Morgan apresenta o Plus 8 GTR

(Foto: Morgan)

A Morgan Motor Company, montadora inglesa fundada em 1909, apresentou o Plus 8 GTR. Com um design característico da marca, assim como o 911 é a cara da Porsche, o 8 Plus possui dois lugares, capô imenso e grandes faróis. 

Três anos atrás, o último Morgan Plus 8 saiu da linha na fábrica de Pickersleigh Road em Malvern, Worcestershire. Uma nova plataforma foi desenvolvida, a 8 Plus, nascendo assim o GTR. Uma das características do modelo são as caixas de roda traseiras altas e protuberantes. O modelo vem equipado com aros de cinco raios com travamento central. De acordo com a Morgan, o GTR é uma releitura dos carros de corrida da marca dos anos 90.

“Estamos entusiasmados com o lançamento das primeiras imagens do Plus 8 GTR, seguindo os esboços de design publicados no início deste ano”, disse Steve Morris, CEO e presidente da Morgan Motor Company. “O Plus 8 GTR representa uma oportunidade para Morgan comemorar o motor V8 mais uma vez, algo que não esperávamos fazer desde o término dos modelos Plus 8 e Aero 8 em 2018.”

Mesmo sendo parecido com os demais modelos da marca, o carro é totalmente novo. Com um novo remapeamento do motor V8, ajustes no sistema de escape o GTR possui uma potência de 375 cv. Sua carroceria é toda feita em alumínio, diminuindo consideravelmente o peso. 

Design do Morgan permanece no novo modelo. (Foto: Morgan )

Oito unidades já estão em produção, sendo entregues até o final de 2021. Várias opções de acabamentos são ofertadas aos compradores. Cada cliente trabalhou em estreita colaboração com a equipe de design de Morgan para construir seu próprio carro.

“Design impressionante, o melhor acabamento e um carro esporte estimulante de dirigir, o Plus 8 GTR é o canto de cisne perfeito para o Morgan V8 ”, acrescentou Morris. “Temos o prazer de trabalhar ao lado de clientes de todo o mundo durante o processo de design e construção e estamos ansiosos para compartilhar os carros nos próximos meses”, finalizou. 

Interior passou por mudanças. (Foto: Divulgação)

Signatech Alpine no Mundial de Endurance


Segundo o site Sportcar365.com a Signatech Alpine, atual bicampeã da ELMS está com as malas prontas para sua participação no Mundial de Endurance em sua temporada completa.

O pedido não foi feito oficialmente, e o time liderado por Philippe Sinault, já teria escolhido os pilotos. Nelson Panciatici, Paul-Loup Chatin e Vincent Capillaire como um possível terceiro piloto.

Com a entrada no WEC, se especula sua participação no ELMS. Em várias entrevistas Sinault chegou a afirmar que iria alinhar um segundo Alpine A450B-Nissan no ELMS em um programa paralelo ao Mundial.

Team SARD-Morand com dois Morgan LMP2 no Mundial de Endurance

Outra equipe que vai “subir” é a Morand Racing que passa a se chamar SARD-Morand. Benoit Morand confirmou que irá alinhar dois Morgan LMP2 no Mundial de Endurance.

A SARD (Sigma Advanced Racing Development) é uma parceira de longa data da Toyota, e como tal parceria terminou em segundo lugar as 24 horas de Le Mans de 1994 com um modelo 94C-V dos pilotos Eddie Irvine, Mauro Martini e Jeff Krosnoff. Atualmente a SARD é vista competindo na Super GT500 com moelos Lexus.

Entre os pilotos Christian Klien foi confirmado ao lado de Koki Saga que irão dividir o #39.  Koki Saga é regularmente visto na Super GT e Super Fórmula no Japão. O terceiro piloto será informado no decorrer das semanas.  Para o #43, Olivier Webb foi o escolhido ao lado de Pierre Ragues. Webb foi campeão da ELMS ano passado pela Signatech Alpine. Os demais pilotos ainda não foram escolhidos.

Para Benoit Morand a parceria foi feita para vencer corridas. “Team SARD-Morand nasceu para vencer corridas, está em nossos genes! Depois de várias discussões com o nosso parceiro Onroak Automotive, logo ficou claro que, as várias alterações que podem ser feitas no Morgan, vai mantê-lo em um alto nível de competitividade. Para o Team SARD-Morand esta escolha é melhor para 2015. ” Finalizou.

*Fonte: Enduranceinfo.com e Sportcar365.com / Fotos: Site ELMS e divulgação SARD-Morand.

Toyota vence as 6 horas do Bahrain e fatura título de pilotos

A Toyota garantiu o título de pilotos vencendo as 6 horas do Bahrain neste sábado (15). A vitória ficou com a dupla do carro #7 do tiro Alex Wurz, Stephane Sarrazin e Mike Conway. Esta foi a quinta vitória do fabricante Japonês na competição, na qual voltou a participar em 2012.

O título de pilotos ficou com o carro #8 de Anthony Davidson e Sebastien Buemi, que liderou boa parte da prova, mas acabou perdendo mais de 30 minutos nos boxes para reparo devido a problemas elétricos. Mesmo terminando em 8º na classe o a dupla conquistou o título.

Título esse merecido já que a equipe despontava como favorita para a conquista desde a segunda metade da temporada de 2013 aonde já demostrava uma superioridade sob os carroa da equipe Audi, até então único adversário na classe LMP1. Com os novos regulamentos valendo a partir de 2014, com carros totalmente novos e com a chegada da equipe oficial da Porsche, a Toyota foi a única a apresentar um modelo veloz e principalmente rápido a ponto de superar seus adversários diretos.

Pecou em não vencer as 24 horas de Le Mans, território dominado pela Audi, que venceu mais pelo azar dos seus adversários do que pelo carro que se mostrou lento em todas as provas da temporada. Tanto Davidson e Buemi e até a própria Toyota já tentaram sem sucesso buscar a glória na “principal” categoria do mudo a F1. A equipe japonesa teve um dos maiores orçamentos do circo durante os anos de 2002 e 2009. Seu melhor resultado foi 4º lugar entre os construtores em 2005 e alguns segundos lugares em provas esporádicas. A primeira vitória no WEC foi em 2012 em Interlagos.

KCMG venceu na classe LMP2.

Os pilotos também tiveram passagens pouco expressivas pela F1. Anthony Davidson competiu entre 2002 e 2008 pelas equipes Minardi, Jordan, BAR e Super Aguri, disputou 24 GPs. Já Sebastien Buemi, competiu entre os anos de 2009 e 2011 e disputou 55 corridas conquistando 29 pontos. Pilotos experientes que encontraram no Endurance uma nova “chance” em suas carreiras e demostraram o talento para vencer provas infinitamente mais difíceis do que as atuais corridas de F1.

A equipe Porsche que marcou a pole com o #14 não conseguiu ter ritmo de corrida para segurar os foguetes japoneses e se beneficiou com os problemas do Toyota #8. O Porsche #14 de Neel Jani, Romain Dumas e Marc Lieb terminou em segundo, seguido pelo Porsche #20 de Mark Webber, Brendon Hartley e Timo Bernhard.

Os alemães que conquistaram a segunda pole consecutiva, são favoritos a vitória na última etapa do campeonato, as 6 horas de São Paulo que acontece no dia 30 de Novembro em Interlagos. A evolução do carro é evidente e falta uma melhor velocidade final para conseguir rivalizar com os carros Japoneses.

A Audi novamente fez uma prova para ser esquecida. Os problemas começaram ainda durante a semana quando os dois carros tiveram que passar por uma completa substituição de monocoque. Drama maior ocorreu com o #1 que teve que substituir por duas vezes a estrutura. Não chegou a participar do treino classificatório, mas mostrou um bom desempenho dentro das limitações e desvantagem que a equipe Audi vem enfrentando este ano. A equipe terminou em 4º com o #2 de 5º com o #1.

Ferrari #51 da AF Corse garante vence e garante título para Toni Vilander e Gianmaria Brini

Já na sub classe LMP1-L que conta apenas com os dois carros da Rebellion Racing e um da Lotus, a melhor posição e “vitória” ficou com o Rebellion #13 de Fábio Leimer, Andrea Belicchi e Dominik Kraihamer, o segundo lugar ficou com o segundo carro da equipe, porém a três voltas do do #13. Tal diferença se deu por um toque durante as voltas iniciais da corrida.O Lotus CLM P1/01 ERA enfrentou problemas e abandonou na segunda volta da prova, com problemas de embreagem.

Na classe LMP2, a vitória fácil para a G-Drive acabou ainda na primeira volta depois de um toque que acabou avariando a suspensão e furando um dos pneus traseiros. A partir daí se viu uma batalha ferrenha entre os Oreca das equipes KCMG e SMP Racing. Depois de uma grande alternância de posições a vitória ficou com o #47 da KCMG dos pilotos Matt Howson, Richard Brandley e Alexandre Imperatori, segunda vitória da equipe na temporada.

Em segundo o Oreca #37 da equipe SMP Racing que chegou a tocar seu irmão o #27 que acabou abandonando a prova por problemas mecânicos. Em terceiro o Morgan #35 da equipe OAK Racing. Como o #27 não voltou a prova a liderança da classe que é de Nicolas Minassian, Sergey Zlobin e Maurizio Mediani, será decidido na última etapa em Interlagos.


Aston Martin vence na classe GTE-AM

Na classe GTE-PRO a vitória ficou com a Ferrari #51 da equipe AF Corse dos pilotos Toni Vilander e Gianmaria Bruni, que conquistaram o título da classe por antecipação. Em segundo o Aston Martin #97 que liderou boa parte da prova e em terceiro a Ferrari #71 da equipe AF Corse. A equipe Porsche que terminou em 4º e 5º se mostrou a mais fraca entre os times da classe. Mesmo optando por pneus macios para altas temperaturas os carros foram facilmente superados por seus adversários e chegaram a ser ultrapassados até pelos carros da classe GTE-AM.

Com a vitória a briga pelo campeonato de construtores pega fogo já que a Ferrari conquistou pontos preciosos e ampliou ainda mais sua vantagem no mundial. A diferença para as demais equipes é de 25 pontos. Na classe GTE-AM a vitória ficou com o Aston Martin #95, seguido pela Ferrari #81 da AF Corse e o outro Aston Martin #98.

Resultado final das 6 horas do Bahrain.

ELMS Estoril – 37 carros na lista prévia.

O European Le Mans Series se prepara a quinta e última etapa da temporada de 2014 que será no circuito de Estoril. Ao todo 37 carros estarão presentes no tradicional circuito Português.

Na classe LMP2 serão dez carros, com o destaque para os líderes do campeonato e praticamente campeões do certame Paul‐Loup Chatin, Nelson Panciatici e Olivier Webb da equipe Signatech Alpine. A equipe francesa e os seus pilotos têm 10 pontos de vantagem sobre os segundos, os britânicos da Jota Sport com o competente Zytec Z11 Nissan de Filipe Albuquerer, Simon Donal e Harry Tincknell. O jovem britânico protegido de Alan McNish, vem se mostrando uma grande revelação já que venceu as 4 horas de Imola e Le Mans na classe LMP2

Em terceiro no campeonato vem o Morgan Nissan da equipe NewBlood by Morand Racing, depois da sua vitória em Paul Ricard. O trio comandado por Gary Hirsh, Christian Klien e Pierre Ragues, ainda tem chances matemáticas de conquistar o título.

Já a Race Performance chega a Estoril com Michael Frey e Franck Mailleaux. Após uma corrida complicada na França, a Thiriet by TDS Racing espera um melhor resultado na última etapa.  Pierre Thiriet, Ludovic Badey e Tristan Gommendy, estão em segundo no campeonato.

A Sebastien Loeb Racing com seu Oreca 03R Nissan espera definir um piloto para fazer dupla com Vincent Capillaire. O brasileiro Pipo Derani vai para a sua segunda corrida com o Oreca da equipe Murphy Prototypes.

Estreante na equipe Greaves Motorsport está o português Miguel Faísca, oriundo do programa GT Academy, ao lado de Matthew McMurry. O terceiro piloto ainda será anunciado. O segundo carro da equipe contará com Luciano Bacheta e Mark Shulzhitskiy, outro vencedor da Nissan GT Academy.

Na classe GTE teremos nove Ferrari F458, dois Porsche 911 GT3, um 991 RSR e um Aston Marton Vantage. Os líderes da classe a Ferrari #55 da AF Corse vai contar com os pilotos titulares, Duncan Cameron, Matt Griffin e Michele Rugolo. O mesmo para o #54 do trio Emmanuel Collard, François Perrodo e Yannick Malengol.

Em segundo na briga pelo título da classe vem a Ferrari #72 da SMP Racing de Sergey Zlobin, Andrea Bertolini e Viktor Shaitar. A JMW Motorsport trará Daniel MacKenzie e George Richardson, na Ferrari #66. Um terceiro piloto será confirmado. Pela equipe AT Racing, teremos Alexandre Talkanitsa, Pierre Kaffer e Mirko Venturi, ao volante do habitual Ferrari #56.

Na classe GTC, 14 carros são esperados.  Os italianos do Team Ombra virão a Estoril com o Ferrari F458 Itália GT3 #92, mesmo não tendo tido os resultados esperados em Paul Ricard, prosseguindo assim a sua aprendizagem da disciplina. Os pilotos serão Marco Zanuttini e Mario Cordoni.  Pela primeira vez este ano, o Team Russia by Barwell não será a único a utilizar um BMW Z4 GT3, pois a BMW Sport Trophy Marc VDS vai trazer o seu Z4, entregando‐o ao belga Bas Leinders e ao finlandês Markus Paltalla.

Sem mudanças nas equipes, a SMP Racing tenta conquistar o título com o Ferrari n#73, que lidera a classificação provisória do campeonato (79 pontos). Em segundo a Ferrari #60 da Formula Racing, com 60,5 pontos. A ART Grand Prix deverá contar com os seus pilotos habituais, que irão pilotar os dois McLaren MP4 12C GT3.

Para os portugueses o destaque fica com a participação de Felipe Barreiros ao volante da Ferrari #63 da AF Corse em dupla com Mads Rasmussen. Sem mudanças também para a Ferrari F458 Italia GT3 da Sofrev‐ASP de Christophe Bourret, Pascal Gibon e Jean‐Philippe Belloc.  Os dois Porsche 997 GT3 R da Prospreed e Pro GT by Almeras estarão respectivamente entregues às mãos de Max van Splunteren, Gilles Vannelet e Mike Parisi por um lado, e de Frank Perera, Lucas Lasserre e Eric Dermont, no caso da formação francesa.

Os planos da Onroak para 2015

Da atual safra de novos protótipos a Onroak Automotive com seu Ligier JS P2, tem se mostrado o projeto mais bem resolvido. Com carros competindo tanto no WEC, quanto ELMS e 24 horas de Le Mans o projeto desenvolvido pela empresa que faz parte do mesmo grupo da OAK Racing, se mostrou um ótimo negócio.

Em pequena entrevista ao site dailysportcar.com o dono Jacques Nicolet falou um pouco dos planos da equipa para o ano que vem. Sempre atento as novidades Nicolet revelou que a médio prazo não pensa em produzir um novo carro para atender a classe LMP3. “Os custos tornam o projeto caro para termos retorno financeiro e comercial.”

Assim grande parte dos investimentos serão de fato na classe LMP2 aonde três carros já estão em atividade. O Ligier da equipe TDS Racing equipado com um motor Nissan que compete na ELMS. Competindo pelo WEC o carro da equipe G-Drive Racing, e o modelo equipado com motor Honda que seria inicialmente vendido a equipe 8Star Racing, acabou nas mãos da própria equipe (OAK Racing) que compete no TUSC.

“O plano é vender tantos carros quanto pudermos nos EUA, podemos entregar certamente mais dois ou três carros antes de Daytona,. Depois iremos cumprir os pedidos vindos da Europa. “

Sobre uma versão LMP1-L as coisas são um tanto quanto complexas. “Estamos prontos para apertar o botão para o carro LMP1-L, o carro está pronto (a ser construído) e queremos entrar, mas queremos fazer isso com um parceiro, um fabricante, o que ainda não conseguimos. Para mim, eu amo o esporte, como você sabe, mas a verdadeira paixão é LMP1, acho que temos que fazer algumas mudanças, principalmente no nome – LMP1-L não é uma boa maneira de descrever a classe de equipes privadas, é difícil de explicar para as pessoas. Apenas LMP1 é bem melhor. “

OAK Racing e Corvette vencem em Mosport

Depois de perder em Watkins Glen, no mês passado, A OAK Racing venceu sua primeira prova no TUSC, neste domingo no circuito de Mosport no Canadá. Olivier Pla conduziu o #42 Morgan-Nissan boa parte da prova, o que se mostrou uma vantagem principalmente nas paradas nos pits. Seu companheiro de equipe, Gustavo Yacaman, que marcou a pole fez e entregou o carro na liderança,Pla, que assumiu os controles do meio do caminho protótipo Onroak Automotive concebido através, aumentou a diferença como uma luta para as duas posições finais do pódio desenvolvidos.

Com um ritmo forte Pla chegou em primeiro com uma diferença de  7,886 segundos sobre o segundo colocado o #90 Spirit of Daytona de Richard Westbrook eMichael Valiante. Westbrook teve uma luta no final da corrida com Jordan Taylor no líder do campeonato no DP #10 Wayne Taylor Racing,  que se recuperou de uma parada não programada logo após o irmão Ricky ter saído da pista e bloqueado a entrada do radiador com grama e terminou em terceiro.

O #90 não teve uma corrida tranquila, já que  apresentou problemas de cambio durante toda a prova, e que misteriosamente sumiram nas voltas finais.

João Barbosa e Christian Fittipaldi terminaram em quarto com o #5 da Action Express Racing. Poderiam ter tido uma melhor colocação, mas um pneu esquerdo traseiro furado logo no início atrasou a recuperação.

O # 60 da Michael Shank Racing de Oswaldo Negri e John Pew, conquistaram a quinta posição, enquanto o Tristan Nunez e Joel Miller pilotando o #07 Lola da equipe  Mazda Speed Source registrou a melhor colocação até agora na temporada, surpreendendo até a equipe. Os dois HPD da equipe Extreme Speed não completaram a prova pois enfrentaram problemas o #1 que largou em segundo, abandonou por problemas de turbo, enquanto o #2 parou por problemas no alternador.

Já o Ford DP da Chip Ganassi de Scott Pruett  e Memo Rojas fez uma corrida de recuperação depois de Rojas ter danificado o carro durante a volta de conhecimento, voltou para a corrida com mais de 1 hora de atraso e completou apenas 46 voltas, ficando em 35º no geral e em 9º na classe.

Jan Magnussen e Antonio Garcia venceram na classe GTLM com o Corvette #3,  em segundo e terceiro dobradinha da equipe Viper com o #93 e #91 respectivamente, marcando pontos importantes para o mundial de construtores.

Na classe GTD a vitória ficou com o Viper #33 de Ben Keating e Jeron Bleekemolen. Em segundo o Porsche #73 da equipe Park Place Motorsports, e em terceiro o BMW Z4 da Turner Motorsports.

Resultado final.

Audi supera adversidades e fragilidade de adversário e vence Le Mans pela 13º vez

Corridas de automóvel são imprevisíveis. Se esta máxima for mantida a edição 2014 das 24 horas de Le Mans, será lembrada como um das únicas dos últimos anos que não foi fácil completar. Além das intempéries do tempo e as características da corrida, uma das mais difíceis do mundo, as equipes tiveram tanto trabalho quando os pilotos.

Com novos carros na classe LMP1, os milhares de quilômetros percorridos em testes não foram suficientes para proporcionar dor de cabeça extra aos times. Tanto Audi, Toyota e Porsche enfrentaram problemas mecânicos devido aos novos sistemas de recuperação de energia. A durabilidade dos carros foi testada ao extremo.

Desde os testes no começo do ano, Toyota e Porsche se mostraram superiores a Audi. O que seria um espanto já que a primeira vem em seu terceiro ano sem grandes resultados e a segunda voltando a competir na classe principal, a Audi em nenhum momento despontou como favorita, pelo contrário, nas etapas que antecederam Le Mans, Silversonte e SPA, o time das argolas sofreu para chegar entre os primeiros e sequer completou a prova na Inglaterra.

Todas as equipes chegaram a Le Mans com dúvidas, os carros iriam aguentar 24 horas? A Toyota que venceu as primeiras etapas do WEC, marcou a pole e obteve as maiores velocidades absolutas desde os primeiros treinos. Despontou como favorita mas a pergunta que todos faziam, vai completar a prova?

Ao contrário da edição de 2013 que teve participação recorde de carros de segurança, a organização para este ano criou a “zonas lentas, ” caso algum acidente sem grandes proporções ocorresse os carros teriam que passar com o limitador de velocidade ligado, algo em torno dos 60km/h. Assim se ganharia tempo. Mas o processo se mostrou perigoso já que um protótipo vindo a mais de 300km/h, ter que frear a menos da metade disso, poderia ter causado um segundo acidente a área. Mas nada de grave aconteceu.

A prova começou com o Toyota #7 saltando na frente e literalmente sumindo a vista dos carros da Audi e Toyota. Com um ritmo surpreendente todos se perguntavam até quando o carro iria aguentar, e aguentou. O LMP pilotado por Stéphane Sarrazin, Alex Wurz e Kazuki Nakajima liderou até a 13º hora quando parou por problemas mecânicos. Antes dele ainda no começo da prova a Audi perdeu o #3 que acabou sendo acertado pelo Toyota #8, este acabou retornando a prova e terminou na terceira posição.

Este não foi o ano da Toyota, pelo menos em Sarthe.

Praticamente todos os carros tiveram algum problema durante a prova. A Porsche que chegou a liderar a prova acabou perdendo os dois carros. A assessoria da marca não revelou quais problemas os dois 919 tiveram, se limitando a dizer que foram problemas “mecânicos”. Desde o começo a direção da equipe apostava que seus carros iriam “apenas” completar a prova. Mesmo não o fazendo é nítida e evolução se comparado as duas primeiras etapas do mundial. O fabricante Alemão não veio a Le Mans apenas para ser um mero expectador.

Já a campeã Audi, se valeu e muito dos erros dos adversários para ganhar a prova. O novo R18 não pode ser considerado um carro ruim ou mal nascido, os adversários é que evoluíram. A perda do #3 que estava nas mãos do italiano Marco Bonanomi, foi uma perda para a equipe. Marco que chegou a ultrapassar Tom Kristensen por fora, e alternou com ele um bom pega poderia ter levado o carro a um bom resultado, mas acabou sendo acertado pelo Toyota #8.

Os vencedores do Audi #2 Marcel Fassler, André Lotterer e Benoit Tréluyer tiveram uma boa disputa com o Porsche #20 a pouco mais de 1 hora para o final da prova, porém este acabou quebrando com Mark Webber ao volante. O trio do Audi #1 bem que tentou seguir o carro irmão, visto que chegou a liderar a prova, mas acabou tendo problemas e perdeu três voltas na garagem da equipe para reparos. Terminaram em segundo. O brasileiro Lucas diGrassi não fez feio e parece ter caído nos encantos de Tom Kristensen. Marc Gene que substitui Loic Duval em detrimento ao acidente que ele sofreu nos trenos também se adaptou bem ao carro. Nestas horas me pergunto se Kristensen ainda sente saudades de Allan McNish.

Os únicos LMP1 privados na classe foram os dois Rebellion R-One da Rebellion Racing. Mesmo com a redução de peso e aumento de potência não foram suficientes para o #12 e #13 chegar perto dos líderes. O #13 acabou não completando por problemas mecânicos, já o #12 de Nicolas Prost, Nick Heidfeld e Mathias Beche, ficou em 4º, também se aproveitando dos erros dos outros competidores.

Com tantas alternâncias e problemas com os carros, apenas 4 carros da classe LMP1 terminaram a prova, mostrando que os novos regulamentos trouxeram mais emoção para a prova, mesmo que o vencedor seja o mesmo de sempre.

LMP2

A disputa na classe LMP2 foi intensa. A vitória do Zytek Z11SN #38 da equipe Jota Sport do estreante Harry Tincknell, Simon Dolan e Olivier Turvey, em cima do competitivos Ligier foi uma surpresa mesmo para a equipe. Seus principais adversários foram Pierre Thiriet, Ludovic Badey e Tristan Gommendy no #46 da TDS Racing com o novo Ligier.

O LMP2 desenvolvido pela Onroak Automotive despontou como favorito em sua primeira corrida e só não venceu pois a equipe teve problemas com a suspensão do carro, o que consumiu tempo nos boxes. O #38 teve que fazer faltando 15 minutos para o término da prova uma parada não programada para abastecimento.

Em terceiro o #36 da equipe Signatech Alpine de Paul-Loup Chatin, Nelson Panciatici e Olivier Webb. Líderes em grande parte da prova o Ligier #35 da G-Drive Racing apresentou problemas nos freios, que foram diagnosticados tardiamente. Mesmo assim Alex Brundle conseguiu recupera a posição, mas teve que novamente levar o carro para a substituição de uma vela de ignição, o que lhe deu a 5º posição. Em quarto o Oreca #24 da Sebastien Loeb Racing.

GTE-PRO

A Aston Martin antes da prova previa que seria difícil vencer visto a superioridade tanto da Ferrari, quanto Porsche. A equipe inglesa liderou boa parte da prova, mas sucumbiu as investidas da Ferrari #51 da AF Corse de Gianmaria Bruni, Toni Vilander e Giancarlo Fisichella. O #51 repete a vitória, já que venceu em 2012.

Seu principal adversário o Aston #97 que teve Bruno Senna protagonizando bons pegas com Vilander teve que parar nos boxes na 19º hora por problemas nos tubos de fluído da direção hidráulica. O carro permaneceu mais de 20 minutos nos boxes, que deixou o #97 apenas na sexta posição.

Na briga pela segunda posição o Corvette #73 de Jan Magnussen, Antonio Garcia e Jordan Taylor, levou a melhor sobre o Porsche #92 de Marco Holzer, Frédéric Makowiecki e Richard Lietz, que teve que fazer uma parada prolongada não programada. Mesmo para o Corvette as coisas não foram fáceis já que também enfrentou problemas em uma das tomadas de ar do carro.

Em quarto o Corvette #74 de Olivier Gavin, Tommy Milner e Richard Westbrook, perdeu oito voltas para os líderes depois de ter problemas com a correia do alternador e a caixa de marchas.

GTE-AM

Entre os “amadores” a Aston Martin não teve dificuldades de vencer a prova. O #95 do trio Kristian Poulsen, David Heinemeier e Nicki Thiim, mesmo vencendo teve que enfrentar alguns problemas já que saiu da pista e foi se arrastando para os boxes. Mesmo assim chegou com 4 voltas de vantagem sobre o segundo colocado, o Porsche 88 da Proton Competition de Christian Ried, Klaus Bachler e Khalid Qubaisi. Em terceiro a Ferrari #61 da AF Corse do trio Luiz Perez Companc, Marco Cioci e Mirko Venturi que andou mais fora da pista do que dentro e mesmo assim ficou com o terceiro lugar.

O Nissan ZEOD RC, participante da “Garagem 56”, sequer completou a primeira hora da prova. Ao contrário do seu irmão DeltaWing que em 2012 teria terminado a prova se não fosse um toque em um dos Corvette, o projeto oficial da Nissan pouco fez este ano. Se a equipe vai usar esta base para o futuro LMP1 é melhor ela revisar seus conceitos.

Classificação final da prova.

Estatísticas da edição 2014:

– 13º vitória da Audi

– 31º vitória de um fabricante alemão

– A 5º vitória consecutiva para Audi

– 10 voltas mais rápidos para Audi

– 24 melhore voltas de um fabricante alemão

– 31 vitórias de um carro fechado

– 51 vitórias de um carro com motor central

– 33º vitória de um motor de 6 cilindros

– 5 ª vitória de um motor V6 (4º diesel V6)

– 36º vitória de um motor turbo

– 71º vitória de um motor refrigerado a água

– 9 ª vitória de um motor diesel

– A vitória de número 23 de um carro equipado com pneus Michelin e 17º vitória consecutiva

– 3 ª vitória para Fässler / Lotterer / Treluyer e quarto pódio em quatro edições

– 28º vitória para a Alemanha

– 43º vitória para a França

– 14º de pódio para Tom Kristensen

– 3 ª volta mais rápida André Lotterer

– 8 ª vitória No. 2

– A segunda vitória para Bruni / Fisichella / Vilander após a 2012

– Distância recorde para a classe GTE-Pro com 339 voltascontra 336 em 2012

– Recorde de volta na classe GTE-Pro 3.53.773, contra 3.54.369 em 2013

– 1º vitória Aston Martin GTE-Am

– Recorde de voltas percorridas na classe GTE-Am com 334, contra 329 em 2012

– Volta mais rápida: 3.54.480 contra 3.56.596 de 2012

Dados obtidos pela InforCorse.

Pole conquistada pela Ligier na classe LMP2 surpreende a própria equipe e coroa um projeto bem desenvolvido

 Em sua primeira prova oficial o novo Ligier JS P2 conquistou a pole na classe LMP2 para as 24 horas de Le Mans, vencendo rivais mais maduros como Oreca e Zytek. O #46 da equipe TDS Racing marcou 3:37.609. Para comprovar o bom projeto o #35 da OAK Racing conquistou o terceiro tempo e o quarto com o Morgan #26 da G-Drive Racing, também construído pela ONROAK Automotive.

O terceiro Ligier da da OAK Tem Ásia teve problemas elétricos na última seção e por conta das poucas voltas dadas ficou com o 13º tempo da classe. Os demais modelos Morgan tiveram resultados modestos. O #43 da Newblood Racing ficou em 10º, o #50 da Larbre Competition que estreia na classe marcou o 14º tempo e o #29 da Pegasus Racing acabou não marcando tempo depois de perder o controle e ser seriamente avariado. Segundo a equipe o carro vai estar pronto para a prova.

Para Jacques Nicolet, presidente da Onroak Automotive o bom trabalho e os investimentos resultaram nas primeiras posições no grid. “Esta é uma grande satisfação ver o Ligier JS P2, da Thiriet por TDS Racing na pole position. Este é o resultado de uma bela parceria a TDS Racing e  Onroak Automotive. Nosso primeiro cliente do novo Ligier JS P2  foi pole. Para completar este magnífico resultado, o Ligier  # 35 G-Drive que compete pela Racing OAK e o Morgan-Nisan LM P2 #26 G-Drive ficaram com o terceiro e quarto tempo. O outro Morgan LM P2 também se saíram bem. Infelizmente a Pegasus Racing, foi vítima de um acidente, felizmente sem danos para Leo Roussel. Faremos o nosso melhor para ajudar a equipe para começar a corrida. “

Toyota supera a Porsche e conquista a pole para Le Mans

A primeira fila para a edição de 2014 será bem diferente se comparada a dos últimos anos. Pela primeira vez em anos não teremos um Audi em nenhum das duas primeiras posições. O feito de marcar a pole foi do Toyota #7 do trio Alex Wurz, Stéphane Sarrazin e Kazuki Nakajima. Com o tempo de 3:21.789, superaram por 0,357 segundos o Porsche #14 de Romain Dumas, Neel Jani e Marc Lieb. Em terceiro o segundo Toyota #8 de Anthony Davidson, Nicolas Lapierre e Sébastien Buemi.

O melhor Audi vem apenas na 4º posição. O #3 ficou a 1.575 segundos do líder marcando 3:23.364. O autor da pole Kazuki Nakajima foi o primeiro Japonês a conquistar o feito em Sarthe. O Audi do multi campeão Tom Kristensen e do brasileiro Lucas di Grassi larga apenas na sétima posição.

Já na classe LMP2 a pole ficou com o estreante Ligier JSP2 da equipe TDS Racing com o tempo de 3:37.609. Em segundo o zytek #38 da equipe Jota Sport com 3:37.674. Um segundo Ligier, desta vez da OAK Racing fecha os três primeiros com o tempo de 3:37.892.

Na classe GTE-PRO, um contraste. A Porsche que fez bonito nas primeiras etapas do WEC, além de estar sempre na frente nos testes oficiais em Sarthe vai largar nas últimas posições da classe. A pole ficou com a Ferrari #51 da AF Corse com 3:53.700. Em segundo o Corvette #73 com 3:54.777 e o Aston Martin #97 com 3:54.891. Apenas lembrando que é este o carro em que compete Bruno Senna.

Na GTE-AM o melhor tempo ficou com a Ferrari #81 da AF Corse com 3:54.665, foi seguida pelos dois Aston Martin da classe o #98 e #95 marcando 3:55.644 e 3:55.944 respectivamente. O Nissan ZEOD ficou com a 26º posição no geral marcando 3:50.185.

Tempos da terceira seção de classificação.

Toyota obtém os melhores tempos em treinos oficiais para Le Mans

Quem esperava uma reação da Porsche ou Audi sob a Toyota, terá que esperar as 24 horas. Durante os treinos oficiais para a corrida neste domingo a equipe Toyota fez os melhores tempos. Com seções durante todo o dia as melhores marcas foram obtidas na segunda seção. Com 3:23.014 o Toyota #8 pelas mãos de Sébastien Buemi marcou 3:23.014. Em segundo o #7 com Kazuki Nakajima ao volante marca 3:23.156. Em terceiro vem o Audi #3 de Marco Bonanomi com 3:23.799. O melhor Porsche vem apenas na 5º posição com #14 pelas mãos de Nell Jani com 3:24.692.

Para Buemi o resultado é fruto da dedicação de todos a equipe. “Fizemos um bom trabalho e completamos uma grande quantidade de quilômetros, por isso estou muito feliz”, disse. “Vimos algumas indicações úteis sobre qual direção tomar; agora só precisamos analisar tudo porque ainda há muita coisa que podemos aprender. “ Conclui.

A Audi atual campeã da prova teve que se contentar com um terceiro lugar obtido pelo #3. Ao todo a equipe Alemã completou 125 voltas (1.703,625 km) na primeira seção de testes, aonde foram testados pneus, e seu comportamento durante as mais diversa situações. Com interrupções por conta de acidentes no treino vespertino mais 159 voltas em um total de 3.870,636 km) percorridos. Para o diretor da Audo Dr. Wolfgang Ulrich os testes foram produtivos mesmo não obtendo os melhores tempos. “Nossos pilotos do Audi Sport Team Joest e todos os funcionários Audi Spot realizaram hoje um programa ambicioso e um trabalho valioso “, disse Ullrich . “O time superou as nossas expectativas. Agora, nas semana que falta para o evento, vamos analisar estes dados , a fim de encontrar um set-up ideal para todos os três carros de corrida . “

Por outro lado a Porsche, com sua primeira participação na principal classe da corrida desde 1998 ficou com a 5º posição com o #145, porém obteve a maior velocidade máxima com o #20 pelas mãos de Mark Webber, 339,1 km/h, que acabou apenas na 7º posição com Timo Bernhard marcando 3:24.911. Para Andreas Seidl o dia foi extremamente produtivo. : “Este foi um dia muito bom. Nós viajamos para Le Mans com uma longa lista de objetivos e conseguiu marcar  e conseguimos concluir o programa sem surpresas desagradáveis. Ambos os carros correram sem problemas e todos os pilotos foram para a pista. Com o #14, nós nos concentramos em avaliação de pneus na parte da manhã , enquanto o carro #20 trabalhos set-up mecânico e aerodinâmico . Na parte da tarde foram trocadas as listas de trabalhos para os carros. O controle da corrida fez várias simulações , que foram bons treinos para a nossa equipe e os pilotos também. Por exemplo os períodos de safety car e as chamados “zonas lentas ‘ foram praticadas . Agora temos uma grande quantidade de dados para estudo. Hoje foi uma boa preparação para os pilotos, engenheiros e mecânicos, na verdade, para todos na equipe. Nós nunca teríamos chegado tão longe sem o nosso departamento de desenvolvimento em Weissach, portanto, muito obrigado a todos os nossos colegas em casa . “

Além da volta da equipe, Mark Webber, que faz sua reestreia na pista, se mostrou animado, além de marcar a maior velocidade do dia. “Eu estava realmente ansioso entrar no carro. Eu sempre gostei desta pista. Poder vir aqui com o 919 Hybrid foi um ótimo dia e tudo sem problemas. Nós , fomos capazes de começar a trabalhar no equilíbrio e set-up do carro. Estamos constantemente melhorando e, novamente, nós aprendemos muito “.

Única equipe presente na classe LMP1-L a Rebellion Racing não fez frente aos modelos de fábrica. Os dois carros ocuparam as últimas posições da classe com o #12 na 8º posição marcando 3:31.700 a 8.686 segundos do primeiro tempo e o #13 com 3:33.043 a 10.029.

Na classe LMP2 a briga entre Oreca, Morgan, Zytek e Ligier será intensa. Quem larga na frente com o melhor tempo foi Morgan-Nissan #26 da G-Drive Racing que pela pilotagem precisa de Roman Rusnov marca 3:37.795. Em segundo o Oreca #48 da Murphy Prototypes com Karun Chandhok marcando 3:38.286. Em terceiro o Alpine #36 com Nelson Panciatici marcando 3>39.026. Em comum aos três primeiros é fato de usarem motores Nissan.

O novo Ligier #35 da OAK Racing ficou com o 4º tempo, surpreendendo já que fez poucos testes de rodagem desde que foi lançado a pouco mais de um mês. O melhor Zytek vem apenas na 7º posição na classe, sendo este da Jota Sport com o tempo de 3:39.849. Outro fato curioso é o tempo do Nissan ZEOD RC que compete pela “garagem 56”. Pelas mãos de Wolfgang Reip o exótico modelo ficou na 27º geral, sendo último dos protótipos com o tempo de 3:52.574.

 Na classe GTE-PRO a Porsche mesmo com lastro adicional, marca o melhor tempo com o #92 de Frédéric Makwiecki com 3:37.403. Espantosamente o segundo melhor tempo das duas classes GT vem do #90 Ferrari da 8Star Motorsports que compete na GTE-AM com 3:57.403. Giancarlo Fisichella vem na terceira posição com a Ferrari #51 da AF Corse com 3:57.483. O novo Corvette C7-R, que estreia este ano na prova ficou com o 4º na GTE-PRO, obtido por Olivier Gavin com 3:58.403.  A equipe Aston Martin ficou apenas na 15º posição com o #97 de Stefan Mucke com 3:59.561, carro que tem Bruno Senna como piloto. Fernado Ress ficou na 18º posição marcando 3:59.966.

Tempos do dia.

Velocidades máximas obtidas.