Regulamentos técnicos para o Mundial de Endurance 2017

(Foto: FIAWEC)

A FIA anunciou os regulamentos técnicos para a temporada 2017 do Mundial de Endurance. 2017 deve ser um ano escasso de carros na classe LMP1. Com a saída da Audi e Rebellion da principal classe, teremos um déficit de quatro carros.

Equipes como a SMP Racing, já demonstraram interesse em alinhar seus protótipos sem sistema híbrido. A própria Peugeot, quer voltar para a categoria, desde que os custos sejam menores. A BMW que volta inicialmente na classe GTE, também acompanha os desdobramentos técnicos para os próximos anos. A política neste momento fala muito mais alto do que o esporte em si.

A ACO classifica os regulamentos para o próximo como um “ponto inicial”, para angariar equipes para 2018. As informações foram obtidas através do site Dailysportscar.com.

Dossiê

A equipe que deseja participar da classe LMP1 para os próximos anos, deve apresentar um dossiê completo, dizendo que não estão se beneficiando de qualquer dado dos sistemas híbridos dos fabricantes que já participaram ou participam do WEC. Caso o fabricante queira utilizar algum dado ou sistema, ele não pode ter participado do WEC nos últimos 5 anos.

Exemplo: A Peugeot quer competir em 2018 ela não pode utilizar qualquer solução híbrida presente no WEC desde 2014.

O pedido de entrada será analisado pela comissão de endurance. Caso seja aprovado o fabricante terá “isenção” dos itens abaixo no primeiro ano.

  • Fluxo de combustível liberado. O valor pode chegar até 98%, sua base será calculada pelo desempenho obtido nas 24 horas de Le Mans no ano anterior.
  • Equipe pode mudar de classe híbrida (ex: de 4 para 8MJ) durante a temporada.
  • Serão permitidos 24 jogos de pneus para uma prova de 6 horas, incluindo os treinos livres e classificatórios (as regras para quem já participa mudaram de 16 para 12 jogos).
  • O tempo de testes em túnel de vento aumenta 150% se comparado para os demais fabricantes.
  • Não vai existir limite para testes privados.

Para o segundo ano, alguma das benesses poderão ser cortadas ou adequadas, tudo depende da comissão de endurance. Pontos que devem ser considerados é a alteração do fluxo de combustível. A alteração do sistema híbrido pode ser alterada uma vez durante a temporada do segundo ano da participação da equipe.

Visibilidade do carro nos boxes

Os carros terão que estar visíveis nos boxes, a partir de 1 hora antes da primeira seção, até 1 hora após a última sessão de cada dia das 10 as 19:00. A visibilidade do interior dos boxes e do carro devem ser total. Nada deve obstruir a visão (peças de carroçaria, capas, pilhas de pneus).

Qualquer elemento da carroçaria armazenado em frente do carro será considerado como obstrução para a visibilidade para o interior da garagem a menos que seja armazenado no chão e não ocultar totalmente ou parcialmente ocultar o carro no interior da garagem.

Qualquer pessoa na frente do carro, quando o mesmo estiver no interior da garagem é considerado como uma obstrução da visibilidade para o interior da garagem, a menos que a pessoa esteja trabalhando no carro. Uma linha de pessoas na frente do carro é estritamente proibido.

As regras de pneus também foram divulgadas e podem ser conferidas aqui.

Guerra de pneus leva WEC a congelar regulamentos na classe GTE-PRO

(Foto: FIAWEC)

A organização do WEC, vem alterando os regulamentos para tentar equalizar o desempenho dos carros da classe GTE. Uma das principais reclamações de equipes foram as constantes mudanças de BoP. Ao todo foram 10 alterações durante toda a temporada.

Para o próximo ano, três especificações de pneus, serão permitidas por fabricante na classe GTE. As mudanças valem tanto para a classe PRO, quanto AM.

Duas especificações serão obrigados a passar por homologação da FIA, 15 dias antes da abertura do WEC em Silverstone em Abril. A terceira especificação, 15 dias antes das 24 horas de Le Mans.

Assim, os fabricantes deverão solicitar apenas uma especificação revista de pneu por carro, entre 1 de julho e 31 de agosto. Caso queira alterar terá que justificar a mudança. Tais medidas são parte do pacote de mudanças de equivalência para 2017.

Os vencedores da classe GTE-PRO em 2016, a Aston Martin conquistaram o título de pilotos e construtores utilizando pneus Dunlop e Michelin, durante a temporada. Outras medidas também foram anunciadas.

Cada equipe da classe PRO, terá quatro jogos de pneus para cada carro em uma prova de 6 horas, o que inclui o treino classificatório. Este ano foram permitidos 6 conjuntos de pneus. Este número permanece inalterado para a classe AM.

Os protótipos também sofrerão alterações. A classe LMP1 passa de 16, para 12 jogos de pneus por prova e 6 horas. Para Le Mans o número caiu de 24 para 16 jogos.

Para as provas onde o desgaste é acentuado como Xangai e Bahrein, as equipes poderão utilizar a quantidade de pneus que acharem conveniente.

A troca do fornecedor de pneus também será regulamentada. Apenas uma troca será autorizada por temporada. Para tal, será necessário a equipe informar com um mês de antecedência a organização do WEC.

Essas regras foram alteradas, muito pelo comportamento da equipe ESM que começou a temporada 2016 utilizando pneus Dunlop, passou para os Michelin, e nas três últimas etapas voltou para os Dunlops.

As regras de pneus para a classe GTE, precisam passar pelo conselho da FIA em março.

Este seria o Audi R18 2017

(Foto: Filipe Albuquerque)

Por meio do seu twitter, o piloto português Filipe Albuquerque revelou nesta sexta (16), o Audi R18 2017 em escala. O modelo foi apresentado, durante a festividades da Audi na Alemanha.

O carro não chegou a ser construído. Segundo o chefe do programa LMP1 Stefan Dreyer, o carro seria vencedor. “Obviamente que ainda não tínhamos testado, mas fomos muito longe no desenvolvimento”, disse ao site Sportscar365.

(Foto: Reprodução Twitter Filipe Albuquerque)

 

Lucas di Grassi e Pipo Derani entre os melhores do Mundo segundo a Autosport

(Foto: Audi)

Principal publicação no esporte a motor mundial, o site da revista inglesa Autosport publicou hoje (15) a eleição dos 50 melhores pilotos do mundo, em um pleito que envolveu competidores de todas as mais importantes categorias do automobilismo internacional. O brasileiro Lucas Di Grassi foi apontado como o 8º melhor piloto da atualidade pelo painel formado por especialistas, posição que o coloca também como o melhor competidor brasileiro da atualidade em todas as categorias do esporte a motor mundial.

Esta é a quinta premiação que destaca o trabalho de Di Grassi no cenário internacional. Na semana anterior, Lucas já havia sido escolhido por outra publicação especializada internacional – o site Motorsport.com – como o melhor piloto de endurance do mundo. Ainda em dezembro, o piloto foi vencedor do Capacete de Ouro, principal premiação do esporte a motor brasileiro, promovida pela tradicional revista Racing. Lucas foi ainda eleito pelos chefes de equipe como o melhor piloto do Campeonato Mundial de Fórmula E, além de ser apontado como o melhor piloto brasileiro em atividade pelo Grande Prêmio, principal publicação do esporte a motor da América Latina.

Em 2016, o brasileiro de 32 anos foi vice-campeão pela equipe Audi Sport no Campeonato Mundial de Endurance. Di Grassi defendeu a marca alemã na categoria principal do torneio, a LMP1. Lucas também foi vice-campeão mundial da prestigiosa Fórmula E, categoria que tem sido foco de atenção da comunidade internacional por ser considerada a ponta de lança para o que se considera ser o automobilismo do futuro – carros ecologicamente corretos e eventos que promovem interação com o público através de canais paralelos, como a internet. No total, Lucas somou cinco vitórias em categorias internacionais neste ano: duas no Mundial de Endurance e três na F-E.

ECLETISMO – Di Grassi é atualmente reconhecido como um dos pilotos mais versáteis e técnicos do mundo. Veloz em qualquer situação, em 2016 ele mostrou seu ecletismo ao realizar temporadas perfeitas tanto nas provas longas e mais cerebrais do WEC (World Endurance Championship, o Mundial de Endurance) quando no ambiente mais instantâneo das corridas da Fórmula E. E as eleições realizadas mundo afora refletiram isso.

“Ser reconhecido como um dos melhores pilotos do mundo em 2016, mesmo sem ter sido campeão, nem estar na principal vitrine, que é a Fórmula 1, é uma grande recompensa para todo o trabalho e esforço que fizemos neste ano”, resumiu o brasileiro. “Acho que minha temporada no WEC foi das melhores da minha carreira, na qual eu realmente pude andar rápido e contribuir ao máximo para o sucesso da equipe. De outro lado, o título da Fórmula E me escapou por um detalhe mínimo (a equipe errou por pouco o peso mínimo do carro), o que foi uma pena, pois nós não tínhamos um carro rápido o suficiente para andar junto com os Renault. Então, chegar na prova final disputando o título por alguns pontos foi sensacional”, detalhou Di Grassi.

O brasileiro, que tem mostrado estar no ápice de seu potencial como atleta e piloto, acredita em mais bons resultados no ano que vem. “Na soma, estou muito feliz com os resultados de 2016. E o melhor de tudo é que as perspectivas para 2017 são idênticas, senão melhores”, comentou. “Quero agradecer a todos que confiaram no meu trabalho e me ajudaram a ter esse incrível reconhecimento. Um agradecimento especial ao público que tem me acompanhado, à Audi Sport, que foi minha equipe nos dois campeonatos, e também os organizadores do WEC e da Fórmula E. Obrigado mesmo a todos. Espero retribuir novamente no ano que vem”.

O único outro brasileiro presente na lista da revista Autosport é o também paulista Pipo Derani, vencedor das 24 Horas de Daytona e das 12 Horas de Sebring na categoria LPM2 do WEC. Derani ocupa a 40ª posição na lista dos melhores do mundo. A relação completa pode ser acessada em www.autosport.co.uk.

DI GRASSI EM 2016
• 8º melhor piloto do mundo, eleição da revista britânica Autosport
• Melhor piloto de Endurance do mundo, eleição do site Motorsport.com
• Vencedor do Capacete de Ouro, considerado o Oscar do automobilismo brasileiro
• Eleito pelos chefes de equipe o melhor piloto do Mundial de Fórmula E
• Melhor piloto brasileiro em atividade segundo o site Grande Prêmio, maior portal brasileiro do segmento
• Vice-Campeão Mundial de Fórmula E, com três vitórias
• Vice-Campeão Mundial de Endurance (WEC), com duas vitórias

Porsche testa 919 Hybrid 2017 em Aragon

(Foto: Porsche AG)

A versão 2017 do Porsche 919 Hybrid deu suas primeiras voltas nesta quarta (14) em Aragon na Espanha. Brendon Harley e Earl Bamber foram os pilotos escalados para os testes. Ao todo foram 179 voltas. A neblina acabou antecipando o encerramento dos testes.

Bamber deu as primeiras voltas no LMP, desde que venceu Le Mans em 2015. “É bom estar de volta em um carro LMP1 depois de um longo tempo. O 919 hybrid tem mostrado uma grande evolução desde a última vez que o pilotei. Eu estou ansioso para conduzi-lo em 2017.”

(Foto: Porsche AG)

 

 

 

 

 

Lucas di Grassi é eleito o melhor piloto de endurance do planeta

(Foto: MF2)

Depois de se despedir em grande estilo do FIA WEC fazendo pole position, melhor volta, recorde da pista e vencendo para marcar o fim da história da Audi no Campeonato Mundial de Endurance, Lucas di Grassi foi eleito pelo site norte-americano Motorsport.com o melhor piloto do ano na classe LMP1, a principal e mais rápida da categoria.

À frente de pilotos como Mark Webber, Andre Lotterer e Neel Jani, o piloto teve seu desempenho destacado durante o ano. “Di Grassi terminou sua terceira temporada completa no WEC no topo de seu jogo”, escreveu o site. “Ostentando um ritmo feroz, um cérebro de engenheiro e se aproveitando da posição vencedora em que se encontrava, o brasileiro é o profissional consumado dentro e fora do cockpit”, continuou o artigo.

Na avaliação sobre o paulistano de 32 anos, a publicação diz que embora o Audi R18 não tenha demonstrado seu potencial em virtude de quebras ou acidentes, di Grassi extraiu todo o desempenho da máquina durante o ano. “E foi facilmente o melhor entre os seis pilotos da Audi”, prosseguiu.

O Motorsport.com destaca um dos grandes momentos do brasileiro na temporada, em sua vitória nas 6 Horas de Spa-Francorchamps, na Bélgica. “Seu duelo com (Sébastien) Buemi foi um dos pontos altos do ano: di Grassi foi pela grama acima de 300 km/h na curva Blanchimont para concluir uma ultrapassagem deslumbrante sobre o rival suíço. Um momento de pura alegria, e típico do comprometimento e força que di Grassi exibiu durante toda a temporada”, concluiu o site.

“Foi de fato uma temporada batalhada, suada, em que demos tudo o que tínhamos na luta pelas vitórias”, destacou Lucas, dono de duas vitórias e três poles na temporada do FIA WEC. “Mantivemos o nosso foco, comprometimento e determinação e, da minha parte, quis dar tudo de mim na pista para garantir a melhor despedida possível para a Audi. Esta consideração me enche de orgulho e de vontade de continuar trabalhando o mais forte possível”, finalizou o piloto, que estará neste domingo (11) no Autódromo de Interlagos para acompanhar a etapa final da Stock Car.

Audi R18, poderia correr em 2017 por equipes privadas

(Foto: Joest Racing)

O Audi R18, poderia estar presente no Mundial de Endurance em 2017. A notícia não é nova. Mesmo com a saída da Audi do Endurance, se levantou a hipótese de alguma equipe privada comprar ou alugar os modelos que estavam em processo de desenvolvimento para a próxima temporada.

Chegou a se cogitar um esforço por parte da Joest Racing de continuar na disputa. Em entrevista ao site Autocar, o chefe do departamento Motorsports da VW, Wolfgang Durheimer, levantou a hipótese de uma parceria com algum time privado, desde que se tenha dinheiro para bancar o desenvolvimento.

“Estamos muito dispostos a cooperar com qualquer equipe que tem a experiência e orçamento para correr”, disse. “Há interesse, mas é mais complexo do que a situação do Campeonato Mundial de Rally, estes carros estão em um nível diferente tecnologicamente a qualquer outra coisa de corrida hoje.”

“Eles não são os carros que uma equipe privada, poderia operar.”

Pouco depois do término do WEC, dirigentes da Joest, levantaram a hipótese de competir com os LMP, sem sistema híbrido. O último LMP da Audi, que competiu por equipes privadas foi o R10 em 2011, com resultados medianos.

Larbre Competition pode ir para classe GTE-PRO em 2017

(Foto: AdrenalMedia)

A Larbre Competition está com planos de migrar para a classe GTE-PRO do Mundial de Endurance em 2017. Tudo dependeria de um decisão final da GM. O time já teria reunido grande parte do orçamento.

O dono da equipe, Jack Leconte, se associou ao piloto Ricky Taylor, que competiu nas últimas três rodadas do WEC. Taylor levou junto engenheiros da equipe Pratt & Miller junto. O processo de avaliação para um programa GTE-Pro WEC em 2017 está agora concluída”, disse Leconte.

“Nos últimos três meses, o trabalho que realizamos com os engenheiros da Pratt & Miller, e a experiência Ricky Taylor foi muito bom. Estamos agora à espera de uma decisão da administração da General Motors para introduzir um Corvette na classe Pro, que é muito promissora para nós, após seis anos de parceria com a Corvette Racing.”

Taylor deve voltar a equipe ao lado de Piere Ragues. Caso realmente mude de classe, a equipe precisa realizar um upgrade no seu atual Corvette C7.R ou comprar uma nova unidade.

Porsche divulga pilotos para 2017

(Foto: Porsche AG)

A Porsche divulgou seus pilotos para a temporada 2017 do Mundial de Endurance, neste sábado (04).Nick Tandy e Eal Bamber estão ao lado de Andre Lotterer ao volante do Porsche 919 Hybrid.

Tanto Tandy quando Bamber, venceram Le Mans em 2015 ao lado de Nico Hulkenberg. Os dois primeiros estavam competindo pela marca em seu programa GT. Lotterer, venceu Le Mans três vezes pela Audi. Vai estar no Audi #1 ao lado de Neel Jani e Nick Tandy.

Bamber fica no lugar de Mark Webber que se aposentou no final desta temporada. A marca não vai alinhar um terceiro carro para Le Mans.

Entre os GTs, Laurens Vanthoor e Dirk Werner, estão confirmados. Vanthoor foi piloto de fábrica da Audi e BMW. Ele irá se juntar a Kevin Estre no Porsche #912 que compete na IMSA, Já Werner, será companheiro de Patrick Pilet no #911.

Para as provas longas da IMSA, Richard Lietz será piloto do #911 e Fred Makowiecki do #912. Lietz, Makowiecki e Michael Christensen, foram confirmados como três dos quatro motoristas full-temporada esperados que vão compor o Team Manthey em seu retorno a classe GTE-PRO do WEC com o novo Porsche 911 RSR.

A equipe precisa definir o restante dos seus pilotos para o WEC. Mueller, Wolf Henzler e Romain Dumas pode fazer parte da equipe GT, depois de três anos com protótipos.

Patrick Long e Joeg Bergmeister, vão se dedicar à provas nos EUA. Long está confirmado no Pirelli World Challenge pela Wright Motorsports. Bergmeister vai retornar ao volante do Porsche da Park Place na classe GTD da IMSA.

Pilotos Porsche 2017

LMP1 – 919 Hybrid #1
Neel Jani (32) Switzerland
André Lotterer (35) Germany
Nick Tandy (32) Great Britain

LMP1 – 919 Hybrid #2
Earl Bamber (26) New Zealand
Timo Bernhard (35) Germany
Brendon Hartley (27) New Zealand

GT works drivers
Jörg Bergmeister (40) Germany
Michael Christensen (26) Denmark
Romain Dumas (38) France
Kévin Estre (28) France
Wolf Henzler (41) Germany
Richard Lietz (32) Austria
Frédéric Makowiecki (36) France
Sven Müller (24) Germany
Patrick Pilet (35) France
Patrick Long (35) USA
Laurens Vanthoor (25) Belgium
Dirk Werner (35) Germany

Mundial de GT, a novidade do WEC para 2017

(Foto: FIAWEC)

A organização do Mundial de Endurance, vai conceder títulos para os pilotos e fabricantes GTE para 2017. A confirmação veio após a reunião do Conselho Mundial da FIA na última quarta (30).

Assim pilotos vencedores na classe GTE-PRO, irão ostentar em seus currículos o “campeão mundial de GT.” Quatro fabricantes estão presentes na classe: Ferrari, Aston Martin, Ford e Porsche. A BMW vai alinhar seus modelos em 2018. Para um futuro, Lamborghini e McLaren podem participar.

“Eu gostaria de agradecer calorosamente Jean Todt, presidente da FIA e Sir Lindsay Owen-Jones, Presidente da Comissão Endurance da FIA, por seu envolvimento total na obtenção deste título”, disse o presidente da ACO, Pierre Fillon.“Eu gostaria também de reconhecer os esforços realizados pelos fabricantes e suas performances desportivas que justificam plenamente o título mundial.”

Gerar Neveu, presidente do WEC, também comentou: “O anúncio desta título mundial é uma excelente notícia para o WEC. Esta decisão deve acelerar a chegada de outros fabricantes nesta categoria.”