Deu o óbvio. Audi vence as 12 horas de Sebring.

Era um jogo de cartas marcadas. Mesmo nos treinos livres os carros movidos a gasolina esboçaram algum reação marcando os melhores tempos porém deu a lógica. A Audi venceu e venceu bem as 12 horas de Sebring, última corrida em que modelos P1 são elegíveis visto que ano que vem com a fusão com a Rolex apenas LMP2 serão aceitos.

E ao contrário da F1 com suas armações e com a vitória certa para a equipe alemã o “vencedor” moral da prova sem dúvida foi o #2 pilotado pelo trio McNish, Kristensen e Digrassi que só perdeu por conta de uma parada no final depois de um contato com um modelo da classe LMPC. A ultrapassagem do #2 sobre o #1 deu a impressão de que eram carros de equipes diferentes. Não tiro o mérito do trio Treluyer, Fassler e Jarvis pela vitória sem erros mas torci para o Audi #2 para mim o melhor trio que a Audi tem. Esta foi a 11º vitória da equipe desde que começou a participar da prova em 1999, será uma pena não ver os carros alinhados ano que. O belo desempenho sem adversários diga-se de passagem vai ser posto a prova mês que vem Silverstone com a abertura do WEC. Com a companhia da Toyota tal desempenho será posto a prova.

Equipe Rebellion “vence” entre os privados.

Em terceiro chegou o #12 Lola Toyota da equipe Rebellion que passou grande parte da corrida lutando com o HPD da equipe Muscle Milk que acabou em quarto. A dobradinha do time Suíço só não aconteceu por conta de problemas com carro #13. O HPD da equipe Mulscle Milk podia te “vencido” seu duelo com os Lola se o desempenho dos pilotos fosse parelho. Romain Dumas literalmente levou o carro nas costas e soube aproveitar as nuances da corrida como tráfego e bandeiras amarelas. Já Klaus Graf e Lucas Luhr foram mais cometidos e ficaram a mercê de o tráfego e muitas vezes deixaram belas oportunidades passarem além de terem ganho uma punição nos boxes. O último P1 da equipe Dyson acabou abandonando por problemas mecânicos, mas em nenhum momento chegou a incomodar Rebellion e Muscle Milk. O Delta Wing também não completou a prova com problemas de motor e não chegou a completar 10 voltas.

Dobradinha da Level 5 na LMP2

Na classe LMP2 duelo entre os modelos HPD tanto da equipe Level 5 quanto da Extreme Speed Motorspots estreante este ano com protótipos. Prevaleceu a experiência e a Level 5 faturou as 2 primeiras posições na classe. A vitória fico com o # 551 do trio Tucker, Franchitti e Briscoe que chegou a uma volta do segundo colocado o #552 também pilotado por Tucker em companhia de Hunter-Reay e Pagenaud. Scott Tucker que é o dono da equipe e que correu com os dois carros passou mais de 6 horas na lista mostrando um vigor incrível. Em terceiro chegou o #41 da equipe Greaves Motorsports a 4 voltas do líder da classe. O resultado pode ser atribuído a falta de conhecimento da pista. O #02 da equipe Extreme não conseguiu acompanhar os carros da Level e tem que trabalhar muito principalmente no quesito velocidade. Para a próxima etapa em Long Beach a pista sendo mais curta podem surpreender. A quantidade de saídas da pista é explicada pela pouca experiência com protótipos o que chega a ser compreensível.

Na LMPC a disputa foi até a última volta coma vitória da PR1 Mathiasen.

Já na classe LMPC o vencedor foi o a equipe do carro #52 PR1 Mathiasen Motorsports que chegou a 15 segundos do segundo colocado. Para quem considera a classe chata por ser monomarca se surpreendeu com a quantidade e ultrapassagens e disputas. Em segundo o #8 da equipe BAR1 Motorsports que tem entre seus pilotos Stefan Johansson vencedor da corrida em 1984! Com certeza este segundo lugar teve um gosto bem amargo. E fechando o pódio o # 500 da equipe Performance Tech Motorsports. O brasileiro Bruno Junqueira acabou em 4º na classe.

Corvette volta a vencer em Sebring.

As melhores disputas como sempre (e isso é ótimo) aconteceram na classe GT aonde se concentram a maioria das equipes “oficiais”. Pela primeira posição se viu uma troca intensa e muito surpreendente. Talvez a maior delas seja com o #91 da equipe STR que já na sua primeira corrida mostrou força e lutou de igual com outro “estreante”, a Ferrari da equipe Rizi. O vencedor foi o #4 da equipe Corvette Racing com Gavin, Milner e Westbrook que chegou pouca coisa a frente da Ferrari da equipe Rizi. Fechando o pódio o Porsche da equipe Falken que surprrendeu também e deve tomar o posto de equipe mais bem estruturada do construtor alemão depois da troca da Fliying Lizard para a classe GTC. A equipe BMW/RLL chegou em quarto e 7 com seu novo BMW Z4 e fez o que tinha que  ser feito. Deu quilometragem ao novo carro. O Viper #91 acabou em 5º o #93 com problemas mecânicos acabou em 10º na classe. A equipe teve um começo promissor e não deve ser descartada.

Os dois carros da equipe Aston Martin tiveram um desempenho mediano o #97 pilotado por Bruno Senna acabou em 8º na classe. Este resultado poderia ter sido melhor visto que logo no começo o carro teve que fazer uma parada longa por conta de problemas no radiador, porém isso não tira em nada o mérito da equipe e principalmente de Bruno que não conhecia a pista e chegou a marcar o melhor tempo nos treinos livres. O segundo carro da equipe o #007 acabou em 9º também estando bem posicionado mas um problema no cabo do acelerador atrasou o carro. Como preparação para o WEC aonde o nível de competição não é tão grande e tendo menos competidores a Aston Martin é vista como favorita. Teremos esta certeza em Silverstone.

Depois de Daytona foi a vez de Sebring para a Alex Job Racing.

Na classe GTC uma bela vitória da equipe Alex Job Racing que já tinha vencido as 24 horas de Daytona no começo do ano. Em segundo e dando um certo trabalho a Job Racing temos a estreante da categoria a Flying Lizard. Fechando o pódio a equipe MOMO NGT Motorsports. Abaixo a classificação final.

Resultado final para as 12 horas de Sebring 2013.

ADK Engineering compete na ELMS com Lola-BMW

A equipe DKR que vai competir com um BMW Z4, também vai participar da classe LMP2 com um Lola B11/40 Judd (BMW). Por enquanto apelas Olivier Porta está confirmado bem como Romain Brandela. Participando também da Blancpain com o Z4 a equipe é a segunda na lista de espera para Le Mans. Os preparativos começam já no final do mesmo durante os testes oficias da ELMS em Paul Ricard.

Últimas do endurance.

Equipe Rebellion confirma pilotos para ALMS.

A equipe Rebellion que neste ano compete tanto no WEC quando ALMS revelou seu plantel para tais campeonatos. Os trabalhamos começam em Sebring aonde 2 Lola Toyota serão alinhados. No #12 Teremos Nick Heidfeld, Neel Jani e Nicolas Prost. O #13 vai contar com Mathias Beche, Andrea Belicchi e Cong Fu  Cheng. Os mesmos times irão partir para as 6 horas de Silverstone e depois SPA e claro Le Mans.

Já na ALMS os dois pilotos que irão realizar as provas curtas são Nick Heidfeld e Neel Jani.


AF Corse testando em Aragon.

A equipe AF Corse está testando no circuito de Aragon na Espanha seus modelos GT2 e GT3. Lá estão Gianmaria Bruni e Giancarlo Fisichella. A surpresa se dá pela presença de Kamui Kobayashi ex piloto da equipe Sauber de F1, além de Karun Chandhok que fez participações na JRM Racing.  Os pilotos da equipe para o WEC serão Bruno e Fisichella além de Oliver Beretta para as provas longas. É esperar para ver.


Kuno Wittmer da SRT “ a SRT quer vencer em Sarthe”.

A equipe SRT que compete com os modelos Viper e que foi selecionada para Sarthe está confiante no bom desempenho do carro para a grande clássica.

Tudo está indo lentamente. Testamos em Sebring em janeiro por dois bons dias. Ambos os carros têm acumulado um máximo de quilômetros durante o Teste de Inverno. A equipe fez um grande trabalho para Petit Le Mans. SRT Viper GTS-R ter sido completamente desmontado e reformado. ‘

P. O carro evoluiu durante os treinos em Sebring?

R. Fizemos um monte de testes em túnel de vento. Ergonomia dentro do cockpit foi redesenhada. Em Mid-Ohio, que foi de 50 ° C na cabine e foi muito difícil. Com ar condicionado, estamos agora a 28 ° C, o que não é ruim, mas muito mais agradável. A temporada de 2012 foi uma temporada para descobrirmos. A equipe tem sofrido algumas mudanças durante o inverno, quando tivemos que colocar as pessoas certas nos cargos certos. A equipe é muito profissional e muito família. O apoio da Chrysler é bom. Há uma verdadeira colaboração e desejo de fazer o bem em ambos os lados. ‘

Sobre Le Mans: "SRT e Chrysler querem vencer em Le Mans e sabemos que não será fácil.  A competição será feroz e perfeita. Ainda sou um mero espectador,  Jonathan (Bomarito) e eu nunca dirigimos em Le Mans. Eu já comecei a identificar o circuito em um  jogo em casa além disso, a Chrysler tem um simulador. Eu tenho 15 amigos me confirmaram a sua presença nas 24 Horas de Le Mans. Todo mundo quer ver essa atmosfera. Eu não posso esperar! O objetivo era ir este ano. Nós vamos testar a resistência, a fim de estar pronto. ‘


Entrevista com Stephan Gervais da Rebellion Racing.

A equipe Rebellion para muitas é considerada a “teimosa” da LMP1 juntamente com a Strakka Racing que vão tentar este ano ganhar no geral dos gigantes Audi e Toyota. Em entrevista ao site endurance.info Stephan Gervais conta mais detalhes do que espera da temporada 2013 bem como as mudanças nos carros para “tentar” vencer no geral!!.

P. Stephan. O que você acha das adaptações recentes na classe LMP1 para deixar tudo mais equilibrado?

R. "Eu acho que que apenas vai nos permitir ficarmos longe dos fabricantes, não mais. Infelizmente, isso também é acompanhado pelo aumento dos custos, uma vez temos que investir mais para tentar chegar neles. Mas também mostra um desejo de nos ajudar um pouco em termos de desempenho. Dito isto, o assunto talvez não seja apenas sobre o desempenho. É também uma questão ambiental, e podemos ver hoje com três carros LMP1 privado em Le Mans e dois do Campeonato Mundial, temos um problema real com o modelo econômico. Hoje, uma equipe privada é cada vez mais difícil encontrar os fundos necessários para participar.

P. Não seria mais fácil para a equipe procurar um fabricante?

R. "Eu não sei. Mas seria transformar a nossa equipe em uma equipe de aluguel. Porque eu não acho que iriamos vendê-la. Além disso, seria preciso contar com os recursos humanos destes fabricantes para operar sistemas híbridos e outros que não temos controle sobre. Eu sinceramente não sei o que é a melhor solução. Em última análise, eu acho que a LMP1 efetivamente vai preservar os fabricantes com orçamentos muito grandes. O ideal seria ter dois ou três outros construtores a se juntar aos três que estarão presentes no próximo ano … ‘

P. Depois de 2013 existe a possibilidade da equipe se manter na LMP1?

R. "Temos planos, desejos. Mas a realidade econômica é que em 2014 haverá uma grande mudança em termos de orçamento e precisamos trabalhar duro para encontrar parceiros financeiros ou de um fabricante parceiro para implementar um plano que seja sustentável. Porque não podemos correr apenas para 2014.Devemos fazer isso por vários anos. ‘

P. Competir na LMP2 é uma possibilidade para a equipe?

R. “Posso dizer que é um “sim” muito hesitante. Mas não em médio prazo e também não está em nossos planos.

P. Mas se o futuro não foi de união com um um fabricante, seria uma solução alternativa “alugar” um chassi LMP1 para 2014?

R. “(risos) 2014 é um grande projeto, mas no momento eu não posso dizer mais”.

P. A dificuldade atual de um P1 privado “vencer” está ligado apenas a crise financeira ou a diferença para os modelos de fábrica?

R. Eu acho que o problema é principalmente financeiro para os privados agora. Em comparação com o início de 2012, a equipe Pescarolo desapareceu, JRM  cancelou sua participação em Le Mans, a OAK Racing  se voltou para a LMP2, tudo isso se torna difícil . Nossa lógica é que só podemos confiar em nós mesmos. Precisamos atrair parceiros e é por esta razão que estamos presentes na ALMS.Isso nos permite alocar nossos investimentos e ampliar os patrocinadores. ‘ 

P. É mais fácil motivar um patrocinador nos EUA ou no WEC?

R. É mais fácil vender um projeto para parceiros quando você é capaz de atingir a vitória global, seja em uma corrida ou em um campeonato, ao invés de ter que explicar que você está lutando pela vitória da classe e que, apesar de todos os esforços humanos e financeiros que representa não pode obter cobertura da grade mídia. No ano passado, todos reconheceram que tínhamos um problema de visibilidade e mídia o que deve mudar este ano no WEC, o que é uma coisa boa. Mas os meios de comunicação estão interessados ​​principalmente nos fabricantes, Toyota e Audi, e é muito difícil existir por trás. Visto até mesmo na F1. O fundo do grid dificilmente aparece”.

P. O troféu da FIA para equipes privadas na LMP1 que a Rebellion ganhou no ano passado ajudou a trazer novos parceiros?

R. Isso nos deu credibilidade adicional. Ganhamos o Le Mans Series em 2011, fomos o melhor time do ILMC no mesmo ano, terminando em terceiro, atrás da equipe Audi e Peugeot. Infelizmente, não podemos pretender ser campeões do mundo. A vitória em Petit Le Mans também nos fez muito bem. Por não ter o mesmo impacto a nível global, que nos deu uma enorme cobertura da mídia. E isso nos permitiu montar o programa de 2013, precisamente por causa desta exposição na mídia muito maior do que tínhamos até agora. ‘

P. Os parceiros da ALMS serão os mesmos do WEC?

P. “Haverá sócios comuns,mas também específicos da ALMS.

P. Serão 2 carros em Sebring?

R. "Sim, mas nós vamos trazer os três. Que estarão competindo nas ALMS. Os outros serão ficarão na Europa tanto para Silverstone, Spa e Le Mans. ‘

P. A decisão de se comprometer com um Lola no WEC é devido a ALMS? Ou problemas financeiros?

R. Não, isso é simplesmente devido ao fato de que era mais rentável investir o orçamento que temos em um programa na ALMS.Além disso, os nossos recursos humanos e técnicos não são extensíveis e embora a lógica queria se envolver em dois carros no WEC para obter economias maiores, não é o caminho que escolhemos. ‘

P. A Lola foi adquirida pela Multimatic. Eles ainda são um parceiro que você pode confiar?

R. "Em termos de produção de peças, não há qualquer problema, existe uma verdadeira continuidade do serviço. Nós trabalhamos com eles e outras partes interessadas para desenvolver o carro. Como o objetivo não é usar o carro de 2012, sem mudança, caso contrário, corremos o risco de um pequeno déficit no desempenho. Vamos desenvolver este carro durante o inverno, e nós continuamos a fazer por alguns meses. ‘

P. Então o que veremos no novo carro?

R. “(risos) Você vai ver quando apresentarmos o novo carro!”.

P. Um carro híbrido este ano?

R. “O desenho do carro permite. Vamos ver se isso é necessário, mas até agora ele não aparece em nossa prioridades”.

P. Você tem se preocupado com os HPD já que este ano vão estar com pneus mais largos?

R. "Vamos ver como lidam com esta nova situação. Todas as equipes que no passados usaram ​​para pneus largos tiveram um pequeno choque. Você deve saber se adaptar … ‘

Grupo Lola firma parceria para continuar no mundo automobilístico.

As equipes e principalmente os fãs de uma das mais tradicionais marcas do automobilismo ganharam um belo presente de natal. A Lola Holding proprietária da Lola Cars anunciou que firmou uma parceria com a Multimatic Engineering, e Carl A.Haas Automobile Imports, Inc. para que o nome Lola e a propriedade intelectual possam ser usadas.

Marton Birrane proprietário da Lola comenta. “A notícia deste acordo vem em um momento muito importante na história da Lola. A crise econômica tem causado problemas para todos no automobilismo. No entanto, a Lola continuará a existir após o acordo com a Multimatic e Haas. Isso irá garantir que o legado de sucesso da Lola possa continuar.A estreita relação entre Lola e Multimatic e Haas deve resultar em um resultado positivo para as equipes que competem com equipamento Lola. Quando eu comprei a Lola, em 1997, restaurei a ligação entre as duas empresas, o que culminou com o título da Champ Car em 2002 com a Newman / Haas. A Multimatic estava perto de nós em muitos projetos, e como com Haas, houve sucesso, incluindo uma vitória em Le Mans em 2000 usando o design do B2K/40. Estou ansioso para estas novas relações podem se beneficiar nossos clientes. ”

A. Hass deve pegar a parte comercial da Lola com uma experiencia demais de 50 anos no automobilismo mundial, já a Multimatic deve cuidar da fabricação de componentes e suporte técnico. Grande parte do corpo técnico da Lola deve ser mantido assim ela mantém seu papel de fabricante.

Rebellion confirma participação na ALMS em 2013

Agora é oficial. A equipe Suíça Rebellion confirmou sua participação no campeonato da ALMS ano que vem. A informação foi revelada hoje durante as festividades de final de ano da equipe. Desde que conquistou Petit Le Mans neste ano a equipe mostrou inclinação para competir na ALMS visto que poderia vencer no geral e não apenas entre as equipes privadas.

Além do certame norte americano a equipe também ratificou sua participação no WEC. Os pilotos serão anunciado em breve. Com este anuncio a equipe Muscle Milk que competiu este ano praticamente sozinha visto o fraco desempenho da Dyson Racing encontrou um rival a altura.

Foto do dia–Lola B12/80 “Art Car” por Gulf Racing Middle East.

Por vários anos durante as 24 horas de Le Mans assistimos algum carro com uma pintura especial, geralmente sem os nomes do patrocinador e feito por pintores renomados. A BMW é uma das equipes que mais faz a chamada “art car”. Para o ano que vem foi a vez da equipe Gulf pintar um dos seus Lola com um desenho especial. Coube a Opera Gallery parceiro da equipe a tarefa de fazer a arte do carro.

Rebellion Racing participa de forma integral da ALMS em 2013???

Depois do sucesso em Petit Le Mans a equipe Rebellion planeja participar da temporada completa da ALMS em 2013. A informação divulgada pelo canal SPEED aponta que pelo menos 1 dos Lola-Coupe pode alinhar em todas a corridas Americanas.

A equipe possui atualmente três chassis Lola Toyota B12/60 o que em tese ajudara a equipe a ter uma base nos Estados Unidos.Logo após a vitória em Petit Le Mans Bart Hayden diretor da equipe revelou que estaria em conversa com patrocinadores e direção da ALMS para uma possível participação.

Na época comentou “Nós nos sentimos como se estivéssemos sendo rasgado em ambos os sentidos. Há obviamente uma grande parte de mim que quer fazer WEC por causa do prestígio e do fato de que é o Campeonato do Mundo, mas então você vai para a América e se envolve em um ambiente competitivo e que pode vencer a corrida a corrida. Quando você é um piloto, é por isso que você corre”.

Seria uma ótima notícias não só para a ALMS que carece de competidores na LMP1 mas também para a equipe que tem potencial de vencer no “geral” mas é impedida pelos modelos a diesel. A confirmação do programa de 2013 será revelado nos próximos dias.