Últimas do endurance.

Equipe Rebellion confirma pilotos para ALMS.

A equipe Rebellion que neste ano compete tanto no WEC quando ALMS revelou seu plantel para tais campeonatos. Os trabalhamos começam em Sebring aonde 2 Lola Toyota serão alinhados. No #12 Teremos Nick Heidfeld, Neel Jani e Nicolas Prost. O #13 vai contar com Mathias Beche, Andrea Belicchi e Cong Fu  Cheng. Os mesmos times irão partir para as 6 horas de Silverstone e depois SPA e claro Le Mans.

Já na ALMS os dois pilotos que irão realizar as provas curtas são Nick Heidfeld e Neel Jani.


AF Corse testando em Aragon.

A equipe AF Corse está testando no circuito de Aragon na Espanha seus modelos GT2 e GT3. Lá estão Gianmaria Bruni e Giancarlo Fisichella. A surpresa se dá pela presença de Kamui Kobayashi ex piloto da equipe Sauber de F1, além de Karun Chandhok que fez participações na JRM Racing.  Os pilotos da equipe para o WEC serão Bruno e Fisichella além de Oliver Beretta para as provas longas. É esperar para ver.


Kuno Wittmer da SRT “ a SRT quer vencer em Sarthe”.

A equipe SRT que compete com os modelos Viper e que foi selecionada para Sarthe está confiante no bom desempenho do carro para a grande clássica.

Tudo está indo lentamente. Testamos em Sebring em janeiro por dois bons dias. Ambos os carros têm acumulado um máximo de quilômetros durante o Teste de Inverno. A equipe fez um grande trabalho para Petit Le Mans. SRT Viper GTS-R ter sido completamente desmontado e reformado. ‘

P. O carro evoluiu durante os treinos em Sebring?

R. Fizemos um monte de testes em túnel de vento. Ergonomia dentro do cockpit foi redesenhada. Em Mid-Ohio, que foi de 50 ° C na cabine e foi muito difícil. Com ar condicionado, estamos agora a 28 ° C, o que não é ruim, mas muito mais agradável. A temporada de 2012 foi uma temporada para descobrirmos. A equipe tem sofrido algumas mudanças durante o inverno, quando tivemos que colocar as pessoas certas nos cargos certos. A equipe é muito profissional e muito família. O apoio da Chrysler é bom. Há uma verdadeira colaboração e desejo de fazer o bem em ambos os lados. ‘

Sobre Le Mans: "SRT e Chrysler querem vencer em Le Mans e sabemos que não será fácil.  A competição será feroz e perfeita. Ainda sou um mero espectador,  Jonathan (Bomarito) e eu nunca dirigimos em Le Mans. Eu já comecei a identificar o circuito em um  jogo em casa além disso, a Chrysler tem um simulador. Eu tenho 15 amigos me confirmaram a sua presença nas 24 Horas de Le Mans. Todo mundo quer ver essa atmosfera. Eu não posso esperar! O objetivo era ir este ano. Nós vamos testar a resistência, a fim de estar pronto. ‘


Equipes solicitam convites para Le Mans e revelam planos.

E equipe JRM que competiu ano passado pelo WEC revelou hoje seus planos para 2014. A grande diferença em relação ao ano passado é o fato da equipe não realizar algums etapas do WEC e participar de Le Mans. Como conta James Rumsey

"As 24 Horas de Le Mans é o topo de calendário resistência e oferece mais oportunidades para a visibilidade da marca do que qualquer outro evento. Para a nossa primeira participação estamos ansiosos para demonstrar o nosso potencial em nosso segundo ano. Continuamos abertos à participação nas reuniões do Campeonato do Mundo de Resistência e de outras raças de endurance. Temos várias opções que estamos perseguindo, mas agora o nosso objetivo é o de garantir parcerias de longo prazo que nos permita fazer bonito na corrida mais importante do mundo. Em paralelo, apoiamos nossos clientes para a Nissan Nismo GT-GT3. Vai ser uma grande vantagem para nossos clientes e equipes de parceiros, e estamos ansiosos para esta nova fase do Grupo JRM.


Lotus ratificou hoje perante a organização do WEC dois pedidos para a participação integral do campeonato além de dois pedidos para Le Mans. O carro deve ser apresentado nas próximas semanas. por enquanto apenas Thomas Holzer e Kevin Weeda estão confirmado como pilotos.


A equipe Boutsen Ginion Racin que competiu ano passado pelo ELMS também ratificou hoje seu pedido para a participação das 24 horas de Le Mans. Independente do aceito para as 24 horas a equipe confirmou que vai realizar de forma integral o ELMS além de participar da série Blancpains com um McLaren MP4-12C


A equipe ADR Delta que competiu na classe P2 ano passado no WEC mudou o nome para Delta-ADR e mantem sua participação no WEC com seu Oreca 03 como confirma Simon Dowson diretor.

"Nós mudamos o nome da equipe para Delta-ADR, pois estabelecemos uma parceria entre a Delta Motorsport e Alan Docking para criar uma divisão de automobilismo para os nossos assuntos comuns. "

Por enquanto apenas John Martin tem seu nome confirmado como piloto, os outros nomes serão revelados nas próxima semanas.

Rebellion confirma participação na ALMS em 2013

Agora é oficial. A equipe Suíça Rebellion confirmou sua participação no campeonato da ALMS ano que vem. A informação foi revelada hoje durante as festividades de final de ano da equipe. Desde que conquistou Petit Le Mans neste ano a equipe mostrou inclinação para competir na ALMS visto que poderia vencer no geral e não apenas entre as equipes privadas.

Além do certame norte americano a equipe também ratificou sua participação no WEC. Os pilotos serão anunciado em breve. Com este anuncio a equipe Muscle Milk que competiu este ano praticamente sozinha visto o fraco desempenho da Dyson Racing encontrou um rival a altura.

Entrevista com Stéphane Chosse da Adess AG.

A empresa Adess AG é pouco conhecida no mundo do endurance, porém quando se fala de F1 logo vem em mente que é empresa que desenvolve os carros da equipe HRT. Dos escritórios da empresa em Munique na Alemanha estão saindo os desenhos do Lotus T128 que deve estrear ainda em 2013. Em entrevista ao site endurance.info Stéphane Chosse o homem que desenhou o LMP conta mais detalhes do projeto.

P. Em primeiro lugar como foi o ano da Adess AG?

R. Temos trabalhado este ano com a equipe de F1 HTR No ano passado, nós trabalhamos com o do Peugeot 908 em testes de túnel de vento.Pessoalmente, eu tenho uma forte ligação com a Fórmula 1: Ligier, Sauber, Toyota. Passei oito anos em Colônia no início do projeto do Toyota F1. No Final de 2009, o programa foi interrompido e eu decidi permanecer na Alemanha. O Motorsport está profundamente enraizado no país e eu tentei me orientar aqui em Munique já que fica perto das fábricas da  Audi, BMW, Mercedes ou Porsche. ‘

P. Qual sua relação com a Kodewa? (Equipe parceira da Lotus no desenvolvimento do LMP).

R. “A Kodewa trabalhou para a HRT na Fórmula 1 e é lá que nossa relação começou. Eles ordenaram um protótipo. O projeto começou há um ano e meio com quatro pessoas: um ex-Pescarolo, duas outras pessoas e eu.  O estudo começou antes da chegada dos integrantes da Kodewa porque era algo que queríamos fazer. Mostramos a eles o projeto e eles gostaram. Eles, então,mandaram tocarmos o projeto. A Adess AG se fortaleceu com vários ex funcionários da Peugeot. ‘.

P. O projeto está sendo tratada com calma ou a toque de caixa?

R. "Nós queríamos criar o efeito de surpresa. As pessoas começaram a contatar-nos quando não havia a foto tirada no túnel de vento da Mercedes F1. Ficamos em silêncio para trabalhar com confiança. ‘

P.Qual a implicação da Lotus no programa?

R. "Kodewa tem uma licença para usar o nome Lotus entre 2013-2014 para LMP2 e LMP1. Eles podem usar o nome. Não há envolvimento da Lotus. O projeto é da Kodewa para a concepção e construção do carro. Eles são os principais. A expectativa é de vender pelo menos cinco LMP2 sabendo que a Kodewa já tem dois. Temos bons contatos com outras equipes. ‘

P. Os primeiros desenhos remetem aos carros da Audi e Toyota. Foi um desejo de tirar o melhor de ambos?

R. "Mesmo sabendo que o automóvel vai custar o mesmo que um LMP2 que estão atualmente no mercado. Ele será fácil de conduzir tanto para pilotos profissionais como amadores. Estudamos a regulamentação da LMP2. Quanto à Toyota, eu sei os seus pontos fortes. O nariz do Audi é baixo o suficiente para evitar a entrada de ar. Trabalho em CFD  o que nos deu instruções. De qualquer forma, os LMP2 são calibrados um pouco como o GT3. Nós não focamos em performance pura. Foi idealizada a considerar os critérios de estabilidade do carro, especialmente na estabilidade aerodinâmica em campo, curvas como a Porsche em Le Mans. Tudo foi levado em conta. Queremos um carro fácil para cavalheiros. A base do carro atual ainda é bastante antiga. Queremos mostrar que o carro está funcionando bem para os clientes”.

P. O regulamento de 2014 está a contento?

R. O carro incorpora os critérios de visibilidade do Regulamento LMP1 2014. Novamente, isso é muito positivo para os cavalheiros. No entanto, não vamos aprovar o carro para os novos regulamentos para o momento, embora o monocoque seja compatível com 2014.

P. O estudo para o LMP1 começa quando?

R. "Tudo começou no início de novembro. Existem algumas alterações ao nível do monocoque e vamos usar nossa experiência de LMP2 para ele.Nós temos a vantagem de ter um carro fechado. LMP1 é também a iniciativa Kodewa  de disponibilizar ele para equipes de clientes. Após o fechamento da Lola, existem mais clientes para os LMP2 já que os protótipos atuais têm problemas com a visibilidade”.

P. Um LMP1 híbrido?

R. "Estudamos todas as possibilidades. Para 2014, o peso do híbrido vai 850-870 kg, contra 830 de um modelo “normal”. Há uma relação de 40 kg, por isso vai ter que valer a pena ou não. Estamos conversando com vários fabricantes de motor pode nos ajudar. Usaremos tanto um V8 quanto V10. Já um V6 turbo permite um motor de um volume menor. Nós fazemos a simulação. A primeira sessão terá início em janeiro no túnel de vento. O Regulamento de 2014 apresenta algumas diferenças. LMP1 terá 1,90 m em vez de 2 metros. A frente mais parecida com um carro de Fórmula 1 com um spoiler real, que irá abordar tanto a frente e a traseira. A carga aerodinâmica pode ser adaptada para os circuitos. Para nós, não falta trabalho para os próximos 15 meses.’

P. A primeira corrida do LMP2 será quando?

R. Ele foi originalmente planejado para ir a pista na terceira semana de dezembro, mas eu acho que vai ser a terceira ou quarta semana de janeiro. James Rossiter será a força motriz do desenvolvimento. Várias equipes do Campeonato Mundial de Endurance e Le Mans Series europeu têm demonstrado interesse. O nome do carro Lotus T128 é bom, mas poderia funcionar com um nome diferente de acordo com os desejos de uma equipe. Será então suficiente para alterar a aparência, especialmente no sistema óptico.Em relação ao motor, o motor de Lotus (Judd) será usado pela Kodewa e será perfeitamente possível colocar um Nissan. Há também contatos com a Honda. Judd e Nissan aspirados tem um comprimento quase igual. O motor Honda é um bi-turbo, demanda um pouco mais de trabalho. O motor Judd é bom, embora tenha um pouco menos de potencia do que a Nissan”.

P. É um desejo da empresa continuar no endurance?

R. Em paralelo com o projeto de F1, começamos este programa. Tenho 16 Fórmula 1 desenvolvidos e para mim  o protótipo é o que está mais próximo do que está acontecendo na Fórmula 1. Nós temos outros planos para o futuro no automobilismo. O que nos interessa são projetos de longo prazo. Nós também somos capazes de conduzir um GT3 se um fabricante estiver interessada”.. ‘

ALMS Petit Le Mans–Rebellion conquista vitória inédita.

A edição 15 de Petit Le Mans será lembrada quando a “invasão” Europeia tomou conta dos Estados Unidos. Foi a primeira vez que equipes do outro lado do continente vieram em tão grande número disputar uma prova. Certo que por conta da crise do velho continente e o fracasso da ELMS forçou os organizadores a esta união emergencial mas que no final das conta se mostrou benéfica para ambos os lados.

Esta foi a primeira corrida do campeonato em que o HPD da equipe Muscle Milk encontrou um rival a altura. A equipe Rebellion veio determinada a vencer no geral mas sabia que na ALMS a equipe do Leite dominada. O começo foi intenso. Os dois carros disputando de palmo a palmo a primeira liderança, até que o HPD fez uma estratégia mais ousada e depois da entrada dos dois carros para a parada nos pits saiu na liderança mas acabou se envolvendo com um carro da classe GT3 e com problemas na suspensão teve que ficar um bom tempo na garagem para reparos. Voltou 40 voltas atrás e não pode fazer mais nada. Os outros dois competidores da classe os Lola da equipe Dyson por muitas vezes pareciam carros da classe P2 tamanho o atraso e lentidão na pista. Tanto o #16 quanto o #20 enfrentaram problemas e também penaram voltas e mais voltas atrás do Lola da Rebellion. O trio formado por Jani, Belicchi e Prost teve que apenas cuidar com o tráfego já que não precisou levar o carro ao limite para garantir a vitória. Assim conquistou uma vitória inédita para a equipe e ainda promoveu o motor Toyota frente aos seus rivais Mazda e Honda que não conseguiram acompanhar. A dúvida que fica é como seria a corrida se o HPD não tivesse batido?

Na classe P2 com um exercito europeu para infernizar Level 5 e Conquest Racing tentou mas acabou não superando os pilotos “locais” prova de que os “senhores” motoristas não se adaptaram ao transito de Road Atlanta. A equipe Conquest Endurance estava com a vitória praticamente decidida porém uma troca de pneus a poucas voltas do final acabou dando de presente a vitória para o #95 Level 5 do trio Tucker, Bouchut e Dias. Com o resultado a equipe leva o título e Bouchut e Tucker são campeões da classe em 2012. Entre as equipes Europeias a melhor colocada foi a TDS Racing em 4º lugar, seguida pela OAK Racing e Greaves Motorsports.

Entre os competidores da classe PC a Core Autosport venceu com o #06 do trio Popow, Dalziel e Wilkins seguido pelo #9 RSR Racing aonde compete o brasileiro Bruno Junqueira em parceria com Drissi e Vera.

A classe GT foi como sempre a mais disputada. A alternância de posições foi praticamente em todas as horas da corrida. Porém a equipe Extreme Speed com sua Ferrari cromada provou que a troca da pintura fez efeito e além da pole venceu a corrida depois de uma boa disputa com o #03 da equipe Corvette. O trio da Ferrari #01 Sharp, Van Overbeek e Vilander confirmou a ótima fase. Em terceiro e quarto os BMW da equipe RLL.A equipe Flying Lizard chegou em quinto.

Os dois carros da classe GTE-Am foram de 8 a 80. Enquanto o Porsche da equipe IMSA não encontrou problemas durante a prova a Ferrari #60 da AF-Corse provou que aguenta. Seus dois pilotos Marco Cioci e Matt Griffin bateram em quem mais podia a ponto de correrem sem os para-choques traseiros.

Entre os Porsche da classe PC a vitória ficou com o #30 da equipe NGT Motorsports, seguido pelos dois carros da equipe TRG #66 e #68 respectivamente.

2012 foi um ano calmo na ALMS. Com grids pequenos e sem um grande construtor envolvido a equipe se uniu a Grand-Am para criar um campeonato único a partir de 2014. Como será ano que vem? Será um ano de transição. A prova de Road América em conjunto com a Grand-Am será uma das mais esperadas. Ainda não se tem noticia de alguma equipe nova para o certame. Se cogita a vinda da equipe Strakka que compete no WEC e que estaria descontente por conta das limitações que as equipes privadas tem em comparação com as oficiais. Assim como a Rebellion fez este ano em Road Atlanta a mesma deve estar presente ano que vem nas provas longas do campeonato visto a qualidade e alta competitividade, mesmo que seja apenas com um único adversário. Muita água vai rolar até os primeiros testes oficiais em Sebring no começo do ano, e tomara que esta água seja tão boa ou melhor do que a de 2012. Até lá. Abaixo o resultado classe por classe e a classificação com os tempos

WEC Bharein: Audi vence em corrida monótona

(Foto: FIAWEC)

Quem acompanhou a prova teve um gostinho de calmaria, ainda mais sendo ela quase toda disputada a noite. Em determinados momentos com alguns carros fazendo manutenção ficou aquele ar de Le Mans.

A prova vencida pelo Audi #1 de Marcel Fassler, André Lotter e Benoit Treluyer superou logo no começo os poles McNish e Tom Kristensen. Logo neste começo os modelos da Audi sofreram com o desgaste de pneus e com problemas nos faróis que teimavam em apresentar mal contato, fato que chegou a ser inusitado com vários mecânicos testando qual para-choque não tinha o problema.

Com o cair da noite e depois de algumas rodadas de pitstops a situação se voltou a favor da Audi quando as luzes do modelo da Toyota também apresentaram falhas mais graves e com isso se foi várias voltas na tentativa de arrumar. O saldo para o fabricante Japonês foi de 6 voltas perdidas neste problema. Para piorar faltando pouco mais de 1 hora para o término da corrida numa disputa de posição com o HDP da equipe Strakka um inevitável toque aconteceu pondo fim as chances da dupla Alexander Wurz e Nicolas Lapierre de vencer a segunda corrida. A partir daí a corrida ficou fácil para a Audi vencer.

Entre os modelos P1 a gasolina a vitória inédita da Strakka Racing que chegou em terceiro no geral atrás dos dois Audi foi muito festejada pela equipe mesmo com aquele medo de uma punição por conta do toque com o Toyota.

Entre os modelos P2 a vitória ficou com a Pecon Racing, time que na verdade é da AF Corse com seu piloto argentino Luiz Perez Companc, Nicolas Minassian e Pierre Kaffer. Em segundo outro HPD desta vez da equipe Signatech Nissan.

Na classe GT-PRO a Ferrari da equipe AF Corse se comportou melhor durante as 6 horas e superou o bom Aston Martin que começou bem mas perdeu rendimento durante a prova. Fechando o pódio em terceiro o Porsche da equipe Felbermayr Proton.

Finalizando a grelha temos a classe AM que também foi disputada e teve como vencedor o Porsche da equipe Felbermayr Proton, A Ferrari da AF Corse chegou em terceiro e outra Ferrari desta vez da equipe Krohn Racing. A próxima etapa será no dia 14 de Outubro em Fuji em uma das melhores retas do campeonato. Abaixo a classificação final da prova.

 
 

ALMS Baltimore–Vitória da Level 5 em dose dupla.

A corrida de Baltimore da ALMS tem várias particularidades. Uma delas é ter a menor duração de uma prova de endurance. Em apenas 2 horas vimos de tudo, engavetamentos, batidas e a vitória de um P2 na geral algo que não era conquistado desde Sebring em 2008 com uma vitória da Porsche da equipe Penske.

Dentro desta “salada” a Level 5 fez a dobradinha com seus dois HPD nas primeiras posições. E as surpresas não param por ai. O terceiro lugar ficou com um Oreca da classe LMPC da equipe Core Motorsports.

A disputa começou quente já na primeira curva quando vários carros acabaram engavetados depois que o Lola #20 da equipe Dyson não conseguiu fazer a curva. Os carros da classe P1 acabaram ficando pelo caminho. O HPD da equipe Muscle Milk ficou 6 voltas parado por problemas na caixa de marchas e seu rival direto o Lola #16 da equipe Dyson teve problemas na suspensão e também perdeu muito tempo nos boxes. Mesmo depois do contratempo inicial o Lola #20 chegou a liderar a prova mas acabou punido por ter ultrapassado o limite de velocidade nos boxes, acabou em 13º lugar e primeiro na sua classe. Tanto o HPD quando o Lola #16 acabaram em 23 e 24 respectivamente.

Na classe GT a vitória ficou com o Porsche #17 da equipe Falken Tires da dupla Bryan Sellers e Wolf Henzler que conquistou a primeira vitória da temporada. O primeiro lugar foi facilitado e muito pelo engavetamento da primeira curva. Em seguido pelo Corvette #01 de Gavin e Milner e fechando o pódio a Ferrari da Extreme Speed de Sharp e van Overbeek. Entre os Porsche da classe GTC a vitória ficou com a equipe TRG.
A próxima etapa e no belo circuito da Virginia nos dias 13 a 15 de Setembro. Abaixo a classificação final da prova.

Fotos da prova pode ser vistas no Facebook do BONGASAT BLOOGER.

WEC Silverstone–Audi vence por pouco!

Quem esperava uma vitória esmagadora da Audi em Silverstone se enganou. A vitória veio, mas em boa parte da corrida a Toyota ditou o ritmo e por bem pouco a vitória inédita ficou com a equipe nipônica.

Grande parte das 6 horas foi dominada pela Toyota porem a vitória veio a dois fatores. O consumo de combustível ligeiramente mais alto e um carro de segurança que acabou com a diferença confortável que existira sob o carro #01 da Audi. A Toyota mostrou que tem um bom carro e que todo o desenvolvimento feito pós Le Mans foi recompensando e que o consumo pode ser determinante em uma corrida de 6 horas.

A vitória acabou nas mãos do trio vencedor de Sarthe Marcel Fassler, André Lotterer e Benoit Tréluyer que ainda foi prejudicada por um stop and go por ter encostado na Ferrari da equipe Krohn. O terceiro lugar ficou com a dupla Tom Kristensen e Allan McNish que não foram fatores durante toda a prova. Se tivessem no modelo híbrido com certeza a história teria sido outra.

Entre os modelos a Gasolina a luta ficou entre a equipe Rebellion e a Strakka Racing. Prevaleceu o modelo Lola que acabou em 4º lugar.

Na classe LMP2 a disputa também foi intensa prevalecendo a equipe ADR-Delta com seu Oreca Nissan. O HPD da equipe Starworks Motorsport acabou em segundo. Fechando o pódio  a equipe Signatech Nissan.

Entre os GTs a disputa foi intensa nos mesmos moldes da ALMS com uma grande alternância de posições. No começo da prova O Porsche do Team Felbermayr guiava o pelotão mas teve problemas na suspensão e para surpresa de todos por várias voltas o Aston Martin #97 se mostrou competitivo. Com tanta alternância a vitória ficou com a Ferrari #51 da equipe AF Corse da dupla Fisichella e Bruni, seguida pela Ferrari da equipe JMW. O Aston Martin fecha o pódio.

Na classe GT-AM outra vitória da AF Corse com o carro#61 do trio Perazzini, Cioci e Griffin. Em segundo o Corvette da equipe Larbre que chegou no pódio com a ajuda do brasileiro Fernando Rees. Fechando o pódio o Porsche da Felbermayr,

Com a vitória da Audi o time alemão conquistou o título antecipado do mundial de endurance. A próxima etapa será em Interlagos. Até lá.

ALMS Mosport–Vitória fácil para Muscle Milk, Bruno Junqueira vence na LMPC

Sem grandes dificuldades e mesmo com um stop and go o HDP da equipe Muscle Milk garantiu a vitória na etapa canadense da ALMS no interessante circuito de Mosport.

Como de costume logo no inicio da corrida o Lola da Dyson Racing começar com um ritmo melhor mas logo em seguia do #6 da equipe do Leite assume a ponta e não perde mesmo depois de uma punição por exceder o limite de velocidade nos boxes. Restou aos dois Lola da equipe Dyson completar a prova.

Na classe P2 a vitória do OAK Morgan da equipe Conquest Endurace mostrando um rendimento superior ao HPD da equipe Level 5 que com seu #55 também sofreu uma penalidade por realizar uma ultrapassagem sob a linha amarela que delimita a saída dos boxes. Por várias voltas o Morgam pressionou o Lola #20 da dupla Tony Burgess e Eric Lux.

Já entre os protótipos da LMPC vitória da equipe RSR Racing aonde compete o brasileiro Bruno Junqueira em dupla com Tomy Drissi. A equipe estava em segundo e no final da prova acabou herdando a posição por conta deu acidente do líder da classe Em segundo e terceiros os carros #05 e #06 da equipe Core Autosport.

Como sempre a classe GT foi a mais competitiva começando a corrida com um ritmo forte da equipe Corvette, porém ainda nas primeiras voltas o carro #4 da dupla Olivier Gavin e Tom Milner abandona com problemas no cambio. No decorrer o Porsche #45 da Flying Lizard de Jorg Bergmeister e Patrick Long e nas voltas finais sofre uma forte pressão por parte do Corvette #3 de Garcia e Magnussem, mas que na última volta acaba perdendo o traçado de entrega o segundo lugar para a Ferrari #01 de Van Oberbeek e Scot Sharp.

Na classe GTC a vitória ficou com o #66 da equipe TRG com Di Guida e Pumpelly, em segundo #22 da Alex Job Racing e em terceiro #11 da JDX Racing. 

A próxima etapa será nos dias 2 a 4 de Agosto no circuito de Mid-Ohio.