Porsche 911 GT3 Cup 2012 começa a ser vendido em Setembro

A Porsche divulgou as informações e a data de venda do seu modelo de competição mais vendido do mundo, o 911 GT3. Com 200 mil unidades vendidas ao redor do mundo. Com base no modelo 911 GT3 RS 997 o carro conta com uma potencia de 450 cv a 8500 RPM.

O modelo terá novas rodas, assim como sete opções de regulagem da altura da suspensão para melhor se adaptar aos circuitos. O sistema de freio de cerâmica também tiveram uma melhoria, Assim como a redução de peso que chegou a 20 kg. Com um preço de 161.750 mil euros o carro estará disponível a partir de Setembro e terá uma vida “útil” para as temporadas de 2012 e 2013.

ALMS Mosport–Vitória tranquila na P1 e emoção na GT


A etapa canadense da ALMS em Mosport foi de 8 a 80. Se por um lado não tivemos surpresas na disputa da classe LMP1 com apenas 4 carros (poderia ser apenas1) dada a superioridade do Aston Martin da Muscle Milk frente aos outros 3 Lola na classe GT a coisa foi um pouco diferente e por que não dizer melhor.

Sempre considerei a etapa canadense um termômetro para a categoria. Mesmo que nas próximas etapas em circuitos mais “tradicionais” como Mid Ohio, Laguna Seca e Petit Le Mans o grid formado por apenas 4 carros na P1 mostra a atual faze da ALMS que pode piorar ano que vem com o campeonato da FIA de endurance que até o momento ainda é muito obscuro.

Corvette fatura a primeira do ano seguido pela Ferrari de Jaime Melo
Outro fator que pode influenciar o futuro da ALMS é a extinção da classe P1 na LMS europeia. Para uma equipe é muito mais vantagem participar de um “mundial” do que de um campeonato regional. E aonde está a graça de um campeonato que leva o nome Le Mans sem protótipos? ou sem protótipos expressivos? Não desmerecendo as equipes que compete na FLM mas o expectador que ver equipes de fábrica ou pelo menos uma maior variedade de protótipos.

#06 da dupla Gunnar Jeannette e Ricardo Gonzalez.

Neste sentido toda a “fama” cai sobre a classe GT que viu uma vitória da Corvette depois de uma belo duelo entre os BMW e o Porsche da Flying Lizard. Os carros da equipe BMW tinham a corrida na mão mas por afobação acabaram sendo punidos por stop and go por “atropelar” seus adversários. O principal oponente o Porsche # 45 que estava surpreendente rápido se comparado com as outras etapas acabou rodando sozinho e danificando a direção hidráulica e acabou em 12 na sua classe.

Equipe TRG fez dobradinha na GTC

O brasileiro Jaime Melo que assumiu o volante da Ferrari na parte final da corrida conseguir superar o grande tráfego e chegou a liderar mas o mesmo tráfego acabou ajudando o Corvette #4 de Oliver Gavin e Jan Magnussen que conquistou sua primeira vitória na ALMS este ano. O outro brasileiro Bruno Junqueira que compete com Jaguar novamente teve problemas com o fraco desempenho e durabilidade do seu carro. Passou mais tempo nos boxes do que na pista. Vale o aprendizado.

Na classe FLM a vitória ficou com o #06 de Gunnar Jeannette e Ricardo Gonzalez depois de muitas saídas de pistas dos carros da classe. A Classe GTC teve o melhor final já que a primeira posição foi decidida na última pelos dois carros da equipe TGR. Venceu a dupla do carro #66 de Spencer Pumpelly e Ende.

Panoz – Demorou mas o Abruzzi conseguiu completar uma prova mesmo não competindo oficialmente. Depois de uma longa pausa para o desenvolvimento o carro parece que chegou lá. A prova final será mesmo uma corrida mais longa.

Ferrari da Rizzi – O primeiro bom resultado da temporada. Muito do segundo lugar se deve ao bom braço de Jaime Melo que está desenvolvendo o carro praticamente sozinho Toni Vilander é apenas um coadjuvante na equipe.

Porsche – Pela primeira vez na temporada o Porsche da Flying Lizard mostrou que pode fazer frente a BMW e a Corvette. Se não tivesse tido problemas a equipe teria ganho a corrida. Promete para a próxima etapa.

Aston Martin – Foi superior e não teve adversários. Só não ganhou na última etapa em Lime Rock por culpa do tráfego. Para a próxima etapa seu maior adversário novamente será o transito já que os dois carros da Dyson não fazem frente em condições normais de corrida.

Todos os Porsche vencedores de Le Mans 4º Parte: 962

O Porsche 962 estreou nas pistas em solo americano em 1984 no antigo campeonato de marcas da IMSA atual ALMS. Logo depois se juntou a outros monstros do grupo C e venceu por duas vezes as 24 horas de Le Mans em 86 e 87. Os pilotos Derek Bell, Al Holbert e Hans Joachin Stuck além do já tri-campeão da prova Jacky Ickx. O carro competiu em Sarthe até 92 com várias mudanças para acompanhar a forte concorrência. Nos EUA venceu por 4 vezes as 12 horas de Sebring 85,86,87 e 88 e 5 nas 25 horas de Daytona 85,86, 87, 89 e 91.

ALMS Lime Rock–Dyson Racing vence com uma boa dose de sorte.


Deveria existir uma lei. Toda categoria devia ter pelo menos uma rodada no pequeno circuito de Lime Rock. Nos últimos anos qualquer tipo de campeonato encontra neste estreito traçado a emoção que grandes pistas não oferecem (F1 que o diga). Mesmo com um número reduzido de protótipos tendo apenas três na LMP1 e acorrida não ser tão emocionante a equipe Dyson tinha 66% de chances de vencer e soube aproveitar esta chance mesmo não tendo o melhor carro. Mesmo marcando a pole e começando a prova na liderança nitidamente o Aston Martin da Muscle Milk era rápido, mas a quantidade de carros atrapalhando e principalmente o bom braço de Chris Dyson e G. Smith evitando as investidas da equipe o leite.

Mesmo com a ajuda do trafego os últimos resultados da Dyson Racing mostram mesmo com um grid reduzido de protótipos que a equipe e a Mazda estão acertando em dedicar mais investimentos na ALMS do que na Rolex. Já na classe GT a briga foi acirrada do começo ao fim mesmo com um acidente logo no começo envolvendo a BMW #55 e um desastre total a equipe Corvette que acabou tendo os dois carros danificados além de uma das Ferrari da equipe Extreme Speed. Ver os quatro carros sendo concertados em um curto espaço de tempo da um inveja já que para nós “mortais” uma simples troca de disco de freio leva um dia. Muito provavelmente este é o último ano da BMW com apoio oficial na categoria já que em 2012 todo o dinheiro e estrutura será investido na DTM. Se não e ainda com a criação do novo campeonato mundial de endurance seria uma pena o time alemão lagar o osso logo agora.

#63 venceu entre os FLM

Ao contrário da LMS aonde a Porsche não encontrou seu rumo ainda em solo americano a coisa é outra. O tráfego ajudou a BMW mas a Porsche não só da FlyingLizard como o da Team Falken estavam muito próximos e por diversas vezes ameaçaram o primeiro colocado conquistando o segundo e terceiro. Outro bom resultado foi o Ford GT da equipe Robertson Racing com um quarto lugar. A decepção ficou pelo fraco desempenho da equipe Rizzi do nosso brasileiro Jaime Melo. A Ferrari #62 chegou a ficar entre os ponteiros mas perdeu rendimento e acabou desistindo. Aquela desculpa de que a Ferrari é um projeto novo ainda em desenvolvimento é conversa furada. Basta ver as equipes equipadas com o bólido na LMS. Outra decepção foi a equipe Jaguar o #99 dos brasileiros Cristiano da Matta e Bruno Junqueira chegou a 38 voltas do primeiro colocado enquanto o #98 não completou a prova.

BMW #56 vence na GT e Porsche #68 da equipe TRG na GTC

Fazendo uma comparação com as equipes da Europa a ALMS parece não ter saído daquela crise que se arrasta desde 2009 com poucas equipes e orçamento limitado. As únicas classes que tem mostrado um crescimento são as duas monomarcas. Na classe LMPC o #63 da Genoa Racing conquistou a vitória chegando a pouco mais de 2 segundos para o carro da equipe Core Autosport. Já na GTC a vitória ficou com o #68 da equipe TRG. A próxima etapa será daqui a 2 semanas no circuito de Mosport no Canadá. Com suas longas retas o Aston Martin da Milk deve levar uma grande vantagem.

Equipe Robertson Racing – Sem dúvida o melhor ano da equipe. Passou de apenas mais um nos últimos anos para uma das favoritas a vitória. O que falta é profissionalizar seus pilotos. O #04 dos pilotos Anthony Lazzaro e David Murry prova que a equipe está no caminho certo

Equipe Falken – Outro bom exemplo de como a coisa anda quando se investe. Presente a vários anos na categoria primeiro com Ford e nos últimos anos com Porsche a equipe dos pneus nesta temporada tem andado junto com a Flying Lizard.

Corvette Racing – Melhor exemplo de dedicação e estrutura não há. A imagem dos dois carros voltando para os boxes batidos e desalinhados iria desanimar o mecânico mais experiente. A equipe já pronta arrumou tudo em tempo recorde. Mesmo voltando nas últimas posições não desistiram.

Equipe Rizzi – Triste o desempenho de uma das melhores equipes do ALMS. O bom trabalho de Jaime Mello não conseguiu levar o carro até o final da corrida. Isso que ela tinha “apenas” 2:45 de duração. E quando virem Petit Le Mans ou um traçado mais rápido do que Lime Rock? A desculpa de que o carro está em desenvolvimento não cola, já que os duas Ferrari da Extreme completaram a prova sem quebrar.

Todos os Porsche vencedores de Le Mans 3º Parte: 956


O terceiro modelo Porsche a vencer Le Mans é um dos mais belos carros da história do automobilismo. Quem nunca teve uma miniatura do Porsche 956? Esta história começa em 1982 quando o fabricante precisou se adequar ao novo Grupo C. Seu chassi era em monocoque de alumínio com um peso de 800 kg. Seu motor era o mesmo utilizado pelo modelo 936 um 2.6 turbo flat-6 com uma potencia de aproximadamente 635 HP.

Foram 43 vitórias entre 82 e 85 sendo Jacky Ickx, Derek Bell em 83. No ano seguinte  Vern Schuppan, Al Holbert e Hurley Haywood chegam ao final da prova em baixa velocidade envoltos em uma nuvem de fumaça que segundo os engenheiros se deu pelo fato do motor não suportar uma volta a mais.

No ano de 84 os vencedores são Klaus Ludwing e Henri Pescarolo com o Porsche privado da equipe Joest. De forma oficial a fábrica volta em 85 Hans-Joachim Stuk faz a pole em 3:14.88 com uma média de 251 km/h. MEsmo com esse desempenho foi o Porsche privado da Joest que acabou com a vitória com Ludwing, Paolo Barilla, John Winter. Com as vitórias dos modelos 935, 956 o fabricante Alemão bate a Ferrari em vitórias na grande corrida.

Todos os Porsche vencedores de Le Mans 2º Parte: 936


Apos 5 anos da retirada forçada da Porsche de Le Mans a equipe alemã volta a grande clássica com o modelo 936 que pode se dizer “filho” do 917. O motor era um 6 cilindros 2.1 litros turbo refrigerado a ar com uma potencia de 540hp. O carro marcou sua estreia com ajuda do brilhante piloto Jacky Ickx e Gijs van Lennep com o chassi 002. Ele competiu ao lado do modelo 935 que competia na classe 5 (O 936 ia na 6). O carro venceu por três vezes (76, 77,81) tendo Ickx ao volante. Em 77 Ickx ganhou a corrida com a metade da potencia e só o fez pela grande vantagem que tinha sobre o segundo colocado (11 voltas ). Curiosamente nestes três anos os chassis originais ganharam uma vez cada. Também em 81 a divisão 6 é extinta e o famoso grupo C é criado dando origem a uma nova linhagem de protótipos aonde a Porsche domina novamente com a dupla Ichx e Derek Bell.

Todos os Porsche vencedores de Le Mans 1º Parte: Porsche 917


Falar de Le Mans e não comentar sobre as vitórias e a participação da Porsche é a mesma coisa que ir em uma churrascaria e não comer carne! Depois do anúncio de que a marca voltará a LM em 2014 com um LMP1 vamos rever todos os 16 vencedores? Começando pelo mostro 917.

O carro teve sua origem em uma brecha do regulamento da CSI (atual FIA) aonde modelos como Ford KM IV e Ferrari P4 estavam sendo penalizados pela enorme potencia. Assim ele decide limitar o deslocamento dos motores de três litros, criando uma “nova” categoria para motores de 5 litros e impõe a construção de 25 carros de rua para homologação. Assim em 1968 25 Posche 917 estavam alinhados na fábrica em Stuttgart.

Os primeiros testes foram feitos em LM em 1969 tento o carro pilotado por Rolf Stommelen marcou a pole mas acabou não completando a prova. A primeira tragédia envolvendo o carro foi neste mesmo ano com a morte de John Woolfe com seu 917 privado.


Para 1970 a Porsche se associou a equipe de John Wyer que já tinha vencido a prova em 68 e 69. Assim em 70 Richard Attwood e Hans Herrmann conseguiram sua primeira vitória em Sarthe e Helmut Marko e Gijs van Lennep chegou em segundo.

O carro sofreu alterações tendo duas versões a 917k (curta) e a longa (LH) que elevou ainda mais o mito do carro. O carro fez a volta no circuito em 3’13”6  e uma máxima de 386 km em Mulsane ainda sem as chicanes. Durante os testes oficiais para a prova Pedro Rodrigues fez 3’13”9 a pole mais rápida da história da prova.Outro feito do carro foi na edição de 71 aonde o Porsche pilotado por Marko e van Lennep percorreu a maior distancia com 5.355km e a maior média com 222 km/h. Com tamanha superioridade a CSI muda novamente o regulamento para 72 assim o 917 se muda para o campeonato da CanAm nos Estados Unidos aonde chega a incríveis 1000cv de potencia em algumas versões.   

LMS/ILMC 6 horas de Imola–Peugeot ganha e cala a Audi?


A Peugeot se vingou da Audi ao vencer a etapa do ILMC em Imola? Não sei. Claro que vencer uma corrida principalmente uma prova de longa duração é sempre motivo de festa para pilotos e principalmente mecânicos. Mas a forma como a Audi venceu Le Mans este ano vai demorar muito tempo para ser engolido pela equipe francesa.

É sabido que a Peugeot é superior a Audi em provas “pequenas”. Foi assim ano passando quando em todas as provas curtas os franceses ganharam. Este ano a “tradição” estava para ser quebrada em SPA se não fosse pelos erros e toques a Audi teria ganho a corrida facilmente. Em Le Mans o time Alemão foi superior  mesmo com um só carro. E em Imola? A tendência natural das coisas indicaria que a Audi daria um banho na Peugeot mas fatores não deixaram. A surpresa maior foi que durante toda a semana a Audi se gabou por dizer que o novo kit aerodinâmico era infinitamente superior ao usado em Le Mans. Talvez esqueceram de dizer que as longas retas de Sarthe não existem em Imola pela imensidão de chicanes.

Sorte sorriu novamente para a equipe Greaves na LMP2

O primeiro. Os dois carros das 4 argolas são modelos 0KM e mesmo que nasceram bem resolvidos não estavam “amaciados” o suficiente para fazer frente aos modelos franceses. E mesmo com a qualidade inegável dos 4 pilotos eles também não podem fazer mágica. Em segundo a pista. Mesmo ela sendo nova e a grande maioria dos pilotos já tendo competido ali em diversas categorias algumas equipes conseguem assimilar melhor a coisa e outras não. E terceiro a vontade da Peugeot de vencer. Essa “vontade” ficou muito estampada desde os treinos e mais evidente durante a corrida. Mesmo com o #7 tendo um pneu furado os pilotos Sébástian Bordais e Anthony Davidson não tiveram conhecimento dos concorrentes e venceram de forma convincente. O ritmo imposto em nenhum momento foi páreo para os carros alemães. Talvez a maior surpresa ficou pela falta de ação de McNish e Tom Kristensen que acabaram na mesma posição que largaram na 4º posição. Tanto o #1 quanto o #2 acabaram a 1 volta do líder. O quarto motivo sem duvida foi o consumo da Peugeot nitidamente superior ao da Audi algo que não foi possível em Le Mans. O que esperar para Silverstone? Se a tradição foi mantida a Peugeot volta a vencer, mas com suas longas retas… quem sabe. O quinto motivo para muitos supersticiosos foi o fato de Wolfgang Ullrich diretor da Audi não estar no autódromo já que hoje estava acontecendo a etapa da DTM em Norisring bem ou mal sua decisões pesam.

Dobradinha da AF Corse na GTE-PRO

Entre os carros normais movidos a gasolina a dobradinha da Rebellion em 5º e 6º mostra que a equipe está consolidando a posição na P1,2. Esse título até então estava seguro nas mãos da equipe Pescarolo mas com problemas nos freios acabaram em 7º sem qualquer chance de luta. Outra decepção foi pelo hibrido da equipe Mik Corse que não chegou a completar a prova com problemas no motor. Outra equipe que também não se deu bem em terras italianas foi o #15 da OAK Racing que acabou  na 40º posição por problemas elétricos.

Na P2 os prognósticos também não foram cumpridos. A vitória do #41 o Zytek Nissan da Greaves motorsport mostram que a equipe teve uma boa dose de sorte e que o mérito também se deve ao ótimo motor Nissan. Esta é a terceira vitória na temporada. O líder o Oreca da TDS Racing enfrentou problemas e o azarão Lola B11/40 da Level 5 que mostraram uma ótima evolução desde que trocaram o protótipo Coupe pelo Spyder chegaram a liderar a prova mas com apenas a 4º marcha não puderam fazer frente. Em segundo ficou o Signatech Nissan em terceiro o Level 5. O brasileiro Tomas Erdos e seu Acura acabarem em 36º no geral e em 10º na classe. A equipe ainda não se encontrou com o novo carro e deve estar se perguntando se realmente vale a pena vender seu antigo Lola Coupe.

Porsche fatura na GTE-AM

Entre os carros da GTE-PRO vitória do brasileiro Jaime Melo e ToniVilander. Esta foi a primeira vitória do brasileiro em 2011 e só foi possível pelo menor consumo em comparação as 2 BMW que acabaram em 3º sendo esta a de #55 do também brasileiro Augusto Farfus que além do alto consumo foi penalizado com um stop and go em uma das paradas pela quantidade de mecânicos maior do que o permitido, e a de #56 enfrentou problemas no câmbio e ar condicionado. A festa da Ferrari foi completa pelo segundo lugar da Ferrari #51 de Fisichella e Bianmaria Bruni. O melhor Porsche da Ferbermayr Proton ficou em 4º a 2 voltas do líder da classe. A decepção da classe ficou pelos dois abandonos dos Lotus da Jetalliance.

#99 da JMB Racing lidera na FLM

Já na classe GTE-AM a Porsche lava alma vencendo com a equipe IMSA Performance Matmut  seguido pelo Porsche da Proton competition e o Corvette da Larbre Competition.

Já na classe FLM a JMB Racing levou a vitória, seguido pela Pegasus e Hope Racing. Como falei ali em cima a próxima etapa será em Silverstone entre os dia 9 a 11 de Setembro. 

O melhor e o pior da prova. (clique nas fotos para ampliar).

Audi – De Caça a caçadora em menos de 1 mês. Se esperou muito do time alemão mas que estava irreconhecível em Imola. Culpa de quem ou a Peugeot evoluiu mais? O novo kit aerodinamico não surtiu efeito e o consumo sua principal arma contra o time Francês desta vez foi pior. Que a reação venha em Silverstone.

Porsche – Este não é o ano do time Alemão. Em nenhum momento fizeram frente a Ferrari e BMW. A vitória na GTE-AM se deu mais pelo conhecimento do circuito do que por um desempenho satisfatório. A Larbre estava a espreita.

HPD das equipes Strakka e RML – As equipes estão penando com o modelo do fabricante Japonês. Segundo as equipes o problema está na falta de suporte devido aos problemas do tsunami do começo do ano. Até a coisa se revolver a a Honda voltar aos seus melhores dias vamos ver as 2 equipes nas últimas posições ou com problemas sérios.

Rebellion Racing – A estrutura da equipe e o apoio da Toyota começa a render frutos. A equipe hoje é a melhor dos protótipos movidos a gasolina. Posto este que já foi da Pescarolo mas que por problemas tanto em Le Mans quanto em Imola deixam o caminho livre para o time suíço. Se tudo estiver bem com a Pescarolo será uma boa corrida em Silverstone com suas grandes retas. 
O circuito de Imola – As reformas impostas no circuito na entrada da reta dos boxes deixaram uma boa opção para a ultrapassagem no final da reta. Em temos de circuitos sendo mutilados para deixar a coisa mais lenta é bom ver que nem todos os dirigentes pensam como os homens da FIA. Espero que ano que vem a coisa não mude.