Ginetta volta ao Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

A Ginetta conseguiu clientes para os seus protótipos G60-LT-P1, e espera que a FIA aceite o pedido de inscrições para a próxima temporada. A informação foi confirmada pelo presidente da empresa, Lawrence Tomlinson, ao site Dailysportscar.com., nesta quarta-feira, 22.

Os protótipos realizaram testes nos circuitos de Aragon, na Espanha e Spa-Francorchamps, na Bélgica. Charlis Robertson, James Jakes, Andrea Pizzitola e Anders Fjordbach testaram o carro que agora é movido por um motor AER. Não há confirmação de que eles estariam na equipe para a próxima temporada do WEC.

“Tenho o prazer de confirmar que dois pedidos de entrada foram submetidos ao comitê do Mundial de Endurance para os nossos carros Ginetta G60-LT-P1”, disse Tomlinson. “Se as inscrições forem aceitas, ambos os carros serão movidos pelo motor V6 turbo AER P60B que testamos nos últimos meses em uma versão desenvolvida pela Ginetta”.

O nome da equipe que assumirá os carros e os pilotos, serão divulgados nas próximas semanas.

TF Sport confirma participação na temporada 2019/20 do WEC

Equipe competirá com novo Aston Martin. (Foto: Divulgação)

A britânica TF Sport confirmou nesta quarta-feira, 22, a permanência da equipe no Mundial de Endurance na temporada 2019/20. Campeã da Le Mans Cup e European Le Mans Series, a equipe compete com carros Aston Martin.

No WEC o time está inscrito na classe GTE-Am com o #90. A equipe conquistou pódio em Spa, Silverstone, Fuji, e espera uma boa corrida em Le Mans. De acordo com Tom Ferrier, diretor esportivo, o time irá alinhar um Aston Martin. O nome dos pilotos será anunciado em breve.

“Sempre foi nossa intenção continuar no Campeonato Mundial de Endurance da FIA e temos trabalhado duro nos bastidores para nos manter no mais alto nível das corridas de GT. Temos grandes esperanças de que a nossa entrada seja aceita e que podemos voltar a Silverstone no novo Aston Martin Vantage GTE.”

BMW cancela participação no WEC, mas fica na IMSA

M8 GTE só na IMSA agora. (Foto: BMW)

A BMW confirmou na manhã desta quarta-feira, 22, alterações nos seus programas esportivos para o próximo ano. Os rumores de que a marca deixaria de competir no Mundial de Endurance foram confirmados.

A participação da montadora no WEC se encerra após as 24 Horas de Le Mans no próximo mês. Os BMW M8 continuaram a competir na IMSA, nos Estados Unidos.

“Não vamos competir no WEC daqui para frente”, disse o diretor da BMW Motorsport, Jens Marquardt. “Portanto, as 24 Horas de Le Mans em junho serão outro destaque para nós, chegando ao fim – assim como em 2018, quando celebramos a estréia mundial bem-sucedida do BMW Série 8 Coupe”.

“Vamos aprimorar o nosso foco como parte de nossa estratégia para o futuro, continuar com o envolvimento do WEC nos próximos anos não se encaixa em nossa direção.”

“Gostaríamos de agradecer ao BMW Team MTEK por sua dedicação nos últimos anos e desejamos ao WEC tudo de bom e esperamos que ele faça um bom progresso.”

Recentemente o diretor da MTEK, Ernest Knoors, disse ao site motorsports.com. que seria uma “vergonha” se a BMW saísse do Mundial de Endurance.

Ao contrário do WEC, onde a marca teve resultados pífios, nos Estados Unidos, o Team RLL, que representa a marca, tem apresentados uma melhor performance, vencendo na classe GTLM as 24 Horas de Daytona deste ano.

“A presença global da BMW M Motorsport é garantida pelas corridas de clientes e pela DTM na Ásia e Europa, assim como na série IMSA na América do Norte, mesmo sem competir em um campeonato mundial”, explicou Marquardt.

“A série IMSA desempenha um papel central para nós na América do Norte e está se desenvolvendo bem”.

“Os EUA são o mercado mais importante para os carros BMW M, por isso é muito apropriado construir uma ponte direta para os nossos modelos de produção com o BMW M8 GTE.”

Knoors diz que a MTEK vai olhar para outras oportunidades depois de Le Mans, e não está descartando um retorno ao WEC em outra posição.

“É claro que temos que respeitar a decisão da BMW e estamos gratos pelas oportunidades que nos foram dadas nos últimos anos”, disse ele.

“Ao mesmo tempo, devo dizer que gostaríamos de continuar como equipe. Nos sentimos em casa no pitlane do WEC e adquirimos muita experiência que gostaríamos de colocar em uso”.

“Vamos procurar ativamente opções para outros projetos. Minha ambição para esta equipe é estar envolvido na competição no mais alto nível no automobilismo”.

“O WEC seria a opção mais lógica, pois é aí que temos a experiência mais recente, mas é claro que ainda conhecemos nosso caminho no DTM e também estamos olhando seriamente para outras oportunidades.”

DTM continua

A marca confirmou seu programa na DTM e com os clientes que competem nos campeonatos GT3 ao redor do mundo.

“Com a introdução do novo regulamento da Classe 1, o novo motor turbo, um novo fabricante e passos importantes para a internacionalização, o DTM embarcou em uma jornada promissora”, acrescentou Marquardt.

“Agora é importante continuar. Acreditamos na série e apoiamos totalmente o DTM para expandir ainda mais sua presença internacional”.

“O BMW M4 GT4 provou ser um verdadeiro vencedor desde a sua estreia na temporada de 2018 e o BMW M6 GT3 continua a celebrar vitórias regulares em todo o mundo”.

“Um sucessor do nosso bem-sucedido modelo GT3 já está em andamento”.

“Isto significa que as corridas apoiadas pelos trabalhos começam nas icônicas corridas GT internacionais, como no Nordschleife, em Spa-Francorchamps ou em Macau, ainda será possível.”

Equipes LMP2 preocupadas com velocidades dos protótipos

(Foto: Divulgação AdrenalMedia)

Com a adição dos futuros hypercars, as equipe que competem na classe LMP2 estão preocupadas com o desempenho dos seus protótipos frente aos novos modelos. De acordo com o regulamentos, os futuros superesportivos devem fazer um volta em Le Mans na casa de 3:30. Em 2018 Nathanael Berthon marcou a melhor volta na classe LMP2, marcando 3:27.200.

Xavier Combet, diretor da TDS Racing, está preocupado com essas mudanças. Competindo na categoria desde 2011, o dirigente contou em entrevista ao site sportscar365.com, que a falta de definições sobre os hypercars, está preocupando as equipes

“Estou interessado em ver como a ACO administrará a lacuna entre a LMP2 e a Hypercar”, disse Combet. “É um pouco cedo, mas ouvi dizer que o LMP2 vai manter o mesmo nível que nós temos agora, mesmo se pudermos imaginar que não é possível olhar para o que eles dizem por tempo de voltas alvo”.

“Antes da última especificação dos LMP2 nós tínhamos as outras [spec], e eles acabaram aumentando o desempenho”.

“Todos compraram esses carros, o Oreca 07 e o novo Ligier, com velocidade aprimorada, e claro, para ter os melhores tempos de volta”.

“Agora, espero que eles mantenham esse pensamento em mente, porque investimos muito. Eu ficaria não ficaria preocupado, mas desapontado se nós reduzirmos a velocidade novamente”.

“A mudança causaria um efeito cascata, atingindo também as classes GTE. “Se eles reduzirem a velocidade na LMP2 em geral, da WEC, isso significa que eles terão que reduzir a velocidade da LMP2 no ELMS e, em seguida, o que eles farão na LMP3?”

“No GTE também: lembramos que no passado, os GTEs estavam próximos dos LMP2s em velocidade máxima. É por isso que eles tiveram que aumentar a velocidade máxima dos LMP2”.

“Eu posso imaginar que não é realmente fácil de administrar, para ser honesto. Eu não estou dizendo que eles estão fazendo coisas erradas. Mas no meu ponto de vista, espero que o LMP2 mantenha o mesmo desempenho. É muito importante para o espírito das corridas LMP2″.

O tempo de volta da classe LMP2 caiu oito segundos de 2016 a 2017, após os regulamentos que determinaram apenas um fornecedor de motores, o Gibson V8.

“Em Le Mans, podemos ter acesso ao pódio principal”, disse Combet, referindo-se ao segundo e terceiro lugar de Jackie Chan Racing em 2017″.

“É sempre difícil pedir a alguém para se acostumar a ser rápido. OK, temos que reduzir a velocidade. Estamos fazendo uma competição e queremos ficar cada vez mais rápidos”.

“Se eles disserem que temos que reduzir a velocidade, ficarei desapontado com o lado esportivo e o comercial. Nós pagamos para ter alguma melhora, então temos que mantê-la”. Finalizou.

 

Diretor da MTEK afirma que seria uma “vergonha” BMW sair do WEC

(Foto: BMW)

Após o fim do programa da Ford no Mundial de Endurance, boatos de que a BMW estaria encerrado também o seu programa na classe GTE. A informação não foi confirmada mas de acordo com Ernest Knoors, diretor da equipe MTEK, parceria da BMW no Mundial de Endurance, os boatos não teriam fundamento, dizendo que seria “uma vergonha”, a desistência.

Além do WEC, a BMW participa com dois M8 GTE na IMSA, nos Estados Unidos. Para o dirigente, a equipe irá acatar a decisão do fabricante.  “Temos que ver”, disse Knoors ao site Motorsport.com quando perguntado sobre o futuro da MTEK no WEC. “A decisão precisa ser tomada pela BM].” Se dependesse de nós, continuaríamos correndo”.

“Temos um bom pacote para continuar competindo, mas todos esses grandes fabricantes, como a BMW, estão sempre avaliando seus programas. Tudo o que é decidido com o qual temos que conviver. Para nós seria obviamente uma pena parar depois de um ano, mas não está em nossas mãos.”

O M8 GTE ainda tem potencial afirma Knoors. “Eu acho que sim. Se você olhar para onde estávamos no início da temporada de 2018/19 e onde estamos agora, acho que podemos ser competitivos”.

“Não é fácil vencer, mas pelo menos você poderá lutar desde o início da temporada, com um carro que entendemos melhor, pode resistir melhor às corridas mais difíceis.”

O melhor resultado da equipe no WEC foi um pódio em 2018, graças ao BoP. O time alemão não venceu ainda na competição. A melhor performance foi em março, durante as 1000 Milhas de Sebring, quando o #81 de Martin Tomczyk e Nicky Catsburg, estavam perto do primeiro lugar, mas por conta de um erro durante o último pit-stop, perderam o primeiro lugar.

Brasileiro está confirmado para as 24 Horas de Le Mans deste ano. (Foto: BMW)

Augusto Farfus, que compartilha o BMW #82 com Antonio Felix da Costa, disse que a BMW está agora “milhas à frente” desde que o fabricante iniciou na competição. “O ano passado foi a primeira corrida de 24 horas para a equipe. Agora estamos muito melhor preparados e chegamos a Le Mans sabendo o que fazer, sabendo como o equilíbrio do carro estará na corrida”.

“Isso nos colocará em uma posição muito melhor e esperançosamente nos permitirá ir para o grande troféu. Estamos definitivamente milhas à frente do ano passado em termos de entendimento do carro.”

“Depois de toda a temporada, toda a quilometragem, toda a experiência, é hora de obter resultados e seria uma pena partir. Mas isso não depende de mim. Eu realmente espero continuar.”

O brasileiro concluiu: “Não faria sentido continuar se não achamos que podemos vencer o campeonato. Se nos comprometermos com outra temporada, temos que lutar pela vitória”.

AF Corse volta a competir na classe LMP2 com protótipo Dallara

(Foto: FIAWEC)

A equipe AF Corse confirmou nesta sexta-feira, 10, que voltará a disputar a classe LMP2 na temporada 2019/20 do Mundial de Endurance, com um protótipo Dallara P217. O time será parceiro da equipe Celitar Racing, que compete atualmente no ELMS, e que já teve entre seus pilotos Felipe Nasr.

Não é a primeira vez que o time liderado por Amato Ferrari, compete com protótipos. Em 2014 a equipe alinhou um Oreca 03 em parceria com a SMP Racing, que culminou com o título para Sergey Zolbin. Os pilotos já estão confirmados. Andre Belicchi, Giorgio Sernagiotto e o diretor da Pharmanutra, Roberto Lacorte. O trio compete pela equipe Villorba Corse na ELMS.

Em entrevista ao site Autosport, o diretor esportivo da AF Corse, Batti Pregliasco, espera ter um retorno satisfatório. “Vamos alinhar com a Cetilar Racing e executaremos um chassi Dallara porque nosso cliente quer trabalhar com um fabricante italiano.”

A Racing Team Nederland também deve apostar no WEC para a próxima temporada. O Dallara é comandado pela equipe holandesa Dayvtec. A organização deve alterar para um chassi Oreca para a temporada 2019/20 do WEC, em parceria com a TDS Racing.

O gerente da equipe RTN, Mark Koense, disse: “Temos toda a intenção de continuar no WEC e anunciar nossos planos em 14 de maio”.

Nem a neve tirou a vitória da Toyota em Spa

(Foto: Toyota)

Chuva, sol, frio, granizo e neve, foram apenas algumas das intempéries que apareceram na penúltima etapa da temporada 2018/19 do Mundial de Endurance, que foi realizada neste sábado, 04, no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica. Mesmo com as dificuldades comuns para quem compete no circuito, uma coisa não mudou, uma Toyota venceu a prova.

Fernando Alonso, Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima, deram um longo passo para a conquista do título de pilotos, com o TS050 #8. A vitória veio depois de problemas técnicos no TS050 #7, no meio da corrida. Esta foi a quarta vitória do trio na atual temporada.

Com várias interrupções pelo Safety-Car, a prova de seis horas terminou 14 minutos antes do previsto, por conta da chuva e neve nos momentos finais. O Rebellion #1 dos pilotos Gustavo Menezes, Thomas Laurent e Nathanaël Berthon, chegou em segundo lugar, superando o SMP Racing #11 e #17 que ficaram com o terceiro e quarto lugares, respectivamente. Bruno Senna, André Lotterer e Neel Jani, completaram os cinco primeiros.

DragonSpeed vence na classe LMP2. (Foto: Divulgação)

Na classe LMP2 a equipe DragonSpeed venceu com Anthony Davidson, Pastor Maldonado e Roberto Gonzales, que pilotaram o Oreca 07 #31. Na segundo posição o Aurus da equipe G-Drive Racing. André Negrão Pierre Thiriet e Nicolas Lapierre com o Alpine #36, superaram o Oreca #38 da Jackie Chang DC Racing. O trio da equipe francesa tem uma vantagem de cinco pontos para o #38 dos pilotos Gabriel Aubry, Stephane Richelmi e Ho-Ping Tung.

Aston Martin vence na classe GTE-Pro

Aston Martin vence na classe GTE-Pro

As disputas na classe GTE-Pro perduraram por toda a prova. A pista molhada favoreceu Alex Lynn e Maxime Martin, que venceram com o Aston Martin #97, conquistando a primeira vitória da atual geração do AMR Vantage GTE.

Em segundo aparece a Ferrari #51 da equipe AF Corse de James Calado e Alexandre Pier Guidi. A vitória do Aston #97 veio depois de ultrapassar a Ferrari #71, minutos antes da entrada do Safety-Car, faltando 15 minutos para o término da prova. A Ferrari #51 pilotada por James Calado também se aproveitou, ficando com o segundo lugar.

A Porsche terminou em terceiro e quarto lugares, no entanto, o carro #91 do fabricante alemão que alcançou devido a uma penalidade de drive-through pouco antes do término da corrida. António Félix da Costa e Augusto Farfus terminaram na quarta colocação com o BMW #82  à frente do#67 do Ford GT pilotado por Andy Priaulx e Harry Tincknell.

Porsche da Proton vence na classe GTE-Am. (Foto: Proton Competition)

Na classe GTE-Am, a vitória ficou com o Porsche #77 da Dempsey-Proton Racing de Matt Campbell, Christian Ried e Riccardo Pera. O primeiro lugar veio com uma diferença de cinco segundos para o Aston Martin da TF Sport de Charlie Eastwood, Euan Hankey e Salih Yoluc. Ele marcou a terceira vitória consecutiva os pilotos da Dempsey-Proton, enquanto a TF Sport reivindicou seu quarto lugar em segundo lugar. A Ferrari da Clearwater Racing terminou no pódio, enquanto a $54 da Spirit of Race Ferrari perdeu seu lugar na lista dos três primeiros, quando Giancarlo Fisichella foi acertado pelo Porsche #91 na quinta hora.

[pdf-embedder url=”https://bongasat.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Classificação-final-Spa.pdf” title=”Classificação final Spa”]

 

SMP Racing e Toyota lideram primeiros treinos em Spa

(Foto: Divulgação)

Sol e chuva. O clima incerto característico do circuito de Spa-Francorchamps, foi um adversário extra para as equipes que estão disputando o Mundial de Endurance. Os dois treinos livres realizados nesta quinta-feira, 02, tiveram líderes distintos. Com a pista molhada a SMP Racing ditou o ritmo. O asfalto seco favoreceu os protótipos da equipe Toyota.

Sergey Sirotkin marcou 1:52.264 no primeiro treino, enquanto Fernando Alonso fez 2:19.483. O SMP #17 que marcou o melhor tempo acabou batendo, sob o comando de Stephane Sarrazin. O treino precisou ser interrompido, o piloto nada sofreu.

Na classe LMP2 a Alpine e a Dragon Speed lideraram nos primeiro e segundo treino, respectivamente. A Aston Martin liderou os dois treinos com o #95 e #97 na classe GTE-Pro, enquanto a  Porsche fez o mesmo na classe GTE-Am. O 911 RSR #86 da Gulf marcou o melhor tempo no FP1. Já o #77 da Dempsey-Proton liderou o pelotão no FP2.

Primeiro treino livre

Segundo treino livre

 

Definida data das 1000 Milhas de Sebring 2020

(Foto: FIAWEC)

A organização do Mundial de Endurance e a IMSA definiram a data das 1000 Milhas de Sebring ano que vem A prova acontecerá entre os dias 18 e 21 de março, na Flórida. A segunda edição do “Super Sebring”, contará com a prova válida pelo WEC no dia 20 de março e a 68º edição das 12 Horas, no sábado, 21.

“O fim de semana do Super Sebring de 2019 superou as expectativas. E estamos ansiosos para trabalhar com o Campeonato Mundial de Endurance e as equipes para melhorar a experiência em 2020 para todos os envolvidos”, disse o presidente da IMSA, Scott Atherton .

O CEO da WEC, Gérard Neveu, comentou: “O evento deste ano foi muito apreciado por competidores e fãs. E  é um grande prazer nos reunirmos novamente com nossos parceiros na IMSA e do Sebring Raceway para fazer um show ainda melhor para 2020”.

“Uma tremenda quantidade de trabalho da equipe e de todas as partes envolvidas fez do fim de semana do Super Sebring de 2019 um sucesso. E nosso objetivo é aproveitar isso e superar os marcos estabelecidos neste ano”. Disse Wayne Estes, presidente do  Sebring International Raceway.

Equipes privadas da classe LMP1 com potência liberada para Spa-Francorchamps

(Foto: MPS-Agency)

O EoT divulgado nesta sexta-feira, 26, pela FIA, trouxe uma grande surpresa para as equipes privadas, da classe LMP1 do Mundial de Endurance, que estarão disputando as 6 Horas de Spa, na Bélgica.

Os protótipos terão energia de combustível ilimitada para a prova. A mudança vem depois da vitória dominante da equipe Toyota, em Sebring.

Rebellion Racing, ByKolles e DragonSpeed, tiveram o peso mínimo aumentando, passando de 818 kg para 824 kg. A Toyota lidera o campeonato com folga, depois de fazer dobradinha em seis, das sete corrida disputada até agora. A diferença para a Rebellion, segunda colocada na classe é de 53 pontos. Fernando Alonso, Kazuki Nakajima e Sebastien Buemi venceram a prova belga em 2018.

As equipes privadas estarão apresentando novidades para tentar vencer a prova, que também serve de evento preparatório para Le Mans. O Rebellion R13 vai competir com um kit de alto downforce.

A  ByKolles volta ao WEC agora com um motor Gibson, no lugar do antigo motor Nissan. Por conta da mudança o time perdeu a etapa de Sebring.

Boletim técnico LMP1

EoT classe LMP1