Neste final de semana a temporada 2014 do ELMS se encerra no circuito de Estoril em Portugal. Com quatro equipes com reais disputas pelo título do campeonato a prova deve ser emocionante do começo ao fim.
Com 26 pontos em jogo, 25 pelo primeiro lugar mais um pela conquista da pole, e sendo 23 pontos que separam os quatro primeiros tudo pode acontecer. Os líderes da equipe Signatech Alpine tem 68 pontos, 10 a mais do que o Zytek da equipe JOTA Sport. Para a Signatech repetir o feito de 2013 e vencer o campeonato basta terminar em primeiro ou segundo lugar.
Para a JOTA resta torcer para a Signatech terminar em terceiro, por isso o ponto da pole pode definir o campeão. Já a Race Performance está com 45 pontos, 23 atrás dos líderes, e suas chances para a obtenção do título são pequenas, mas não nulas. Para serem campeões a equipe precisa vencer a prova e garantir a pole e torcer para a Signatech terminar na 9º posição ou pior e a JOTA Sport na 4º posição ou pior.
A equipe com a menor probabilidade de conquistar o título é a Newblood by Morand Racing. Que mesmo terminando em segundo não teria condições de conquistar o título. Para ela a única solução seria as três equipes quebrarem durante a prova.
Atualmente competindo na classe GTE-AM no mundial de Endurance, a equipe Belga ProSpeed Competition avalia a adição de mais um Porsche 911, desta vez para competir na classe GTE-PRO.
“A decisão será tomada antes do final do ano”, chefe o da equipe, Rudi Penders ao site Endurance -Info. “Se corrermos na GTE –Pro, seria apenas por causa da classificação de pilotos. “O que é certo é que esperamos manter Emmanuel Collard e François Perrodo conosco. Quanto Matthieu Vaxiviere, tudo vai depender de seu programa.”
O contrato com a Porsche se encerra no final deste ano, logo existe a possibilidade de competir por outra marca, porém nada foi confirmado até o momento. A equipe conquistou um pódio em Fuji, na segunda corrida do novo Porsche 911.
Caso a equipe fique apenas com um carro no WEC no próximo ano, é provável que um segundo carro deve ser usado no ELMS.
A classe LMP2 vai continuar a exigir pilotos profissionais e amadores para a temporada 2015, conforme relatou Vincent Beaumesnil diretor de esportes da ACO. Existia a possibilidade de não exigir pilotos “prata” ou “bronze” para a classe, porém a ideia não foi adiante.
Tal medida também vale para a Asian LMS e ELMS. Os custos com um carro da classe também foram revistos. O valor passa de 370 mil Euros (479 mil dólares), para 450 mil Euros (582 mil dólares).
“Com a chegada dos modelos coupe, o preço subiu para 450 mil euros”, disse Vincent ao site Endurance -Info. “Esta é uma regra que adotamos para 2015 Mas queremos uma redução de 30 por cento nos custos para a temporada 2017. Nós precisamos ter uma abordagem diferente. Não podemos ignorar que o número de carros na classe LMP2 no WEC está baixo este ano, embora o nível da competição ainda é muito alto.” Disse.
Novas equipes estão em negociação para competir no WEC no próximo ano, como a ESM que correu em Austin e a RSR Racing que planeja a compra de um Oreca 03.
O European Le Mans Series se prepara a quinta e última etapa da temporada de 2014 que será no circuito de Estoril. Ao todo 37 carros estarão presentes no tradicional circuito Português.
Na classe LMP2 serão dez carros, com o destaque para os líderes do campeonato e praticamente campeões do certame Paul‐Loup Chatin, Nelson Panciatici e Olivier Webb da equipe Signatech Alpine. A equipe francesa e os seus pilotos têm 10 pontos de vantagem sobre os segundos, os britânicos da Jota Sport com o competente Zytec Z11 Nissan de Filipe Albuquerer, Simon Donal e Harry Tincknell. O jovem britânico protegido de Alan McNish, vem se mostrando uma grande revelação já que venceu as 4 horas de Imola e Le Mans na classe LMP2
Em terceiro no campeonato vem o Morgan Nissan da equipe NewBlood by Morand Racing, depois da sua vitória em Paul Ricard. O trio comandado por Gary Hirsh, Christian Klien e Pierre Ragues, ainda tem chances matemáticas de conquistar o título.
Já a Race Performance chega a Estoril com Michael Frey e Franck Mailleaux. Após uma corrida complicada na França, a Thiriet by TDS Racing espera um melhor resultado na última etapa. Pierre Thiriet, Ludovic Badey e Tristan Gommendy, estão em segundo no campeonato.
A Sebastien Loeb Racing com seu Oreca 03R Nissan espera definir um piloto para fazer dupla com Vincent Capillaire. O brasileiro Pipo Derani vai para a sua segunda corrida com o Oreca da equipe Murphy Prototypes.
Estreante na equipe Greaves Motorsport está o português Miguel Faísca, oriundo do programa GT Academy, ao lado de Matthew McMurry. O terceiro piloto ainda será anunciado. O segundo carro da equipe contará com Luciano Bacheta e Mark Shulzhitskiy, outro vencedor da Nissan GT Academy.
Na classe GTE teremos nove Ferrari F458, dois Porsche 911 GT3, um 991 RSR e um Aston Marton Vantage. Os líderes da classe a Ferrari #55 da AF Corse vai contar com os pilotos titulares, Duncan Cameron, Matt Griffin e Michele Rugolo. O mesmo para o #54 do trio Emmanuel Collard, François Perrodo e Yannick Malengol.
Em segundo na briga pelo título da classe vem a Ferrari #72 da SMP Racing de Sergey Zlobin, Andrea Bertolini e Viktor Shaitar. A JMW Motorsport trará Daniel MacKenzie e George Richardson, na Ferrari #66. Um terceiro piloto será confirmado. Pela equipe AT Racing, teremos Alexandre Talkanitsa, Pierre Kaffer e Mirko Venturi, ao volante do habitual Ferrari #56.
Na classe GTC, 14 carros são esperados. Os italianos do Team Ombra virão a Estoril com o Ferrari F458 Itália GT3 #92, mesmo não tendo tido os resultados esperados em Paul Ricard, prosseguindo assim a sua aprendizagem da disciplina. Os pilotos serão Marco Zanuttini e Mario Cordoni. Pela primeira vez este ano, o Team Russia by Barwell não será a único a utilizar um BMW Z4 GT3, pois a BMW Sport Trophy Marc VDS vai trazer o seu Z4, entregando‐o ao belga Bas Leinders e ao finlandês Markus Paltalla.
Sem mudanças nas equipes, a SMP Racing tenta conquistar o título com o Ferrari n#73, que lidera a classificação provisória do campeonato (79 pontos). Em segundo a Ferrari #60 da Formula Racing, com 60,5 pontos. A ART Grand Prix deverá contar com os seus pilotos habituais, que irão pilotar os dois McLaren MP4 12C GT3.
Para os portugueses o destaque fica com a participação de Felipe Barreiros ao volante da Ferrari #63 da AF Corse em dupla com Mads Rasmussen. Sem mudanças também para a Ferrari F458 Italia GT3 da Sofrev‐ASP de Christophe Bourret, Pascal Gibon e Jean‐Philippe Belloc. Os dois Porsche 997 GT3 R da Prospreed e Pro GT by Almeras estarão respectivamente entregues às mãos de Max van Splunteren, Gilles Vannelet e Mike Parisi por um lado, e de Frank Perera, Lucas Lasserre e Eric Dermont, no caso da formação francesa.
Com um programa competitivo no ELMS com quatro carros, um Ferrari na classe GTE e três na GTC, a equipe Russa SMP Racing, vem se firmando na Europa como uma das equipes melhor estruturadas. Mesmo o embargo dos EUA sobre a economia Russa, o time liderado por Boris Rotenberg vem lutando e vencendo as adversidades.
No próximo final de semana os dois Oreca 03 do time estarão alinhados em Austin para mais uma etapa do WEC. O time que chegou a liderar em Le Mans ainda mantém viva as esperanças pelo título da classe.
Para 2015 o principal projeto é m LMP2 totalmente novo, desenvolvido na Rússia e assinado por Paolo Catone. “O projeto está em curso. O carro estará pronto no início de 2015, porém não sabemos se será com 1 ou 2 carros no campeonato. Estamos analisando as várias opções, mas no momento estamos focados na atual temporada.” Disse.
Com o projeto de um novo LMP, o programa GT será mantido sempre com modelos Ferrari. Nenhum detalhe maior foi dito durante a entrevista ao site Endurace.info. É esperado para Estoril mais novidades sobre pilotos, motorização do novo carro e o programa completo para 2015.
Após a etapa de Paul Ricard, o calendário da temporada 2015 começa a ser conhecido. A ACO aproveitou a manha desta segunda (15) para anunciar a data dos testes oficiais da categoria para o ano que vem.
Os testes oficiais da categoria serão entre os dias 23 e 24 de Março em Paul Ricard. São esperados nestes dois dias as primeiras unidades da nova classe LMP3 que vai estrear na categoria ao lado das já existentes LMP2, GTE e GTC.
Lembrando que o “The Prologue” nome dado aos testes oficiais do WEC serão no dias 27 e 28 de Março.
Com o título da ELMS praticamente em suas mãos a Signatech Alpine planeja novos desafios em 2015. Em entrevista ao site Endurance info dirigentes da equipe esboçaram sua vontade de disputar o Mundial de Endurance, levando a marca Alpine para outros mercados.
“O objetivo número um é o WEC, mas ainda não estamos lá“, disse o chefe da equipe, Philippe Sinault. “Antes disso, temos um título europeu para defender. Devemos saber mais sobre o futuro de Estoril. “ Comentou.
Com uma vantagem de 10 pontos para o segundo colocado, o Zytek #38 da Jota Sport, a regularidade foi uma constante da equipe em todo o campeonato. “Optamos por uma estratégia agressiva ao invés de copiar nossos concorrentes”, disse Sinault sobre a corrida de Paul Ricard. “A escolha para trocar os pneus foi boa.O objetivo era tirar era descontar pontos dos nossos principais rivais, o foi o que fizemos. “
Para a próxima temporada a opção por um carro LMP1 não está descartada, mas a classe LMP2 é o caminho natural. “Vamos continuar com a Alpine, mas a questão é quantos carros e qual plataforma”, disse ele.”Faz mais sentido para ficarmos na classe LMP2 por conhecer os benefícios, que são bons para a marca. Mas você tem que ver o que os regulamentos irão nos permitir a fazer, já que a classe não é de equipes oficias de fábrica.” Completou.
Quem acompanha o ELMS com certeza não pode achar o campeonato monótono. Sendo Paul Ricard a quarta etapa do certeme, fomos coroados com a vitória da equipe New Blood, a primeira do ano para a equipe do Morgan #43.
Com a vitória o campeonato tem quatro vencedores diferentes até aqui, o que embolou ainda mais a disputa pelo título. Porém a vitória não foi fácil. Christian Klien, último piloto a guiar o #43 assumiu a liderança com pouco mais de 1 hora para o termino da prova, superando o #48 da equipe Murphy Prototypes, que teve que fazer uma parada de punição por irregularidades no pitstop.
O trio Klien / Hirsch e Ragues chegou a pouco mais de 5 segundos do #36 da equipe Signatech Alpine de trio Chatin / Panciatici e Webb, isso depois de 4 horas e 125 voltas completadas. Com o resultado a Alpine aumento a liderança do campeonato, botando uma das mãos na taça.
Mesmo com a punição o #48 d Murphy Prototypes, chegou em terceiro, seguido pelo Zytek #38 da equipe Jota Sport, que liderou boa parte da corrida mas nas horas finais perdeu ritmo. Em quinto o outro Zytek da equipe Greaves Motorsport. Todos os 5 primeiros acabaram na mesma volta, confirmando a competitividade da classe.
Várias equipes da classe LMP2 tiveram problemas. Ainda na largada o Zytek da equipe Greaves pilotado pelo menino de 16 anos Matt McMurry se envolveu em um toque, e não completou a primeira volta. Já o #46 o Ligier JS P2 da equipe TDS Racing abandonou por problemas na suspensão, e por problemas mecânicos o Morgan #29 da equipe Pegasus Racing.
Já na classe GTE, a vitória ficou com a Ferrari #55 da equipe AF Corse do trio Matt Griffin, Michele Rugolo e Duncan Cameron. Rugolo impôs um forte ritmo e superou a Ferrari #56 da AT Racing, que estava nas mãos de Pierre Kaffer no último turno. O resultado da classe poderia ter sido outro, já que o Porsche 911 RSR #86 da equipe Gulf Racing dominou boa parte da prova, mas não soube contar o avanço dos carros Ferrari que ficaram com as 5 primeiras posições da classe.
É da classe GTE a maior velocidade absoluta. Com 295.1 km/h o Porsche #76 da IMSA superou todos os seus adversários. Curiosamente o melhor LMP2, o Oreca 03 da equipe Alpine ficou com a 14º maior velocidade marcando 286.1 km/h pelas mãos de Oliver Webb.
Na classe GTC a SMP Racing conquistou sua segunda vitória consecutiva, porém ao contrário da prova anterior o primeiro lugar veio com o #73 de Olivier Beretta, David Markozov e Anton Ladygin. Em segundo a Ferrari #60 da equipe Formula Racing. Completando o pódio o McLaren #98 da equipe ART Grand Prix. A próxima e última etapa será entre os dias 18 e 19 de Outubro no circuito de Estoril em Portugal.
A ACO revelou nesta quarta (10), o ajuste de desempenho para as classes GT do ELMS que tem neste final de semana sua penúltima etapa em Paul Ricard.
Para a classe GTE o Porsche 911 RSR 997, com versões 2012 e 2013, terá uma adição de 20 kg em seus pesos mínimos (1210 e 1190 kg). Além do peso a versão 2012 terá sua altura da asa reduzida em 10 mm (25 a 15 mm).
O modelo 911 RSR 2014 que faz estreia neste final de semana terá um aumento de 5 kg em seu peso mínimo. Para o Aston Martn Vantage teve uma redução de 85 kg em seu peso mínimo na versão 2012 resultando em 1160 kg. Para a versão 2013 terão um peso mínimo final de 1165 kg. Os dois modelos terão aumento nos seus restritores de ar. A versão 2012 vai competir com 29,7 mm, enquanto a 2013 com 29,4 mm.
Já na classe GTC o Porsche 911 GT3R, também terá um aumento no valor dos seus restritores de ar. A versão 2013 (56 mm) e a 2014 (60 mm).
No próximo final de semana teremos a quarta e penúltima etapa do ELMS em 2014 no tradicional circuito de Paul Ricard. Todas as 3 classes estão com seu campeões indefinidos, o que deve deixar a prova mais emocionante.
Na categoria principal, a LMP2, as três primeiras corridas do ano tiveram três vencedores diferentes, a Thiriet by TDS Racing em Silverstone, a JOTA Sport, em Imola e a Signatech Alpine no Red Bull Ring.
A liderança da classe é do Alpine A450b da Signatech Alpine lidera com 50 pontos. Já a JOTA Sport, apesar da desistência em Silverstone, viu o triunfo em Imola, bem como as três pole‐position, ajudaram a manter uma pequena diferença de apenas 4 pontos para os líderes. Também muito regulares, os suíços da Race Performance ocupam o terceiro posto com 39 pontos, na frente dos franceses da Thiriet by TDS Racing, que com o azar na Áustria não podem ser descartados já que possuem com 35 pontos somados. O Zytek Z11 SN #41 da Greaves Motorsport ocupa a quinta posição, com 32 pontos, Em sexto o Morgan da equipe NewBlood by Morand Racing com 25 pontos. Completando os 10 primeiros vem o Oreca 03 da Sébastien Loeb Racing (24 pontos), o #28 de Greaves Motorsport (20), o Morgan Nissan #29 da Pegasus Racing (14) e o ORECA 03R da Murphy Motorsport.
Entre os “Pilotos LMP2”, Nelson Panciatici, Oliver Webb e Paul‐Loup Chatin contam com quatro pontos de avanço para os rivais da JOTA Sport (Filipe Albuquerque, Harry Tincknell e Simon Dolan). Franck Mailleux e Michel Frey (Race Performance) somam 39 pontos e estão em terceiros, seguidos de Ludovic Badey, Pierre Thiriet e Tristan Gommendy (35 pontos). A fechar o Top 6 estão as duplas Matt McMurry/Tom KimberSmith (32) e Gary Hirsch/Christian Klien (25).
Já entre os pilotos Nelson Panciatici, Oliver Webb e Paul‐Loup Chatin contam com quatro de vantagem sob os rivais da JOTA Sport (Filipe Albuquerque, Harry Tincknell e Simon Dolan). Franck Mailleux e Michel Frey (Race Performance) somam 39 pontos e estão em terceiros, seguidos de Ludovic Badey, Pierre Thiriet e Tristan Gommendy (35 pontos). Fechando o Top 6 estão as duplas Matt McMurry/Tom KimberSmith (32) e Gary Hirsch/Christian Klien (25).
Ferrari domina na LMGTE mas está tudo em aberto
A batalha na categoria LMGTE, transformada em um reino da Ferrari, promete ainda assim ser igualmente bem animada. Após as vitórias em Inglaterra e Áustria, o 458 Italia #55 da AF Corse ocupa a primeira posição com 56 pontos, mas tem apenas três pontos de vantagem para o segundo colocado o #72 da SMP Racing. Mais distante, a 16 pontos da liderança, está o 458 #66 da JMW Motorsport (40), dois pontos e meio na frente do #81 da Kessel Racing e quatro do #56 da AT Racing. O “estranho” é o Porsche #76 da IMSA Performance Matmut, atualmente na sexta posição com 23 pontos.
Nos “Pilotos LMGTE”, vantagem para Duncan Cameron e Matt Griffin, com 56 pontos, mas o trio Andrea Bertolini, Sergey Zlobin e Viktor Shaitar vem perto com apenas 3 pontos de desvantagem(53). Solitário no terceiro posto está Michele Rugolo com 50 pontos, dez na frente da dupla Daniel McKenzie/George Richardson (40). O quinto lugar pertence a Matteo Cressoni e Thomas Kemenater com 37,5 pontos, com Alexander Talkanitsa Senior e Junior, bem como Pierre Kaffer, meio ponto atrás.
GTC igualmente indeciso
NA classe GTC a briga também será intensa. A liderança é da Ferrari F458 Itália #73 da SMP Racing com 54 pontos, sendo “dono” da maior vantagem entre todas as classes ‐ 11,5 pontos para os segundo o #60 60 da Formula Racing e 13 pontos para o terceiro, outra Ferrari #71 também da SMP. Mesmo sendo estreante em 2014, mas graças a grande regularidade nas três primeiras provas, o McLaren MP4 12C GT3 #99 da ART Grand Prix ocupa a quarta posição com 34 pontos. Com a vitória na única prova onde participou (Silverstone), o Team Ukraine ainda tem pontos suficientes (25) para o quinto lugar, na frente do outro McLaren da ART Grand Prix #98, que soma 20 pontos.
Entre os pilotos da categoria GTC o trio Anton Ladygin/David Markosov/Olivier Beretta lidera com 54 pontos, 11,5 a mais que Johnny Laursen e Mikkel Mac. Em terceiro estão Aleksey Basov, Kirill Ladygin e Luca Persiani com 41. Alex Brundle, Karim Ajlani e Ricardo Gonzalez totalizam 34 pontos, seguidos de Andrea Piccini, que apesar de só ter feito a corrida de Imola tem 26 pontos. Alessandro Pier Guidi, Andriy Kruglyk e Sergii Chukanov fecham o Top 6 com 25 pontos.