Ginetta tenta voltar ao Mundial de Endurance

Última participação da Ginetta no WEC, foi em Le Mans 2018. (Foto: Divulgação WEC)

A Ginetta está participando nesta semana, de uma bateria de testes no circuito de Aragon, na Espanha, com o G60-LT-P1 equipado com motor AER. Charlie Robertson e Mike Simpson são os pilotos responsáveis por pilotar o LMP1 que estava desde agosto de 2018 parado.

Em entrevista ao site motorsports.com, o chefe da equipe, Lawrence Tomlinson, era “vender” o carro para eventuais clientes, para um retorno ao WEC em 2019/20.

“Achamos que este teste foi uma boa chance para provar que o carro é competitivo e confiável”, disse ele. “Queremos o carro no WEC na próxima temporada e estou preparado para oferecer a uma equipe ou equipes muito boas para que isso aconteça”.

Uma equipe de “fábrica” foi descartada por Tomlinson. “Nós somos um construtor, não uma equipe de corrida”A pista foi partilhada com seus rivais diretos: o BR Engineering BR1 da SMP Racing e os Orecas da Rebellion Racing.

Uma eventual participação na próxima etapa do Mundial de Endurance, no circuito de Spa, estava nos planos do construtor, mas a operação acabou não dando certo. A Ginetta teria que pagar multas por conta da desistência da TRSM, que não honrou seu contrato com a direção do campeonato. O valor seria de aproximadamente € 140 mil em taxas.

O G60 competiu em Spa e Le Mans ano passado. Questões financeiras enfrentadas pelas TRSM, administrada pela equipe Manor, inviabilizaram a participação no restante das provas. A participação da etapa de Fuji chegou a ser anunciada, mas não se concretizou. Desde então os carros estão parados.

 

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