreme Speed Motorsports e dois pela Level 5 Motorsports. Nesta classe o favoritismo cai sobre o carros #551 com Marino Franchitti e #552 com Ryan Briscoe em dupla com Scott Tucker que compete nos dois LMP. A Extreme Speed que trocou a classe GT pelos protótipos ainda não se encontrou e as implicações da prova serão um belo teste.

Entre os GTs a disputada será intensa entre Ferrari, Porsche, Viper, BMW e Corvette. O líder do campeonato na classe o BMW do piloto Dirk Muller e Tommy Milner esperam manter o favoritismo em cima do Corvette da dupla Tommy Milner e Oliver Gavin. Outro destaque é o piloto oficial da Porsche Patrick Long a bordo do Porsche #05 da Core Autosport.

Na classe PC o líder do campeonato Mike Gausch a bordo do#52 da equipe PR1 Mathisen Motorsports espera ampliar sai vantagem no campeonato em cima de Colin Brand da equipe Core Motorsport. Na GTC o Porsche #30 da NGT Motorsport de Henrique Cisneros além de fazer uma boa corrida espera “sobreviver” diante do tráfego intenso.

McLaren F1 LM presente em GoodWood

O Festival de GoodWood é um dos mais tradicionais eventos de carros históricos do mundo. Todos os anos modelos dos mais diferentes tipos “desfilam” pela lendária pista na Inglaterra. Para esta edição em comemoração aos 50 anos da McLaren 3 variações do lendário F1 estarão presentes,

A primeira estrela será o F1 GTR #59 que venceu a edição de 1995 das 24 horas. Era a primeira participação do carro na grande clássica e se junto a Mercedes vencendo as três grandes corridas do mundo. Le Mans, Indianápolis e Mônaco.

Outra lenda é o #41 chassi F1/20R cauda longa que chegou em segundo na edição de 1997 das 24 horas. E por último o único exemplar existente do F1 LM código F1/XP1LM feito para homenagear o vencedor de 1995, mas que nunca ganhou as ruas.

Ferrari espera novo ajuste de desempenho para a etapa de Interlagos.

As esquipes que competem com a Ferrari F458 Itália esperam um novo ajuste de desempenho o BOP antes da próxima etapa do WEC em Interlagos. Depois do desempenho fraco em Le Mans quando seus principais rivais Aston Martin e Porsche sumiram na dianteira a AF Corse principal equipe que corre com o modelo vem testando novidades e torce para que algum ajuste seja feito.

Segundo informações do site endurance.info Maranello já sabia que as mudanças impostas pela ACO e FIA para Le Mans acabaram com a chances da equipe de lutar pela vitória e só a sorte durante a prova poderia dar em algum resultado melhor. Como os carros dos principais concorrentes não quebraram  a melhor Ferrari acabou em 5º na classe GTE-PRO e segundo na GTE-AM

O futuro do automobilismo será mudo? 2 parte.

O futuro do automobilismo será mudo? Não, mesmo que haja um grande desenvolvimento dos motores elétricos, os motores à combustão não deixarão de existir. Com o avanço da tecnologia automotiva, essas duas linhas de desenvolvimento de motores se encontrarão frequentemente, mesmo quando apresentarem grande evolução tecnológica.

No início de 2000, a Audi leva à Le Mans a tecnologia FSI, Turbo-FSI (injeção direta de combustível) caracterizada pelo menor consumo de combustível, consequentemente menor poluição. Tal tecnologia fez tanto sucesso nas pistas, vencendo as 24 horas de Le Mans entre 2000 e 2002, 2003 (impulsionando o Bentley Speed 8), 2004 e 2005, que praticamente todos os carros da marca possui essa tecnologia. Várias outras montadoras como BMW, Honda, Hyundai também possuem seu conceito de injeção direta. Até no automobilismo, economia de combustível é uma solução para o sucesso.

Le Mans marcou-se por incentivar tecnologias alternativas e a partir de 2006, com o Audi R10 TDI, desenvolvido pela montadora alemã junto à Dallara, inicia-se a era dos motores a diesel, marcados por maior potência, porém com altos níveis de poluição, que são relativamente neutralizados pelo baixo consumo. Pode-se dizer que essa iniciativa, do uso de motores a diesel da Audi, rendeu belos frutos não só para as montadoras, que ao exemplo da Audi incorporou a tecnologia TDI nos seus carros (Audi Q7 V12 TDI, A6 TDI), como também para os espectadores que viram disputas épicas entre protótipos da marca alemã e a Peugeot durante 2007 e 2011, ambas sempre com carros movidos à diesel. Mas a partir de 2011, com um novo regulamento imposto pela ACO, organizadora das 24 horas de Le Mans, os motores “diminuíram”. Os grandes V12 e V10 de Peugeot e Audi foram trocados por motores V8 bi-turbo e V6 turbo, respectivamente usados pelas marcas. Mostra-se então a tendência dos motores a combustão em relação a desenvolvimento: ficaram menores, mais econômicos, mais confiáveis, mas mantendo o mesmo desempenho. Outro exemplo dessa tendência no automobilismo e também no mercado automotivo é a Fórmula 1, que no início da década de 90 contava com os gigantescos V12 e V10 e a partir de 2006 usou motores V8 2.4L até esse ano. Em 2014 os monopostos serão impulsionados por motores V6 turbo 1.6L. Nota-se que com o decorrer do tempo, os motores da F1 diminuíram, porém a tecnologia envolvendo os mesmos se desenvolveu em todos os aspectos e o desempenho dos carros melhorou, não só devido aos motores, logicamente.

Já os motores elétricos “deram as caras” no mercado no fim da década de 90 com a criação do híbrido da Toyota, o Prius, depois surgiram concorrentes como o Honda Insight etc. Não demorou muito para essa tecnologia ir para as pistas e as 24 horas de Le Mans foi pioneira. O primeiro carro com tecnologia híbrida na tradicional prova foi o Pescarolo-Courage C60 Hybride, depois apareceu o Peugeot 908HY e atualmente a tecnologia híbrida domina a classe principal (leia-se LMP1) das 24 horas de Le Mans com o R18 e-tron quattro, com a tecnologia flywheel, e o Toyota TS030 Hybrid, além de estarem presente na atual Fórmula 1 com o KERS (sistema de recuperação de energia cinética). Para 2014, o regulamento técnico nas 24 horas de Le Mans será baseado na eficiência energética dos motores, não dependendo mais da configuração dos mesmos, embora a capacidade cúbica seja limitada a 5.5L. Já os motores elétricos terão que ser mais eficientes. Em 2012 o motor elétrico do R18 e-tron quattro, por exemplo, produzia em média 500KJ e para 2014 terá que produzir em média 2MJ. A partir do próximo ano, já se mostra uma maior dependência dos carros aos motores elétricos e que para o futuro os motores movidos a eletricidade se desenvolverão junto a motores à combustão.

Lembra-se do tempo onde carros movidos a eletricidade eram apenas meros brinquedos e com o passar do tempo, com o avanço tecnológico, a coisa foi se tornando cada vez mais real principalmente por causa da ideia de desenvolvimento sustentável. Hoje vê-se carros totalmente elétricos ultrapassando a barreira dos 300 km/h. Pode-se dar méritos ao grande Lord Paul Drayson que com seu Lola B12/ 69 EV, com 850cv de potência, atingiu a velocidade de 212 mph (340KM/H!! ) e não se esquecer também da criação da nova Fórmula-E, categoria criada pela FIA com monopostos movidos totalmente a eletricidade e que estreará no certame do automobilismo em 2014.

O futuro do automobilismo seria o silêncio se os motores a combustão fossem praticamente esquecidos. Mas a cada dia que passa novas tecnologias são criadas, novos conceitos de motores à gasolina, a diesel, elétricos são criados. Motores a combustão e motores elétricos se desenvolveram paralelamente porém se encontraram formando um novo tipo de tecnologia, a híbrida. O futuro “silencioso” pode chegar, mas essa geração não estará presente para vivê-lo ou vê-lo.

*Matheus Brandão