A IMSA confirmou nesta quinta (01) o nome e alguns detalhes da nova classe de protótipos que estarão nas pistas no certame americano a partir de 2017.
Com o nome de DPI (Daytosa Prototype Internacional), é o resultado da união entre FIA, IMSA e ACO com os regulamentos da classe LMP2 de 2017, aonde os quatro fabricantes selecionados Dallara, Onroak, Oreca e Riley / MULTIMATIC, e como manda o figurino poderão ter “bolhas” dos fabricantes de motores, como a Corvette faz com os atuas DP, mas são os mesmos LMP2 que estarão no ELMS, WEC e Le Mans.
“Acreditamos que a filosofia DPi representa uma combinação atraente de segurança, tecnologia e relevância”, disse o presidente da IMSA Scott Atherton. “É um moderno protótipo, internacional que irá fornecer aos fabricantes, equipes, pilotos participantes – e especialmente nossos fãs uma grande variedade de modelos de competição excepcionais”
Em contraste com a versão LMP2 que será exclusivamente montada com um motor padrão fornecido pela Gibson, os regulamentos técnicos da nova classe permitem que motores diferentes, incluindo aqueles usados em aplicações de carros de corrida FIA GT3 possam ser comercializados para as equipes.
Os futuros carros terão uma vida útil de 2017 até 2020, o que dará as equipes e fabricantes um bom tempo para amortizar os custos com a compra dos protótipos.
Para alcançar a paridade de desempenho na classe protótipo, a IMSA utilizará uma metodologia de equilíbrio de desempenho (BdP) para as especificações tanto do DPI quanto LMP2.
A entidade também anunciou que os carros LMP2 coupe, fechados e fabricados entre 2014 e 2017 será aceitos no Weathertech até o ano de 2017, enquanto modelos abertos LMP2 e os atuais DP só serão aceitos até 2016.