GT3 Le Mans Cup, leva 11 carros para Estoril

(Foto: AdrenalMedia)

A última etapa do Michelin GT3 Le Mans Cup, acontece no dia 22 de outubro no circuito de Estoril em Portugal. Serão 11 carros que além do título da série, estão concorrendo a um prémio de 100 mil Euros, além de um convite para a classe GTE-AM para Le Mans 2017.

Serão 4 fabricantes e 22 pilotos. A disputa entre as equipes está aberta. O Aston Martin #34 da TF Sport, lidera com 82 pontos, seguido pela Ferrari 72 da SMP Racing com 78 e o Porsche #88 da Mentos Racing com 70.

Lista de inscritos.

Os pilotos da Aston Martin serão os mesmos da última rodada de SPA. Salih Yoluc e Euan Hankey quem deve lutar muito para manter a liderança, frente da equipe SMP de Aleksey Basov e Victor Shaitar. Ambas as equipes terão que enfrentar Egidio Perfetti e Klaus Bachler ao volante do Porsche #88 de Mentos Racing.

Serão oito Ferraris no grid. Três pela AF Corse. O #51 está em quinto no campeonato de equipes. A McLaren 650s #55 da FFF Racing Team by ACM, ocupa a quarta posição no campeonato. Será pilotada por Hiroshi Hamagushi e Adrian Quaife-Hobbs. A equipe vem sofrendo uma maré de azar nas últimas etapas, e espera fechar o campeonato com um bom resultado.

A prova será transmitida ao vivo no dia 22 de outubro pelo site oficial da categoria no Youtube.

 

Campeões britânicos de GT vão a Portugal para a final do ELMS

Dupla corre com Aston Martin. (Foto: ELMS)

As 4 Horas do Estoril, prova final da temporada 2015 do European Le Mans Series (ELMS), levam a Portugal uma lista de inscritos bem recheada com 30 carros. A Aston Martin Racing, inscreveu um carro para Andrew Howard e Jonny Adam, recentemente coroados campeões britânicos de GT. O Vantage V8 de Andrew Howard junta-se aos outros oito inscritos na classe LMGTE, estando o britânico estudando a possibilidade de competir integralmente no ELMS em 2016.

A última vez que Howard competiu no ELMS foi em 2010, então como responsável pelo LMP1 da Mansell Motorsport, onde o ex-campeão do mundo de F1, Nigel Mansell, fez equipe com os filhos, Leo e Greg. Nesse ano, a equipe ganhou a classe LMP1 na prova de Hungaroring. Na sequência,  voltou a sentar-se ao volante nas provas dos GT Britânicos, tendo ganho o título em 2013, feito que repetiu nesta temporada na companhia de Jonny Adam, piloto oficial da Aston Martin e que tem participado em provas do Mundial de Resistência (WEC) com os carros do construtor britânico.

Andrew Howard recorda que, “em 2010, competimos como equipe e em 2012 marquei presença na prova do Mundial de Resistência, em Silverstone. A minha intenção sempre foi fazer Le Mans como piloto e é algo que nunca escondo. Tendo ganho uma vez mais o título britânico de GT, é tempo de voltar a pensar nas 24 Horas de Le Mans. Para tal, nada melhor que participar do ELMS ou do WEC. Nesta altura, penso que para nós a melhor opção é o ELMS. Espero estar no campeonato em 2016. Para tal, pensamos que era importante fazer primeiro um teste. Por isso estamos aqui.”

“Já testamos o Aston Martin no Estoril e tudo correu bem. Só tive que me adaptar ao fato desta versão não ter ABS. Como tal tudo fica mais sensível ao nível da frenagem. Rapidamente, percebi o quanto é mais fácil de guiar os carros GT3. Não estou à espera de um resultado espectacular este fim-de-semana. Vou precisar de algum tempo para me habituar de novo a um GTE, mas tenho uma enorme expectativa de correr em Portugal. Vou fazer equipe com o Jonny Adam e o Alex MacDowall, dois pilotos com muita experiência dos GTE”.

Por sua vez, Jonny Adam sublinhou que “para o Andrew (Howard) competir no ELMS tem sido sempre um objetivo desde que se ocupou do programa da família Mansell em 2010. Também sempre quis regressar ao campeonato enquanto piloto. Já tinha pensado nisso no início deste ano com um carro de GT3, mas optamos por concentrar esforços no Campeonato Britânico de GT. Quando comprou o Aston Martin GTE no início do ano, a ideia era fazer o Festival e, se o orçamento permitisse, alinhar na última prova do ELMS, no Estoril. Testamos aqui na semana passada, o que foi importante para nos adaptarmos ao carro”.

“O Aston Martin LMGTE é excelente na pista do Estoril, como o Stuart Hall demonstrou no ano passado, colocando o Vantage V8 na pole-position. O carro desgasta pouco os pneus e isso é importante no Estoril, que tem um asfalto abrasivo. Devemos ser competitivos, até porque o BoP não nos prejudica. Agora, sabemos que não será nada fácil bater as Ferrari. Foi importante termos feito o teste, por forma a que o Andrew tivesse tempo ao volante e nos habituássemos, todos, aos pneus Dunlop que usamos pela primeira vez. Tudo isso, fez com que estejamos melhor preparados para a prova portuguesa. Estamos muito entusiasmados. Tem sido um ano fantástico e esta presença é só para percebemos onde nos situamos com vista à temporada 2016”.

As 4 Horas do Estoril vão decidir os títulos na classe LMGTE, bem como nos LMP2 e nos GTC. Seis equipes ainda podem chegar ao título de 2015 nos LMGTE, ainda que a Formula Racing que compete com a Ferrari #60, de Mikkel Mac, Johnny Laursen e Andrea Rizzoli tenha uma vantagem de 19 pontos (quando há 26 pontos em jogo) sobre o pelotão, encabeçado pelo Team BMW MarcVDS BMW Z4 #52 de Henry Hassid, Jesse Krohn e do ex-campeão do mundo do WTCC, Andy Priaulx.

Uma volta no circuito de Estoril com Filipe Albuquerque

Gibson #38 da JOTA Sport é o líder na classe LMP2. (Foto: ELMS)

O português Filipe Albuquerque espera ter vantagem por competir em casa na última etapa do European Le Mans Series. O piloto do JOTA Sport #38 que divide o LMP2 Gibson com os britânicos Simon Dolan e Harry Tincknell, está liderança do campeonato, mas apenas um ponto na frente dos principais adversários

Albuquerque conhece a pista do Estoril e descreve os principais pontos do traçado de pouco mais de 4.128 metros, que foi inaugurado em 1972.

“Chegamos à curva 1 a cerca de 280 km/h. Freamos na placa dos 100 metros. Uma desaceleração complicada, pois a pista é muito ondulada. Reduzimos de 6ª para 2ª marcha e passamos por cima do corredor interno. Aceleramos, deixando o carro escorregar até ao corretor exterior”.

“Subimos até a quarta marcha, quando chegamos à rápida curva 2, outra vez viramos a direita. Levantamos um pouco o pé, sem travar, tocando o corredor interior e deixando o Gibson escorregar outra vez até ao corredor exterior”.

“Antes da Curva 3, reduzimos de 4ª para 2ª, com uma freada forte. É muito importante fazer a linha da trajetória correta, pois a curva fecha muito à direita e não é fácil controlar a tração. Sendo esta uma zona de cambagem invertido, levando a que haja uma tendência natural para o carro fugir de traseira”.

“Subimos a caminho da curva 4 onde existem duas trajetórias possíveis. Normalmente, gosto de fazer de imediato o interior, abrir um pouco a linha no meio da curva, preparando assim melhor a saída. Sair bem é muito importante, pois segue-se a segunda reta mais longa do circuito”.

“Aceleramos até à Parabólica Interior, a curva 5. Freada forte mais uma vez, reduzindo de 6ª para 3ª marcha. É muito importante não exagerar. Deixar o carro rolar, pois esta é uma curva longa para a esquerda. Não queremos que o carro role muito, pois nessa zona há muita sujeira de borracha dos pneus, que prejudicam a aderência. Também aqui, é muito importante ter um carro bem afinado, estável no eixo posterior, por forma a acelerarmos o mais cedo possível, aumentando a velocidade à saída desta longa parabólica”.

Traçado é um dos mais seletivos da Europa. (Foto: Divulgação)

“Aceleramos até 5ª marcha a caminho da curva 6, onde voltamos a reduzir para 2ª ou 3ª, dependendo da relação de caixa que usamos. Na entrada desta direita há sempre que contar que o carro pode sair de frente. Isso não é um problema, pois existe uma zona de compressão na saída, fazendo o carro voltar, antes de tocarmos no corretor exterior. Devemos ficar do lado de fora, para melhor atacar a muito rápida direita que se segue. Já nesta, não se pode fazer uma linha tão aberta, pois estamos chegando na lenta chicane”.

“Na chicane, reduzimos de 3ª para 2ª, tocamos no corretor interior do lado esquerdo, e voltamos logo o volante para a direita – aqui sem tocar em demasia o corretor interior. É deixar o carro rolar para o exterior da curva, fazendo a linha ideal, que acaba por ser a mais fácil, pois estamos numa mudança baixa e o motor está cheio de força. Uma vez mais, o problema é colocar a potencia no chão. Deixar rolar na curva longa que se segue é a solução”.

“Hora de atacar a penúltima curva do Estoril. Parece mais veloz do que é na realidade. Em 3ª, sempre ganhando velocidade. A linha de trajetória nos leva a tocar no corretor interior e também se pode, de seguida, ir até ao exterior, mas há que pensar na última curva do Estoril, mesmo muito veloz”.

“Essa última curva, conhecida como Parabólica Ayrton Senna, é muito longa, muito exigente para os pneus Dunlop, e ainda mais para os braços e o pescoço do piloto. Aqui, queremos de manter tudo bem controlado, evitando que o Gibson siga para o exterior da curva, pois nesse caso vamos apanhar da sujeira dos pneus e perder aderência, comprometendo a velocidade de saída. A curva é feita em 4ª, passando para 5ª no final. Saímos a quase 220 km/h e quanto mais velocidade no final da curva, melhor, pois de seguida temos a longa reta da meta. É o início de mais uma volta”.

As 4 Horas do Estoril são a última de cinco corridas do European Le Mans Series 2015, num calendário que incluiu também Silverstone (Grã-Bretanha), Imola (Itália), Red Bull Ring (Áustria) e o Circuit Paul Ricard (França). Seis dos oito títulos em jogo serão atribuídos nesta derradeira jornada em Portugal, marcada para os dias 17 e 18 de Outubro.

Estoril se prepara para receber a ELMS

Última etapa do campeonato. (Foto: ELMS)

A derradeira prova do European Le Mans Series, acontece no dia 18 de outubro do Estoril, em Portugal. Situada nos arredores da capital portuguesa, Lisboa, será a segunda vez que a pista é palco da decisão do campeonato. Abaixo alguns fatos sobre o ELMS quando esteve em Portugual.

  • A melhor volta realizada na edição 2014 pertenceu a Harry Tincknell, no JOTA Sport Zytek-Nissan #38, em 1m29,497s, durante a qualificação. Ao longo do fim-de-semana ninguém conseguiu fazer outra volta abaixo de 1m30s.

Lista de inscritos.

  • Já a melhor volta durante a corrida pertenceu ao brasileiro Pipo Derani, com o Murphy Prototypes Oreca 03R-Nissan #48, com 1m32,854s (162,1 km/h de média).
  • O melhor registo na classe LMGTE durante a corrida ficou com Ben Barker, no Gulf Racing UK Porsche 911 RSR #86, com 1m39,370s.
  • Entre os GTC, a volta mais rápida pertenceu a Luca Persiani, ao volante do SMP Racing Ferrari F458 Italia GT3 #71, com 1m40,145s.
  • Os vencedores da corrida de 2014 completaram 146 voltas, ou seja 610,57 km.
  • Sir Chris Hoy, Charlie Robertson e o Team LNT garantiram o primeiro título europeu de LMP3 na prova de Paul Ricard, depois de terem ganho três das quatro corridas realizadas este ano.
  • Em 2015, o Greaves Motorsport Gibson #41 (LMP2), Formula Racing Ferrari #60 (LMGTE), TDS Racing BMW #59 (GTC) e A AF Corse Ferrari #62 (GTC) foram as outras equipas que conseguiram mais que um triunfo.
  • O  JOTA Sport Gibson-Nissan #38 guiado por Filipe Albuquerque, Simon Dolan e Harry Tincknell foram a única equipe, em todas as classes, que terminou as quarto corridas deste ano no pódio. Venceram em Red Bull Ring (Áustria), foram uma vez segundo e mais duas vezes terceiros.
  • A pista do Estoril foi finalizada em 1972.
  • O traçado atual é de 4,182 km, com um total de 13 curvas.
  • Niki Lauda ganhou no Estoril o seu terceiro e último título Mundial de Fórmula 1 em 1984. O austríaco terminou a corrida em segundo, atrás do companheiro de equipa, Alain Prost, mas derrotou o francês por meio ponto no campeonato.
  • Ayrton Senna, conquistou no Estoril a primeira vitória na disciplina, quando do Grande Prémio de Portugal de 1985.
  • O recorde absoluto da pista pertence a Damon Hill em 1993. Ao volante de um Williams-Renault, o britânico realizou uma volta em 1m14,859s.
  • Cascais é uma localidade costeira e um município português situado 30 km a Oeste de Lisboa.
  • Esta antiga vila piscatória ganhou fama quando começou a ser usada como destino de ferias pela família Real portuguesa no final do Século XIX.
  • Cascais está rodeado praias famosas, como o Guincho (a Oeste), mas também tem por perto a luxuriante Serra de Sintra (a Norte).
  • A zona é muito conhecida como destino de Golfe, com mais de uma dezena de campos.
  • Surf, Vela, Windsurf e Kitesurf são também muitos populares na região ao redor de Cascais, aproveitando as excelentes condições meteorológicas, o vento e o mar. Em 2007, Cascais foi palco dos Mundiais de Vela ISAF.
  • O famoso Casino do Estoril é um dos maiores da Europa.
  • A poucos metros do Casino do Estoril fica o Hotel Palácio, uma unidade hoteleira de 5 Estrelas onde foram filmadas cenas do filme de James Bond, “Ao Serviço de Sua Majestade”.

Circuitos seletivos são a proposta da ELMS para o campeonato de 2015

A ELMS começa nos próximos dias 23 e 24 de Março com os testes oficiais no circuito de Paul Ricard na França. Ao todo serão cinco etapas com provas nos mais variados e lendários circuitos Europeus.

As provas serão divididas durante todo o final de semana com suas sessões de treinos livres no Sábado, com 90 minutos cada, e numa sessão de treinos classificatórios, na manhã de Domingo. A corrida, com a duração de 4 horas, será disputada durante a tarde do Domingo, (manhã no horário de Brasília).

Calendário para 2015:

10/11 de Abril: Silverstone (Reino Unido)
16/17 de Maio: Imola (Itália)
11/12 de Julho: Red Bull Ring (Áustria)
5/6 de Setembro: Paul Ricard (França)
17/18 de Outubro: Estoril (Portugal)

Silverstone.

Silverstone é a meca do automobilismo Inglês. Localizado no Condado de Northamptonshire, é uma verdadeira instituição no Reino Unido. Situado a cerca de 90 minutos de Londres, o traçado da pista desenrola‐se ao longo de 5,901 km e possui todos os ingredientes para entusiasmar os espectadores. Construído em volta de um antigo aeródromo da Segunda Guerra Mundial, o Royal Air Force Station Silverstone, vem sofrendo melhorias desde o final dos anos 40 e recebe atualmente a etapa britânica do Mundial de Endurance e o GP de Inglaterra de F1.

Resultados em 2014:
LMP2: Thiriet by TDS Racing ‐ Morgan Nissan n°46 ‐ Gommendy / Thiriet / Badey
LMGTE: AF Corse ‐ Ferrari 458 Italia n°55 ‐ Cameron / Griffin
GTC: Team Ukraine ‐ Ferrari 458 Italia n°96 ‐ Pier Guidi / Kruglyk / Chukanov

Imola.

Pelo terceiro ano consecutivo ELMS volta ao célebre circuito de Imola, rebatizado de Autódromo Dino e Enzo Ferrari após a morte do “Commendatore”, em 1988. O circuito é conhecido por possuir um traçado muito técnico e difícil de interpretar, com curvas e chicanes que requerem um nível de pilotagem bastante elevado. É também um dos raros circuitos em que os carros rodam no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

Resultados em 2014:
LMP2: JOTA Sport ‐ Zytek SN Z11 n°38 ‐ Albuquerque / Tincknell / Dolan
LMGTE: SMP Racing ‐ Ferrari 458 Italia n°72 ‐ Zlobin / Bertolini / Shaitar
GTC: Formula Racing ‐ Ferrari 458 Italia n°60 ‐ Laursen / Mac

Red Bull Ring.

Inicialmente denominado como Österreichring ou ainda como circuito de Zeltweg (próximo de Knittelfeld), Red Bull Ring foi inaugurado em 1969 e totalmente reconstruído em 2011, sob o impulso de Dietrich Mateschitz, o proprietário das bebidas energéticas Red Bull. O traçado de 4,326 km situado a 660 metros de altitude, nos Alpes da Áustria, compreende agora nove curvas (duas à esquerda e sete à direita). A pista tem 12 a 13 metros de largura e oferece aos concorrentes um desnível de 9,3% de descida e 12% de subida. Mais do que o suficiente para proporcionar a pilotos e espectadores uma prova emocionante e, seguramente, ultra disputada.

Resultados em 2014:
LMP2: Signatech Alpine ‐ A450b Nissan ‐ Chatin / Panciatici / Webb
LMGTE: AF Corse ‐ Ferrari 458 Italia n°55 ‐ Cameron / Griffin / Rugolo
GTC: SMP Racing ‐ Ferrari F458 Italia GT3 n°71 ‐Ladygin / Basov / Persiani

Paul Ricard.

Um dos circuitos mais tradicionais da França, construído em 1970 por iniciativa de Paul Ricard, industrial das bebidas e criador do “pastis” Ricard, o circuito foi inteiramente renovado no ano 2000 pelo recentemente falecido Philippe Gurdijan, publicitário, promotor e piloto de automóveis com sete participações em Le Mans. Com estas alterações, o circuito tornou‐se uma referência em termos de segurança automóvel, principalmente por causa das áreas de escape de asfalto em vez das tradicionais caixas de brita. Este ano, o circuito verá o regresso do célebre Bol d’Or, prova de motociclismo com duração de 24 horas, que foi disputado entre os anos de 1978 e 1999. O traçado de Paul Ricard possui uma das maiores retas da Europa (Mistral), com 1,8 km, o que ajuda os carros a se adaptarem as provas de longa duração.

Resultados em 2014:
LMP2: NewBlood by Morand Racing ‐ Morgan Judd n°43 ‐ Klien / Hirsch / Ragues
LMGTE: AF Corse ‐ Ferrari 458 Italia n°55 ‐ Cameron / Griffin / Rugolo
GTC: SMP Racing ‐ Ferrari 458 Italia GT3 n°73 ‐ Ladygin / Markosov / Beretta

Estoril

Situado perto do litoral, a 30 km de Lisboa, o circuito do Estoril nasceu em 1972 e, desde então, tem sofrido diversas transformações. Atualmente oferece uma configuração única, com uma longa reta seguida por sequências de curvas muito técnicas. Para rodar rápido é necessário encontrar um carro versátil, com alta velocidade em reta, mas também com a agilidade necessária para aproveitar as sequências de curvas. O circuito do Estoril será de novo o palco para a última prova da temporada. Em 2014, assistimos a um fantástico final com uma quinta equipe diferente a subir no degrau mais alto do pódio.

Resultados em 2014:
LMP2: NewBlood by Morand Racing ‐ Morgan Judd n°43 ‐ Klien / Hirsch / Ragues
LMGTE: AF Corse ‐ Ferrari 458 Italia n°55 ‐ Cameron / Griffin / Rugolo
GTC: SMP Racing ‐ Ferrari 458 Italia GT3 n°73 ‐ Ladygin / Markosov / Beretta