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Endurance tratado a sério!
Cinco construtores na briga para fornecer motores a classe LMP2
Quem vai levar? (Foto: FIAWEC)
Quem vai levar? (Foto: FIAWEC)

A briga para ser o fornecedor único de motores para a classe LMP2 a partir de 2017 está longe de terminar. Um levantamento do site Racer.com, aponta que até o momento 5 fabricantes entregaram propostas para a ACO na esperança de ser o escolhido.

Os nomes não foram revelados, e mesmo a FIA e a ACO comentarem que existe “um bom número” de interessados. Até o momento se sabe que a Gibson (ex Zytek)  Judd e Mecachrome entregaram uma proposta para a entidade.

O site também levantou que um fabricante Japonês também está na disputa pela vaga, mas sem confirmar o nome, além de outro fabricante europeu. O nome do escolhido deve ser revelado em Outubro, durante a reunião do conselho mundial de automobilismo.

Uma das regras será o uso de injeção direta, porém o diretor esportivo da ACO Vincent Beaumesnil afirma que poderá ocorrer mudanças. “O que disse sobre injeção direta é que é preferível, mas não obrigatório,” disse ao site Autosport. “Você poderia ter o melhor em outros aspectos, serviço, qualidade, pode e preço, e nenhuma injeção direta. Podemos ter um motor que é a injeção direta, mas a oferta pode não ser tão forte em outras áreas. O que você escolheria?”

Os novos motores serão mais poderosos que os atuais, além de ter uma vida útil maior. Estas regras não vale para a IMSA que deixara a critério das equipes escolher seu fornecedor de motores. Além dos quatro construtores conhecidos a Dallara, também poderá fornecer chassis para a IMSA.

 

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