Aston Martin #98 troca pneus Dunlop por Michelin para as 6 horas do México

(Foto: FIAWEC)

A Aston Martin divulgou nota nesta quarta (24), informando a troca dos pneus Dunlop por Michelin no Vantage #98 que compete na classe GTE-AM do Mundial de Endurance.

Pilotado por Pedro Lamy, Mathias Lauda e Paul Dalla Lana, começou a temporada com compostos da Dunlop, assim como os demais carros que competem na classe GTE-PRO. O pneu utilizado na classe AM é de 2015, e a equipe acredita que esteja influenciando de forma negativa o desempenho do carro.

Com duas vitórias na temporada, estão em segundo lugar no campeonato, 41 pontos atrás do líder, a Ferrari da equipe AF Corse. De acordo com a AMR, Dalla Lana, em conjunto com a equipe, solicitou a troca.

“Aston Martin Racing vai continuar a desenvolver pneus em parceria com a Dunlop, com o foco na especificação 2016 Pro”, dizia o comunicado.

Assim o #98 irá utilizar o mesmo pneu que foi usado na classe GTE-PRO em 2015. “Esta decisão permite a  AMR se beneficiar do trabalho e análise de dados realizada ao longo de 2015. A Aston Martin Racing continua sua relação técnica com a Dunlop na classe GTE-PRO com o desenvolvimento de compostos para o Vantage V8 GTE.”

A troca feita pela Aston Martin não foi a única. A Extreme Speed Motorsports, realizou a troca dos compostos Dunlop pelos Michelin, após as 6 horas de Nurburgring.

Assim todos os carros da classes GTE-AM correm com compostos Michelin. Das 32 equipes que disputam o WEC, 19 estarão com os pneus franceses no México.  

México e o Endurance, uma história feita com grandes nomes

Pedro e Ricardo Rodriguez, irmãos que dão nome ao circuito e lendas do automobilismo mexicano. (Foto: Divulgação)

O México tem em sua história nomes como Frida Kahlo, Oscar De La Hoya, Guilhermo del Toro, Emiliano Zapata, Salma Hayek, Hugo Sanchez e Roberto Bolaños. Estas personalidades estão presentes nas mais diversas áreas da nossa sociedade e história.

No endurance, o México também tem uma história rica. Para celebrar sua história, o Mundial de Endurance aporta no circuito Hermanos Rodriguez entre os dias 02 e 03 de setembro. Será a 37º do WEC, desde sua volta em 2012.

Ricardo Gonzalez, além de piloto é o promotor da prova mexicana. Competindo na classe LMP2 pela equipe RGR Sport by Morand Racing ao lado de Bruno Senna e Filipe Albuquerque. Seu irmão Roberto volta ao WEC pelas mãos da Greaves Motorspots. Em 2012, Ricardo foi campeão da classe LMP2 em 2013 e conquistou duas vitórias, incluindo Le Mans. Ricardo fez até agora 28 corridas no WEC, além de ser campeão da classe LMPC da ALMS em 2011.

Acura de Adrian Fernandez em 2009. Um dos principais nomes da antiga ALMS. (Foto: Divulgação)

Na história recente da categoria, quatro pilotos mexicanos participaram. Adrian Fernandez tem quatro participações no WEC em 2012. Fernandez fez carreira no automobilismo americano com equipes na Grand-Am e na ALMS entre os anos de 2007 e 2009. Foi campeão na classe LMP2 em 2009 com um Acura. Em 2010 e 2011 se associou a Aston Martin e competiu com um LMP1 na série americana. Em 2012 participou do WEC, também com um Aston na classe GTE-PRO.

Ao lado de Adrian Fernandez esteve Luiz Diaz. Além do título em 2009 na ALMS, Diaz competiu ao lado do conterrâneo no Aston Martin em 2012. Venceu no geral em 2006 no México com um Riley-Lexus pelas Grand-AM. Luiz Diaz estará presente na prova do próximo final de semana ao lado de Bruno Junqueira e Roberto González no Gibson da Greaves Motorsports.

Memo Rojas, foi quatro vezes campeão da Grand-AM. Também competiu nas 6 horas do Bahrein em 2013. Outro que fez uma pequena participação foi Rudy Junco Jr., que correu em Austin no mesmo ano. Participou da ALMS com duas vitórias na classe LMPC.

Com um automobilismo sem grandes investimentos, gerações de pilotos tiveram que garimpar suas carreiras nos Estados Unidos. Séries como ALMS e Grand-Am, foram os lugares preferidos para quem buscava o endurance. Entre os anos de 2000 e 2010 as duas séries tiveram vários representantes que conquistaram vários títulos.

Carrera Panamericana. Versão latina da Targa Florio Italiana.

Mario Dominguez, que competiu no FIA GT em 2009, Martin Fuentes (Starworks Motorsports 2012-2014), Michel Jourdain Jr. (Doran Racing e Fernandez Racing, 2006-2008) e Randy Guerras (Dick Barbour Racing, 2000-2001).

Nos “anos dourados” do automobilismo, o México foi prodígio em talentos. No antigo World Sportcar championship, precursor do WEC, que durou de 1953 a 1992, a Carrera Panamericana uma das principais corridas do mundo teve início em 1950 e durou até 1954 fez parte do antigo Mundial de Endurance em duas edições.

Sendo uma prova de estrada, seria proibitiva nos dias de hoje. Com duração de uma semana e percorrendo mais de 3 mil quilômetros, tinha seu início em Tuxtla Gutierrez na fronteira com a Guatemala e terminava em Ciudad Juarez na fronteira com o Texas. Com provas distintas todos os dias, os pilotos atravessavam selvas, montanhas, desertos, pequenas e grandes cidades.

Cerca de 200 carros participavam, marcas como Ferrari, Lancia e Porsche dominaram as principais classes. Fabricantes americanos competiram em classes secundárias. A Porsche foi uma das marcas que mais teve êxito na prova e chegou a nomear um dos seus carros com o nome da prova.

Mais de 130 pilotos mexicanos participaram da Carrena Panamericana. Provas de Endurance só voltariam ao país em 1989 com uma rodada do Campeonato de Marcas sendo disputada no Autódromo Hermanos Rodriguez. Nova pausa que terminou em 2005 com uma etapa da Grand-AM que visitou o país em quatro oportunidades.

RGR Sport By Morand Racing. Ricardo Gonzalez é piloto e promotor da prova. (Foto: RGR)

Sendo o principal circuito mexicano, Hermanos Rodrigues teve sua primeira prova em 1962. Até agora foram 16 etapas da Fórmula 1 entre os anos de 1960 e 1980. A F1 voltou ao país ano passado. Além da Carrera Panamericana, um total de 55 mexicanos competiram no antigo World Sports Championships. Os mais famosos foram os irmãos Rodriguez, nome que batiza o circuito. O mais novo, Ricardo, morreu durante uma prova no circuito Alemão de Norisring em 1971. Com seu irmão Pedro, venceram os 1000 km de Paris em 1962. Ricardo também ganhou a edição de 1962 da Targa Florio. Pedro venceu 16 vezes no “geral” as principais provas de endurance. Teve duas vitórias em Le Mans e quatro em Daytona. Na grande parte das suas conquistas esteve pilotando um Porsche 917.

Vários filhos de pais pilotos seguiram a paixão paterna pelo esporte. Michel Jourdain Sr. e Bernad Jourdain, Rodolfo Junco Sr., Roberto Gonzales Senior, Alfonso Toledano e Guilhermo Rojas. Onze pilotos mexicanos participaram entre 1980 e 1989 de provas do finado Grupo C. A única vitória veio em 1989 quando Giovanni Aloi e Andres Contreras dividiram um Spice na classe C2 da equipe Team Mako nos 480 KM do México. Em segundo chegaram Carlos Guerrero e Aurelio Lopez também com um Space.

Referencia:

SMITH, Sam. GREAT MEXICAN ENDURANCE RACERS – A HISTORY. 2016. Disponível em: <https://www.fiawec.com/en/news/great-mexican-endurance-racers-a-history_4324.html>. Acesso em: 23 ago. 2016.

BISSET, Mark. Https://primotipo.com/tag/pedro-rodriguez/. 2016. Disponível em: <https://primotipo.com/tag/pedro-rodriguez/>. Acesso em: 23 ago. 2016.

WIKIPEDIA. Pedro Rodríguez (piloto). 2016. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Pedro_Rodríguez_(racing_driver)>. Acesso em: 26 ago. 2016.

WIKIPEDIA. 1989 480 km of Mexico. 2016. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/1989_480_km_of_Mexico>. Acesso em: 26 ago. 2016.

Jens Marquardt da BMW confirma programa no WEC para 2019

(Foto: José Mário Dias)

Em declarações ao site alemão motorsport-total.com, o diretor esportivo da BMW, Jens Marquardt, confirma que a partir de 2019 um programa GTE oficial da marca está sendo desenvolvido para participar do WEC.

“Nosso objetivo é partir de 2019 é competir com um carro novo GT em todo o mundo”. Atualmente competindo com o M6 GTE de forma oficial na IMSA, o diretor não soube precisar qual seria este novo modelo, nem que a entrada no WEC iria mexer com a operação da marca na DTM.

“O novo carro GT receberá uma homologação internacional, para que possamos usá-lo em todo o mundo”, diz diretor da BMW Motorsport. O fabricante, que está comemorando seu 100º aniversário este ano em setembro, possa revelar mais detalhes durante as festividades.

Sobre a classe LMP1, com um projeto envolvendo células de combustível estão “bem avançados”, segundo o dirigente, porém o foco inicial é um programa GTE. “Precisávamos de segurança de planeamento interno e pessoas capacitadas para o novo programa de GT em 2019 colocar limpo,” diz Marquardt.

Lamborghini estaria desenvolvendo versão GTE do Huracan

Mais um fabricante investindo no WEC? (Foto: Blancpain)

A Lamborghini poderia estar desenvolvendo uma versão GTE do Huracan. A hipótese foi levantada por jornalistas da edição italiana do site motorsport.com. Presente atualmente em diversos campeonatos GT3, o Lamborghini Huracan é um dos carros preferidos dos fãs por suas linhas agressivas.

Adquirida pelo grupo VW em 1998, desde então é administrada pela Audi. Tanto Huracan, quanto Audi R10 compartilham componentes, entre eles o motor V10. Além da versão GT3, a marca implantou em 2009 o Lamborghini Super Trofeo na Europa, Ásia e Estados Unidos.

Atualmente a gestão esportiva é administrada por Stefano Dominicali, ex-chefe da Ferrari na Fórmula 1. Vem dai as especulações de que um programa GTE para o WEC e consequentemente Le Mans estaria ganhando corpo dentro dos muros da empresa em Sant’Agata.

Um estudo de design já estaria sendo desenvolvido. Caso se confirme seria o quinto fabricante a correr na classe GTE-PRO ao lado de Ferrari, Porsche, Corvette e Ford.

A única declaração foi dada recentemente por Adrea Cordovani, presidente da marca. Na ocasião, enfatizou que não tem qualquer intensão de desenvolver nada para a F1, mas não descartou outras séries. “Não se pode pensar em uma marca como Lamborghini sem estar envolvida no motorsport”

Primeiros motores Gibson prontos para testes

(Foto: Gibson)

Os primeiros motores desenvolvidos pela Gibson para a classe LMP2 do Mundial de Endurance e IMSA, foram apresentados nesta terça (16) nas dependências da fábrica. Quatro unidade serão entregues para os quatro construtores Oreca, Onroak Automotive, Riley-Multimatic e Dallara para testes.

O V8 de 4.2 litros começou a ser desenvolvido em agosto de 2015, quando a Gibson foi escolhida como fornecedora única de motores para a classe LMP2. Foram mais de 10 mil quilômetros de testes desde então.

Os testes em pista deve começar nos próximos meses. Oreca e Onroak já estão com seus projetos bem desenvolvidos. a Riley deve apresentar seu modelo no final de outubro. Mais seis motores serão disponibilizados até o final de outubro. Mais dez são esperados para dezembro.

Porsche vai manter design do 919 para 2017

(Foto: Porsche AG)

Quem espera um desenho totalmente novo da versão 2017 do Porsche 919 Hybrid, pode se decepcionar. O chefe da equipe, Andreas Seidl, deixou claro que as modificações no LMP1 serão pontuais.

Além da versão 2017, o fabricante já trabalha na versão 2018 que será construída sob as novas regras da classe. Um terceiro sistema híbrido deve ser adotado bem como 10 MJ de poder híbrido.

“As regras não mudam muito para o próximo ano e você tem que fazer este trabalho paralelo em 2017 e 2018”, disse Seidl ao site Sportscar365. “Vamos de novo manter o monocoque para o próximo ano, o que dará algumas limitações sobre o que se pode fazer. Mas, como eu já disse muitas vezes, ainda somos uma equipe jovem, por isso, ainda vemos um grande potencial, no carro atual”.

Vencendo três as quatro etapas disputadas até agora, a Porsche é o time a ser superado. O atual 919 se manteve fiel ao desenho original de 2014, apenas com um refinamento em seu desenho e é claro alterações mecânicas. “O que eu posso ver neste momento é que nós ainda vamos dar um passo razoável para o próximo ano”, disse ele. “Não podemos ficar parados.”

Para o próximo ano, as equipes terão menos dias de testes de pista e túnel de vento, além de dois ao invés de três kits aerodinâmicos. “Não é realmente uma grande mudança. Tivemos três kits este ano, mas no final, o primeiro kit que utilizamos em Silverstone foi o nosso kit de 2015, ligeiramente modificada, por isso.”

O desafio de Seidl, que ficou no lugar de Alex Hitzinger é coordenar três equipes ao mesmo tempo. A do carro de 2016, e duas dos próximos dois anos. “Eu acho que nós fizemos todas as decisões para ’17 e ’18 carros, que é obviamente um grande desafio no momento, porque você tem que fazer em paralelo, além de atuar na temporada de 2016.”

Pastor Maldonado pode competir nas 6 horas do México pela Manor

(Foto: Divulgação)

Um dos pilotos mais divertidos da atualidade pode fazer uma corrida de protótipos. De acordo com o piloto Alfonso Toledano, Pastor Maldonado poderia competir nas 6 horas do México, próxima etapa do WEC.

Toledano que vai competir na classe LMP2 com um protótipo da Manor comentou a possibilidade durante a apresentação da categoria na quarta (10). “Estamos esperando para confirmar o terceiro piloto … Pastor Maldonado poderia ser. Agora, a equipe não tem uma decisão por isso temos de esperar”, disse Toledano, que estará fazendo sua estreia no WEC.

Maldonado não conseguiu uma vaga na Fórmula 1 este ano por dificuldades em arrumar patrocínio. Além do WEC, Pastor também esteve sondando a equipe Andretti-Herta na Indy, além da KV Racing.

Para o promotor da corrida, o também piloto Ricardo Gonzalez que compete na equipe RGR na LMP2, confirmou que falta fechar uma vaga para a prova. “Sabemos que ainda há um lugar na equipe. Não sabemos quem vai ocupá-lo, mas ouvimos dizer que ele pode ser um piloto experiente da Fórmula 1”.

Além de Maldonado, o brasileiro Antonio Pizzonia também chegou a ser sondado.

 

Mundial de Endurance chega ao México

Nova Peraltada. Mutilação para atender a F1. (Foto: WEC)

A próxima etapa do Mundial de Endurance acontece no México. O tradicional circuito Hermanos Rodrigues recebe o WEC entre os dias 2 e 3 de setembro. Sendo a primeira vez que a maioria dos pilotos irá competir no traçado que foi alterado para receber a Fórmula 1. A expectativa é grande.

Para Lucas Di Grassi, que volta ao México cinco meses depois de sua vitória na Fórmula E, será fascinante. “Eu acho que o calendário do WEC vai melhorar muito com a prova no México”, disse. “A longa reta será muito interessante em termos de velocidade, mas também,como os motores e os sistemas serão afetados pela alta altitude (2.200 pés acima do nível do mar). Eu acho que a corrida será ainda mais interessante. A reta é tão long, mas, um pouco como Fuji, de certa forma, haverá muito trabalho na parte mista do circuito também.”

Sam Bird da AF Corse, acredita que os bólidos das classes GTE vão ser o diferencial para o público. “A pressão atmosférica será, certamente, um aspecto chave no próximo mês, quando vamos para a Cidade do México”, disse Bird. “Obviamente, temos uma combinação de turbo e carros aspirados na classe GTE-PRO. Por será interessante ver como isso afeta os carros. Fora isso, há tanta coisa para se fazer.Quando eu estava lá, o povo mexicano ama corridas, eles não são tímidos. Haverá uma grande atmosfera e muita cor “.

Além de pilotos mexicanos Ricardo e Roberto González e Luis Diaz, vários outros pilotos têm experiência em Hermanos Rodriguez. Oliver Jarvis e Adam Carroll têm boas memórias da pista depois de vencerem na série A1 Grand Prix em 2007 e 2008, respectivamente.

Steward Yannick Dalmas, atualmente piloto do SC do WEC, ganhou sua última grande corrida internacional no Hermanos Rodriguez, quando ele e seu companheiro Keke Rosberg levaram o Peugeot 905 EVO1 em Outubro de 1991, ao primeiro lugar do pódio.

Protótipos LMP3 no IMSA Lites 2017

Tecnologia chegando aos EUA. (Foto: ELMS)

A IMSA adotou os protótipos LMP3 para a temporada 2017 da IMSA Lites. Para o próximo ano serão duas categorias dentro da competição. Com o nome de IMSA Prototype Presented by Cooper Tires, serão duas categorias. A PC1 com os novos LMP3 com motores V8, baseados nos propulsores Nissan e a PC2 com os atuais DP02 Elan com motores Mazda.

Os protótipos Elan competem este ano no classe L1, os L2 serão descontinuados. Ao contrário da série principal, não teremos BoP entre as classes.

“A IMSA Prototype Challenge, irá proporcionar grandes corridas para os nossos fãs e uma plataforma ideal para jovens talentos e pilotos experientes”, disse o presidente da IMSA Scott Atherton.

A série contará com um calendário de 13 etapas para 2017, a partir de Sebring, em meados de março e terminando no início de outubro. Além dos protótipos Ligier JS P3, que dominam a ELMS na Europa, outros fabricantes já tem modelos prontos para comercialização ou em desenvolvimento. Adess 03, Ginetta, Norma e Riley.

Nove destas etapas, serão realizadas no mesmo final de semana do Weathertech Championship. Com duas corridas com 45 minutos cada. As provas terão transmissão pelo site oficial da IMSA. Abaixo o calendário final para 2017

17-18 março – Sebring International Raceway, Sebring, Florida *

21-23 abril – Barber Motorsports Park, Birmingham, Alabama

30 junho – 02 julho – Watkins Glen International, Watkins Glen, Nova York *

07-09 julho – Canadian Tire Motorsport Park, Bowmanville, Ontario *

21-22 julho – Lime Rock Park, Lakeville, Connecticut * **

11-13 agosto  – Grand Prix de Trois-Rivières, Trois-Rivières, Quebec

05-07 outubro – Road Atlanta, Braselton, Geórgia *

*em conjunto com eventos IMSA Weathertech Campeonato SportsCar

** contará com apenas uma corrida de 45 minutos

 

Rebellion Racing com apenas um carro no restante do WEC. Equipe permanece na LMP1 em 2017

(Foto: José Mário Dias)

A Rebellion Racing, confirmou na manha desta sesta (05), que alinhará apenas um R-One para o restante da temporada do WEC. Os felizardos serão Mathéo Tuscher, Dominik Kraihamer e Alexandre Imperatori com o #13.

Dúvidas sobre o seu futuro na série, a equipe cogitou competir na classe LMP2 e na IMSA em 2017, mas confirmou que vai alinhar seus carros na classe LMP1 no próximo ano. Curiosamente o primeiro carro da equipe, que lidera o campeonato não vai mais competir este ano. O #12 de Nick Heidfeld, Mathias Beche e Nicolas Prost, estão com 25 pontos a frente do carro #13.

A justificativa da equipe é o desenvolvimento para a próxima temporada. Entre as novidades o uso do DRS, além de apêndices aerodinâmicos serão empregados nos protótipos LMP1 privados.

“A notícia é muito boa por trás do que à primeira vista parece ser uma notícia muito ruim, é que estamos empenhados em voltar para o WEC de forma completa para a próxima temporada.

“Decidimos continuar competindo com #13. Será uma boa briga com a ByKolles pela liderança do campeonato.”

Os regulamentos técnicos para a classe LMP1 privada terão além do DRS e aerodinâmica, alterações nos motores e peso dos carros. A estratégia da ACO é atrair mais equipes para a LMP1, além de dar ou tentar dar chances frente a Audi, Porsche e Toyota. A história recente mostra que todas as tentativas anteriores não resultaram em nada.