ACO revela regulamento LMP1 para 2014

A ACO divulgou hoje o regulamento técnico da classe LMP1 para o mundial e para Le Mans ano que vem. Com 82 páginas vale destacar algumas coisas que o torcedor vai realmente  se interessar.

  • LMP1 de equipes privadas sem o sistema de recuperação de energia são designados como LMP1-L (Light)
  • LMP1 de equipes privadas ou de fábrica com sistema de recuperação de energia serão designados como LMP1-H (Hybrid).
  • Cada “classe” dentro da P1 tem um peso mínimo 870kg (LMP1-H) e 850 (LMP1-L)
  • A distancia entre eixos será livre para todos os carros. O comprimento máximo será de 4650mm e largura máxima 1900 mm sendo 1800 o mínimo. Difusores estão proibidos, nem os escapamentos com suas saídas dentro dos difusores.
  • Todos os carros terão sistemas que prendem as rodas no carro em caso de colisão evitando que elas voem podendo matar alguém. O copkpit foi revisto e deve ter uma melhor área de visão para o piloto tendo a largura de 330m  e altura de até 350mm. Em caso de acidente o piloto deve sair do carro entre 7 e 9 segundos.

Regulamento completo LMP1 2014

WEC Xangai 28 carros na lista prévia

A ACO já divulgou as equipes que irão participar da penúltima rodada do WEC no circuito de Xangai na China. Ao todo serão 28 carros confirmados até o momento e provavelmente a lista abaixo não terá nenhuma mudança.

Participantes da mini etapa de Fuji a KCMG além da Gainer Internacional não irão participar voltando com o Zytek a Greaves Motorsports. Na LMP1 a Toyota confirma seu segundo carro e Nicolas Prost vai estar de volta depois da vitória em Petit Le Mans com a dupla Mathias Beche e Andrea Belicchi.

A equipe ADR-Delta confirma Tor Greaves e Robbie Kerr. A equipe Lotus confirma no #31 Kevin Weeda, Vitantonio Liuzzi, porém o terceiro piloto ainda não foi confirmado. Já na OAK Racing David Cheng que compete pela equipe PR1 da ALMS e pela própria OAK na Asian LMS vai correr no o #45 com Jacques Nicolet e Keiko Ihara.

Na classe GTE-PRO Darren Turner e Stefan Mucke confirmados nos Aston #97 e Pedro Lamy no #99. Bruno Senna não teve por enquanto sem nome confirmado em nenhum carro.

Lista para as 6 horas de Xangai.

Toyota vence em mini prova de Endurance no circuito de Fuji

Assim como aconteceu em Road Atlanta a chuva era esperada no Japão e daria um tempero a mais na luta entre Toyota e Audi. Pois ela veio com muito mais tempero do que o esperado no que resultou em uma prova de apenas 16 voltas e literalmente um balde de água fria em quem esperava uma boa disputa.

Foram várias voltas e várias voltas atrás do carro de segurança em uma interminável fila indiana que coroou a vitória do Toyota #7 do trio Alexander Wurz, Nicolas Lapierre e Kazuki Nakajima. Em segundo o Audi #2 de Kristensen, McNish e Duval a boa surpresa o terceiro lugar do #12 da equipe Rebellion Racing de Nick Heidfeld e Mathias Beche. Com esta classificação o título de construtores é da Audi, o que não é nenhuma novidade.

Na classe LMP2 a vitória ficou com o #35 da equipe OAK Racing do trio Bertrand Baguette, Ricardo Gonzalez e Martin Plowman, seguido pelo #26 Oreca da equipe G-Drive do trio Roman Rusinov, Mike ConWay e John Martin. Fechando o pódio na classe o #27 Zytek da Gainer International de Katsuyuki Hiranaka, Masayuki Ueda e Bjorn Widheim.

Entre os GTs da classe PRO a vitória acabou ficando com o #97 da Aston Martin do trio Turner / Mucke e Makowiecki, em segundo a Ferrari #51 da equipe AF Corse de Bruni e Fischella e belo Porsche #91 da Porsche AG de Bergmeister e Pilet.

Bruno Senna em parceria com Nygaard / Poulsen conquistou a vitória na classe GT-AM. Em segundo o Aston Martin #96 de Hall / Campbell-Walter e Adam e fechando o pódio o Porsche #88 da equipe PRoton Competition de Ried, Roda e Ruberti.

Foi acertado de com acordo que todas as equipes vencedoras ganharam metade dos pontos, visto a distância percorrida da prova. Faltando apenas 2 provas para o final do campeonato, Xangai no dia 09 de Novembro e Bahrein em 30 de Novembro podemos ter bons embates ainda entre Toyota e Audi mesmo em circuitos medianos como estes. E torcer para a chuva não atrapalhar de novo. Abaixo a classificação final.

Classificação final das 6 horas de Fuji.

Os vencedores:

1º classe LMP1 – Toyota #07 TS030 Hybrid.

1º classe LMP2 – Morgan #35 Nissan.

1º classe GTE-PRO – #97 Aston Martin Vantage V8.

1º classe GTE-AM – #96 Aston Martin Vantage V8

ALMS Petit Le Mans–Na última prova do último campeonato vitória da Rebellion Racing.

Pode parecer clichê mas a American Le Mans Series acaba de fazer parte do passado do Endurance. A vitória da equipe Rebellion marca o fim de um campeonato que teve 15 edições mas que não acabou no seu auge. Talvez se tivesse acabado nos melhores dias não teria tido que se unir a Grand-Am para a criação de um campeonato único. Se será melhor, pior não sabemos.

A prova deste ano em Road Atlanta não teve o brilho de outros anos quando Audi, Peugeot e Porsche alinharam seus carros porém a competitividade nunca abandonou o sinuoso traçado e vimos uma bela disputa envolvendo o #12 da equipe Rebellion contra o #6 da Muscle Milk. A vitória do HPD era evidente por conta do conhecimento de Lucas Luhr,e Klaus Graf no traçado e principalmente em se livrar do intenso tráfego que é uma das características da prova. Mesmo fazendo a pole e liderando em todos os treinos durante a corrida o Lola B12/60 do time Suíço chegou a ficar 2 voltas atrás do #6, muito por conta de pequenos toques durante a prova. Mas assim como na edição de 2012 o rápido HPD enfrentou problemas e teve que abandonar. Se foi imbatível durante todo o ano em provas curtas na segunda mais longa seu principal trunfo a estabilidade acabou lhe deixando a pé.

Level 5 vence na LMP2

Em segundo lugar na classe P1 o #16 da equipe Dyson dos pilotos Chris Dyson, Tony Burgess e Chris McMurry   que nunca foi um fator durante a prova mas que sempre foi um adversário difícil quando o Lola da equipe Rebellion chegava para ultrapassar, Tanto que chegou a 20 voltas de desvantagem em relação ao líder. Além do HPD o Delta Wing Coupe também não completou a prova.

Na classe LMP2 uma belo duelo entre os 4 carros HPD ARX-03b das equipes Level 5 e Extreme Speed que culminou com a vitória do #551 da Level com os pilotos Scoot Tucker, Ryan Briscoe e Marino Franchitti que superarem o #01 da EMS com Scoot Sharp, Anthony Lazzaro e o ótimo David Brabham que chegou a liderar nas voltas finais mas acabou perdendo a posição durante os pits stops. Foi muito bom ver Brabham novamente em carros de endurance, visto que compete atualmente na F-Indy. Em terceiro o #552 de Guy Cosmo, Peter Dumbrek e Jonny Kane. As equipes que competem atualmente na LMP2 já anunciaram que vão manter seus carros na classe ano que vem, A Level 5 foi além e comprou também um Oreca FLM09 para disputar a classe PC.

Falando nos LMPC a vitória da classe acabou nas mãos da equipe BAR1 Motorsports do trio Kyle Marcelli, Chris Cumming e Stefan Johasson, que por muito pouco não ficou com a equipe 8Star Racing aonde competiu o brasileiro Osvaldo Negri e Sean Raythall que acabou se perdendo no tráfego além de estar com problemas na carenagem traseira. Em terceiro na classe o #05 da equipe Core Motorsports dos pilotos Jonathan Bennett, Tom Kimber-Smith e Mark Wilkins. Bruno Junqueira acabou em 7º na classe.

Tubarão da Falken superou favoritos e venceu na GT.

A Classe GT sem dúvidas foi  mais disputada. Quem esperava uma vitória da Ferrari da Rizi Competizione ou dos Corvette, BMW ou Viper assistiu uma pilotagem agressiva do Porsche #17 da equipe Falken Tire dos pilotos Wolf Henzlewr, Bryan Sellers e Nick Tandy que soube “sobreviver” ao que parecia ser uma luta de carros de choque como nos parques de diversão. Tanto a Ferrari da Rizi quanto os Viper e o próprio Porsche vencedor estavam irreconhecíveis pela quantidade de batidas durante a prova que em sua primeira parte foi disputada sobre forte chuva. Em segundo o BMW #56 dos pilotos Dirk Muller, John Edwards e Bill Auberlen que quase roubaram a vitória nas últimas voltas por conta de um erro do Porsche #17. Em terceiro a Ferrari #62 de Olivier Beretta, Matteo Malucelli e Robin Liddell que marcaram a pole e durante toda a prova optaram por uma pilotagem agressiva, o que acabou prejudicando mais do que ajudando visto os vários passeios na grama além de de um toque com um dos Corvette o que danificou o para choque traseiro. Com o sexto lugar o Corvette #3 do trio Jan Magnussen, Antonio Garcia e Jordan Taylor se sagrou campeão da classe.

Os Porsche da classe GTC a vitória ficou com o #45 da equipe Flying Lizard de Nelson Canache, Spencer Pumpelly e Madison Snow. Em segundo o #27 da Dempsey Racing com Patrick Dempsey, Andy Lally e Joe Foster e fechando o pódio o #11 da equipe JDX Racing de Mike Hedlund, Jan Heylen e Jon Fogarty.

Ano que vem tudo será novo no automobilismo americano. Espero que o United Sport Car Racing traga mais emoção e uma maior diversidade em termo de grid. O calendário que engloba as 24 horas de Daytona, 12 horas de Sebring e Petit Le Mans tem uma qualidade superior ao do WEC, porém necessita de equipes de fábrica principalmente nas classes de protótipos. Se hoje os GTs é quem dominam a preferencia do público pela sua diversidade podemos sonhar sim com uma classe de protótipos mais diversificada. Pelos prognósticos o campeonato do ano que vem vai ter mais cara de ALMS do que de Rolex. É o que espero.

Resultado Final.

ALMS Petit Le Mans–Rebellion marca a pole

Neel Jani entrou para a história como o último piloto a marcar uma pole pela ALMS. O piloto da equipe Rebellion marcou o tempo de 1:09.254 e superou seu rival direto o HPD da equipe Muscle Milk por 1.143 segundos.

“Estávamos mais rápido do que [Muscle Milk], mas nas corridas, é algo diferente diferente”, disse Jani, que irá compartilhar o belo Lola B12/60 com Nicolas Prost e Nick Heidfeld.

Já na LMP2 a pole ficou com o #01 da equipe Extreme Speed que ganhou a primeira posição da classe com o tempo de 1:12.668 depois que o #551 da equipe Level 5 tinha marcado o melhor tempo mas acabou parando na pista sem combustível causando uma bandeira vermelha. Como punição o seu melhor tempo não foi considerado.

Na LMPC Dane Cameron marcou o melhor tempo para o #1 da equipe PR1/Mathiasen com 1:14.955. O #9 da equipe RSR Racing do brasileiro Bruno Junqueira larga em segundo com o tempo de 1:15.143

Já na GT a pole ficou com a Ferrari #62 da equipe Rizi Competizine com Matteo Malucelli marcando 1.18.861. O feito da Ferrari além do belo tempo foi quebrar uma sequencia de 3 poles consecutivas da equipe BMW. Em segundo e terceiro os carros #93 e #91 da equipe SRT Viper.

Já na GTC a pole ficou com o #45 da equipe Flying Lizard pelas mãos de Spencer Pumpelly que marcou 1:24.118, Em segundo o #22 da equipe Alex Job Racing que marcou 1:24.443. Abaixo os tempos completos.

Classificação para Petit Le Mans.

WEC Fuji – Audi bate, mas lidera

Os trabalhos começaram de forma intensa em Fuji. Nas duas primeiras seções de treinos livres a Audi liderou com seus dois carros mas ainda na primeira seção o #2 do trio McNish, Kristensen e Duval se envolveram em um acidente com o Aston Martin pilotado por Kristian Poulsen.

Os melhores tempos acabaram sendo obtidos na segunda seção aonde o #2 marcou 1:27.333. O segundo melhor foi o Audi #1 com 1:27.865. Em terceiro o Toyota #8com 1:27.977.

Na classe LMP2 o #26 da equipe G-Drive Racing marcou 1:32.612 na primeira seção que foi seguido pelo #27 da equipe Gainer International marcando 1:33.228. Entre os carros da GTE-PRO o melhor tempo também veio na primeira seção com o Aston Martin #97 com 1:39.548. Na GTE-AM o Porsche #88 da equipe Proton Competition marcou 1:40.707. Abaixo o tempo das duas seções.

Pratica 1

Pratica 2

Drayson Racing e seus recordes de velocidade

A equipe Drayson Racing que outrora competia na ALMS hoje vive para testar e divulgar seu Lola 100% elétrico. Esta semana o belo modelo conquistou novos recordes de velocidade máxima para veículos movidos a baterias.

Com uma velocidade de 333.371 para veículos pesando até 999kg obtida no aeroporto de Elvington na Inglaterra. Lembrando que a velocidade precisa ser homologada pela FIA.

Outro recorde foi o de aceleração em quarto de milha partindo com o carro parado. Cravou 9.742 também precisa de homologação.

Recorde de velocidade final em território britânico para automóveis com qualquer tipo de propulsão movido por suas próprias rodas. Sujeito a aprovação da MSA.

Para Lord Drayson CEO da equipe a comemoração é plena. “Nós estamos continuando o programa elétrico de testes e desenvolvimento e estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados hoje. A Drayson Racing é um laboratório para a tecnologia elétrica, como o sistema de alta potência Qualcomm Halo TM  de carregamento sem fio, testando-o para o nível mais extremo e é isso que fizemos hoje. O desafio de engenharia em acelerar um carro elétrico de 995 kg nestas velocidades e depois parar em uma pista curta é algo intenso, mas é um grande campo de provas para a nossa tecnologia.Também é uma maneira excitante de demonstrar que é possível competir com um veículo elétrico.” Finaliza.

NGT retira de Petit Le Mans carro aonde correu Sean Edwards

A equipe NGT aonde competia Sean Edwards que morreu em testes na Austrália anunciou hoje que vai retirar de Petit Le Mans o Porsche #30 em que o piloto dividiu com Henrique Cisneros na ALMS. Assim a equipe vai competir com o #31 do trio Angel Benitez Jr, Nicolas Armindo e Christina Nielsen.

“Obviamente, nós tivemos muito triste e chocado com a notícia”, disse o proprietário Ramez Wahab. “Ainda não posso acreditar que. nosso amigo Sean faleceu. Nós pensamos que era a coisa mais apropriada a fazer, retirar o carro em homenagem a Sean. Nós simplesmente não nos sentimos no direito de entrar no carro, com as muitas lembranças de Sean.” Finaliza.

Circuito da Virginia passará por reformas para o USCC

Uma das mais belas pistas americanas vai passar por reformas para se modernizar e atender o USCC ano que vem. O circuito de Virgínia estará totalmente reformulado até Agosto do ano que vem. O traçado que foi criando em 1957 sem qualquer ajuda de computadores terá a largura da pista ampliada em trechos críticos além da ampliação do paddock.

O circuito passou pela última reforma em 1999 e o recapeamento da pista em 2000. A famosa curva do carvalho um dos símbolos da pista este ano estava diferente sem a árvore que caiu em Julho. Segundo os proprietários da pista a arvore foi clonada e replantada em outro ponto da pista.

HPD fazendo progressos com seu motor para a classe LMP1

Tradicional fabricante a HPD revelou hoje que se surpreendeu com os progressos do seu motor para o mundial de endurance ano que vem. Em entrevista ao site Sportcar365 Steve Eriksen que os testes em seu motor V6 2.2 litros turbo foram animadores em dinamômetro foram satisfatórios.

“Esta é uma nova abordagem de como executar um motor, fizemos um pouco de trabalho em simuladores antes de montar realmente o propulsor”, explicou Eriksen. “Nós estávamos realmente surpresos ao descobrir resultados semelhantes a uma corrida real, muito além do que era previsto por simulação.”

O motor que ao contrário do V8 3,4 litros que equipa o HPD ARX-03b o novo bloco é derivado do carro da Fórmula Indy que foi introduzido em 2012.

Muito do que aprendemos na IndyCar nos deu o conhecimento básico para fazer as simulações”, disse ele. “Há uma sinergia entre o programa de IndyCar e este programa P1 o que é realmente útil. Aprendemos algumas coisas do funcionamento do motor P1 que nos ajudam no lado da IndyCar, e vice-versa. “

Testes em pista só irão começar quando alguma equipe se interessar pelo motor o que segundo Eriksen existem várias interessadas e em processo de negociação, além dos times interessados em competir com o pacote completo chassi/ motor.

“É um mercado muito pequeno”, disse Eriksen. ” Nossa esperança é que, dada a excelência que já demostramos na pista que pelo menos uma ou duas pessoas seria um passo até a placa seja uma boa propaganda para nossos produtos. “

Existe ainda a possibilidade (caso tenham interessados) de uma equipe começar o WEC do ano que vem com o modelo ARX-03b com o novo motor já que o chassi é compatível. Isso com base nas regras da ACO. Além do motor a HPD espera que alguma equipe se interesse por seu sistema de recuperação de energia ERS que já passou por testes e que poderia estar em operações no meio do ano que vem.

Várias opções de recuperação de energia podem ser obtidas com o novo pacote sendo o mínimo 2 megajoules o o máximo 8 megajoules. Resta alguma equipe se interessar em ser a “cobaia” do sistema.

Para o nosso aprendizado, nós gostaríamos de ter, pelo menos, alguém lá fora que quer executar o sistema de recuperação de energia”, disse Eriksen. “Estamos aprendendo muito com ele, mas não há nada como a concorrência para realmente conseguir isso. Eu acho que tem que ter a pessoa certa para as ambições de uma equipe. O que vemos é que algumas equipes olhando para sistema híbrido e achando complicado e que a grande quantidade de testes são necessários para o sistema ser otimizado. Outras equipes sentem que a partir de um ponto de vista técnico, se você não tem um sistema de recuperação de energia, você não vai ter uma chance.”

Ainda segundo Eriksen nenhum dos HPD vendidos está confirmado no mundial do ano que vem, o mais provável é que estarão presentes pelo menos alguns no USCC nos EUA.