As regras finais da classe LMP2 serão confirmadas somente durante as 24 horas de Le Mans em Junho. O que se sabe é que serão apenas quatro fabricantes de chassis e um fornecedor de motores.
Isso para o WEC, para o TUSC está liberado a participação de qualquer fabricante, seja de chassi ou de motores. Pensando nisso a Coyote que fabrica os chassis das equipes “Corvette” da classe P, estuda o desenvolvimento de um novo LMP2 para 2017.
Em entrevista ao site sportcar365.com, Gary Nelson, CEO da Coyota lamenta a troca dos atuais e arcaicos DP, para modelos mais modernos com são os atuais LMP2.
“É triste ver o esporte indo em uma direção diferente”, disse Nelson. “Mas, por outro lado, entendemos que o progresso precisa acontecer e a série vai seguir em frente.”
“Se for esse o caso, e ter uma fabricante parceiro, nós gostaríamos de produzir um carro P2.” Mesmo com a atual parceria com a GM, nada foi decidido sobre a construção de um futuro LMP2
Para o projeto realmente sair do papel os custos de cada carro devem ser anunciados e profundamente estudados. “Eles anunciaram que seria um carro em fibra de carbono. Gostaríamos muito de ser um dos construtores norte-americanos, mas também temos que pesar se haverá um lucro nele.” Comentou
Nelson afirma não vai tomar qualquer decisão até junho. “Nós gostaríamos muito de competir tanto no EUA, quanto Europa, mas precisamos saber se os custos irão fazer sentido.” Finalizou. Além da Coyote, tanto HPD, Riley Technologies e Multimatic estão com projetos para os futuros LMP2.