Bruno Senna lidera segudo treino no Bahrein

Brasileiro liderou o FP1. (Foto: Divulgação)

Bruno Senna marcou o melhor tempo no segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira, 12, no circuito do Bahrein. O brasileiro estabeleceu o tempo de 1:42.471 com o Rebellion #1, tempo 2,3 segundos mais rápido do que o estabelecido pelo Ginetta #5 na primeira sessão, que terminou em segundo. Na terceira posição aparece o Toyota #7, pilotado por Mike Conway, com o tempo de 1:44.221. 

Na classe LMP2 o melhor tempo ficou com o Oreca #37 da Jackie Chang DC Racing. Will Stevens, marcou 1:46.147. A G-Drive ficou em segundo com Jean-Eric Vergne, marcando 1:46.667. 

Tempos da segunda sessão

A Aston Martin marcou dobradinha na classe GTE-Pro. Alex Lynn e Marco Sorensen definiram os primeiros tempos que colocariam os dois Aston Martin Vantage na frente até o final da sessão.

Lynn conseguiu quebrar a barreira dos 1m 56s enquanto Sorensen marcou 1:56.201. Kevin Estre ficou com o terceiro posto, ao marcar 1:56.387 com o Porsche RSR #92. Na classe GTE-Am, Matteo Cairoli marcou o melhor tempo com o Porsche #56 do Team Project 1.

Monza e Kyalami receberão etapas do Mundial de Endurance

(Foto: Divulgação)

A direção do WEC divulgou nesta quinta-feira, 12, o calendário 2020/21 do Mundial de Endurance. As novidades são a entrada dos circuitos de Monza na Itália, e Kyalami na África do Sul.

O campeonato começa em Silverstone no dia 5 de setembro e terá oito etapas. As provas de Monza e Kyalami terão seis horas de duração. A última vez que a pista sul-africana sediou um evento de endurance, foi em 1984 e em 1993. 

A pista que foi totalmente reformulada recebeu a última etapa do International GT Challenge, em Novembro, recebendo boas críticas por parte de pilotos e equipes. A prova em Monza acontecerá no dia seis de outubro. Utilizada pela ELMS em 2017, o circuito Italiano é  regularmente utilizado pelas equipes para testar seus carros. 

Com a adição das provas tradicionais, o WEC deixa de correr em Xangai, depois de estar no calendário da competição por oito anos. Os demais eventos do atual calendário estão confirmados com exceção da etapa de COTA, que entrou no lugar do evento de Interlagos, cancelado por falta de recursos. 

O teste de pré-temporada acontecerá de 31 de agosto a 1 de setembro, uma semana antes da abertura do Mundial de Endurance, em Silverstone. O calendário precisa ser aprovado pelo Conselho Mundial de Endurance. 

Calendário 2020/21

  • 31 de agosto / 01 de setembro de 2020 Pré-temporada, Silverstone (Inglaterra)
  • 05 de setembro de 2020 – 6 Horas de Silverstone (Inglaterra)
  • 04 de outubro de 2020 –  6 Horas de Monza (Itália)
  • 1 de novembro de 2020 – 6 Horas de Fuji (Japão)
  • 05 dezembro de 2020 – 8 Horas de Bahrain (Bahrain)
  • 06 de fevereiro de 2021 – 6 Horas de Kyalami (África do Sul)
  • 19 março, 2021 1000 milhas de Sebring (8 horas) (EUA)
  • 24 de abril de 2021 –  6 Horas de Spa-Francorchamps (Bélgica)
  • 12-13 junho 2021 24 Horas de Le Mans (França)

Ginetta lidera primeiro treino no Bahrein

O Ginetta #5 dos pilotos Charlie Robertson, Ben Hanley e Jordan King, liderou a primeira sessão de treinos livres para as 8 Horas de Barhein, na manhã desta quinta-feira, 12. Hanley marcou 1:44.791, dando apenas 11 voltas. 

Na segunda posição aparece o Rebellion #1, pilotado por Gustavo Menezes que marcou 1:46.976. O Toyota #8 ficou na terceira posição com uma diferença de 2,6 segundos para o tempo do líder. 

Tempos da primeira sessão de treinos

A United Autosports foi a mais rápida na classe LMP2. O Oreca 07 #22 do trio formado por Phil Hanson, Filipe Albuquerque e Paul Di Resta, marcou 1:48.273. ficando a frente do Oreca #42 da Cool Racing. 

Na classe GTE-Pro, a Porsche liderou com o 911 RSR #91 pilotado por Gianmaria Bruni, que marcou 1:57.388. Em segundo o Porsche #92 de Richard Lietz. O Aston Martin da TF Sport liderou a classe GTE-Am.

Motores rotativos serão aceitos no Mundial de Endurance

Protótipos LMP1 serão aceitos na próxima temporada. (Foto: FIAWEC)

A FIA divulgou nesta quarta-feira, 11, o regulamento técnico para a classe Le Mans Hypercars que passa a valer a partir de 2020. Polêmico desde o lançamento, a introdução dos LMH em substituição aos LMP1, sempre estiveram no meio de uma cerne que para muitos botaria em xeque o futuro da competição. 

O documento foi finalizado no dia 4 de dezembro, mas divulgado nesta quarta-feira, e traça o roteiro de produção de modelos baseados em protótipos e com estilo de protótipo (Hypercars). Em outra seção são descritas as regras para protótipos LMP1 híbridos e não híbridos. 

Um “Hypercar” foi definido pelos regulamentos como: 

“Um automóvel fechado baseado em um supercarro modificado para poder competir em corridas de velocidade em circuitos ou pistas fechadas. Carro extremo destinado a ser comercializado para uso na estrada, criado por um fabricante de carros de série, cujas características técnicas são incomuns, considerando o estado da arte, a técnica e a produção de seu fabricante. A natureza excepcional deste automóvel é apreciada em particular: sua potência, velocidade máxima, materiais de que é feito e as tecnologias utilizadas,preço, raridade e especialmente por ser produzido em quantidades limitadas. Os Hypercars assim caracterizados, sendo inicialmente projetados para uso em estradas e não para competição, devem ser comercializados pelo fabricante  devem aparecer em seu catálogo”. 

Uma novidade será a aceitação de motores rotativos, até então proibidos no Mundial. 

Confira outros pontos:

  • Motores desenvolvidos a partir do “zero”;
  • Uso de compressores; 
  • Uso opcional de sistema híbridos;
  • Sistema de BoP que pode adicionar até 50kg no peso mínimo dos carros; 
  • Liberação do desenvolvimento e construção de difusores; 
  • Sistemas híbridos serão ativados a partir de 140 km/h – 160 km/h, quando o protótipo estiver usando pneus de uso intermediário ou de chuva; 
  • A potência oriunda do sistema híbrido será permitida em velocidades inferiores a 120 km/h, a longo de uma volta, desde que o carro entre nos boxes. 

Construção de motores

A construção de MGU-K, sistema de recuperação de energia mais eficiente que o KERS utilizado na Fórmula 1, feito sob-medida, estão liberados, além da peça de “marca”. Esta última, sendo atrelada a construção de 25 unidades de carros de produção em série, que deverão estar com a mesma unidade utilizada na competição, até o segundo ano do campeonato.

Dispositivos aerodinâmicos móveis como a asa móvel, não serão aceitos. 

Regulamentos LMH

Regulamentos LMP1 híbridos

Regulamentos LMP1 não híbridos

Regulamentos GTE

Regulamentos LMP2

Informações oriundas dos sites fiawec.com, fia.com e assessoria de imprensa das respectivas categorias.

 

 

Salih Yoluç da TF Sport. “Estender a liderança do campeonato é o único objetivo”

Piloto quer manter hegemonia na classe GTE-Am do WEC. (Foto: Divulgação)

Com duas vitórias na temporada 2019/20 do Mundial de Endurance, o piloto turco, Salih Yoluç, busca o terceiro triunfo a bordo do Aston Martin #90 da TF Sport, que compete na classe GTE-Am.

Ao lado de Charlie Eastwood e Jonny Adam, Salih espera repetir o primeiro lugar no Bahrain, depois de vitórias em Fuji e Xangai. O desempenho do #90 chamou a atenção de Allan McNish, ex-piloto da Audi, e um dos principais nomes do endurance, que destacou o trabalho de Salin em sua coluna “Stars of Xangai”, durante a etapa chinesa do Mundial.

“Salih Yoluc fez turno duplo fantástico, muito rápido, muito consistente”, disse McNish. “De fato, 50 por cento de suas voltas durante o seu turno duplo estavam dentro de um segundo de sua volta mais rápida da temporada também. Isso ajudou a garantir a segunda vitória da equipe”. 

O próprio Salih está ansioso para Bahrain, que terá oito horas de duração. De acordo com os regulamentos do WEC, o piloto deve no mínimo, pilotar por 140 minutos. O Aston Martin Vantage GTE terá de enfrentar além dos asfalto abrasivo, 45 quilos adicionais de lastro. 

“Estamos em uma forma e nosso desejo é continuar”, disse Salih. “Bahrain é, obviamente, o ponto alto do que estamos realizando com máximo de lastro possível, de modo que será interessantes”, disse. “Eu tenho confiança em mim e na minha equipe. Temos a qualidade para superar os desafios isso e sair com um bom resultado. Estender a liderança do campeonato é o único objetivo”, explica.

BandSports não transmitirá mais o Mundial de Endurance

O canal pago BandSports não irá mais transmitir as etapas do Mundial de Endurance. A informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira, 06, pelo gerente de programação do canal, Fábio Moraes.

A etapa de São Paulo do Mundial de Endurance, que aconteceria no dia 1º de fevereiro de 2020, foi cancelada após o descumprimento do acordo entre a organização do WEC e a N/Duduch Motorsports, promotora da corrida. A prova foi substituída pelas 6 Horas de Austin, que serão realizadas. 

“Nosso contrato era diretamente atrelado a realização da prova de São Paulo, então não teremos mais o WEC na grade”, explicou Fábio. 

A acontece entre os dias 22 e 23 de fevereiro, três semanas após a data original do evento em São Paulo. A adição da COTA à programação 2019-20 significa que haverá duas corridas nos Estados Unidos nesta temporada.

Hypercars “particulares” não poderão competir no Mundial de Endurance

Até o momento três construtores confirmaram projetos para a futura classe. (Foto: FIAWEC)

O ACO anunciou nesta quinta-feira, 05,  não permitirá que Hypercars sem vínculos com uma marca, possam competir no Mundial de Endurance. Anteriormente, os regulamentos permitiam que construtores independentes pudessem fazer seus carros com base nas regras para 2020.

De acordo com um comunicado da FIA, as equipes “devem entrar em um carro homologado sob o nome de uma marca automotiva”, o que poderia excluir empresas como ByKolles ou potencialmente outras que estavam avaliando programas Hypercar.

Em entrevista ao site Sportscar365.com, um dirigente da ACO, afirmou que a definição de fabricante precisa ser finalizada. A Glickenhaus, poderia “passar” como um fabricante.  

Toyota, Aston Martin e Peugeot foram os três primeiros fabricantes a se comprometer com a nova fórmula, com ByKolles e Glickenhaus anunciando a intenção de ingressar com projetos independentes. .

A FIA também confirmou a nomenclatura para os títulos do Campeonato do Mundo a partir da temporada 2020-21, com os campeões mundiais de Motoristas e Fabricantes de Endurance da FIA indo para a classe Hypercar, como esperado.

Enquanto isso, os campeonatos mundiais serão novamente premiados em GTE pelo piloto e pelo fabricante. As equipes da classe Hypercar serão limitadas a um máximo de 40 “funcionários operacionais” ou 43 membros para os carros homologados com um sistema híbrido.

Peugeot confirma parceria com Rebellion Racing para o Mundial de Endurance

Última participação da Peugeot no endurance foi em 2011. (Foto: Divulgação)

A Rebellion Racing e a Peugeot anunciaram na manhã desta quarta-feira, 04,  parceria para competir no Mundial de Endurance a partir de 2022. O fabricante francês volta as competições organizadas pela ACO, onde estava ausente desde 2011. 

De acordo com a nota divulgada pela equipe Suíça, a partir de 2020, engenheiros estarão iniciando o desenvolvimento do projeto. Não foram divulgados maiores detalhes de como será o futuro hypercar ou o nome dos pilotos. 

“A PEUGEOT esteve por trás de alguns dos momentos mais memoráveis ​​das corridas de endurance.Hoje, estamos voltando nossa atenção para uma nova aventura baseada na tecnologia híbrida-eletrificada. Ficamos felizes em vê-la calorosamente em nossa participação na série de carros da Peugeot Sport Engineered. Estou muito entusiasmado com este programa, especialmente porque estamos trabalhando em parceria com um grande parceiro. A paixão da REBELLION Corporation, a busca por credenciais de perfeição e desempenho se encaixam perfeitamente com os próprios valores da PEUGEOT, que são padrões exigentes, design preciso e emoção”, comemorou  Jean-philippe Imparato, CEO da Peugeot. 

Alexandre Pesci, presidente da Rebellion Corporation, afirma que a paixão será o principal combustível para o novo programa. “Acredito que a paixão de nossas duas empresas fala por nós. Juntos, formaremos uma equipe e esperamos ansiosamente um recorde de sucesso juntos”.

 

 

Aston Martin é o maior vencedor em Austin

Aston Martin é o fabricante com o maior número de vitórias em Austin. (Foto: FIAWEC)

Com o cancelamento da etapa do Brasil do Mundial de Endurance, O circuito das Américas será o palco da quinta etapa do WEC, que será realizada entre os dias 22 e 23 de fevereiro de 2020. 

A pista sediou etapas do Mundial de Endurance de 2013 a 2017, sendo a Aston Martin o fabricante com maior número de vitórias de classe. Na classe LMP1 Audi (2013 e 2014) e Porsche (2015, 2016 e 2017) conquistaram o primeiro lugar. A Toyota nunca venceu no circuito

Na classe LMP2, a Oreca venceu com três protótipos diferentes. Em 2013 e 2014 o modelo 03 e sua versão 03R levaram o primeiro lugar em uma época que os regulamentos permitiam que protótipos abertos competissem. 

Em 2015 a Ligier destoa da supremacia da concorrente, e vence com o modelo JS P2. Em 2016 e 2017, a Alpine venceu com suas “versões” do Oreca 05 (A460) e Oreca 07 (A470) respectivamente. A G-Drive conquistou a vitória em 2013 e 2015, KCMG em 2014 e a Alpine em 2016 e 2017. 

Entre os GTs, a Aston Martin venceu três vezes na classe GTE-Pro em 2013, 2014 e 2016, e três na classe GTE-Am em 2013, 2016 e 2017. Em 2013 o Vantage GTE #99 foi pilotado por Bruno Senna e Fréderic Makwiecki Em todos os anos o modelo vencedor foi o Vantage GTE, que competiu em campeonatos de endurance de 2011 até 2017. A própria Aston Martin foi a equipe vencedora, sendo o #98 conquistando o primeiro lugar em três oportunidades (2014, 2016 e 2017). 

Escolha se baseou em logística

A escolha do circuito das Américas, fazia parte do plano “B” da organização do WEC, que ao lado do circuito Hermanos Rodriguez, no México, aguardavam uma definição sobre a realização ou não da etapa no Brasil. Com o calendário atualizado, teremos de janeiro a março, quatro provas de endurance nos Estados Unidos: 

  • 24 Horas de Daytona (IMSA) – 22 a 26 de janeiro
  • 6 Horas de COTA (WEC) – 22 a 23 de fevereiro
  • 1000 milhas de Sebring (WEC) -19 a 20 de março 
  • 12 Horas de Sebring (IMSA) – 18 a 21 de março

Confira como foram as outras edições da prova

2013

Vitória da Audi com bom desempenho da Toyota

2014

Sorte, chuva e estratégia garantem dobradinha da Audi

2015

Porsche vence em Austin

2016

Porsche supera Audi e vence em Austin pelo Mundial de Endurance

2017

Porsche vence em Austin pelo Mundial de Endurance

 

Promotora das 6 Horas de Interlagos afirma que cancelamento da prova foi “decisão unilateral”

Prova foi transferida para os Estados Unidos. (Foto: Divulgação)

A N/Duduch Motorsports, empresa responsável pela realização das 6 Horas de Interlagos, que seria a quinta etapa da temporada 2019/20 do Mundial de Endurance, rebateu as acusações de Gerad Neveu, CEO do WEC, sobre os motivos que levaram o cancelamento da etapa brasileira. 

Na manhã desta segunda-feira, 02, um comunicado da organização do Mundial de Endurance afirmava que o cancelamento se dava pelo não comprimento de cláusulas contratuais. 

Na nota, Gerard Neveu, diz.  “Em primeiro lugar, devemos agradecer a Bobby Epstein e ao Circuito das Américas por nos acomodar em um prazo relativamente curto. É um local excelente, e nossos fãs, equipes e mídia agora têm a garantia de excelentes corridas na América do Norte, não uma, mas duas vezes em dois meses”. 

“É claro que é muito lamentável nos encontrar nessa posição. O WEC lamenta muito essa situação e se sente muito triste pela cidade de São Paulo e pelos muitos milhares de fãs do automobilismo brasileiro. Nossa principal preocupação era com nossas equipes e parceiros, e trabalhamos duro para encontrar uma solução que oferecesse o mínimo de interrupção possível”

A promotora foi surpreendida pela decisão. Em nota emitida pouco depois do anúncio oficial, ela afirma que é “uma decisão unilateral”, e que todos os investimentos acordados com o WEC foram realizados.

A nota continua: “A decisão da organização do WEC” gera prejuízo aos amantes do automobilismo brasileiro e de todos os fãs do esporte na América Latina. A organização do WEC decidiu não honrar os compromissos assumidos com a cidade de São Paulo, com os amantes do esporte e com o público em geral”, reafirmando que já foram investidos R$ 8 milhões dos R$ 12 milhões previstos”. 

“Rumores e alegações que surgiram recentemente acerca da preocupação, por parte do WEC, com o momento econômico que o País atravessa, não se sustentam”, continua a declaração da N/Duduch. “Em verdade, e apesar de tudo aquilo que foi investido e realizado até a presente data, a organização do WEC não se satisfez com as garantias financeiras (emitidas por instituição financeira, como é praxe em eventos desta magnitude) disponibilizadas pelos promotores do evento, decidindo, unilateralmente, cancelar a prova.”

“Lamentamos muito a forma com que a direção do WEC conduziu suas obrigações em detrimento do Brasil, da cidade de São Paulo e dos amantes do automobilismo da América Latina”, encerra a nota. A empresa se comprometeu em devolver o dinheiro dos ingressos. 

A prova será realizada entre os dias 22 e 23 de fevereiro, três semanas após a data original do evento em São Paulo. A adição da COTA à programação 2019-20 significa que haverá duas corridas nos Estados Unidos nesta temporada.

A visita do campeonato ao Texas ocorrerá exatamente um mês antes da sexta rodada da temporada no Sebring International Raceway.

Etapa de Interlagos do Mundial de Endurance é cancelada