Bruno Senna: “A corrida será outro esquema”

(Foto: Divulgação)

 Com Bruno Senna no cockpit do protótipo Oreca-Gibson da divisão LMP1, a Rebellion Racing vai largar num pouco provável segundo lugar das 24 Horas de Le Mans, a tradicional prova de resistência válida pela 7ª e penúltima etapa da temporada 2019/2020 do Campeonato Mundial de Endurance – FIA WEC. A largada está marcada para as 9h30 (Brasília) deste sábado e as quatro primeiras horas terão transmissão ao vivo pelo Fox Sports.

O norte-americano Gustavo Menezes foi o piloto escalado pelo time suíço para o novo formato de definição do grid – Hiperpole – e brilhou ao se colocar entre os dois carros da casa japonesa, perdendo para Kamui Kobayashi por somente cinco décimos de segundo. “Foi muito bom hoje. Estamos surpresos de bater uma Toyota, que em termos de ritmo máximo ainda tem vantagem. Gustavo fez uma supervolta no qualifying e provavelmente também estamos com um pouquinho mais de tempo no carro. Para nós, estar ali já é mais do que bom”, comentou Bruno.

Superpole

As posições de largada podem ser pouco relevantes numa maratona de 24 horas, normalmente marcada por mudanças nas condições climáticas, acidentes e quebras mecânicas, mas no caso da Rebellion qualquer vantagem poderá ajudar na árdua missão de superar a Toyota. “A corrida será outro esquema. A Toyota tem uma grande superioridade no tráfego. Ganhar é difícil, sabemos, mas vamos fazer o possível. Eu largo e quero tentar passar a Toyota na primeira volta e pelo menos tentar atrasá-los um pouco”, adiantou. A possibilidade de chuva preocupa. “Aí as coisas complicariam bastante para nós, já que nossa performance no molhado não tem sido boa.”

Bruno ocupa a terceira colocação na classificação de pilotos, com 109 pontos – 28 atrás dos líderes Kobayashi, Jose Marias Lopez e Mike Conway. Como a pontuação em Le Mans é dobrada – o ganhador levará 50 pontos -, Bruno tem chances de ao menos reduzir a diferença com uma terceira vitória no calendário e levar a definição para novembro no Bahrein. Campeão da LMP2 em 2017, Bruno é o único piloto na história do Mundial de Endurance de ter saído na pole, vencido e estabelecido a melhor volta nas quatro divisões do campeonato.

Chuva e mais corrida a noite animam Bruno Senna sobre as 24 Horas de Le Mans

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Uma corrida “estranha”, sem público, fora de sua época tradicional e com uma noite mais longa. Todas as particularidades da edição-2020 das 24 Horas de Le Mans estão postas para Bruno Senna, que tem na pontuação dobrada da prova em relação às etapas anteriores uma chance de subir na classificação e se manter na luta pelo título da classe LMP1 do Mundial de Endurance – Fia WEC. A prova, afetada pela pandemia do novo coronavírus e transferida de sua data original do meio de junho, será realizada neste sábado e valerá como penúltima do calendário.

Bruno ocupa a terceira posição na classificação de pilotos, com 109 pontos contra 137 dos líderes Jose Maria Lopez, Kamui Kobayashi e Mike Conway. O vencedor, no entanto, somará 50 pontos contra os 25 das provas de seis e oito horas, o que abre a possibilidade de o brasileiro adiar a definição para o Bahrein em dezembro. “Será uma experiência completamente diferente correr sem público em Le Mans. Não será a mesma coisa sem todo aquele pessoal torcendo”, admite. Mas uma dificuldade já é bem conhecida. “A Toyota estará muito forte e um será outra vez adversário muito complicado para nós da Rebellion”, observou.

Vencedor de duas etapas até agora, Bruno disse que o adiamento da corrida para o final do verão trouxe novas preocupações para as equipes. “Le Mans é sempre imprevisível, mas setembro traz sempre a chance de chuva e mudanças na temperatura, provavelmente mais fria. Além disso, a parte noturna aumentará bastante. Antes, era até bem curtinha, entre cinco e seis horas, mas agora esse número poderá subir para nove”, projetou o brasileiro, que tem o francês Norman Nato e o norte-americanoi Gustavo Menezes como companheiros de equipe.

A expectativa da Rebellion é que o carro da equipe consiga manter-se na pista em turnos de 11 voltas antes das paradas para reabastecimento.  “Assim, vai dar para nos aproximar e travar uma briga boa com a Toyota. O problema é se chover. Nosso carro está sofrendo muito na chuva, embora tenhamos aprendido muito em Spa, onde nossa perda de performance no molhado foi evidente. De qualquer forma, vamos ter de trabalhar muito mais se quisermos elevar nosso rendimento nessas condições”, avisou Bruno.

Depois dos habituais compromissos promocionais de um dos eventos mais conhecidos do automobilismo mundial, as atividades de pista serão abertas na quinta-feira com três treinos livres e uma tomada classificatória. A sexta-feira está reservada para novo ensaio e a definição do grid na hyperpole. A largada será autorizada às 9h30 (Brasília) de sábado.

Toyota mais pesada para Le Mans

 

 

“Foi muito frustrante”, afirma Bruno Senna após incidente no Bahrein

Brasileiro terminou na terceira posição. (Foto: Divulgação)

Não foi como o esperado. As chances de uma segunda vitória no Mundial de Endurance, foram por terra ainda na primeira curva das 8 Horas do Bahrein, quando Bruno Senna, que estava pilotando o Rebellion #1, foi tocado pelo Ginetta #5.  Bruno que teve como companheiros Norman Nato e Gustavo Menezes, vinham de uma segunda pole consecutiva. o trio da Rebellion Racing sonhava com a repetição da vitória na China. Mas a expectativa otimista começou a fazer água logo após a largada neste sábado no circuito de Sakhir, que viu a festa completa da Toyota ao final das 257 voltas graças à dobradinha liderada pela trinca Jose Maria Lopez-Kamui Kobayashi-Mike Conway.

“Foi muito frustrante”, reconheceu Bruno, depois de regressar aos boxes com o troféu pelo terceiro lugar numa corrida que parecia talhada para dar ao time suíço-britânico a segunda vitória consecutiva na temporada 2019/2020. “Tínhamos o ritmo necessário para chegar lá, mas deram no meio da gente logo na primeira curva”, comentou Bruno, dono da volta mais rápida no qualifying da sexta-feira e escalado para o primeiro turno de pilotagem. Depois de cair para as últimas posições, ele ainda entregaria o Rebellion R13 a Menezes na segunda posição, mas depois o carro sofreria com um problema no câmbio que comprometeria de vez suas chances.

O surpreendente desempenho da Rebellion no Bahrein abria a perspectiva de Bruno reduzir a diferença em relação aos líderes do campeonato, o que não se confirmou. “A gente não imaginava que teria uma performance tão boa nesta pista. Temos de colher sempre o melhor resultado possível, só que infelizmente desta vez não veio como deveria ter vindo. Mas, enfim, bola para frente. Austin, na próxima etapa, é uma pista que casa melhor com nosso carro e, senão estiver muito calor, estaremos mais fortes lá”, concluiu.

Incluída no calendário recentemente depois do cancelamento das 6 Horas de São Paulo, a prova no Texas foi marcada para três semanas depois da data da perna brasileira e está marcada para 23 de fevereiro.

Toyota tem corrida dominante no Barhein

Bruno Senna lidera segudo treino no Bahrein

Brasileiro liderou o FP1. (Foto: Divulgação)

Bruno Senna marcou o melhor tempo no segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira, 12, no circuito do Bahrein. O brasileiro estabeleceu o tempo de 1:42.471 com o Rebellion #1, tempo 2,3 segundos mais rápido do que o estabelecido pelo Ginetta #5 na primeira sessão, que terminou em segundo. Na terceira posição aparece o Toyota #7, pilotado por Mike Conway, com o tempo de 1:44.221. 

Na classe LMP2 o melhor tempo ficou com o Oreca #37 da Jackie Chang DC Racing. Will Stevens, marcou 1:46.147. A G-Drive ficou em segundo com Jean-Eric Vergne, marcando 1:46.667. 

Tempos da segunda sessão

A Aston Martin marcou dobradinha na classe GTE-Pro. Alex Lynn e Marco Sorensen definiram os primeiros tempos que colocariam os dois Aston Martin Vantage na frente até o final da sessão.

Lynn conseguiu quebrar a barreira dos 1m 56s enquanto Sorensen marcou 1:56.201. Kevin Estre ficou com o terceiro posto, ao marcar 1:56.387 com o Porsche RSR #92. Na classe GTE-Am, Matteo Cairoli marcou o melhor tempo com o Porsche #56 do Team Project 1.

Mesmo com handicap, Toyota deve manter hegemonia, aponta Bruno Senna

Equipe terá apenas um carro em Fuji. (Foto: Divulgação)

A Toyota deve ser mais uma vez favorita a vitória na segunda etapa do Mundial de Endurance, disputada neste final de semana, no circuito de Fuji, no Japão. A prova não apenas será realizada neste domingo na casa da marca japonesa como as características do traçado podem aumentar o favoritismo de seus dois protótipos da divisão LMP1. A avaliação é de Bruno Senna, que voltará a ter a companhia do norte-americano Gustavo Menezes e do francês Norman Nato no Rebellion R13. “O último setor é terrível para nosso carro nessa disputa. É o mais lento, e o boost e o 4×4 da Toyota fazem toda a diferença. A saída da curva para o retão é outra dificuldade para nós”, explicou.

A largada está prevista para as 23 horas, com transmissão ao vivo pela Fox Sports e Bandsports.

O que talvez possa neutralizar parcialmente a desvantagem técnica é a atualização do regulamento, que vai impor nova penalidade – a success penalty – à Toyota pelo domínio exibido na abertura do calendário nas 4 Horas de Silverstone, além da presença de um único carro da Rebellion no Japão – o segundo só deverá voltar à pista no ano que vem. “Teremos atenção total e isso, naturalmente, melhora o foco da equipe. Haverá mais pessoal trabalhando com a gente do que na Inglaterra, onde o time se dividiu”, lembrou Senna.

Os treinos livres serão abertos às 23 h (Brasília) desta quinta-feira, com a primeira sessão de 90 minutos. Duas outras, com duração respectivamente de uma hora e meia e 60 minutos, antecederão às tomadas classificatórias marcadas para sábado à 1h40. A largada está prevista para as 23 horas, com transmissão ao vivo pela Fox Sports e Bandsports.

“Será uma briga dura para chegar mais perto deles”, avalia Bruno Senna sobre etapa de Silverstone do WEC

Bruno Senna e Pipo Derani. (Foto: Divulgação MF2)

A primeira pole da oitava temporada do Campeonato Mundial de Endurance será decidida neste sábado, 31,  em Silverstone. Os treinos livres de hoje indicaram que o favoritismo da Toyota, atual campeã e única equipe oficial de fábrica inscrita na competição, dificilmente será arranhado pelos times independentes. Os dois protótipos híbridos japoneses estabeleceram as melhores voltas no geral dos dois ensaios da divisão LMP1 e deverão confirmar a força travando a primeira fila do grid da corrida com duração de quatro horas deste domingo no tradicional circuito inglês.

Bruno Senna e seus parceiros, o francês Norman Nato e o norte-americano Gustavo Menezes, terminaram o dia na terceira colocação. Satisfeito com o rendimento do carro, o piloto brasileiro reconheceu que o ritmo do modelo nipônico continua vários tons acima. “O dia foi positivo. A gente está um pouquinho mais confortável com o carro. O maior conhecimento e a pista lisa nos ajudam bastante”, observou Bruno.

O cronômetro mediu com clareza o tamanho do desafio imposto ao campeão mundial da LMP2 em 2017 e a respeitável distância favorável à Toyota – um segundo no primeiro corpo-a-corpo. “Eles fizeram um tempo bem forte. Considerando que a pista está cerca de dois segundos mais rápida por volta em relação ao ano passado por causa do novo asfalto, estamos achando que andaram com o tanque cheio. Foi mais ou menos o que viraram no qualifying de 2018. Será uma briga dura para chegar mais perto deles. Estamos tentando. Estamos mais confiantes, ainda com algumas coisas para entender, mas bem melhores que no último ano”, avaliou.

O qualifying da LMP2 está marcado para as 8h20 (Brasília), com transmissão ao vivo pelo Bandsports, canal a cabo da Rede Bandeirantes. A prova de domingo começará às 8 horas e será levada ao ar pelo Bandsports e pelo Fox Sports.

“O carro já era competitivo em 2018/2019 e tem potencial”, acredita Bruno Senna sobre R13 da Rebellion Racing

Brasileiro acredita que EoT pode beneficiar a Rebellion Racing. (Foto: (Divulgação/MF2)

Bruno Senna inicia nesta sexta-feira sua segunda temporada na divisão dos protótipos LMP1 do Campeonato Mundial de Endurance – FIA WEC. Os primeiros treinos livres das 4 Horas de Silverstone, abrindo o calendário de oito etapas com encerramento previsto para junho de 2020 em Le Mans, começarão às 7h40 (Brasília) com duração de 90 minutos. A segunda está marcada para as 12h30, também com uma hora e meia de pista liberada. Trinta e um carros – LMP2, GT Pro e GT Am completam as quatro categorias da série – estão inscritos para a prova.

Campeão da LMP2 pela Rebellion em 2017, Bruno subiu à divisão principal no ano passado e dividiu o cockpit do Rebellion R13-Gibson com o alemão Andre Lotterer e o suíço Neel Jani. A equipe suíço-britânica promoveu uma reformulação no line up e acertou a chegada do francês Norman Nato e do norte-americano Gustavo Menezes para formar o trio com o brasileiro. Há poucos dias, a Rebellion anunciou a inscrição do segundo carro, a ser dividido entre os franceses Nathanael Berton e Loic Duval, juntamente com o brasileiro Pipo Derani.

Levando-se em conta o campeonato passado, a Rebellion deverá se constituir na segunda força da LMP1, atrás das favoritas Toyota. Senna, no entanto, espera que o desenvolvimento do carro possa ao menos reduzir a distância favorável à fábrica japonesa. “O carro já era competitivo em 2018/2019 e tem potencial de crescimento. Vamos trabalhar duro para isso”, avisou. O sistema de aumento de peso nos carros vencedores na etapa seguinte seguirá sendo a fórmula estipulada pela organização para tentar equilibrar as forças da categoria.

O público brasileiro poderá acompanhar todas as corridas do Mundial de Endurance pelo Bandsports, canal a cabo do Grupo Bandeirantes, a partir deste final de semana em Silverstone. Os carros partirão domingo às 8 horas (Brasília), com a ordem de largada determinada pelos treinos classificatórios do sábado. 

Bruno Senna acredita que lastro de sucesso irá aproximar equipes privadas da Toyota

(Foto: Divulgação)

Com dois novos companheiros, o francês Norman Nato e o norte-americano de origem brasileira Gustavo Menezes, Bruno Senna acredita poderá cumprir uma segunda temporada melhor no Campeonato Mundial de Endurance – FIA WEC. A Rebellion reduziu suas operações para somente um carro e a possibilidade de contar com a atenção total do time é que alimenta a sua expectativa. “Vamos poder trabalhar com exclusividade no desenvolvimento do carro, que ainda não está totalmente maximizado, e quem sabe brigar mais de perto com a Toyota”, explicou.

A segunda supertemporada será aberta dia 1º de setembro, com as 4 Horas de Silverstone, e será encerrada em junho com a tradicional 24 Horas de Le Mans, oitava etapa do calendário. O Brasil volta a integrar o circuito com as 6 Horas de São Paulo, em fevereiro. Campeão mundial da divisão LMP2, Senna subiu para a LMP1 a seguir, correndo com Rebellion R13 Gibson ao lado do alemão Andre Lotterer e do suíço Neel Jani. “Nato fez ótimo teste e o Gustavo já mostrou ser bem rápido com esse carro. Acho que teremos uma boa mistura de velocidade, experiência e conhecimento do equipamento”, analisou. Gustavo pilotou o segundo Rebellion R13 em 2018/2019.

Única fábrica presente à categoria, a Toyota não deu chance às equipes independentes. Senna imagina que o regulamento não sofrerá mudanças significativas, a ponto de alterar a relação de forças. “O balanço de performance deverá continuar sendo aplicado da mesma forma, ou seja, quem ganha recebe aumento de peso na prova seguinte. Minha esperança está mesmo em ter um só carro. Já tínhamos dois muito bons, mas focando apenas em um ao longo de todo o campeonato vamos poder tirar tudo o que ele pode render. Esse é o plano e espero que possamos ir mais para a frente desse jeito”, concluiu Senna.

Rebellion Racing confirma Bruno Senna para o Mundial de Endurance

(Foto: Instagran Bruno Senna)

Bruno Senna foi confirmado ao lado de Gustavo Menezes e Norman Nato para a temporada 2019/20 do Mundial de Endurance, nesta sexta-feira, 09. A equipe suíça irá alinhar apenas um R13, tendo a expectativa de mais um para Spa e Le Mans. 

Felipe Nasr chegou a testar o protótipo LMP1 em Barcelona, ao lado de Nato, que já competiu na classe LMP2 pela SMP Racing, RLR Msport e TDS Racing. Ele também esteve na G-Drive no European Le Mans Series no início do ano, ao mesmo tempo em que fez algumas partidas da Blancpain GT Series para o Audi Club Team WRT da Bélgica, inclusive no Total 24 Hours of Spa.

“Estamos ansiosos para ver Norman Nato ao volante do nosso carro na categoria LMP1”, comentou o proprietário da Rebellion Racing, Alexandre Pesci. “Ele nos surpreendeu durante o Barcelona Prologue ao entender rapidamente o  R-13”. 

“Estamos muito felizes por ter o Gustavo para uma nova temporada e deixá-lo expressar todo o seu talento na pista. A equipe está extremamente orgulhosa de contar sempre com um dos melhores pilotos de endurance, Bruno Senna”, Disse, Pesci.

Bruno Senna acredita que pneus Dunlop podem fazer a diferença na Espanha

Prova espanhola será disputada a noite. (Foto: Divulgação)

Bruno Senna volta agora a concentrar as atenções no European Le Mans Series, que será disputada neste sábado. Será a primeira disputada parcialmente no período noturno, já que têm início previsto para as 18h30 locais (13h30 de Brasília) deste sábado.

Bruno vai liderar o trio da RLR Sport completado pelo indiano Arjun Maini e o canadense John Farano, a bordo do Oreca-Gibson de número 43 da classe LMP2, a mais importante das três divisões.Nos ensaios livres desta semana, Bruno já sentiu alguma evolução em relação às provas de Paul Ricard e Monza. “Estamos melhorando aos poucos aqui”, resumiu, ao final de seu reencontro com um circuito que não visitava já há algum tempo.

Em meio ao verão no hemisfério norte, Bruno sabe que encontrará nas altas temperaturas uma variável a ser contornada, mas que pode jogar a favor das equipes que correm com os pneus Dunlop. “Acho que temos uma vantagem sobre aquelas que usam os Michelin. Acredito que poderemos forçar ao máximo sem aquela preocupação de administrar o desgaste”, afirmou.

A programação oficial está resumida a dois dias de atividades de pista. Amanhã, serão dois treinos livres de 90 minutos e mais 30 exclusivos aos pilotos menos graduados. As sessões classificatórias, divididas por classe, foram marcadas para a manhã do sábado, horas antes da largada. “O fato de a corrida entrar pela noite também faz com que o comportamento do carro vá mudando por causa da variação da temperatura. Mas Barcelona também é legal por causa das longas retas que favorecem as ultrapassagens”, concluiu Bruno.