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Endurance tratado a sério!
Principal classe do WEC poderá ter cinco opções de chassis
(Foto: Divulgação WEC)

A FIA literalmente “abriu a porteira”. Com muitas indefinições sobre a futura classe de hypercars, pressões por parte de fabricantes e equipes, a entidade em parceria com a ACO, podem liberar até cinco opções de chassis para as equipes a partir de 2020/21.

Serão aceitos modelos baseados em carros de produção, com ou sem sistema híbrido, uma versão baseada em chassis de protótipos com sistema híbrido opcional  e superesportivos. Todos poderão ter a capacidade de recuperação de energia reduzida.

Com um sistema híbrido que pode ser ativado em velocidades acima de 120 km/h, elimina a vantagem que os atuais protótipos LMP1 possuem, principalmente em curvas lentas e em pista molhada.

Os regulamentos conhecidos divulgados no final de 2018, diziam que um motor elétrico poderia ter de 200 kW como parte do sistema ERS, custando até 3 milhões de Euros. O valor também será revisto.

De acordo com o site sportscar365.com. a Aston Martin, deve anunciar seu hypercar Valkyrie, ao lado da Toyota que está desenvolvendo um protótipo híbrido. O modelo da AM, possui de série sistema de recuperação de energia. A versão para o Mundial de Endurance, teve contar com motorização sem motores elétricos atrelados ao sistema.

Protótipos LMP1 devem ser elegíveis por mais uma temporada. Não se sabe como a ACO irá equiparar tantas opções de chassis e motores.

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