OAK Racing com dois Ligier em Petit Le Mans

Visando uma maior fatia no mercado americano a OAK Racing vai disputar a edição deste ano de Petit Le Mans com 2 Ligier JS P2. “Estamos planejando executar o Ligier JS P2 em Austin e Petit Le Mans”, confirmou o chefe da equipe Philippe Dumas ao site Endurance.info. “A ideia é ter dois carros em Road Atlanta. Discussões estão em andamento, nós gostaríamos de colocar Mark Shulzhitskiy, Alex Brundle e Jann Mardenborough, a mesma equipe de Le Mans. Os três foram maravilhosos. Mark tem um futuro promissor e Alex é bem conhecido, a este nível, enquanto Jann é um gênio por trás do volante. “ Comentou.

Para as etapas finais do campeonato o segundo carro seria pilotado por Gustavo Yacaman, Ho-Ping Tung e Olivier Pla. Sobre a “equivalencia” entre os LMP2 e DP, Dumas foi mais político dando crédito a todo o trabalho feito pela IMSA para tentar equiparar os dois carros.

“Você não pode chorar”, disse ele. “É claro que gostaria de ganhar,  Scot Elkins e a IMSA estão fazendo o que podem para encontrar as soluções certas. É do interesse de todos. Estamos diante de grandes equipes. Durante os últimos três ou quatro corridas, o regulamento não mudou e tivemos boas disputas.  Não conhecemos muito bem os circuitos americanos, mas  estamos orgulhosos do que fizemos, sabendo que ainda estamos na luta pelo campeonato”. Finalizou.

Edição 2015 das 12 horas de Sebring já tem data confirmada.

A IMSA divulgou na manha desta Segunda-feira (07) a data para a edição de número 63 das 12 horas de Sebring. A prova em 2015 será realizada entre os dias 18 e 21 de Março. Até então apenas as 24 horas de Daytona tinha a sua data confirmada. A prova que abre a temporada do TUSC será entre os dias 21 e 25 de Janeiro.

Gostos das equipes que competem na classe LMPC nas 12 horas de Sebring, chega a 1 milhão de Dólares.

Quem acompanhou a última edição das 12 horas de Sebring, estranhou a grande quantidade de acidentes, causando mais de 5 horas de bandeiras amarelas, o que fez da edição de 2014 da prova uma das mais lentas da história.

Grande parte dos acidentes se deu por pilotos da classe PC, aonde estão concentrados pilotos amadores e que pagam para correr. Pela quantidade de acidentes, quase metade dos carros que participaram da classe, abandonaram.

Depois dos estragos veio a conta. Somando todos os problemas que as equipes da classe tiveram os custos, para a “reconstrução” dos carros chegou a exorbitantes 1 milhão de Dólares, valores estes divulgados pela Oreca, empresa que fabrica os FLM09.

Mesmo o carro sendo um projeto de 2008/2009, nenhum piloto chegou a sofrer ferimentos. O acidente mais grave, envolveu Gaston Kearby da equipe BAR1 Motorsports e Alex Tagliani da RSR Racing. Apenas Tagliani reclamou de dores musculares no pulso.


Estas grandes acidentes demonstraram a resistência da estrutura, como foi explicado por Paul Gentilozzi, dono da equipe RSR ao site Sportscar365: “O carro resistiu ao acidente. Ele desempenhou o seu papel em termos de segurança. Se não fosse Alex ao volante, que é um piloto com grande experiência e tem muito bons reflexos, a viagem de ambulância poderia ter sido muito diferente para os dois pilotos. “ Para a RSR Racing, os danos totalizaram mais de 200.000 dólares.  “Com centenas de milhares de dólares em danos, a cobertura de seguro foi ultrapassada. Chega a um ponto que os componentes se somam. Torna-se um encargo financeiro para a equipe. “ completa. A equipe deve decidir nos próximos dias se compra um carro novo, ou reconstrói o avariado.

A próxima etapa, aonde os carros da classe PC, competem é em Laguna Seca nos dias 3 e 4 de Maio. Outra equipe que também se envolveu em acidentes a RSR Racing, também não sabe se compra um novo carro ou utiliza o existente. “Existe a possibilidade de comprar um carro novo, ou chassis para reconstruir um carro. Obviamente, é preciso um longo tempo para reconstruir tudo, por isso vamos investigar o que é a solução mais sábia. ” Revelou Brian Alder, chefe da equipe


Outros envolvidos em acidentes, a equipe PR1/Mathiasen e Performance Tech Motorsports, também se envolveram em acidentes sérios. No caso da equipe PR1 o carro tinha menos de 1000 milhas (pouco mais de 1600km), Já o carro da Performence Tech, terá que ser totalmente reconstruído.

Em relação a punições, a IMSA ainda não se manifestou.

Fonte: Sportcar365.com

Chip Ganassi vence em Sebring, depois de uma boa disputa com o HPD da ESM

As 12 horas de Sebring de 2014, não serão lembradas, apenas pela vitória do #01 da equipe Chip Ganassi, sendo o Ford Riley, o primeiro Daytona Prototype a vencer na “casa” dos LMP. A prova será lembrada pelo amadorismo de grande parte dos pilotos e pela “quase” quebra do recorde de bandeira amarela da história da prova, exatas 5 horas e 11 minutos.

Classe “P” – Vitória da Chip Ganassi e decepção para as equipes LMP2

O tão falando BoP da classe começou a surtir efeito. Mesmo sendo cedo, a favoreceu os LMP2, que tiveram reais chances de vitória, e obtiveram desempenho superior aos DP em vários momentos da prova. Ainda durante a classificação o segundo lugar do #42 da equipe OAK Racing dos pilotos Oliver Pla, Alex Brundle e Gustavo Yacaman, dava a entender que a vida dos DP não seria fácil, e não foi.

Nas primeiras horas o Oreca 03 da equipe Muscle Milk do trio Klaus Graf, Lucas Luhr e Jann Mardenborough deu trabalho para os ponteiros, o Corvette #5 da Action Express e o também Corvette #10 da Wayne Taylor Racing. O #6, chegou a liderar a prova, porém problemas mecânicos acabaram atrasando e por fim tirando qualquer chance de vitória da equipe.

As chances de uma vitória de um LMP2 acabaram caindo nas mãos do HPD #2 da equipe Extreme Speed Motorsports do trio formado por Ed Brown, Johannes van Overbeek e Simon Pagenaud que com um ritmo forte abriu uma ampla vantagem sobre seus adversários, entregando o carro para Overbeek, liderar com certa folga a prova. Porém um toque com o Audi #48 da Paul Miller Racing, acabou minando qualquer chance de vitória.

Faltando pouco mais de 1 hora para o encerramento, o HPD #1, pelas mãos de David Brabham que pilotou de forma agressiva, obteve uma boa vantagem sobre o #5 que era pilotado por Sebastien Bourdais. Durante a última rodada de pits, e a demora para a bandeira verde o Ford Riley que era comandado por Marino Franchitti, não teve dificuldades em vencer a prova. Mesmo com as investidas do #1 da ESM sob o comando de Ryan Dalziel não foram suficientes. Chegando em terceiro o Corvette #5 da Action Express do trio Ed Brown, Christian Fittipaldi e Sebastien Bordais, vencedores da primeira prova do campeonato em Daytona.

Em quarto depois de uma bela corrida o # 42 da OAK, que chegou a superar Bourdais nas últimas voltas mas não manteve a posição. Tony Kannan que fez dupla com Scoot Dixon e Sage Kannan no segundo carro da Chip Ganassi termina em 6º. Os dois Lola da equipa Mazda, tiveram um resultado bem abaixo do esperado. Em determinados momentos os carros da classe GT eram mais rápidos nos trechos de reta! O melhor colocado foi o #70 que terminou na 30º posição no geral.

Oswaldo Negri, que competiu com o Ryley da equipe Michael Shank Racing com John Pew e Justin Wilson terminou em 9º. Com o bom desempenho dos LMP2, as críticas sobre o BoP, devem cessar por enquanto, porém é esperado um novo ajuste para todas as classes para a próxima etapa em Laguna Seca.

Classe “PC” – Muitos acidentes, e um segundo lugar de Bruno Junqueira

Apontada como a grande vilã da prova, os Gentleman Drives da classe PC, foram os responsáveis pelas intermináveis bandeiras amarelas. Os trabalhos começaram bem para o brasileiro Bruno Junqueira, que liderou no princípio da prova com o #09 da RSR Racing, e acabou perdendo a liderança para o #54 da equipe Core Autosports com Colin Braun ao volante. Depois de muitos LMPC, sendo destruídos por seus pilotos, Junqueira volta a liderar na 7º hora, sendo sempre pressionado pelo #54, que acaba superando o brasileiro mantendo a lidera, e assim acaba vencendo na classe. Junqueira lutou até a última volta, terminou a pouco mais de 2 segundos de Braun. A equipe segue invicta na classe, já que venceu em Daytona.

O protagonista da classe sem dúvida foi o piloto Gaston Kearby que rodou inúmeras vezes, até destruir seu carro, o #87 da equipe BAR1 Motorsports. Em uma total falta de bom senso, e principalmente falta de conhecimento das regras de condução, acabou rodando e sem olhar para os lados, voltou para a pista acertando em cheio o PC #08 da equipe RSR Racing, pilotado por Alex Tagliani. O piloto saiu com dores no corpo, sem gravidade. Já Gaston lamentou o ocorrido e deve receber uma punição por parte da IMSA, na próxima prova.

Classe “GTLM” – Superioridade e confiabilidade da Porsche garantem vitória.

Entre os GTLM a diversidade durante toda a prova foi uma constante. A disputa entre os modelos Porsche, BMW e Corvette, nas primeiras horas foi intensa. Mas os acidentes também rodaram a classe. O mais grave envolvendo a Ferrari #62, que já tinha se acidentado em Daytona pelas mãos de Matteo Malucelli, que ocasionou o grave acidente envolvendo Memo Gidley da equipe Gainsco, e foi totalmente reconstruída, acabou saindo da pista na curva 1, e com o carro seriamente avariado, tentou voltar a corrida e foi acertado em cheio pelo Porsche #30 da equipe NGT. A piloto Christina Nielson, acabou saindo ilesa. Outra vítima do acidente foi o BMW #56 que tinha Dirk Werner na direção, e acabou tendo a roda dianteira esquerda avariada. Mesmo com a demora no reparo o carro voltou à pista.

Assim “sobrevivendo” o Porsche #912 de Patrick Long, Michael Christensen e Jorg Bergmeister venceu na classe, Em segundo o Viper #93 de Rob Bell, Jonathan Bomarito e Kuno Wittmer. Fechando o pódio a BMW #55 de Bill Auberlen, Andy Priaulx e Joey Hand. A Corvette, que chegou a liderar a prova acabou 6º com o #4 e 8º com o #3. Com a vitória a Porsche, que já tinha vencido em Daytona com o #911, lidera com folga o campeonato de construtores da classe.

Classe GTD – Disputa intensa entre Porsche e Ferrari.

As intempéries, também rodaram a classe GTD. Ainda no começo da prova o Viper #33 que estava sob os cuidados de Bem Keating, foi literalmente consumido pelo fogo depois de problemas mecânicos. O serviço de resgate das provas nos EUA, conhecidos pela sua eficiência, demorou a chegar, e não puderam evitar que o fogo consumisse o carro por completo. Keating saiu a tempo, e tudo não passou de um grande susto.

A disputa da classe ficou com o Porsche #22 da Alex Job Racing e a Ferrari #555 da Level 5 Motorsports, mas a vitória acabou com o #44, Porsche da equipe Magnus Racing, depois de uma rodada bem sucedida de pit-stops. Assim John Potter, Andy Lally e Marco Seefired, superam a Ferrari #555 de Bill Sweedler e Townsend Bell. Em terceiro o Porsche #23 da Alex Job Racing com Ian James, Mario Farbacher e Alex Riberas.

Resultado das 12 horas de Sebring 2014

Abaixo os principais momentos da prova, em vídeo.

Action Express conquista pole em Sebring

O Corvette #5 da Action Express vai largar na frente para a edição 2014 das 12 horas de Sebring, neste sábado. O DP do trio João Barbosa, Christian Fittipaldi e Sebastien Bordais conquistou a pole com o tempo de 1:51.917 pelas mãos de Sebastien Bourdais.

Em segundo Olivier Pla botou o Morgan #42 da OAK Racing na primeira fila com o tempo de 1:52.086. A diferença mínima de tempo é a esperança das equipes LMP2 por uma vitória em sua “casa”. Em terceiro o Corvette #10 Wayne Taylor com o tempo de 1:52.544.

Já na classe PC a pole ficou com o #09 da RSR Racing aonde corre Bruno Junqueira com Dunca Ende e David Heinemeier. O tempo do trio foi de 1:54.839, conquistado pelo próprio Junqueira.

O outro brasileiro que compete na classe PC, Rafael Matos com o #38 da equipe Performance Tech Racing vai largar na terceira posição.

Na classe GTLM a Porsche ditou o ritmo marcando 1:58.933, com o #912 do trio Patrick Long, Michael Christensen e Jorg Bergmeister. Em segundo e terceiro os dois carros da equipe BMW, o #56 com 1:59.024 e o #55 marcando 1:59.094.

Entre os GTs da classe GTD o BMW #94 da equipe Turner Motorsport marca 2:04.258. Abaixo a lista completa com todos os tempos.

Tempos da seção classificatória.

Wayne Taylor e sua opinião sobre o BoP do TUSC

A polêmica continua. Desde que foi anunciada a fusão da ALMS com a Grand-Am, muito se falou sobre o desempenho dos DP com os LMP2. As 24 horas de Daytona, provaram que pelo menos na casa dos DP, nenhum LMP2 teria chances de vitória, e assim se fez.

Vários ajustes de desempenho foram feitos para “tentar” equalizar as coisas, mas mesmo assim, nos treinos livres os DP continuaram a dominar, mesmo com os LMP bem mais perto.

Desde que esta onda de ajustes começou apenas as equipes com os protótipos da ACO, se sentiam incomodadas com mudanças e a falta de suporte para as vitórias.

O Corvette DP #10 da Wayne Taylor Racing, que terminou em segundo em Daytona, e é um dos favoritos para Sebring, em entrevista ao motorsport.com, Wayne Taylor mostra, descontentamento “do outro lado” da classe P.

A IMSA na tentativa de equilibrar as coisas, diminuiu o tamanho dos restritores de ar dos Corvette, além de limitar o giro dos DPs equipados com motores Ford. Tais medidas deixaram preocupados os donos de equipes com modelos DP como Taylor.

Compramos caixas de câmbio de seis velocidades, paddle shifters, controle de tração, fly-by-wire e difusores. Temos que reformular e construir um carro novo em torno do mesmo chassi velho. Então nós fazemos tudo isso e vamos para o primeiro teste e dizem que você é muito rápido. Então agora eu tenho que gastar mais US$1600 para tornar o carro mais lento. Expliquei à IMSA muitas vezes… ‘Onde eles acham que de repente podemos encontrar tanto dinheiro? Disse Taylor, que completa. “Toda vez que olho para meu celular, há um novo boletim técnico”. Comenta.

Por outro lado Taylor questiona o por que da IMSA não fazer os LMP2 mais rápidos. “Eu estava esperando a IMSA para fazer algo com os carros LMP2,” disse Taylor. “Vi  esses carros LMP em Daytona, e tudo o que eles fizeram foi limpar a carroçaria. Eu nunca ouvi fazem nada com os freios. Se você está correndo a este nível, você tem que ajustar cada pedaço.”

Já na terceira e quarta seção de treinos novamente os DP marcaram os melhores tempos. Abaixo os tempos completos das 2 seções.

Seção de treinos 3

Seção de treinos 4

Na segunda seção de treinos livres Justin Wilson foi o mais rápido com o Ford Riley

Os protótipos DP continuam levando vantagem sobre os LMP2 nos treinos livres para as 12 horas de Sebring. Na segunda seção de treinos livres o #60 da equipe Michael Shank Racing, pelas mãos do piloto Justin Wilson marcou 1:53.621, seguido pelo Corvette DP #10 da Wayne Taylor com 1:53.912.

O melhor LMP2 foi o Oreca 03 da Muscle Milk que conquistou o terceiro tempo, marcando 1:54.267. O segundo melhor colocado vem apenas na 7º posição sendo o HPD da equipe ESM marcando 1:55.163.

Na classe PC o #38 da Performance Tech conquistou o tempo de 1:58.239. Já entre os GTLM o Porsche #912 fez o melhor tempo com 2:00.289, seguido pelo Corvette #4 com 2:00.349 e o BMW #55 com 2:00.544.

Entre os GTD, o melhor tempo foi do #13 Porsche da Rum Rum/Snow Racing com 2:04.307, seguido por outro Porsche, desta vez o #44 da Magnus Racing com 2:04.497. Em terceiro o Viper #33 da Riley Motorsports com 2:04.733.

Tempos da segunda seção de treinos

Scott Dixon é o mais rápido nos primeiros treinos para Sebring

Os trabalhos para as 12 horas de Sebring, neste final de semana já começaram. No primeiro treino livre o Ford #02 da Chip Ganassi, pilotado por Scott Dixon foi o mais rápido com o tempo de 1:52.357.

Em segundo o Morgan #42 da equipe OAK Racing com Alex Brundle no volante, conquistando 1:52.858. Em terceiro o Corvette da Action Express com João Barbosa marcando 1:53.404.

Na classe GTLM a Ferrari #62 da Equipe Rizzi Competizione foi a mas rápida com 1:59.394. Lembrando que o carro sofreu um grave acidente durante as 24 horas de Daytona. Os dois melhores tempos subsequentes foram dos carros da equipe Corvette, Tommy Milner com o #4 marcando 2:00,027 e Antonio Garcia com o #3 conquistando o tempo de 2:00.111.

Para Matteo Malucelli, que se acidentou com o #62 em Daytona, e chegou a ficar hospitalizado, conquistar o primeiro tempo, depois do carro ser totalmente refeito já é uma vitória. “Estamos confiantes para o sábado, porque estamos em um bom ritmo e o carro é muito bom“, disse. “Nós sabemos que a corrida é de 12 horas e isso é um longo caminho. Tivemos muita sorte, com o acidente em Daytona, mas isso é corrida. Para nós o campeonato começa agora”.

Entre os Oreca FLM09 da classe PC, a Core Autosport, que venceu Daytona, marcou 1:55.382, pelas mãos de Colin Braun. Em segundo lugar foi garantido para a equipe Performance Tech Racing, do brasileiro Rafael Mattos com 1:56.633, outro brasileiro Bruno Junqueira fica com o terceiro tempo com o #09 da RSR, 1:56.695.

Na classe GTD, o Aston Martin #007 da equipe TRG com James Davison no volante ficou com o tempo de 2:03.762, seguido pelo Porsche #30 da NGT Motorsports com 2:03.800. Em terceiro, outro Porsche, desta vez o #73 da Park Place Motorsports com o tempo de 2:04.503.

Os tempos completos da primeira seção.

Spotterguides da prova.

Equipe Millenium Racing desiste da 12 horas de Sebring

Depois da Level 5, Aston Martin Racing, foi a vez da Millenum Racing desistir de competir nas 12 horas de Sebring, valida pelo TUSC. A equipe que também vai alinhar 2 Oreca 03 no WEC, esteve semana passada na Flórida para testes com pneus Dunlop.

Porém a obrigatoriedade de usar pneus Continental no TUSC, além de problemas logísticos, fez a equipe transferir seus testes preparatórios para Magny Cours. Os pilotos serão Fabien Giroix, John Martin e Oliver Turvey no #22 e Stefan Johansson, Mike Conway e Shinji Nakano no #23.

O programa GT3, deve ser anunciado nos próximos dias, que incluem a rodada inicial da Blancpain Endurance Series em Paul Ricard e as 24 horas de SPA em Julho.

Porsche e Audi testam seus LMP1 em Sebring,

Mesmo ausentes do TUSC,  Audi e Porsche estão em Sebring para uma bateria de testes, visando o Mundial de Endurance e Le Mans. As equipes estão instaladas em áreas distintas do circuito. a Audi montou toda uma estrutura no Paddock, enquanto a Porsche, está instalada fora dos boxes.

Além das principais equipes do WEC, OAK Racing, Millennium Racing e Greaves Motorsports, também usam a pista testar uma nova geração de pneus Dunlop.

Entre os carros GT, Porsche, BMW, também estão presentes para averiguações. A Porsche com o 911 GTLM que compete no TUSC e a BMW com dois Z4 GT3, visando as 24 horas de Nurburgring.

FIA nomeia representantes nos EUA

Esperando uma melhor receptividade do mercado americano para o WEC, a FIA nomeou hoje (05). O escolhido foi Andrew Craig da Craig The Company, que terá a missão de buscar novos clientes e oportunidades tantos nos EUA, quanto no Canadá.

Andrew também será responsável, por apoiar, as 6 horas de Austin no Circuito das Américas no Texas. Para Gerard Neveu, presidente do WEC, a contratação vai abrir novas oportunidades: “Nós gostaríamos de saudar Andrew Craig por fazer parte do time do WEC. Sua responsabilidade imediata é ajudar a estabelecer as 6 horas de Austin no Texas e, também, para promover a marca o WEC na América do Norte, que é um território extremamente importante para a ACO, WEC e seus parceiros. Andrew Craig tem nossa total confiança e estamos ansiosos para ver os resultados de seus esforços em 2014″.