As melhores voltas das mais diversas categorias no circuito de Silverstone

O circuito de Silverstone um dos primeiros circuitos fechados do mundo hoje é um moderno complexo que abriga as mais diversas modalidades. Seja F1, GT e protótipo. Todo final de semana tem corrida boa acontecendo no tradicional traçado. Abaixo as voltas mais rápidas das principais categorias que competem lá. Todos os tempos foram obtidos em seus sites oficiais independente das intempéries climáticas que sempre surpreendem o circuito.

F1 – 1:33.401 – RBR do piloto Mark Webber

WEC – 1:42.767 – Audi R18 #2 (LMP1)

WEC – 1:50.668 – Oreca 03 #25 (LMP2)

WEC – 2:01.732 – Aston Martin Vantage V8 #97 (GTE-PRO)

WEC – 2:02.213 – Chevrolet Corvette C6-ZR1 #50 (GTE-AM)

ELMS – 2:10.921 – Zytek Z11 SN #38 (LMP2)

ELMS – 2:17.006 – Porsche 911 GT3 RSR #77 (GTE)

ELMS – 2:22.466 – BMW Z4 #4 (GTC)

ELMS – 2:15.336 – Oreca FLM09 #48 (LMPC)

BES – 2:02.901 – Aston Martin Vantege GT3 #97 (PRO)

BES – 2:02;527 – Nissan GT-R Nismo GT3 #35 (PAM)

BES – 2:05.460 – Porsche 997 GT3R (GTR)

British GT – 2:02.600 – BMW Z4 #79 (GT3)

British GT – 2:02.297 – Ferrari 458 Challenge #19 (GTC)

British GT – 2:14.989 – BMW M3 GT3 #401 (GT4)

GTOpen – 2:01.721 – Ferrari 458 GT #21 (Super GT)

GTOpen – 2:04:255 – Mercedes SLS AMG GT3 #61 (GTS)

F3 Europeia – 1:54.098 #3

GP2 Series – 1:43.047 #23

GP3 Series – 1:48.743 #3

Porsche Supercup – 2:07.764 #2

Audi R8C para Rfactor

Era o que faltava! O primeiro LMP da Audi fechado estreou em 1999 junto com a versão aberta em Le Mans. Como não fez uma grande corrida sem grandes méritos e acabou abandonando. O mod foi convertido do GTR2 e apresenta uma boa física. Pode ser adicionado sem problemas ao mod endurance mudando os arquivos .GEN. Abaixo link para download e fotos.

https://www.dropbox.com/s/qjmwhd14g2avqef/Audi_R8C%20LeMans.rar

Bentley Continental GT3 é apresentado

A Bentley anunciou durante o festival de velocidade de Goodwood na Inglaterra seu modelo para disputar os campeonatos GT3 pelo mundo.

Rolf Frech membro do conselho técnico da marca explica o mais novo lançamento. “O GT3 Continental explora o incrível desempenho que se encontram sob a pele do GT Continental. Nós reduzimos o peso em cerca de 1000 kg, reconfiguramos nosso V8 4 litros de 600 cavalos, e temos desenvolvido um pacote aerodinâmico consistente para ter a certeza de ser competitivo.Aguardamos agora para colocar o carro na pista e demonstrar o seu potencial. “

O carro deve ganhar as pistas para ajustes finais e ficar afinado para entrar com chances de vitória em uma classe tão competitiva quando a GT3 mundo a fora. A fabricante pretende inscrever o modelo na Blancpain Endurance Series em 2014. Abaixo a fixa técnica do carro.

Motor: 4 litros, V8 bi-turbo Cosworth. Potencia de 600 cv, cárter seco
Cambio: Seis velocidades, sequencial, eixo transversal traseiro feito em fibra de carbono.
Suspensão: Triângulos duplos dianteiros e traseiros, quatro amortecedores ajustáveis.
Direção: Hidráulica.
Freios: ABS com controle de tração
Rodas: OZ 18” x 13”.
Pneus: 310/710 R18
Comprimento: 2,03 milímetros de comprimento, 2,030 de Largura e 1.350 de altura.
Peso de 1300kg.

Categorização de pilotos para a USR é divulgada.

O grupo que define as regras para o United SportsCar Racing campeonato que nasce em 2014 da junção da ALMS com a Grand-Am divulgou hoje como fica a categorização dos pilotos que deve seguir as regras da ACO para o WEC.

Assim como no mundial de endurance serão 4 classes de pilotos: Platina, Ouro, Prata e Bronze. A algum tempo o blog explicou quais os critérios que a ACO usa para definir em qual classe cada piloto se encaixa.

Para o novo campeonato existem algumas diferenças. Na classe que junta os LMP2 e DP e a classe GT Le Mans que junto a GTE e GT não vai haver qualquer empecilho técnico e qualquer piloto pode participar mesmo não sendo profissional. Já nas classes PC e GT Daytona que junta as classes GT e GX da Grand Am apenas 1 piloto profissional (Platina ou Ouro) pode ser inscrito pela equipe. Caso a equipe queira participar de uma prova de 24 horas o número sobe para 2.

Nas provas de 24 horas cada equipe deve inscrever no máximo 5 pilotos e no mínimo 3. Em provas de 12 horas o máximo será de 4 pilotos e nas provas “normais” 3 no máximo e 2 no mínimo. A idade mínima para é de 18 anos mas pilotos com menos de 18 poderão participar caso tenham experiência comprovada em alguma categoria.

As paradas de boxes também sofrem alterações. Enquanto que no mundial de endurance apenas 4 mecânicos são aceitos e o abastecimento deve ser feito antes da troca de pneus como hoje é feito na ALMS. Já na USCR o abastecimento e a troca podem ser feitos juntos. Os mecânicos ao todos serão 6 com duas pistolas para a troca de pneus. Atualmente no mundial e nos campeonatos regionais é apenas um pistola.

Pelo que se viu a organização do novo campeonato foi prudente em não perder seus laços com a ACO. Resta saber agora como será feita a regulamentação dos carros, principalmente da LMP2 e DP.

Fonte: Le Mans Portugal e ALMS.

Dome prioriza desenvolvimento de LMP2 para 2014

A Dome fabricante Japonês que anunciou recentemente um programa LMP1 e LMP2 para equipes clientes em 2014 vai dar prioridade ao desenvolvimento do P2 já que este é o que está sendo mais procurado por potenciais equipes.

O presidente da Dome Hiroshi Fushida comenta. “Como temos mais pedidos de informação sobre o modelo LMP2 S103 decidimos primeiro  desenvolver o LMP2 ao invés de LMP1. Estamos trabalhando duro para completar o trabalho de design do nosso novo LMP2, por enquanto sem datas ou maiores informações.”

Fonte: Endurance.info

Rizi Competizione não vai para Mosport

A equipe Rizi Competizione divulgou nota hoje que não vai participar da próxima etapa da ALMS no circuito de Mosport no Canadá. Por conta do acidente que sofreu em Lime Rock as peças encomendadas para a Michelotto na Itália não vão chegar a tempo.Giuseppe Risi dono da equipe lamenta o ocorrido. “É extremamente infeliz estar nesta posição. Infelizmente, estas são coisas que acontecem. Também estamos cientes de que o Canadian Tire Motorsport Park não é um lugar onde você pode ir sem estar 100% pronto. Voltaremos em Road América em agosto.”

Fonte: Assessoria de imprensa Rizi Competizione

Artigo– F1 X Endurance quem ganha? Quem perde?

Infelizmente, na Fórmula 1, não se verá mais disputas acirradas como as que aconteceram entre Prost e Senna, Piquet e Mansell, Lauda e Hunt. O topo do automobilismo só carrega esse título por ser a categoria mais rápida e só. Deixou de ser atraente para o público, para as montadoras e agora está perdendo espaço no cenário do esporte a motor para o WEC e por que não os campeonatos mundiais de GT3.

Atualmente Bernie Ecclestone tornou-se “dono” da Fórmula 1, transformou o esporte em mais um “negócio lucrativo” e assim a categoria acabou por perder toda a sua beleza. Já se foi o tempo onde piloto fazia a diferença numa corrida. Hoje, se o pneu ajudar, quem vence é o melhor carro. Por isso que ultimamente nomes como o dos engenheiros Adrian Newey da RBR, James Allison da Lotus e Paddy Lowe, ex-Mclaren e agora na Mercedes, tenham aparecido por terem sido responsáveis pelo desempenho dos carros dessas respectivas equipes. Já os pilotos não existem mais aqueles com a vontade de um Ayrton Senna ou a técnica do Alain Prost, por exemplo. Só se vê pilotos que entram num cockpit de carro de corrida, correm rezando para saírem dessa vivos. Tudo isso tornou-se responsável pela realização de corridas monótonas e sem emoção alguma para o público.

As constantes mudanças no regulamento e também por estes não valorizarem o uso de tecnologias que possam ser usadas em carros de rua foi um dos motivos para ter afastado da categoria as grandes montadoras como Toyota e Honda. Em 2003, a categoria contava com Honda, Toyota, Jaguar, Mercedes, Ferrari, Renault e Ford (fornecendo motores para Jordan). Dez anos depois, só estão na categoria em caráter oficial Mercedes e Ferrari.

Devido a queda de popularidade de Fórmula 1, outras categorias estão em grande ascensão. A Blancpain Endurance Series que na temporada de 2013 contou, até agora, com uma média de 70 carros inscritos por corrida e FIA GT Series têm se destacado com as brilhantes disputas. Essas duas se destacaram por se tornar uma categoria multimarcas com a presença de montadoras como McLaren, Audi, Aston Martin, Lamborghini, Mercedes, BMW, Nissan entre outras. O Mundial de Endurance ( WEC ) também está se firmando no cenário do mundial do automobilismo principalmente pelo regulamento técnico que visa o desenvolvimento de tecnologias para os carros de rua. A partir disso, Renault e Porsche já anunciaram o seu retorno a Le Mans, Honda promete fortes investimentos no seu novo projeto LMP1 para 2014, Toyota cada vez mais se estabiliza em Le Mans junto à Audi.

*Matheus Brandão

O Futuro da HPD para 2014

Presente a vários anos na ALMS e recentemente no WEC a HPD (Antiga Acura) divisão esportiva da Honda também está de olho em 2014 aonde tudo muda na classe LMP1. Em entrevista ao site endurance.info Stephen Eriksen vice-presidente da HPD revela um pouco sobre o programa LMP1 da marca para o ano que vem.

P. Stephen você poderia dar uma visão sobre o programa LMP1 da marca em 2014?

R. “Preparamos um novo powertrain otimizado para os regulamentos de 2014 para disponibilizar as equipes privadas do WEC. Vamos oferecer uma gama de opções de motorização, dependendo do seu orçamento e suas metas de eficiência. A opção básica, que não inclui a recuperação energética será baseado no nosso IndyCar, mas com as modificações necessárias para otimizar diferentes necessidades de combustíveis e procedimentos para as corridas de endurance. Isso significa que grande parte das melhorias que estamos desenvolvendo em nosso programa IndyCar vão ser benéficas para nossos clientes LMP e todas as melhorias que somos capazes de fazer em termos de longevidade e eficiência do mecanismo de resistência podem beneficiar o nosso programa da IndyCar, levando a uma relação simbiótica completa entre os dois produtos.

Para as equipes interessadas em correr nas categorias admitindo recuperação de energia, vamos oferecer opções que fornecem diferentes níveis de recuperação de energia a preços diferentes. Sistemas de recuperação de energia específico.Também exploramos a oportunidade de continuar a fornecer chassis de alta qualidade para clientes LMP1, mas também, como você pode imaginar, isso depende de clientes antes de se envolver na fabricação. “

P. Quem está desenvolvendo o LMP1

R. “O carro está sendo desenvolvido em conjunto com a Wirth Research.

P. A OAK Racing está construindo um novo carro para o ano que vem. Jaques Nicolet pode ter um dos seus motores?

R. “Nós ficaríamos felizes em ter a oportunidade de motorizar novamente os carros de Mr. Nicolet. Nós gostamos de trabalhar com a equipe na última temporada.

P. Honda pode competir no novo campeonato unificado, USCR em uma categoria diferente da LMP2?

R. Esperamos os detalhes técnicos do regulamento 2014 USCR para entender se há oportunidades adicionais para apoiar os clientes no novo campeonato unificado. “

Dyson Racing já olha para 2014

Um das principais equipes da American Le Mans Series não vive um bom ano de 2013. Na ultima etapa que aconteceu em Lime Rock a equipe Dyson Racing marcou seus primeiros pontos no campeonato e apenas um milagre tira o título da rival Muscle Milk com seu HPD. Pensando em reverter isso a equipe já para a próxima etapa em Mosport no Canadá planeja mudanças. Os reforços começam com Chris McMurry e Tony Burgess no #16 no lugar de Chris Dyson e Guy Smith. Johnny Mowlem deve participar da etapa de Virginia com os titulares Chris Dyson e Guy Smith.

Visando a temporada de 2014 quando os modelos LMP1 não serão mais elegíveis Dyson muda a estrutura da equipe como preparação para o ano vindouro “Nós sabemos que, desde o início da temporada que a fusão IMSA com a Grand Am iria marcar um um novo começo nas corridas de carros esportivos na América do Norte. Enquanto IMSA ainda não publicou a sua avaliação comparativa do regulamento técnico dos DP e P2, sabemos que, se quisermos ser bem sucedidos na próxima temporada, teremos que agir rápido. Não estamos mais na briga pelo campeonato deste ano e nossa equipe provavelmente se transformará em uma equipe P2 na próxima temporada. “

Ainda sobre 2014. “Queremos começar mais cedo, assim como as equipes de Fórmula 1 em 2014, com os seus novos pacotes. Vai ocupar boa parte do meu tempo. Coloquei Chris McMurry e Tony Burgess em nosso P1 para essas quatro corridas o que nos permite satisfazer plenamente as nossas obrigações com a Mazda e os nossos outros parceiros, ao mesmo tempo colocando em prática os recursos para obter um rápido início de nosso programa em 2014. Chris e Tony trabalham conosco para desenvolver um programa neste ano e eles estão ansiosos para trabalhar com a equipe no futuro. Foi uma decisão lógica para os interesses da equipe a longo prazo. ” Completa

ELMS Red Bull Ring–SMP Racing estreia na classe LMP2

A estreante este ano na ELMS na classe GTC com duas Ferrari F458 GT3 SMP Racing vai competir na terceira rodada do campeonato em Reb Bull Ring com um Oreca 03 na classe LMP2. O protótipo está em testes no circuito de Vallelunga. Os pilotos Sergey Zlobin e Maurizio Mediani serão os pilotos.

A equipe mantem as 2 Ferrari na classe GTC a #69 com o Fábio Babini, Viktor Shaitar e Kiriil Ladygin e a #72 com Devi Markosov e Alexander Frolov.

Fonte: Autosport.com