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DeltaWing apresenta versão de “rua” do seu protótipo
A DeltaWing Technologies, apresentou na manha desta Quarta (28) os primeiros esboços da versão de rua do seu modelo homônimo. O carro que compete atualmente no TUSC, seria uma alternativa aos modelos tradicionais já que tem como característica a economia de combustível e motorização que segue a filosofia do downsizing.
Para os futuros investidores o novo carro pode receber motorizações tanto a diesel, quanto gás além da tradicional a gasolina. Segundo os diretores da empresa, parceria com grandes montadoras serão feitas já que o carro não será feito de forma artesanal.
“Muitas das vantagens aerodinâmicas do carro de corrida pode ser traduzida no modelo de estrada” , disse Don Panoz. “Nós competimos ao mais alto nível, com a metade do peso, potência e quase metade do consumo .Acreditamos que podemos alcançar resultados semelhantes no modelo de rua, sem comprometer a segurança, conforto e desempenho. Nós temos uma fórmula que é muito eficaz e sempre divertida de conduzir. O design associado a tecnologia, o uso efetivo de materiais leves, menor consumo de energia e menor consumo de combustível é uma fórmula vencedora. Acho que este é o futuro do automobilismo na próxima década. “ Comenta.
Se comparado a um modelo tradicional o DeltaWing é 35% mais leve, 35% mais econômico e utiliza 35% menos de energia como um todo. Com um motor entre 85 e 110 cv o carro pode alcançar aproximadamente 210km/h em pista.
O que esperar do Tudor SportCar depois dos testes em Daytona?
Os três dias de testes em Dayotona, visando as 24 horas que abrem a temporada, bem como todo o Tudor United SporcCar Championship, revelaram alguns dados interessantes sobre o campeonato de endurance dos Americanos.
Muito se falou quando a ALMS e a Grand-Am anunciaram a união que um dos principais empecilhos seria o choque de culturas entre as duas séries. De um lado estava a American Le Mans Series, que seguia fielmente os regulamentos da ACO e visava as 24 horas de Le Mans. A quantidade de equipes oficias de fábrica também era grande, mesmo com poucos LMP, mas faltava algo. Por outro lado a Grand-Am, que é gerida pela família France, dona da NASCAR, com muito dinheiro, mas muito dinheiro e sem nomes de peso e com seus DP, defasados em relação a tecnologia encontrada nos protótipos de Le Mans.
Se estabeleceu então a união das duas séries para “resgatar” o jeito americano de fazer corridas de longa duração. Com provas em Daytona, Sebring, Indianápolis, Watkins Glen e Road América, desponta como um dos melhores calendários dos últimos anos no automobilismo internacional, devido a sua grande variedade de traçados.
Faltava escolher quais carros iriam participar. Se cogitou, separar as classes DP e LMP2, mas no final acabou se decidindo por uma classe única, mas o Delta Wing (que continua não fazendo absolutamente nada). Assim como nos campeonatos da ACO, que antecederam o mundial de enducance muito se falava, e ainda fala sobre a luta de equipes pequenas contra as montadoras. Desde que o mundial foi criando em 2012, e bem antes dele ainda na época do Intercontinental Le Mans Cup a “briga” por uma equivalência justa era tomada depois e cada vitória da Audi e Peugeot. A ACO tentou, mas nunca conseguiu tal feito, pois é sabido que se hoje temos um mundial de endurance, devemos isso a Audi, que por muitos anos competiu e cobrou algo com status de “mundial”.
Se no mundial as equipes privadas deitam e rolam, nos EUA a disputa entre DP e LMP2, começou a favor dos protótipos Daytona. Durante todas as seções de treinos, em nenhum momento um LMP, chegou a ameaçar de fato um DP. É sabido que por concepção um LMP é bem mais rápido em termos de aceleração do que os pesados DP. A escolha da IMSA por pneus Continental, contra os Michellin, usados por grande parte das principais equipes da ALMS, influenciou e muito no desempenho dos carros. Some isto as mudanças para “favorecer” os DP e temos uma equivalência às avessas.
O melhor tempo de todas as seções de treino foi do Corvette DP, da equipe Action Express Racing com 1:38.630, o melhor LMP2 vem apenas na 7º posição, o #1 da Extreme Speed Motorsports, com o experiente David Brabham ao volante, que compete com um HPD. Outro desafio, enfrentado pelas equipes que competem com o LMP2 é competir com o restritor de ar menor se comparado com o usado ano passado, o que diminuiu algo em torno de 5% de ar para alimentar os motores.
Para Klaus Graf, piloto da Muscle Milk que nesta temporada compete com um Oreca 03, a vantagem dos DP, já era esperada, pelo jeito que as regras foram feitas. “Eu acho que a série tem feito um bom trabalho com a tentativa de descobrir o bom equilíbrio de desempenho entre os carros”, acrescentou Graf. “O DP, obviamente, tem uma velocidade máxima mais elevada, provavelmente vai ser assim durante todo o ano, porque eles são mais pesados. Para conseguir boas voltas terão que ter esta vantagem. Se você olhar para os tempos de volta, fizemos nossa melhor em 1:40.692, não é muito longe. Queremos otimizar o carro, como se espera de um carro assim e, em seguida, os tempos de volta virão automaticamente. “
A possível vantagem de um LMP2 deve vir em provas curtas, aonde a aceleração é maior. Em pistas como Road América, com suas grandes retas o desempenho de um DP, deve ser ligeiramente superior. Claro que tais informações são relativas a 3 dias de testes, onde para a maioria das equipes o fator velocidade deu lugar a conhecer o carro e se preparar para as 24 horas de Daytona no final do mês. Equipes como a Mazda, com seus dois Lola alimentados por um motor a Diesel mal foram para a pista, devido à grande quantidade de problemas de durabilidade. Nada impede que um LMP2 vença em Daytona, o que seria uma grande e ótima surpresa. É esperar para ver.
Correndo na contra mão de tanta polêmica, a classe PC, exclusiva de modelos Oreca FLM09, a disputa foi acirrada, e pilotos de ponta acabam descobrindo a categoria como um recomeço. Com carros iguais, e ajustes mínimos, ganha o carro com o piloto mais entrosado e mais habilidade. A melhor nos dias de testes foi a StarWorks Motorsports que marcou 1:42.010. A classe que contou com a participação dos brasileiros Raphael Matos, Júlio Campos, Gabriel Casagrande que competiram pela equipe Performance Tech Motorsports, conquistou o 5º na classe, enquanto Bia Figueiredo pilotou pela StarWorks.
Já na classe GTLM, exclusiva para carros GT2/GTE, os “estreantes” foram o destaque. Tanto Porsche 911 RSR, que neste ano vem com equipe oficial, quanto o Corvette com seu novo modelo, ditaram o ritmo. O modelo Alemão, com 1 ano de estrada, vencedor em Le Mans, provou que pode fazer bonito na classe, uma das mais competitivas. O Corvette que testou seu C7.R desde meados do ano passado também “amadureceu” o carro antes do campeonato de fato começar. Com o tempo de 1:45.564 o Porsche #911 foi o melhor GT, seguido pelo Corvette #4 e #3 com 1:45.743 e 1:45.792 respectivamente.
Na classe GTD, a Flying Lizard, com seu novo Audi R8 LMS marcou 1:47.981 superando, principalmente a Porsche, que conviveu por vários anos e acabou optando em desenvolver o novo 911 RSR com a Core Motorsport. Tanto Audi, quanto Porsche investiram pesado em suas equipes de cliente para esta temporada. Ao contrário da GTLM com praticamente os mesmos carros da ALMS a GTD tem um “mar” de modelos e a diversidade de ser um dos destaques da temporada.
A próxima “etapa” e de fato primeira, serão as 24 horas de Daytona agora final do mês. Com um grid beirando os 70 carros, não tem como a prova ser monótona e deve ser uma das mais bonitas dos últimos tempos. Abaixo as últimas tabelas de tempo e o combinado de todas a seções.
67 carros confirmados nos os testes oficiais para as 24 horas de Daytona
Se depender da quantidade de carros, pode faltar vagas nos boxes do circuito de Daytona. A IMSA revelou a lista prévia das equipes que irão participar dos testes oficiais para a mítica 24 horas de Daytona, principal prova de longa duração dos Estados Unidos.
Divididos em 4 classes 67 carros são esperados para os testes, número que pode aumentar, já que os trabalhos na pista se iniciam entre os dias 3 e 5 de Janeiro. Na classe principal a “P” que aceita modelos LMP2 e DP, são esperados 17 carros, entre eles o DeltaWing, protótipo revolucionário que participou da edição 2012 das 24 horas de Le Mans. O brasileiro Cristian Fittipaldi faz dupla com o Português João Barbosa no Corvette DP da equipe Action Express Racing.
Na classe LMPC aonde correm exclusivamente modelos Oreca FLM09, 12 carros são esperados, já que a classe são sofreu mudanças técnicas quando fazia parte da American Le Mans Series este ano.
A principal classe GT a “GTLM” com carros elegíveis nas 24 horas de Le Mans, e aonde se concentram equipes oficias, teremos 11 carros participando. A novidade é a estreia da equipe oficial da Porsche com dois 911 RSR, e da Aston Martin Racing. A Corvette vai estrear de forma oficial seu modelo C7.R A participação do brasileiro Bruno Senna (piloto oficial da Aston Martin), não foi confirmada até o momento. Finalizando o Grid a “GTD” vai alinhar 27 carros, e sua diversidade de modelos deve ser um dos destaques da temporada. Porsche, Ferrari, Audi, Viper e Aston Martin estarão sendo pilotados por Gentleman Drives em sua grande maioria. Abaixo a lista completa.
Lista com os 67 inscritos para os testes oficiais para Daytona.
ALMS Petit Le Mans–Na última prova do último campeonato vitória da Rebellion Racing.
Pode parecer clichê mas a American Le Mans Series acaba de fazer parte do passado do Endurance. A vitória da equipe Rebellion marca o fim de um campeonato que teve 15 edições mas que não acabou no seu auge. Talvez se tivesse acabado nos melhores dias não teria tido que se unir a Grand-Am para a criação de um campeonato único. Se será melhor, pior não sabemos.
A prova deste ano em Road Atlanta não teve o brilho de outros anos quando Audi, Peugeot e Porsche alinharam seus carros porém a competitividade nunca abandonou o sinuoso traçado e vimos uma bela disputa envolvendo o #12 da equipe Rebellion contra o #6 da Muscle Milk. A vitória do HPD era evidente por conta do conhecimento de Lucas Luhr,e Klaus Graf no traçado e principalmente em se livrar do intenso tráfego que é uma das características da prova. Mesmo fazendo a pole e liderando em todos os treinos durante a corrida o Lola B12/60 do time Suíço chegou a ficar 2 voltas atrás do #6, muito por conta de pequenos toques durante a prova. Mas assim como na edição de 2012 o rápido HPD enfrentou problemas e teve que abandonar. Se foi imbatível durante todo o ano em provas curtas na segunda mais longa seu principal trunfo a estabilidade acabou lhe deixando a pé.
Em segundo lugar na classe P1 o #16 da equipe Dyson dos pilotos Chris Dyson, Tony Burgess e Chris McMurry que nunca foi um fator durante a prova mas que sempre foi um adversário difícil quando o Lola da equipe Rebellion chegava para ultrapassar, Tanto que chegou a 20 voltas de desvantagem em relação ao líder. Além do HPD o Delta Wing Coupe também não completou a prova.
Na classe LMP2 uma belo duelo entre os 4 carros HPD ARX-03b das equipes Level 5 e Extreme Speed que culminou com a vitória do #551 da Level com os pilotos Scoot Tucker, Ryan Briscoe e Marino Franchitti que superarem o #01 da EMS com Scoot Sharp, Anthony Lazzaro e o ótimo David Brabham que chegou a liderar nas voltas finais mas acabou perdendo a posição durante os pits stops. Foi muito bom ver Brabham novamente em carros de endurance, visto que compete atualmente na F-Indy. Em terceiro o #552 de Guy Cosmo, Peter Dumbrek e Jonny Kane. As equipes que competem atualmente na LMP2 já anunciaram que vão manter seus carros na classe ano que vem, A Level 5 foi além e comprou também um Oreca FLM09 para disputar a classe PC.
Falando nos LMPC a vitória da classe acabou nas mãos da equipe BAR1 Motorsports do trio Kyle Marcelli, Chris Cumming e Stefan Johasson, que por muito pouco não ficou com a equipe 8Star Racing aonde competiu o brasileiro Osvaldo Negri e Sean Raythall que acabou se perdendo no tráfego além de estar com problemas na carenagem traseira. Em terceiro na classe o #05 da equipe Core Motorsports dos pilotos Jonathan Bennett, Tom Kimber-Smith e Mark Wilkins. Bruno Junqueira acabou em 7º na classe.
A Classe GT sem dúvidas foi mais disputada. Quem esperava uma vitória da Ferrari da Rizi Competizione ou dos Corvette, BMW ou Viper assistiu uma pilotagem agressiva do Porsche #17 da equipe Falken Tire dos pilotos Wolf Henzlewr, Bryan Sellers e Nick Tandy que soube “sobreviver” ao que parecia ser uma luta de carros de choque como nos parques de diversão. Tanto a Ferrari da Rizi quanto os Viper e o próprio Porsche vencedor estavam irreconhecíveis pela quantidade de batidas durante a prova que em sua primeira parte foi disputada sobre forte chuva. Em segundo o BMW #56 dos pilotos Dirk Muller, John Edwards e Bill Auberlen que quase roubaram a vitória nas últimas voltas por conta de um erro do Porsche #17. Em terceiro a Ferrari #62 de Olivier Beretta, Matteo Malucelli e Robin Liddell que marcaram a pole e durante toda a prova optaram por uma pilotagem agressiva, o que acabou prejudicando mais do que ajudando visto os vários passeios na grama além de de um toque com um dos Corvette o que danificou o para choque traseiro. Com o sexto lugar o Corvette #3 do trio Jan Magnussen, Antonio Garcia e Jordan Taylor se sagrou campeão da classe.
Os Porsche da classe GTC a vitória ficou com o #45 da equipe Flying Lizard de Nelson Canache, Spencer Pumpelly e Madison Snow. Em segundo o #27 da Dempsey Racing com Patrick Dempsey, Andy Lally e Joe Foster e fechando o pódio o #11 da equipe JDX Racing de Mike Hedlund, Jan Heylen e Jon Fogarty.
Ano que vem tudo será novo no automobilismo americano. Espero que o United Sport Car Racing traga mais emoção e uma maior diversidade em termo de grid. O calendário que engloba as 24 horas de Daytona, 12 horas de Sebring e Petit Le Mans tem uma qualidade superior ao do WEC, porém necessita de equipes de fábrica principalmente nas classes de protótipos. Se hoje os GTs é quem dominam a preferencia do público pela sua diversidade podemos sonhar sim com uma classe de protótipos mais diversificada. Pelos prognósticos o campeonato do ano que vem vai ter mais cara de ALMS do que de Rolex. É o que espero.
ALMS Austin–Corrida fora dos padrões da ALMS coroa mais uma vitória da Muscle Milk
Assistir os carros da ALMS correndo no Circuito das Américas foi estranho. Acostumado a ver os carros em pistas esburacadas, apertadas foi no mínimo inusitado por conta de um traçado tipicamente europeu e os pilotos não desapontaram o público. Acredito que esta foi uma das poucas provas da história da categoria que não teve uma bandeira amarela sequer, e muito se deve a estrutura da pista com áreas de escape asfaltadas o que possibilitou um retorno rápido a pista depois de uma escapada.
Se o aspecto em torno do circuito mudou e muito a cara da ALMS o primeiro lugar no geral foi o mesmo de sempre. O #6 da equipe Muscle Milk da dupla Lucas Luhr e Klaus Graf tiveram a prova mais fácil de suas vidas sem qualquer problema com adversários e o tráfego, tanto que acabou duas voltas a frente do #16 Lola da equipe Dyson Racing. O DeltaWing que chegou a marcar o melhor tempo nos treinos fez uma corrida tranquila e acabou em terceiro na classe e em 29º no geral e segue firme e forte para a próxima etapa em Virginia.
Na classe LMP2 uma dobradinha da equipe Level 5 com o #551 em primeiro da dupla Tucker e Briscoe e #552 que também conta com Tucker ao volante com Franchitti e Cosmo. Terminaram uma volta a frente do terceiro colocado o #02 da EMS com Scoot Sharp e Anthony Lazzaro. Se esperava uma disputa mais acirrada entre os carros da classe LMP2 pelas condições iguais em termos de equipamento e pela qualidade da pista mas já na largada o os dois carros da Level dispararam e o tráfego e problemas com os rivais acabaram minando qualquer disputa.
Entre os Oreca FLM 09 da classe LMPC, vitória do #8 da equipe BAR1 Motorsports da dupla Kyle Marcelli e Chris Cumming. Em terceiro o #52 da equipe PR1 Mathiasen Motorsports de Mike Guasch e Dane Cameron. Em terceiro o #05 da equipe Core Motorsports de Jonathan Bennet e Tom Kimber-Smith. O brasileiro Bruno Junqueira da RSR Racing acabou em 6º a uma volta do líder da classe.
A disputa sempre atraente na classe GT nos brindou com belos pegas desde as primeiras voltas. A disputa entre a equipe Corvette com seus dois carros e o Viper da equipe SRT foram intensos mas a dupla do carro #3 Jan Magnussen e Antonio Garcia soube suportar a pressão dos companheiros de equipe Oliver Gavin Tommy Milner que acabaram abandonando por conta de problemas mecânicos e do Viper #93 dos pilotos Jonathan Bomarito e Kuno Wittmer que nas voltas finais travaram uma bela disputa roubando o segundo lugar do BMW #56 que tentava chegar na primeira posição mas com um desgaste acentuado nos pneus acabou não suportando e acabou cedendo a posição. A disputa durou até a ultima curva entre o Corvette #3 e o Viper #93 culminando com a vitória do carro amarelo.
Os equipes com modelos Ferrari e Porsche tiveram corridas discretas e em nenhum momento foram fator na classe. O Porsche #06 da Core Motorsports que ano que firmou parceria com a Porsche Nort América para alinhar de forma oficial dois 911 acabou tendo problemas e também abandonou. Os 5 primeiros lugares na classe foram conquistados por carros com motor dianteiro. Seria uma tendência para 2014?
Na classe GTC o pega durou também até as últimas voltas entre o #66 da equipe TRG e o #30 da equipe NGT com manobras ousadas Damien Faulkner usou a pista além das áreas de escape para superar o #30 pilotado por Sean Edwards. Um belo pega que muitas vezes é mascara pela geração de TV que prefere dar prioridade as classes importantes. Em terceiro o #27 da equipe Dempsey Del Pierro Racing com Patrick Dempsey e Andu Lally
Se o WEC tiver a emoção que teve hoje a ALMS a corrida amanha promete.