Dallara da Thunderhead surpreendeu e conquistou a pole. (Foto: Divulgação)
O piloto Ben Barnicoat conquistou o melhor tempo e largará na frente para a segunda etapa da Asian LMS, que será disputa no circuito de The Bend, na Austrália. Pilotando o Dallara #45 da equipe Thunderhead Carlin Racing, Barnicoat marcou 2:35.698.
Em segundo parte o Ligier JS P217 #1 da Eurasia Motorsports. Nick Cassidy foi o responsável por pilotar o LMP2, marcando 2:35.870. A equipe G-Drive com o Aurus 01 #26 ficou com a terceira posição. Pelas mãos de Roman Rusinov que marcou 2:36.711. Os três fabricantes que competem na classe LMP2, ocuparam as três primeiras posições do grid.
A pole da classe LMP2-Am ficou com a equipe RLR Motorsports. Arjun Maini cravou 2:43.235, com o Oreca 05 #59. O treino tantos da classe LMP2, quanto LMP3, foi interrompido por carros que tiveram problemas mecânicos na pista.
O Ligier JS P3 #12 da AC E1 Villorba Corse pilotado por Colin Noble, foi o mais rápido na classe LMP3. Noble marcou 2:50.802. A pole na classe GT, ficou com a Ferrari #27 da HubAuto Corsa. Ao contrário das sessões de treinos livres, não foi Marcos Gomes que participou do treino classificatório. Davide Rigon foi o responsável por marcar 2:56.109, garantindo o primeiro lugar. A dupla dividirá a Ferrari com Liam Talbot
HubAuto Corsa ficou com o primeiro lugar na classe GT. (Foto: Divulgação)
Oswaldo Negri Jr., que compete na Ferrari #51 da Spirit Of Race, largará na quinta posição da classe. O BMW M6 GT3 #16 da Astro Veloce Motorsports, é o único competidor da classe GT-Am. O Norma M30 #3 da Nielsen Racing, foi o único a não participar do treino e largará em último.
A prova que terá quatro horas de duração, acontece a partir das 23h, deste sábado, sendo transmitida pelo canal do Youtube da série.
A equipe G-Drive liderou a segunda sessão de treinos livres para a etapa de The Bend, da Asian Le Mans Series. Roman Rusinov o Aurus 01 #26, marcou 2:35.418, batendo o recorde do circuito. Em segundo lugar apareceu o Dallara #45 da equipe Thunderhead, pilotado por Ben Barnicoat, que marcou 2:35.537.
Ao contrário do FP1 a pista estava seca, o que possibilitou a melhora nos tempos. Mesmo assim o treino foi interrompido por aproximadamente 10 minutos, depois que o Ligier #52 da Rick Ware Racing bateu na curva 30. Cody Ware não teve ferimentos, e o carro conseguiu retornar para os boxes.
Na classe LMP2-Am, Arjun Maini liderou com o Ligier da equipe RLR MSport. O piloto marcou 2:43.416, melhorando o tempo da FP1 em três segundos. Os tempos também caíram na classe LMP3. O Ligier da ACE1 Villorba Corse, pilotado por Alessandro Bressan melhorou o próprio tempo, marcando 2:50.933.
JLOC liderou na classe GT. (Foto: Divulgação)
Os cinco primeiros da classe GT também melhoraram seus tempos. Yuya Motojima com o Lamborghini da JLOC liderou, com o tempo de 2:58.787. Foi seguido pelo Come Ledogar na Ferrari #7 da Car Guy e Rio Haryanto na Ferrari #75 da T2 Motorsports.
A sessão terminou sob a bandeira amarela. O BMW #16 da equipe AStro Veloce ficou preso na brita na curva 25. O carro perdeu a primeira metade da sessão depois de instalar uma nova ECU, que veio de Melbourne. Quando finalmente foi para a pista, acabou indo para a brita.
Chuva foi um dos desafios do primeiro treino livre. (Foto: Divulgação)
A Equipe Eurasia Motorsports liderou na madrugada desta sexta-feira, 10, a primeira sessão de treinos livres para a etapa de The Bend Motorsports Park, da Asian Le Mans Series, na Austrália. Shane van Gisbergen marcou 2:36.496 com o Ligier JSP2-17 #1.
O segundo lugar ficou com o Dallara P217 da Thunderhead Carlin Racing, pilotado por Ben Barnicoat, que marcou 2:38.213. Os quatro primeiros da classe LMP2 conseguiram baixar o tempo da casa dos 2:40. A chuva foi um adversário no início do treino, agravando as dificuldades da pista, desconhecida para muitos.
O treino também teve uma bandeira vermelha depois que a Ferrari #75 da T2 Motorsports, pilotada por Rio Haryanto se perdeu na curva 33.
Na classe LMP2-Am, o melhor tempo ficou com o Oreca 05 da equipe RLR MSport. Arjun Maini marcou 2:46.312. Entre os protótipos LMP3 o melhor tempo foi do Ligier JS P3 da equipe AC E1 Villorba Corse. David Fumanelli marcou 2:54.777.
O melhor tempo da classe GT ficou com o Lamborghini #88 da equipe JLOC, pelas mãos do piloto André Couto. Marcos Gomes conseguiu o terceiro tempo com a Ferrari #27 da equipe HubAuto Corsa.
A sessão foi interrompida devido a uma saída de pista do Ligier #14 da equipe Inter Europol. Garth Walder parou na curva 1, com problemas na pressão do combustível, obrigando uma bandeira amarela em todo o circuito. Faltando quatro minutos para o final da sessão, nada mais poderia ter sido feito.
“Crocodilo” venceu a prova australiana. (Foto: Divulgação)
Neste final de semana acontece a segunda etapa da Asian Le Mans Series, no circuito de The Bend, na Austrália. A prova marca o retorno de uma competição de endurance sob a chancela da ACO no continente. A última prova foi realizada no dia 31 de dezembro de 2000, com o sugestivo nome de Corrida dos Mil Anos.
Organizada por Don Panoz, a prova foi a última etapa da American Le Mans Series daquele ano, competição estadunidense que durou até 2013, quando a IMSA e a Grand-Am se uniram. A corrida foi uma forma de “comemorar” o final do século 20.
Disputada no circuito de Adelaide, traçado utilizado pela F1 entre 1985 e 1995, a corrida teria uma distância de 1000 Km, mas foi interrompida duas horas antes da meia-noite, tendo percorrido 850 Km.
Além de fazer parte do calendário da ALMS, a corrida seria o primeiro esboço da Asian LMS. O primeiro evento foi os 1000 Km de Le Mans Fuji em 1999. A ideia era criar a Série Ásia-Pacífico de Le Mans (APLMS), organizada por Panoz e a IMSA, algo que acabou não saindo do papel.
O acordo previa nove etapas no circuito de Adelaide, mas apenas a edição de 2000 acabou acontecendo. Os organizadores esperavam um público de aproximadamente 200 mil pessoas, mas 135 mil acompanharam o evento.
A corrida
Viper da equipe Oreca venceu na classe GTS. (EDGE/LAT Photographic)
Um dos pontos mais marcantes da prova, foi o Audi R8 #77 com a pintura de Crocodilo, dos pilotos Rinaldo Capello, Allan McNish e Brand Jones. Capello e McNish precisam das 25 voltas iniciais para conquistar o título da ALMS daquele ano. Jones foi o piloto responsável por guiar o carro no treino classificatório, mas não participou da prova, pois McNish acabou enfrentando problemas nas costas e era dúvida se aguentaria competir.
O ex-diretor de Motorsports da Audi, Dr. Wolfgang Ullrich, conta que o Audi R8 com a pintura de crocodilo, foi um dos destaques da prova. “Para esta corrida especial organizada na Austrália, no último dia de 2000, no último dia do século 20, nossa equipe de design propôs uma decoração original para uma das nossas duas máquinas inscritas. Uma pintura de crocodilo! Foi uma boa ideia. Em seguida, tivemos que convencer nossos parceiros habituais a apoiar o carro. Quando chegamos a Adelaide, alguns de nossos adversários usavam os chapéus tradicionais do “Crocodile Dundee”. Eles queriam dominar o crocodilo. Foi divertido, esse ambiente descontraído reinou por toda a cidade. Não havia um lugar onde não falássemos sobre essa corrida, essa festa. Nos ônibus, havia indicações para chegar a Le Mans! o endurance foi comemorada em toda parte. E vencemos com o “Crocodilo”, lembra.
Vinte e cinco carros participaram. Destes, 17 completaram a prova. Com três classes (LMP, GTS e GT), modelos como Dodge Viper GTS-R, Panoz LMP-1 Roadster-S, Porsche 911 GT3-R, Lola B2k/10, BMW M3 e Cadillac Northstar LMP.
“Quase 20 anos já! O tempo voa!” exclamou Allan McNish, que comemorou 50 anos, em 29 de dezembro de 2019,“As circunstâncias foram únicas. Fizemos a viagem em 23 de dezembro e comemoramos o Natal com 31ºC, o que para um escocês é difícil de acreditar. A cidade inteira estava agitada por causa do evento especial. A atmosfera no circuito era bonita. descontraído, como em Sebring. Dindo Capello e eu compartilhamos o Audi estilizado. Eu até fiz um capacete correspondente. Essa corrida é até hoje uma das minhas melhores lembranças”, comenta.
O escocês conta que a prova não foi tão fácil, mesmo tendo o melhor carro do grid. “Conquistamos a pole position, marcamos a volta mais rápida da corrida e vencemos com nosso carro de crocodilo. Foi a primeira vitória da Audi na American Le Mans Series. Subimos ao pódio após as 22h30, e fizemos entrevistas, e então foi o novo ano de 2001. Foi realmente estranho! Um “acidente” com o kilt, roupa tradicional na escócia, quase impediu que McNich disputasse a prova. “Me machuquei,removendo meu kilt depois de uma sessão de fotos, antes da corrida. Eu tive que ir ao hospital no meu aniversário. Eu não tinha permissão para me mover se tivesse alguma esperança de começar a corrida. Então, eu não fiz os treinos livres ou as sessões de qualificação. Eu tive que fazer pelo menos duas voltas no carro antes do início. Houve um momento em que pensamos que Brand era alto demais. No final, quanto mais tempo eu passava no carro, menos minhas costas doíam. Mudanças de piloto podem ser desafiadoras. Então, continuei fazendo a corrida e permanecendo no R8 no stint final. Vou me lembrar dessa corrida para sempre. Devo dizer que o circuito foi realmente bom para nossos protótipos e para corridas de endurance. Era grande o suficiente para ultrapassar, mas esburacada e, se você cometer um erro ao ultrapassar, pode facilmente acabar no muro. Você realmente teve que trabalhar por um bom tempo. Eu realmente gostei dessa corrida”,finalizou.
A vitória na classe GTS (GT1), foi de Olivier Beretta, Karl Wendlinger e Dominique Dupuy, com o Viper #91 da equipe Oreca que conquistou a terceira posição no geral. O vencedor da classe GT (GT2/GTE), foi o Porsche #5 da equipe Dick Barbour Racing, dos pilotos Dirk Muller e Lucas Luhr.
Ajuda será para criar grupos de apoio. (Foto: Divulgação)
A ACO e a Asian Le Mans Series criaram uma campanha, para angariar fundos para ajudar no combate aos incêndios, que estão destruindo as florestas australianas. Os recursos serão destinados a Cruz Vermelha daquele país.
A entidade sem fins lucrativos montou uma base no litoral de Nova Gales do Sul, estado mais afetado pela queimadas. Com os recursos oriundos de doações, os voluntários poderão acolher mais pessoas nos centros de evacuação e recuperação, além de dar apoio médico e psicológico para os moradores dos locais afetados.
Também estão sendo criados grupos para buscar pessoas desaparecidas, fornecer subsídios para que famílias possam reconstruir suas casa e custos com aluguel. Também serão treinados moradores para atuarem, em preparação para desastres futuros, seja na Austrália ou outros países.
O presidente do Automobile Club de l’Ouest, Pierre Fillon, se solidariza com o desastre que assola o continente.“Tem sido muito perturbador assistir os incêndios do outro lado do mundo, e nossos pensamentos estão com aqueles que perderam entes queridos ou seus lares”, disse.
“Esperamos que, através de nossa parceria com a Cruz Vermelha Australiana, incluindo a criação de um site onde recebemos doações, possamos ajudar os afetados pelos incêndios imediatamente, e também durante a fase de recuperação e reconstrução.”
De acordo com Cyrille Taesch Wahlen, diretor administrativos da Asian Le Mans Series, vários pilotos estão engajados e sensibilizados. “Quando as equipes e pilotos da Asian Le Mans Series chegaram à Austrália nesta semana, muitos de nós vimos em primeira mão a fumaça causada pelos devastadores incêndios ocorridos no sudeste da Austrália. Felizmente, a área ao redor do The Bend Motorsport Park não é afetada para que o evento possa ocorrer com com segurança”, disse.
“A série está ciente, no entanto, do impacto desolador que os incêndios estão causando na comunidade em geral. Também ficamos impressionados com a extrema dedicação e bravura demonstrada pelos bombeiros voluntários, em nossa mente todos são super-heróis. Como esporte, contamos com um grupo dedicado de voluntários para manter nossos pilotos seguros na pista, para entendermos o enorme papel que eles podem desempenhar. Em parceria com a Cruz Vermelha, esperamos reconhecer a enorme resposta voluntária aos incêndios florestais em todo o país e contribuir com as comunidades afetadas”.
“Gostaríamos de agradecer A Asian Le Mans Series e a todas as suas equipes e torcedores, por liderarem essa incrível iniciativa e demonstrarem tanta generosidade às nossas equipes de emergência e as pessoas que ajudamos”, enfatizou Belinda Dimovski, responsável pela Cruz Vermelha Australiana.
Neste final de semana acontece a segunda etapa da temporada 2019/20 do Asian Le Mans Series, no circuito de The Bend, na austrália. Com um plantel de 26 carros inscritos, a grande novidade será a estreia do circuito com seus 7,77 km de extensão, sendo o segundo traçado mais longo do mundo.
Esta será a primeira vez em 20 anos que haverá protótipos de Le Mans estarão competindo na Austrália do Sul. A última corrida foi a corrida de mil anos, organizada por Don Panoz.
O Brasil será representado por Oswaldo Negri Júnior, na Ferrari #51 da Spirit of Race, e Marcos Gomes na Ferrari #27 da HubAuto Corsa.
A prova será transmitida pelo site da série e por seu canal no Youtube. Confira abaixo os horários da prova (horário de Brasília).
Equipe está em segundo na classificação da classe LMP2. (Foto: Divulgação)
O piloto australiano Aidan Read, está confirmado ao lado de Roberto Merhi e Nick Foster, no Ligier #36 da equipe Eurasia Motorsports, para a próxima etapa do Asian Le Mans Series, que será disputada no The Bend Motorsport Park, na Austrália.
A pista marca o retorno de uma competição de protótipos no continente. Correndo em casa, Aidan vem de um retrospecto positivo já que marcou a pole na abertura da Asian LMS, em Xangai, terminando na segunda posição com o Ligier #36.
“Corrida de LMP2 na Austrália pela primeira vez será especial para mim”, começou Aidan. “Estamos realmente em uma posição para lutar pela vitória que é o objetivo, uma vitória em casa seria fantástico”.
“The Bend é uma nova pista para mim, mas também nova para a série”,continuou ele. “É um layout de 7,77 quilômetros com 34 curvas. Competi em diversas pistas, incluindo o Nürburgring, então estou confiante no meu processo e que irei me adaptar rapidamente”.
Piloto acredita que terá uma boa performance competindo em casa. (Foto: Divulgação)
Aidan acredita que um dos maiores desafios para os pilotos, será a adaptação do circuito, além das altas temperaturas. “Vai ser quente; os stints serão difíceis fisicamente. Estou realmente ansioso para mostrar o que posso fazer em Adelaide, especialmente após o meu desempenho em Xangai. Eu sinto que eu estou fazendo no meu melhor, por isso é um momento perfeito para uma ‘corrida em casa”.
A segunda etapa da Asian Le Mans Series acontecerá no dia 12 de janeiro. A corrida poderá ser assistida através do Youtube da categoria.
Etapa de Suzuka abre o calendário 2020/21 da Asian LMS. (Foto: Divulgação)
A organização da Asian Le Mans Series divulgou nesta segunda-feira, 23, a mudança de data para a etapa de Suzuka, prova que abre a temporada 2020/21 da competição. Originalmente marcada para o dia 22 de novembro, a competição acontecerá no dia 29 do mesmo mês.
A mudança é para evitar confrontos com o GP de Macau. Até o momento, Suzuka é a única prova confirmada para a futura temporada. A China deverá sediar outra etapa, mas um circuito específico. Como a pista de Xangai, que esteve presente na série na duas últimas temporadas, não teve o contrato renovado com o WEC, mudanças poderão ocorrer.
“A China permanecerá em nosso calendário na próxima temporada e é uma parte muito importante de nossa série”, publicou a Asian LMS através da sua conta no Twitter.
UPDATE: The Japanese round of 2020/2021 Series will be held a week later than initially announced to avoid clashing with the Macau Grand Prix and to allow for changes made to the Japanese motorsport calendar. The round will be held on 29 November 2020 at Suzuka Circuit.
A organização do Asian Le Mans Series divulgou nesta segunda-feira, 16, a lista de inscritos para a etapa de Bend, que acontece entre os dias 10 a 12 de janeiro, na Austrália. Vinte e seis carros estão inscritos nas quatro classes da série.
A prova no continente australiano é a primeira organizada pelo ACO. O The Band Motorsports Park, tem 7,77 km de extensão, é o segundo traçado mais longo do mundo. Esta será a primeira vez em 20 anos que haverá protótipos de Le Mans estarão competindo na Austrália do Sul. A última corrida foi a corrida de mil anos, organizada por Don Panoz.
Em relação a primeira etapa, disputada na China, alguns nomes foram atualizados. Nick Cassidy fará sua estréia no Ligier #1 da Eurasia Motorsports, na classe LMP2. Ele irá substituir Masataka Yanagida.
Garnet Patterson entra no lugar de Kang Ling no Ligier #4 da ARC Bratislava, na clase LMP2 Am. O japonês Yuki Harata será substituído pelo italiano David Fumanelli, no Ligier JS P23 #12 da Villorba Corse.
Depois de terminar em segundo na rodada de abertura, Nick Foster e Aidan Read, buscam o primeiro lugar com o Ligier #36 da Eurasia Motorsports. O brasileiro Marcos Gomes está confirmado ao lado de Davide Rigon e Morris Chen, na Ferrari #27 da equipe HubAuto Corsa.
O circuito de Suzuka fará parte da temporada 2020/21 do Asian Le Mans Series. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (29), pela organização da série de endurance. O circuito abrirá a próxima temporada que acontecerá entre os dias 20 e 22 de novembro do próximo ano.
Suzuka é um dos principais circuitos do Japão. Ele foi construído como uma pista de testes da Honda em 1962, a decisão original para desenvolver um novo circuito permanente foi feita por Soichiro Honda. A construção ficou a cargo da Mobilityland Corporation, que é uma subsidiária da Honda Motor Co, Ltd. Um dos poucos circuitos no mundo a ter um layout “em oito”.
“Estou muito contente por este anúncio, que marca tanto o retorno do Asian Le Mans Series para o Japão e fortalece ainda mais a natureza da parceria entre Le Mans e Suzuka e destaques do acordo amizade que foi selada há alguns meses como parte de nossa eventos do Campeonato Mundial de Endurance de motos. agradeço ao Presidente Tanaka para contribuir para esta forte e dinâmica de cooperação”, disse Pierre Fillon, Presidente do Automóvel Clube de l’Ouest.
