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Endurance tratado a sério!
FIA “cancela” limitação de potência em protótipos da classe LMP1
Prevaleceu o desenvolvimento. (Foto: FIAWEC)
Prevaleceu o desenvolvimento. (Foto: FIAWEC)

Nesta semana o BONGASAT noticiou um medida, talvez a mais polêmica desde o surgimento do WEC em 2012, que foi a limitação de potencia dos protótipos híbridos da classe LMP1 para 2016.

A medida foi encarada como uma manobra nos bastidores, para limitar o avanço tecnológico, ou para muitos o dedo da FIA e do “tio Bernie” para não dar mais notoriedade para o Endurance em detrimento a cambaleante Fórmula 1.

Pois bem. A edição on line da revista AutoSport publicou uma errata, por parte da FIA de que a regra foi mal interpretada. Na verdade a limitação de potencia será somente para as 24 horas de Le Mans, que segundo a FIA é uma pista de “grau 2”, trocando em miúdos, uma pista rápida demais.

Assim o limite máximo de recuperação de energia será de aproximadamente 300 kW ou de 400 HP. Para as demais etapas do Mundial não vai existir qualquer limitação de potencia.

A potencia dos atuais protótipos são guardadas a sete chaves. Mas em 2014 a Toyota anunciava que seu TS040 tinha 353 kW, aproximadamente 474 HP, combinada com os 512 HP do motor a combustão totalizando 1000 HP de potencia.

Mesmo assim para 2016, a potência dos motores a combustão será reduzida para 10 megajoules por volta em Sarthe. Os demais ajustes estão voltados para questões de segurança, como meios de evitar que os carros voem em caso de uma batida, bem como soluções para alocar a cabeça do piloto de forma mas segura, bem como uma nova posição dos espelhos retrovisores.

Ainda falei qual seria o placar desta guerra. 1 x 0 para o WEC.

 

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